O que eu considero a primeira vez, na verdade é a segunda. Porque a primeira, no aniversário da Carla nem conta. O garoto pelo qual eu estava apaixonada, meteu em mim em pé, com os dois vestidos, por baixo da minha saia e só serviu pra eu perder a virgindade em três minutos e apenas ele se divertir. Por sorte, eu era muito boa de siririca. Se toda a vez que eu me masturbasse fosse sexo, eu era ninfomaníaca. A minha melhor amiga Vanessa, dizia que eu era uma fogosa que não praticava. Certa ela. Vanessa também era fogo, super a fim do meu irmão mais velho de trinta e dois. Quase o dobro que a gente e eu dizia que ia pegar o pai dela, que tinha quase cinquenta.
Eu e Vanessa éramos as mais amigas, às vezes Carla entrava no bolo, mas ela e Vanessa as vezes se estranhavam. Quase sempre que uma dormia na casa da outra era eu e a Vanessa desde sempre. Carla só conseguiu ir umas três vezes. Como a maioria das garotas da nossa idade, gastávamos o tempo todo dançando, falando dos garotos e da escola. Já no fim do segundo grau.
Numa dessas noites juntas, os pais dela deixaram a casa para a gente no final de semana, o que nos dava uma falsa sensação de liberdade, já que não tinha dinheiro, nem podia convidar ninguém. Vanessa, danada que era, desviou um resto de garrafa de vodka do pai dela pra a noite do sábado para domingo. Colocou a música bem alta e começou a dançar. Eu claro, não fiquei pra trás. Continuei dançando quando ela pegou aquela metade de garrafa e tomou um gole no bico, fazendo uma careta.
Ela de short já de dormir e eu de vestidão que parecia uma camisa de botões bem comprida e folgada, rebolando de pés descalços no tapete. Ela me entregou a garrafa e provei aquela coisa horrível. Cheguei a tossir, mas continuei no ritmo.
Vanessa segurou a minha mão e me girou e fiquei de costas pra ela, que segurou em minha cintura e rebolamos juntas até o chão. Quando se virou largou as mãos nos meus ombros e eu segurei na cintura, e rimos dançando. Ela esticou o braço, deu mais um gole e colocou a garrafa na minha boca, me fazendo beber mais que um gole. Minha amiga colocou o joelho entre as minhas pernas e se abaixou rebolando, passando o rosto perto da minha barriga e eu repeti o movimento. Vanessa enfiou a mão pela minha nuca, com os dedos entre os cabelos e começou a dançar com o rosto perigosamente perto do meu. Mais perigoso ficou quando ela começou a dançar olhando fundo nos meus olhos, com aqueles grandes cílios pretos e eu tentava desviar o olhar, mas ela não e ainda colocou a língua pra fora e tocou meu lábio e gargalhou. Quando parou de rir, dançando lento e fora da música, Vanessa me deu um beijo.
Não foi só um beijo. Foi quente e macio e com o corpo dela tão perto do meu, o tesão foi lá em cima. Me segurava na cintura abrindo e fechando lentamente as mãos enquanto uma descobria a língua da outra e eu ficava doida quando ela chupava a pontinha da minha. Logo ela grudou no meu pescoço e chupou atrás da minha orelha, me fazendo arrepiar toda. A alça da blusa dela já caia no ombro, quando nos afastamos, nos olhando. As duas suspirando e querendo uma a outra. Partiu dela se aproximar e abrir seis botões do meu vestido de dormir e ele caiu todo no chão naturalmente, deixando minhas pequenas tetas arrepiadas expostas, além da minha calcinha branca de algodão. Vanessa tirou sua blusa e ainda de sutiã branco me beijou. Novamente atacou meu pescoço e foi descendo até que lambeu o biquinho rosado da minha teta direita, que tem uma pintinha do lado da rodelinha. Ela abriu seu sutiã sozinha e suas tetas eram um pouco maiores que as minhas. Me segurando pela nuca, me puxou pra perto do seu peito e dei uma leve chupadinha com a ponta dos lábios.
Nos beijamos intensamente por mais uma música inteira, tocando a perna de uma na outra. Pele na pele. Tetinha na tetinha e brincamos passando um biquinho na teta da outra até Vanessa tirar seu short e a calcinha e vi seus pelinhos loiros. Tirei a minha e ela viu meus pelinhos pretinhos e veio pra cima de mim, até sentarmos no sofá. Ela segurou minha mão, beijou a ponta dos meus dedos e colocou na sua buceta, quente e pôs sua mão na minha e saiu nosso primeiro gemido. Me empurrou pra trás, me fazendo escorar nos cotovelos enquanto ela brincava nos meus lábios inferiores, olhando e acariciando. Empurrou meus joelhos, abrindo as pernas e lambeu a parte de dentro da minha coxa, até escorregar pra minha buceta, mais greluda que a dela e com a ponta dos lábios apertou meu clitóris e começou a sugar. Soltei um "puta que pariu Vanessa". Ela lambeu a parte de trás da coxa, segurando minha mão e deu um chupão e voltou até a buceta com chupões mais fortes e barulhentos e comecei a me contorcer. Ela usava as mãos, os lábios e a lingua, chupava rápido e forte e principalmente: chupava por bastante tempo. Já tinha passado outra música e eu me contorcia, gemia e meu corpo todo arrepiava e dava calor e quando ela subiu sobre o meu corpo e voltou a me beijar e eu sentia nela o gosto da minha propria buceta, eu quis fazer o mesmo por ela.
Chupei sua teta forte, desci lambendo a barriga e copiei seus movimentos de lambidas fortes e alternadas, e ela segurava meu cabelo. Ela gemia mais que eu, mas olhava o tempo todo e gostava que eu olhasse pra ela só que antes da segunda música acabar, ela começou a tremer toda e percebendo que ela estava gostando, tentei fazer ainda mais forte e ela gemeu forte e alto como nos filmes que eu olhava escondida. Fiz com a minha boca, minha melhor amiga gozar.
Com o coração acelerado, ela deitou em cima de mim e ficamos peladas, nos beijando mais devagar, esfregando uma a buceta na outra, devagar, como uma formalidade. Mas foi ficando mais intenso e o beijo em segundo plano, até que ela encaixou a coxa sobre o meu clitóris, formando um vácuo na buceta e foi aumentando a velocidade, e eu os gemidos até gozar forte como nunca antes na coxa da minha melhor amiga e depois de recolher a roupa espalhada pela casa, com o quarto devidamente trancado, dormimos peladas, uma abraçada na outra.