Os Machos da Família PARTE 1 (MEU PAI ME ENSINOU A BATER PUNHETA)

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Homossexual
Contém 4184 palavras
Data: 02/08/2021 00:41:16

Quando era mais novo costumava ir para a casa do meu tio todos os dias após meu pai sair para trabalhar, ele morava sozinho e levava uma vida de solteiro. Ia trabalhar a noite, e durante o dia dormia, e a tarde ficava largadão em casa vendo TV ou tirando um cochilo. Sua casa ficava bem em frente à minha, então era só atravessar a rua e passar a tarde lá com ele, assistindo, conversando, e as vezes fazendo algumas bobagens para comermos.

Por ele morar sozinho sempre ficava largadão em casa, seja apenas de cueca, ou de calção sem camisa, ou de samba-canção, ou até mesmo de calção de jogar bola sem cueca. Já havia visto várias vezes ele peladão, quando saia do banho e se secava na minha frente enquanto eu assistia TV, tudo na maior normalidade, dava para notar que ele não fazia com segundas intenções, mas como eu também era homem ele pouco se importava de ficar peladão na minha frente. Mesmo quando meu pai, irmão do meu tio, também estava com a gente ele não fazia questão de se cobrir na hora de trocar de roupa, ficava com o pau a mostra e meu pai nem se importava.

Em casa meu pai também não é muito diferente, desde quando eu era muito pequeno já notava que ele costumava ficar largadão em casa, já que sempre moramos só nos dois, assim como meu tio, ou de cueca ou com algum calção sem cueca. Meu pai sempre curtiu ficar sem cueca em casa, dizia que os bagos precisavam tomar ar e dava uma risada para mim. Inclusive me convenceu desde bem moleque a ficar sem também, e eu curtia muito.

Meu tio, por morar sozinho, tinha um monte de filme pornô e revista de mulher pelada, que ele deixava largado numa mesa do quarto dele, sem se importar se eu visse. Lembro que a primeira vez que me deparei com eles fiquei paralisado olhando tudo aquilo, o pau logo criou vida, e meu tio riu quando me viu encarando as revistas enquanto segurava o pinto por cima do short.

- Curte uma bucetinha né, moleque? – Ria, passando a mão na minha cabeça e então me deixava lá olhando.

Com o tempo me acostumei a ver as coisas dele, e já havia batido muita punheta em casa lembrando das capas dos filmes e das fotos nas revistas, ou vendo um dos pornôs do meu pai quando descobri seu esconderijo secreto. Na verdade, eu ainda não conhecia por esse nome “punheta”, na época eu apenas ficava esfregando meu cacete na cama até sentir uma sensação gostosa, depois eu caia mole e peladão sobre ela e tirava um cochilo. Várias vezes meu pai me pegou nessa situação, mas achava que eu estava dormindo pelado por causa do calor e não por estar esfregando meu pau na cama.

- Oh, acorda, peladão. – Ele dizia mexendo comigo e rindo quando chegava do trabalho.

Na época, também, eu ainda não via meu tio com outro tipo de olhar, costumava encarar seu corpo e seu pau quando ele ficava nu, mas era mais por curiosidade, eu era só um moleque e ele um homem formado, cheio de músculos, corpo grande, pau grosso e grande, pesadão, assim como suas bolas, e pelos nas pernas, coxas, axilas, saco e bunda. Braços e mãos fortes, voz grossona. Isso tudo me chamava atenção quando eu o observava andando pela casa. Seu jeitão era bem largadão, ficava com os cabelos bagunçados em casa, com cara de sono, deitava na rede que tinha no quarto, enquanto eu deitava na cama; via ele metendo a mão no calção ou na cueca e ficar mexendo no pau e no saco por um tempão, depois tirava e dava uma cheirada, na maior naturalidade enquanto víamos TV. Eu queria ficar adulto logo só para ter um corpão de homem, igual o dele e do meu pai, cujo corpo era parecido com do meu tio. O que diferenciava mais os dois era a cor, enquanto meu pai era mais branco, meu tio era mais moreno.

Minha visão em relação ao meu tio mudou um pouco depois que eu vi o pau dele duro pela primeira vez...

Era uma tarde qualquer, eu estava em casa no maior tédio, deviam ser umas 16h, quando ia no meu tio eu costumava ir mais cedo, lá pelas 13h ou 14h no máximo, então aquele dia acho que ele pensou que eu não iria. Naquele dia eu estava com tanta preguiça, não havia tido aula, então dormi até tarde e depois tomei um banho e fiquei jogado no sofá comendo e assistindo a tarde inteira. Quando vi o horário resolvi dar uma ida na casa do meu tio, eu estava só com um calção de jogar bola azul, me levantei e desliguei a TV, sai de casa, atravessei e a rua e fui para a casa dele. Ao chegar notei que a porta estava fechada, como eu praticamente vivia lá não bati, apenas abri e entrei.

A casa do meu tio não possui paredes dentro, exceto no banheiro, o resto é uma área grande que ele dividiu, deixando um lado para ser o quarto dele e o outro lado para ser a cozinha, como a casa era alugada e ele morava sozinho, não se importava que ela tivesse esse tamanho, embora o quintal fosse enorme, para suprir a falta de cômodos na casa. Sendo assim, quando abri a porta já me deparei com ele deitado na rede, enquanto a TV estava ligada.

Me aproximei, com o intuito de dar um susto nele, mas quando cheguei perto quem levou o susto fui eu.

Meu tio dormia profundamente, completamente pelado, a toalha de banho estava pendurada na rede, quase caindo no chão, ele devia ter saído do banho, deitado na rede e acabou dormindo. Mas o que me chamou atenção mesmo e me deixou completamente extasiado, foi notar que o cacete dele estava durão, caído sobre sua barriga. Suas bolas peludas e pesadonas penduradas no meio das suas pernas, caindo e tocando na rede; sua respiração estava pesada, seus dois braços atrás da cabeça. Eu fiquei ali encarando aquele pauzão dele, era grande e grosso, até então só havia visto paus duros nos DVDs e revistas dele, dos caras que fodiam as mulheres, nunca havia visto ao vivo. Nem mesmo do meu pai, que sempre que ficava nu em minha frente estava com o cacete mole.

Perdi até a noção do tempo, de tanto que fiquei encarando aquela jeba, meu coração ficou acelerado, e meu corpo se arrepiava todinho, e logo notei que meu cacete estava mais duro que pedra. Ele estava curtindo a imagem do meu tio largadão na rede e com o cacete durão. Eu estava sem cueca por baixo, então meu pau no calção marcava, mesmo eu sendo moleque já tinha um pau avantajado na época, provavelmente por causa do meu pai que assim como meu tio tem um pauzão. Eu até pulsava. Mas ele quase furou meu calção quando viu o cacete do meu tio dando uma pulsada também, foi uma tão forte que o pau balançou com força no ar. Sai correndo de lá.

Cheguei em casa, tirei meu calção e me joguei na cama, fodendo ela, esfregava meu cacete no lençol, subindo e descendo, não demorou nem um minuto e eu gozei, gozei muito, com muito tesão, acho que naquele instante, aquela havia sido a melhor gozada da minha vida. Quando terminei fiquei jogado na cama, sentindo o lençol molhado abaixo de mim, eu estava cansado e ofegante, praticamente desmaiei na cama e adormeci.

Acordei um tempo depois sentindo alguém dar um tapa na minha bunda, me virei assustado e era meu pai me olhando e dando risada.

- Acorda, moleque. Tava batendo punheta e esqueceu de botar o short é? – Olhei para baixo e vi que meu calção ainda estava preso no meu pé.

- Ah. – Me levantei passando a mão no rosto.

- Eita. Gozou dormindo foi? – Ele encarava meu colchão, com um sorriso no rosto, querendo gargalhar.

Olhei para o lado e lá estava uma grande mancha circular no meio do meu lençol era minha porra que havia ficado ali, olhei para baixo para ver se meu pau também estava sujo, mas não estava, mas em compensação o lençol... putz. Na hora fiquei vermelho de vergonha e apenas dei uma risadinha sem graça, meu pai notou que eu havia ficado envergonhado.

- Fica com vergonha não, moleque. Todo homem goza. Tu acha que tu foi feito como, ein? – Ele deu risada. – Tu saiu daqui também. – Ele segurou o pau e o saco por cima da calça social que usava, e deu uma risada, eu ri com ele. – Tu já goza tudo isso, filhão? – Meu pai ficou olhando para a mancha na cama, todo impressionado.

Apenas balancei a cabeça. Tinha sido muita porra mesmo, mas era a primeira vez que gozava tudo aquilo, provavelmente por causa da imagem que vi na casa do meu tio.

- Caralho, moleque. Vai afogar as menininhas quando elas forem te mamar. – Ele deu outra gargalhada e bagunçou meu cabelo.

Tanto meu pai quanto meu tio sempre tive esse tipo de comportamento comigo, por eu ser menino sempre acharam de boa falarem sobre sexo, pau, e buceta para mim. Então não era anormal ver meu pai falando sobre boquete e gozada comigo.

- Quer ir tomar um banho com o pai? Ou vai ficar ai com cheiro de leite de pica? – Deu outra risada.

- Bora. – Eu sorri para ele, meio sem graça ainda.

Vesti meu calção o segui, entrei no banheiro e meu pai foi para o quarto tirar a roupa dele, quando voltou estava peladão, com as roupas na mão, as jogou no cesto de roupa suja e se juntou comigo no banho. Seu pau grosso e grande, assim como do meu tio, porém mais claro, e peludo, balançando enquanto ele andava. Toda hora sorria para mim, parecia todo orgulhoso que o filho dele estivesse gozando aquela imensidão de porra.

- Já tá virando homem então, moleque? – Jogou água em mim e eu ri. – O pau já tá grandinho também ein... Vai puxar o paizão aqui será? – Ele passou a mão no próprio cacete, mostrando que era grande.

- O pau do senhor fica grandão duro, pai?

- Fica sim. O teu deve ficar também né? Mole já tá assim. – Meu pai levou a mão até o meu pau e deu uma pegada rápida nele, dando risada.

- Ah, não do jeito do senhor né...

- Ah, mas tu vai crescer mais. E tu já viu o pau do paizão aqui duro é?

- Não, mas se mole ele é grandão assim, então duro fica maior, não fica?

- É, desse jeito. – Riu.

- Acha a jeba do pai grandona então?

- Acho. – Sorri para ele.

- E moleque... – Esfregava seu peitoral enquanto falava e sorria para mim.

Eu fiquei encarando meu pai e o cacete dele, até que notei que com o tempo o tamanho dele aumentou, estava começando a ficar meia bomba, então ele parou de tomar banho e saiu do chuveiro, se secando rápido e se enrolando na toalha.

- Termina ai, moleque. Depois bora jantar.

- Beleza, pai.

Sorriu para mim e saiu do banheiro.

Mais tarde fomos jantar, meu pai só de samba-canção, o pau soltão, balançando enquanto ele andava, e eu apenas com um calção branco de jogar bola, sem cueca. Ambos sem camisa. Enquanto jantávamos meu tio apareceu lá em casa, usava apenas um calção preto, e estava sem camisa também.

- E ai, vai trabalhar não vagabundo? – Meu pai perguntou rindo quando viu ele.

- Hoje tô de folga, arrombado. O Lipe não apareceu lá em casa hoje, ai vim vir se tava de boa por aqui.

- Tava sim, tio. Quando fui lá o senhor estava dormindo ai voltei pra casa.

- Ah foi mal, moleque. O tio tava cansadão hoje, noite passada foi puxada.

- De boa, tio. Amanhã passo lá. O senhor quer jantar?

- É bom né? – Ele sorriu para mim e passou a mão na minha cabeça.

Durante o jantar meu tio comentou algo que me fez voltar direto para a cena que presenciei naquela tarde, me fazendo lutar para não ficar de pau duro novamente.

- Mano, o moleque hoje deve ter dado de cara com a pistola na ativa hoje à tarde quando foi lá em casa. – Ele olhou para mim enquanto falava com meu pai, dando risada. – Acordei hoje à tarde a jeba tava para furar a rede lá de casa.

Ele e meu pai começaram a rir, e eu dei uma risada sem graça, fiquei meio nervoso na hora me perguntando se ele havia me visto encarando o pau dele.

- Cês tão foda ein... Hoje cheguei aqui o quarto dele tinha porra até escorrendo no chão. Tivemos que até tirar o lençol para lavar.

- Eita, moleque... Punheteiro que nem teu pai, é?

- Acho que ele nem viu. Tava dormindo, peladão lá, quando acordei ele que vi a mancha na cama, ficou que nem pimentão vermelho na hora. – Meu pai achava que eu havia gozado enquanto dormia.

- Tem que ensinar o moleque a bater punheta para descarregar, mano. Se não vai ser um lençol por dia. – Os dois ficaram gargalhando, para eles aquele assunto todo era tão natural.

- Tu já bate punheta, moleque? – Meu tio perguntou.

Fiquei olhando para ele meio sem resposta, não sabia exatamente o que era punheta, embora já tivesse visto muitas piadas entre meus pai, tios e moleques da rua, mas nunca tive coragem de perguntar o que era.

- Não. – Falei meio sem graça.

- Tu nem sabe o que é né?

Balancei a cabeça dizendo que não.

- Esse teu pai é foda né? Nem para explicar pra tu serve. Arrombado mesmo. – Ele deu um empurrão no braço do meu pai e ficou rindo, então se levantou, ficando em pé na minha frente. – Tu segurava o pau assim ó, mas não pode ser com força. – Ele fechou seu punho na frente dele, perto do seu cacete, por cima do calção. – E ai tu vai fazendo um vai e vem nele, até o leite sair.

Meu pai gargalhava vendo ele fazer aquilo. E o meu cacete voltava a ficar duro com aquela conversa, vendo meu tio naquela situação.

- Mas é massa mesmo quando tu pega a cabeça de um arrombado assim ó e bota para te mamar... – Ele segurou a cabeça do meu pai, e meu pai deu um empurrão nele, rindo.

- Cai fora, seu pau no cu. Não segue os conselhos desse cabaço do seu tio não, filhão.

- Vou lá comprar umas cervas pra gente, mano. De boa?

- Vai lá então, vou pegar um dinheiro aqui.

- Não, precisa não. Hoje eu tô com a grana. Vou trazer um refri pra tu, Lipe.

- Valeu, tio.

- Sabe que tu é meu parceiro, moleque. – Ele riu e bagunçou meu cabelo.

Meu pai e meu tio passaram a noite enchendo a cara, conversando e pegando no saco, eu fiquei com eles por um tempo no quintal de casa, depois fui para a sala ver TV, eles continuaram lá fora. Até que tarde da noite meu pai voltou para dentro de casa, meu tio havia ido embora.

Ele sorriu para mim e se jogou ao meu lado no sofá, depois colocou a mão dentro da samba-canção e ficou apalpando o pau e o saco, coisa que sempre costumava fazer enquanto assistia TV.

- Então tu nunca bateu punheta, moleque? – Perguntou, sem virar o rosto para mim.

- Não. – Respondi com a voz baixa, olhando para ele, e sua mão se movendo dentro da samba-canção.

- Pega lá um pornô do pai então. Eu sei que tu sabe onde eu guardo.

Meu pai tinha alguns filmes pornôs no guarda-roupa, eu encontrei eles uma vez quando ele foi trabalhar, depois desse dia costumava ver por horas na sala de casa, mesmo sem saber bater punheta eu curtia ficar assistindo de pau duro, foi nessa época que comecei a esfregar meu pau na cama. Numa noite enquanto eu dormia apenas de calção, sem camisa e sem cueca, meu pau ficou duro e comecei a mexer ele contra a cama, até que acabei gozando. Depois desse dia passei a fazer isso várias vezes, principalmente durante a tarde depois de ver algum pornô do meu pai, ou as revistas do meu tio.

Fui até seu guarda-roupa e peguei um dos meus filmes favoritos dele, que era um compilado de foda a três, sendo sempre dois caras para uma mina, e levei até a sala.

- Eita... esse é massa. Coloca ai pra nós. – Disse meu pai quando mostrei o DVD para ele.

Coloquei o DVD para rodar, e me sentei de volta no sofá, meu pai continuava a olhar a TV, sem virar seu rosto para mim, enquanto eu notava sua mão se movendo dentro da samba-canção. O filme ia rodando, enquanto meu pau já estava durão.

- Tira seu calção ai, moleque. Vou te ensinar como bater punheta.

Olhei para ele, bastante envergonhado. Eu tinha muita intimidade com meu pai, mas aquela era uma nova situação para mim.

- Não precisa ter vergonha do pai. Homem bate punheta, é normal. – Ele sorriu para mim.

Tirei meu calção e meu cacete durão saltou para fora.

- Vai ser cavalão que nem o pai mesmo ein, moleque? – Meu pai deu uma risada. – Vou bater também, pra tu não ficar com vergonha.

- O senhor bate punheta mesmo então? Que nem o tio falou? – Olhei curioso para ele.

- Todo homem bate, moleque. É bom para dar uma aliviada no cacete quando ele tá durão. – Ele riu outra vez, e então abaixou sua samba-canção, seu pau meia bomba ficou exposto. Era muito grande. Ele notou que fiquei olhando todo impressionado. – Se assustou com a jeba do pai, foi? – Deu uma risada e balançou seu caralho.

- Grandão, pai. – Respondi, meio sem graça.

- Nem tanto. Já já fica maior quando endurecer. Agarra teu pau assim ó. – Ele segurou o pau dele para me mostrar. E eu fiz o mesmo. – Agora tu segura ele, não aperta muito, só o quanto tu achar gostoso, ai vai fazendo um vai e vem ó... – Ela ia fazendo e eu ia acompanhando seus passos. – Ai tu pode fazer devagar ou rapidão, do jeito que tu achar melhor, quanto mais velocidade mais rápido tu goza. Se quiser pode segurar o saco também, para ver se tu curte. Eu curto muito pegar no meu saco. Tu sabe né? – Ele riu para mim, se referindo ao fato de eu sempre ver ele com a mão no saco enquanto assistia TV.

Eu segurei meu saco, levemente, e fiquei acariciando ele enquanto me punhetava, estava muito bom aquilo. Prestava mais atenção no meu pai batendo punheta ao meu lado, do que no filme. Ele fazia um vai e vem no seu caralho, enquanto eu o encarava, ele parecia notar e não se importar, provavelmente via apenas como uma curiosidade. Foi então que ele jogou o braço esquerdo no meu ombro, o mesmo que ele estava usando para massagear o saco anteriormente, repousou o braço sobre mim me puxou para mais perto dele, comecei a sentir algo estranho, mas muito bom.

Partes dos nossos corpos nus se tocaram quando ele fez isso, meu tesão triplicou, e comecei a sentir que gozaria em breve.

- Tu já gozou outras vezes, moleque? – Meu pai me perguntou, enquanto olhava para o filme.

- Já, pai.

- Como? Se tu não sabia bater punheta.

- Eu esfregava meu pau na cama até gozar.

- Quando cheguei do trabalho e tu tava dormindo tu gozou assim ou gozou dormindo?

- Eu gozei me esfregando na cama.

- Tu sempre faz isso? – O pau do meu pai estava durão, enorme, as veias saltadas, enquanto ele conversava comigo. Parecia estar com muito tesão, era como se seu pau fosse estourar em sua mão e espalhar porra por toda a sala.

- Faço.

- Agora que tu aprendeu bater punheta vai ser mais fácil pra gozar.

- Sim, pai. – Eu continuava encarando aquela rola enorme e veiúda.

- Curtiu pegar no saco? – Ele perguntou olhando para minha mão massageando minhas bolas.

- Curti.

- É bom né?

- É sim, pai.

- Ainda tá assustando com a rola do pai? – Ele deu uma risadinha, olhando para mim.

- É grande demais, pai. Será que o meu vai ficar assim?

- Vai, certeza. Vai puxar o paizão. Acha meu pau grosso também?

- Muito. Grossão.

- Tu gosta?

Eu fiquei um tempo em silencio com a pergunta dele, achei ela estranha, então não sabia o que responder.

- Não tô perguntando se tu gosta de pica, moleque, relaxa. – Ele deu uma risada. – Tô perguntando se tu acha massa ter a rola grossa. Tu quer que a sua fique grossa também, igual à do pai?

- Quero, pai. Acho muito massa. Que nem a do senhor.

- Teu pau já tem uma grossura legal, quando tu ficar mais velho vai ficar grosso que nem do pai, ou até maior. Tu quer ter pau peludo ou liso? – Ouvia aquela voz embriagada ecoar pela sala.

- Peludão. Que nem o do senhor. Eu curto peludão assim. Quero que o meu fique desse jeito logo.

- Curte rola peluda então? – Seu pau parecia que ia estourar de tão grosso e duro que estava.

Eu iria gozar muito em breve. Aquela situação toda estava me deixando completamente perdido em meio a tanto tesão.

- Curto, pai.

Nesse momento meu pai me puxou com tanta força para perto dele, que achei que iria me colocar em cima da pica dele. Então ele soltou um gemido tão alto, que encheu a casa, parecia um animal, um urso cheio de tesão, o gemido alto e grossão, e então seu pau jorrou... Foi tanta porra voando daquele caralho, que daria para encher uma garrafa, ele tomou um banho de porra, enquanto apertava forte o meu corpo. O leite de sua pica caia sobre seu peitoral e sua barriga, escorrendo e caindo em sua virilha. Não aguentei com aquela cena, e senti minha porra vindo também. Comecei a gemer baixinho.

Estava tão intenso com aquilo que apenas segurei a mão do meu pai, que estava em meu ombro, com muita força, joguei minha perna direita sobre a coxa dele e me permiti gozar, aquela sim se tornou a melhor gozada que eu havia tido até então. Foi tanta porra e tanto tesão que eu não sabia como me portar, apenas gemia e esfregava minha perna na coxa do meu pai, sentindo a rola dele tocar minha coxa, molhando ela com sua porra. Fiquei com o corpo tão mole depois daquilo que praticamente desmaiei no sofá, ao lado do meu pai.

Ficamos os dois daquele jeito, por alguns minutos, sem dizer nada, só o barulho da nossa respiração pesada, e o áudio do filme saindo da TV. Foi quando notei que meu pai havia dormido, olhei para ele, sua respiração pesada denunciava que estava dormindo, mexi seu corpo e o chamei, mas não obtive nenhuma resposta. Me levantei e retirei o filme do DVD, ainda pelado, e o deixei sobre a mesa da TV, depois desliguei tudo e fui para o banheiro, lá dei uma mijada, tomei um banho e escovei meus dentes. Voltei para a sala, ainda peladão, e meu pai continuava na mesma posição de antes, não queria deixar ele daquele jeito. O álcool, o cansaço, e a gozada haviam derrubado ele.

Fui até o banheiro novamente e peguei um pouco de papel, e limpei meu pai... Seu peitoral, sua barriga, e então... Passei o papel levemente na sua rola, mole e pesadona, dando uma secada nela, mas evitando toca-la. Embora tenha ficado com certa vontade. Depois fui para o banheiro jogar os papéis sujos, porém, acabei sem querer molhando minha mão com a porra do meu pai, liguei a torneira para lavar minha mão, mas antes dei uma cheirada nela, e senti o aroma do leite da pica dele invadindo meu nariz, aquilo mexeu profundamente comigo, então apenas desliguei a torneira e voltei para a sala, sem lavar as mãos.

Chamei meu pai novamente, mas ele nem mexia, tentei colocar a samba-canção nele, porém, não conseguia levantar seu corpo, ele era muito maior e mais pesado que eu. Consegui apenas empurrar seu corpo para que ele deitasse no sofá, depois levantei suas pernas com toda a minha força, e o deixei deitado. E então ele finalmente se mexeu, apenas para colocar o braço atrás da cabeça, e continuar dormindo.

Pela primeira vez senti uma vontade imensa de abraçar meu pai, nós dois nus, e dormir ali com ele, sentindo o calor do seu corpo tocando o meu... Me senti estranho por pensar nisso, então peguei meu calção, desliguei a luz e corri para o meu quarto.

E naquela noite bati mais uma punheta antes de dormir, colocando minha mão esquerda no meu nariz, sentindo o cheiro do leite do saco do meu pai, e gozei mais uma vez, dormindo logo em seguida, peladão e cansado após tanta gozada...

P.S: Se quiserem que eu continue digam nos comentários.

P.S.2: Desculpe-me pela repetição de palavras e prováveis erros ortográficos, acabei revisando o texto meio sem tempo, então algumas coisas devem ter passado despercebidas.

P.S.3: Estou com vários contos para postar, mas resolvi escolher esse que escrevi a poucos dias atrás. Abraços, seus putos!

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Comentários

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Vivi uma situação semelhante com um tiozão amigo da família… inesquecível

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Excelente! Me deu um tesão da porr4. Continua!

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Cara eu sou fã dos teus contos. Amo demais 🤩❤️ excitante e envolvente. Continue por favor

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Eu quero mesmo é conhecer homens que gostam de chupar um belo cacete e dar o cuzinho gostoso não importa a cor não sou racista só tenho preferência por homens que morem em BH MG no bairro vista Alegre ou no cabana até mesmo no Betânia vou aguardar por algum homem para que eu possa comer seu delicioso cuzinho e gozar na sua boca bem gostoso meu email rgfotos1@hotmail.com Rogério BH MG .

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Maior tesão teu conto. Ficou claro que teu pai te desejou e te atiçou... Conte-nos mais...

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Amooo
Só delli