Padre não é homem (Temporada 2 - #Parte 18)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 1702 palavras
Data: 09/08/2021 22:53:27
Última revisão: 12/08/2021 12:28:14

#2 - Parte18:

Todo santo dia apareciam moças, a maioria ainda solteiras, me pedindo purificação; mocinhas lindas, intocadas, com corpinhos magníficos e carinhas de princesas, capazes de conquistar qualquer um à primeira vista apenas pela beleza, vinham se entregar para mim em busca de mais pureza, que elas acreditavam que as sessões de purificação pelo sexo lhes proporcionavam. Eu procurava atender a todas, graças ao meu problema de impulso sexual exagerado, chegando a tirar até cinco cabacinhos ou mais por dia, enchendo-as com o meu espesso esperma nas bocas e bucetinhas, e, muitas vezes, as arregaçava atrás também, com o meu grosso caralho, quando elas mesmas pediam, deixando-as quase sem poderem andar. Mães costumavam trazer suas filhas, algumas bem jovens, para serem purificadas... Muitas vezes eu purificava apenas as mães, que eram umas gostosas, e poupava as filhas, quando eram ainda muito jovens e pequenas, mesmo a contragosto delas, pois tanto as mães como as filhas consideravam a purificação como uma bênção e quando eu lhes negava isto, elas ficavam ofendidas e, muitas vezes, as menininhas saiam da igreja chorando e profundamente magoadas comigo...

Mas eu gostava mesmo era de transar com Amanda, a florista linda, de 20 anos, que vinha me visitar toda noite, a pedido meu, e que tinha um namorado firme ha dois anos, por quem era perdidamente apaixonada, como ela mesma dizia. Para ela, passar as noites comigo na casa paroquial sendo fodida de todo jeito por mim, não tinha nada há ver com amor; tudo aquilo, para ela, era apenas uma questão religiosa e cada vez que eu gozava dentro dela, apenas a deixava mais pura, já que, para ela, eu não era um homem. Talvez o povo dessa cidade me considerasse mais como um santo e incapaz de qualquer tipo de ato pecaminoso... Assim, fazer sexo comigo estava longe de ser um pecado para essas moças e, ao invés disso, era, isto sim, um ato de santificação. Era assim que o povo daquela cidade pensava, tanto os homens como as mulheres, e todos consideravam que uma das minhas obrigações como padre era a de purificar as mulheres.

Todo domingo, Amanda vinha às missas de mãos dadas com o namorado, linda e sorridente, e os dois pareciam bem apaixonados e felizes. Ele não transava com ela, pois era homem, e moças direitas só podiam transar com homens depois de casadas. Mas transar com o padre podia e, quanto mais, melhor para elas, que ficavam cada vez mais puras... Assim, ao final da missa da noite, no sábado e no domingo, ela já nem ia mais pra casa; apenas dispensava o namorado com um selinho discreto na boca e ia para a sacristia, pra depois passar a noite comigo na minha cama, na casa paroquial. O namorado ia embora feliz, pois a sua amada iria receber mais uma sessão de purificação.

Como eu tenho esse problema de impulso sexual exagerado, conseguia atender várias mocinhas durante o dia e à noite ainda tinha energia suficiente pra fazer a minha linda florista, Amanda, subir pelas paredes...

Durante a semana, ela vinha direto do trabalho pra dormir comigo. Estávamos praticamente vivendo como casados, mas isto nem passava pela cabeça daquele povo, já que, para eles, eu não era um homem.

Se eu engravidasse uma moça, não faltariam pretendentes querendo casar com ela e assumir a criança ‘santificada’ que iria nascer. No caso daquelas que já tinham compromisso, isto apenas apressava o casamento e todos ficavam felizes e agradecidos a mim por mais uma criança santificada a nascer na cidade.

Havia épocas em que a minha compulsão sexual aumentava e eu precisava ejacular com mais frequência... Nesses dias, eu pegava várias mocinhas que me procuravam durante o dia e as arregaçava de todo jeito, e, à noite, acabava judiando bastante de Amanda, que ficava com o cu e a buceta esfolados, chegando a me pedir muitas vezes pra apenas gozar na boca dela, pra aliviar o ardume, e assim bebia enormes quantidades do meu esperma, que parecia degustar com prazer... Ela era uma moça linda, sempre com um sorriso alegre no rosto, pele branquinha, cabelos pretos, corpo perfeito... Uma beleza! Eu adorava o jeito e a companhia dela, e sentia saudade dela quando não estava comigo... Acho que estava apaixonado por aquela beleza de menina que vinha me satisfazer sexualmente toda noite...

Mas o meu problema maior era durante o dia, pois nem sempre havia uma mocinha qualquer por perto pra me socorrer nos meus momentos de necessidade. Eu nunca havia procurado um médico pra tratar desse problema, pois essa era uma questão que eu tentava manter em segredo, apesar de todos na cidade já saberem que eu tinha algum tipo de problema de descontrole sexual. Mas para as mulheres da cidade, isto não era problema e talvez elas vissem isto mais como uma bênção para elas. Mas, como eu estava dizendo, quanto eu ficava afetado, nem sempre havia uma mocinha linda por perto pra eu me satisfazer, e, nessas horas, e eu precisava ir para a praça e pegar a primeira que aparecesse, o que nem sempre era a melhor opção... Então, um dia, quando pequei uma senhora idosa na praça e levei-a para a minha cama, deixando-a toda esfolada, porém agradecida pela bênção recebida de forma inesperada, ela, percebendo o meu problema, me perguntou porque eu não fazia como o padre Antônio... Fiquei curioso, e então ela me explicou que o padre Antônio, que havia falecido de infarto, havia criado uma ‘sala de purificação’ na escola local e que costumava ir lá uma ou duas vezes por semana e pegar as alunas pra purificar! Achei incrível o que ela me disse, pois era exatamente disto que eu estava precisando. Imagine uma escola inteirinha, cheia de mocinhas lindas, loiras, morenas, castanhas, ruivas, pra eu pegar e transar à vontade! A velha senhora me disse que ele entrava nas salas e escolhia qualquer moça durante as aulas, e a levava para a tal sala de purificação, onde passava a manhã inteira ou a tarde purificando a moça, e disse que a neta dela tinha sido purificada na escola dois anos atrás, quando estava no segundo ano de Magistério... Isto é maravilhoso, pensei!

Na cidade haviam duas escolas numa mesma rua, uma era a Escola de Magistério e Comércio, de segundo grau, e a outra era a escola municipal, que ia da primeira até a oitava série. A sala de purificação ficava na escola de segundo grau.

Às três da tarde, depois de dispensar aquela mulher, tomei um banho e fui na escola falar com a diretora sobre o assunto. E ela ficou feliz ao me ver, dizendo que as alunas já estavam perguntando quando é que eu iria reativar a sala de purificação, que estava desativada desde que o padre Antônio havia falecido. Ela me falou que pensou em comentar sobre isto com o padre Olavo, o padre que me antecedeu naquela cidade, mas que ele parecia muito estranho e ela acabou não entrando neste assunto com ele, e que estava feliz por eu ter tomado essa iniciativa. Ela me disse também que muitas vezes o padre Antônio trazia mocinhas da escola municipal, que lhe procuravam, para purificar ali na sala de purificação da escola dela e que, se eu quisesse fazer isto também, que não haveria problemas... Olha só, pensei eu, agora tenho duas escolas à minha disposição... Vai rolar cabaço pra todo lado!

As moças da escola usavam um uniforme muito sexy, na minha opinião, uma saia rodada, de cor azul escuro, abaixo dos joelhos, uma meia branca até a metade da canela, sapatos pretos e blusas brancas... Havia umas meninas bem bonitinhas por ali, a maioria delas, conforme pude observar... “Vou mandar a arrumadeira arrumar a sala de purificação, padre, e o senhor pode começar quando quiser...” Disse a diretora. Depois ela foi comigo de sala em sala para informar todos sobre a novidade, e que tudo iria funcionar como antes, no tempo do padre Antônio, ou seja, eu iria entrar nas salas a qualquer hora, sem precisar interromper as aulas, e escolher quem quisesse... As meninas ficaram excitadas com isto. Depois a diretora me disse que talvez algumas professoras também poderiam me pedir purificação e que, se eu quisesse...

Estava tudo melhor do que eu esperava... A diretora me pediu para dar uma atenção especial a duas alunas do terceiro ano, uma do curso de Magistério e outra de Comércio, que não se davam muito bem, e que era comum até essas duas se agredirem fisicamente no corredor da escola. Ela me apontou as meninas no pátio, na hora do recreio, e pude ver que eram duas beldades, lindas, uma loira de cabelos compridos e outra castanha clara, ambas altas com porte de misses e virgens, com certeza... As duas eram apaixonadas por um mesmo rapaz, este era o problema. Resolvi voltar no dia seguinte, quando a sala de purificação já deveria estar arrumada...

À noite eu estava excitado e Amanda teve que receber toda a minha excitação na frente e atrás, como sempre, mas dessa vez ela parecia estar gostando, não reclamava de nada, apenas arregaçava a bunda pra mim e me deixava esfolar aquele cuzinho à vontade e gozar nele várias vezes, rebolando na minha vara, e depois pedia na buceta e depois na boca, e quando eu pensava que ela ia pedir pra eu parar, ela queria repetir... Estranhei esse jeito dela e perguntei se não estava ardendo. Ela me disse que estava sim, muito, na frente e atrás, mas que ela já estava acostumada com aquilo e que já adorava ser esfolada por mim... Havia um sorrisinho malandro no rostinho dela e quando perguntei o porquê daquilo, ela me disse que estava comemorando uma coisa comigo... “Comemorando o que?” Perguntei... Ela veio por cima de mim com um jeitinho brincalhão, sentou encima do meu pau duro, enterrando-o todinho na buceta molhada e, toda suada que estava, aproximou o rosto do meu com um sorriso, me beijou na boca de um jeito intenso e em seguida sussurrou o meu ouvido com uma vozinha feliz: “Estou grávida...”

FIM da segunda temporada. Não perca a terceira temporada com a continuação da saga do padre Jorge, em breve. Comente!

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Comentários

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Bem que minha comunidade poderia me deixar purificar tb rs sou Pastor pode né

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Maravilhosa está saga já tô ansioso pela 3* não demora

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"Vai rolar cabaço pra todo lado!" kkkk cada dia gosto mais dos seus contos...por favor não demore a continuar

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Parabéns todos sus contos extraordinário

Espero lá 3 temporada

👏👏👏👏👏👏👏👏👏

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Por que caralhos vc vem fazer isso aqui oh filha da puta ?

Desgraça

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