AVISO: essa é uma obra de ficção.
Nós acordamos tarde, eu e o meu amante nus na cama. Nós nos vestimos, só que eu tenho que colocar um vestidinho que parecia ser comportado, solto, sem decote, com mangas e que ia até os meus joelhos, só que completamente transparente. Meus mamilos, bunda, a faixa de pelinhos da minha xoxota e até a minha rachinha ficavam claramente visíveis. Vamos para o salão da fazenda, onde uma enorme mesa com tudo que você podia desejar no café da manhã estava lá para as pessoas da festa do noite que não haviam ido embora. Muitas das moças estavam desconfortáveis por ainda estar com os minúsculos vestidos de festa e quase nenhuma de calcinha, ao passar pela mesa eu vejo várias bocetas expostas.
Depois de comer, todos vão embora, só ficamos eu, Gustavo e Rafael, o dono do sítio. Rafael diz que Angélica estava dormindo pois ela havia sido usada a noite toda pelos funcionários do sítio. Ele nos conduz até a sala e na enorme TV presa na parede, ele coloca o vídeo da noite onde vemos a esposa do meu amante presa em uma cama de metal no porão. Dá para ver que o corpo dela está coberto de porra seca. Logo vemos um peão após o outro enfiar o pau nela. Angélica implora para que eles não a deixassem gozar e eles parecem não estar fazendo nenhum esforço para dar prazer pare ela, mas só o fato dela estar recebendo picas na boceta negada faz com que ela goze sem parar.
No final, depois de todos terem fodido ela, alguns mais de uma vez, um deles sai e volta com uma garota bem simples, parecia ser uma moça dos arredores usando um vestido simples de chita que eles arrancam logo depois que ela entra, mostrando o corpo magro da garota pois ela não vestia nada por baixo. Imediatamente ela é colocada com o rosto entre as pernas de Angélica e mandam que ela lamba a boceta até tirar a porra que estava até escorrendo para fora. Com cara de nojo a moça obedece e isso é demais para a minha amiga, que acaba apagando de tanto gozar. Mas ela não é deixada em paz, eles a tiram da cama e a carregam até um chuveiro no canto do lugar, ela tem os punhos algemados em uma argola na parede. Angélica acorda com a água fria, eles mandam que a garota lave o corpo da minha amiga, depois disso ela é colocada de volta na cama e deixam que ela durma.
-- Se vocês quiserem, podem aproveitar a piscina enquanto a putinha dorme, temos algo muito especial planejado para a tarde.
-- Mas eu não trouxe biquíni.
-- Isso é excelente, pois mulheres não podem usar nada na minha piscina.
Eu fico um pouco envergonhada, mas isso era bobagem, eu estava semi-nua desde o dia anterior, por isso tiro o meu vestido transparente e vou com Gu para a piscina para aproveitar para pegar um bronzeado sem marquinhas de biquíni. Gustavo fica de baixo do guarda-sol bebendo cerveja. Eu estava completamente nua, ele estava de bermuda e camisa de linha e olhando direto para a minha boceta exposta enquanto eu passo bronzeador no corpo. Vejo o efeito da minha nudez no volume da bermuda, por isso levanto, me ajoelho na frente do meu amante, abro a braguilha dele e enfio o pau na boca. Chupo ele na beira da piscina visível para todo mundo, no caso os funcionários do sítio, não só os homens de ontem, mas também a cozinheira e outras garotas da casa. Apesar da vergonha isso me dá tesão, mas claro que eu não recebo nenhum prazer, eu estou lá só para dar prazer para o meu macho. Me sinto tão putinha com isso. Ele goza, eu bebo toda a porra e vou para o meu banho de sol.
Acabo cochilando, acordo com Rafael nos chamando para ir no porão ver Angélica. Eu olho para ele e vejo que está junto com um outro homem, esse todo coberto de tatuagens. Eu nem ligo mais de ter um estranho me vendo nua, e nem me dou ao trabalho de me vestir para ir ver Angélica.
Ao ver o estado da mulher do meu amante eu tenho um choque, ela estava presa em uma coluna de metal, mas não só amarrada, ela estava suspensa com as pernas e os braços curvados para trás, completamente exposta e com a xoxota arreganhada "flutuando" no ar. Ela usava um espartilho de couro que estava preso na coluna e cordas prendiam os membros dela, os braços e as pernas puxados para trás e até sendo forçados à ficar um pouco curvados. Por fim havia um enorme vibrador preso em um tripé e ajustado para ficar bem em cima do grelo dela.
-- Faz meia hora que ela está assim. Quantas vezes você já gozou putinha? -- Diz Rafaelvezes senhor.
-- Você quer mesmo fazer isso? -- Pergunta Gustavo
-- Sim querido, eu quero muito. Mas quero pedir uma coisa?
-- O que querida?
-- Enfia o pau uma última vez na minha boceta antes dela ser fechada para sempre.
Gustavo coloca o pau para fora e enfia ele na esposa presa daquela forma. Ele a fode por um bom tempo na frente de todos nós antes de gozar na boceta dela.
-- Você gozou? -- Ele pergunta
-- Não querido, minha boceta ficou dormente com o vibrador. Mas isso me parece certo, nada melhor do que eu ter um orgasmo negado na última vez que eu sinto a sua pica.
-- Aline, você pode limpar a boceta da minha esposa -- Gustavo me pergunta.
Eu me ajoelho e lambo e chupo a boceta da esposa do meu amante até tirar toda a porra dele. Depois disso o cara tatuado, que já havia aberto uma maleta cheia de equipamentos, vem com algodão e limpa toda a xoxota de Angélica com sabão anti-bacteriano e depois ainda passa um líquido anti-infeção. Por fim ele marca com canetinha 6 pontos pontos nos grandes lábios dela. Depois ele vem com a agulha e faz os furos nela, Angélica não se contém e grita de dor. Dá para ver que ela fica com o rosto todo suado e a respiração ofegante, mas ela resiste até o fim. Após terminar os furos ele vai tirando as agulhas e substituíndo-os pelos piercings definitivos. Mais embaixo ele coloca duas barras fechando os lábios dela e negando qualquer acesso à vagina de Angélica. ela nunca mais ia ser penetrada na vida. Por fim, os dois furos mais acima, logo baixo do grelo dela, eram mais largos e ele coloca uma argola bem grossa fechando eles. O grelo dela com o piercing no capuz continua exposto. Depois eu fico sabendo que Angélica havia pedido para ficar com o grelo exposto para poder continuar recebendo castigos nele, mas Gustavo havia adicionado a argola para poder acorrenta-la pela boceta quando quisesse.
Fim.
Epílogo:
Por mais uma ano eu continuo como amante de Gustavo e a gente vai ficando cada vez mais próximos. Angélica continua na trip dela de ser cada vez mais humilhada, e somente eu e Gustavo não éramos os suficiente e ela começa à ser emprestada para outros tarados. Por fim, Angélica pede para se separar de Gustavo pois ela queria virar freira. Ele aceita.
Eu e Gustavo nos casamos e temos uma relação quase normal, nós dois já estávamos acostumados com muita putaria e ele me dominava, me amarrava, mas eu nunca abria mão de gozar no final. Eu acabo engravidando, nós temos dois filhos.
Cinco anos depois de ter entrado no convento, Angélica vem nos visitar. Ela chega toda vestida de Freira, as crianças ficam super-curiosas, mas na hora de dormir eu as coloco na cama. Depois de trocar alguns olhares, eu, Gustavo e Angélica vamos para o quarto. Ela tira o habito, mas mantém a touca e o véu na cabeça. Eu olho o corpo dela e os piercings na boceta ainda estão lá, mas ela havia adicionado anéis nos mamilos e o corpo dela estava cheio de marcas de chicote.
-- Gustavo, eu preciso te pedir uma coisa, fode o meu cu enquanto eu chupo a sua nova esposa. Não precisa se preocupar, isso não é pecado pois eu não vou ter nenhum prazer com esse ato.