(O conto é trata-se da minha experiência com meu tio, alguns detalhes (nomes, jeitos...lugares e às vezes situações) que esqueci, preencho com os relatos de um amigo meu...e também para me proteger...)
Obs.: A primeira parte é "TIO, NEM MONTAR EU SEI."
Obs. 2: Já avisando que tem uma parte meio zoo e na época realmente o tesão tava de foder…
Obs. 3: Aproveitem… depois desse conto, grande por sinal, vou dar um tempo. Escrevo para entender meus desejos e também das outras pessoas. ( A terapia tá com assunto demais kkkk caos)
Desperto em minha cama suando e implorando pela a pica do meu tio, olho para meu pau de barraca armada, devo ter sonhado em ter mais daquele homem para mim... Sinto o ranço de cavalo impregnado nos lençóis, em meu corpo e em minhas roupas e lembro que dormir pelo cansaço enquanto tomava mais algumas brejas com meu tio ao passo que conversávamos sobre sexo e sobre primeiras vezes.
— Coroa!! — Chamo-o, mas não recebo resposta.
Ando em direção a cozinha chamando-o novamente, mas percebo um recado preso na geladeira: "O gado fodeu a porra cerca todinha, tou indo fazer. Mandei levarem o rango para tu não morrer de fome. Leva o cavalo para o estábulo, ele é manso, tu consegue"
— Oi de casa?!! — Alguém grita de fora da casa, me dirijo até lá, abro a porta sem ter me lembrado de estar com o pau duro em um short de bola.
O entregador tinha mais ou menos minha idade, ele usava uma jaqueta preta e uma calça da mesma cor. Era um pouco mais alto e mais malhado que eu… Ele usava um alargador preto na orelha que combinava com seu rosto de malandro.
— Opaaa!! Acho que tou no lugar certo — O entregador de quentinha brinca olhando para meu pau e fico envergonhado — Caralho brother, tá igual teu tio? É de família cheirar a cavalo e receber os outros de pau duro?
— Perdão, acordei agora, nem percebi. Ele já pagou? — Pergunto recebendo o boia e percebo que já deve ser meio-dia.
— Não, pô, ele resolve com mainha depois. Ela ama uma visita do teu tio — O carinha dá uma risadinha, ajusta o volume da calça continuando: — Tu tem certeza que tu é parente daquele putão? Não me leva a mal, mas tu tem cara de ser mô fresco.
Dou uma risada de leve entrando em casa para guardar a comida e vejo que o marmanjo me acompanha.
— Ei cara, tem mais entrega não? — Ele olha a sala, anda em direção a cozinha, olha para mim e logo em seguida diz
— Opaaa, ficou ofendido? Relaxe men... — Ele dá um sorriso e estende a mão. — Prazer, Carlos ou Carlinhos! Quer companhia não?
— Prazer — Estendi minha mão, nos cumprimentamos e não me importo em comer com ele ali, ele parecia gente boa... Vai que eu descubro mais sobre meu tio ou do que acontece ali.
— Mas sério men, tu não tem nada haver com teu tio... O cara é o maior garanhão da cidade e tu... Nem tem pelo pô. — Carlinhos comenta sentado com a cadeira virada e me observa enquanto almoço. — Teu pai mesmo... mainha diz direto que ele, teu tio e o Chicão eram os terrores das novinhas da região.
— Eu já entendi cara, todo mundo diz isso... Tou precisando de lembrete não — Reclamo mastigando um pedaço de frango. — E tu cara? Vai almoçar não?
— Orrr.. A tempo... Tá ligado que já é uma da tarde né? — Carlos comenta e suspiro ao perceber o horário. — Mas sempre brincadeira velho, queria ser igual a teu tio... Ele já me ajudou a ganhar uma grana... Mas na verdade, queria ser putão igual a ele. Puta que pariu!!! Não tem uma sequer novinha que não queira ser comida por ele... É foda cara!
Caralho parece que todo mundo que anda com meu tio só pensa em sexo... Acordei de mau humor hoje, ele saiu, ainda não tomei banho e saber que meu tio pode estar arrebentando uma vadia agora mesmo, não me ajuda com o que aconteceu ontem.
— No São João do ano passado mesmo... Tem até boatos que ele e o Chicão foram pegos dando um trato em um boiolinha da região... — Ele dá uma pausa para respirar ao passo que ajeita a mala marcada na calça e minha mente divaga na sensação do rola do meu coroa em minha boca e o gosto salgado daquele caralho — Acho que é mentira, nunca perguntei a ele, mas teu tio é dos meus... não aguenta ver um buraco.
O Carlos continua comentando sobre como ele tinha meu tio como exemplo por mais uma hora. O marmanjo disse até que ele ajudava meu tio no campo fazendo cerca e dando comida aos cavalos, pois a mãe dele era muito amiga do meu tio e que ele era quase um pai que não teve.
Quando Carlos saí, decido separar uma muda de roupa para finalmente tomar um banho de mangueira. Porém, depois de cinco minutos mexendo no guarda-roupa, acabo encontrando o short com a cueca do meu tio, penso duas vezes, mas o tesão fala mais alto... pego a cueca respiro fundo e aprecio os resquícios do pau do meu tio.
Não contente com aquela amostra... Vou para o quarto do meu tio em busca da cueca de ontem. CARALHO!! O cheiro daquela peça me deixa em êxtase... Começo a bater uma ao mesmo tempo que o odor do meu macho e suor do trabalho de ontem infestam minha mente com pensamentos:
" — Não para, não para, chupa meu caralho vai!!
Desço centímetro por centímetro daquela rola aproveitando cada pedaço de carne do membro dele. Volto para degustar sua cabeça passando a língua ao redor da ponta que já começa me dá um pouco de seu mel. A mão do meu tio aperta em meus cabelos e me força descer até o fim da sua vara novamente... Sinto os pelos rasparem meu nariz e o cheiro de macho forte igual ao que sinto agora em sua cueca, destroça minha mente
— Issoooo!! É hoje que tu perde as pregas do teu cuzinho, moleque "
Não aguento em imaginar aquilo tudo e começo a gozar imediatamente dando dois jatos de porra farta. Tou muito fodido, não tou conseguindo controlar esse tesão em meu tio. Caralho será que sou mesmo um viadinho? Eu sou virgem... se acontecer, ele vai me estourar.
Vejo o horário, já são quatro da tarde... Como o tempo passou tão rápido? Puts, tenho que tomar banho e ainda levar o cavalo... Chego nos fundos da casa, percebo que o garanhão estava amarrado em um poste ali perto, então vou tomando meu banho de mangueira.
— Espero que ele seja manso mesmo — Penso alto passando sabonete em meu corpo e sem querer fico de pau duro quando me pergunto "Como será a verga dele? Aposto que deve ser grande"
Olho bem para o cavalo, ele era musculoso e bonito por causa da sua pelagem marrom bem intenso (Depois descobri que era da "cor colorado"). Olho atentamente em direção a seu saco curioso para ver o membro do animal e começo lembrar das estocadas naquela égua no meu primeiro dia...
Respiro fundo, tento evitar em pensar naquilo... Sinto que é errado, mas ultimamente ando querendo foder desesperadamente com meu tio...
Termino meu banho gasto um tempo enxugando, pois os pensamentos obscuros voltam a atacar. Ponho um short de futebol e uma camisa branca, acho que ninguém vai me ver de pau duro daqui para as cocheiras.
— Opa amigão — Falo com medo desamarrando o nó do poste, o corcel apenas relincha se aproxima aparentemente curioso ou sei lá.
Consigo passar a mão em seu pelo, o animal nem estranha o contato apenas me ignora. Sendo assim, aproveito para adiantar o passo, já está quase no fim da tarde e meu tio deve chegar logo. Não quero receber uma bronca...
Chego nas cocheiras do meu tio quase no inicio da noite, o sol ainda estava se pondo. Durante o caminho o animal apenas me deu trabalho quando parava comer algum capim no meio do caminho ou quando decidia ir para o outro lado.
Entretanto, quando passei em uma das cocheiras, o cavalo resiste ao caminhar ficando meio agressivo, forço e ele ergue seu corpo. Fico puto e com medo naquele momento, mas também percebo o porquê, um caralho do tamanho de meu braço estava exposto, ele deve ter sentido um cheiro de alguma égua no cio.
— Ôôô, cavalo, ôô — Na hora só consigo falar nisso, mas na verdade minha mente estava perdida no pensamento "essa porra é enorme, desgraça ".
Consigo colocá-lo em uma cocheira vazia ali perto depois de algumas tentativas. Ele ainda relincha e o cacete balança de uma lado para outro... Foda-se, penso comigo mesmo (a cabeça de baixo estava no controle ), pego uma corda e com muito cuidado amarro as patas do cavalo.
Passo minha mão no pelo do animal que é bem macio e curto. Ouço o relincho e vou deslizando minha mão no caralho negro lustroso, a textura é curiosa bem áspera e meio gordurosa. O membro pulsa em minhas e as veias grossas dançam ao meu toque.
— Relaxa…— Comento para mim mesmo e também para o animal que enrijece com os toques— Deve ser do tamanho de meu braço...
Começo um vai e vem gostoso naquele pau que vejo que da cabeça começa a fluir o pré-gozo grosso e o cheiro do membro fica mais espesso controlando minha mente, fazendo meu pau ficar duro que nem uma pedra. Toco em toda sua extensão percebendo até como a chapeleta é diferente em formato e muito sensível.
Sinto o líquido em minhas mãos, mas não importo, estou em um transe em busca de saciar esse fetiche animalesco... Intensifico a velocidade da minha mão e ele me acompanha dando estocadas por instinto, ouço relinchos com mais frequência e coloco mais força até que o cacete inflama em minha mão jorrando todo seu leite espesso e visguento.
— Caralho como eu vou limpar isso... — Reclamo tirando a minha camisa molhada pela a porra grossa do animal, mas sou interrompido ao ouvir um som de motor do lado de fora.
É hoje que me fodo penso comigo, liberto o animal das cordas que prendiam suas patas e me escondo no escuro do fundo da cocheira perto de alguns cubos de feno... Inclusive percebo que meu tio deve estar usando essa para colocar o feno. Puta que pariu penso, deve ser ele e começo a rezar que o escuro da noite me esconda.
A luz do corredor acende, mas ainda fico. Ainda há sombra por causa das meias paredes da cocheira... Ouço o som dos passos vindo através do corredor ficando cada vez mais altos.
— Por fa… — Imploro, mas os passos cessam por um tempo, me interrompo e olho para o animal em minha frente com rola negra descumunal toda a mostra e porra pingando no chão e bem encima da minha branca (Sim... eu havia esquecido dela).
–TU SE FUDEU AGORA, MOLEQUE! –Meu tio fala alto avançando em minha direção com uma mão segurando a camisa em minha e a outra segurando um cinto de couro.
Grito de medo quando meu corpo é prensado contra a parede da cocheira no momento que a mão dele alcançar meu rosto.
— Por favor tio, me deixa… — Imploro.
Nunca pensei em apanhar do meu tio, ele sempre foi gente boa comigo, mas agora o ódio parece ter contaminado sua mente e o transformado em brutamontes qualquer. Ele usa o cinto em mim e gemo de dor quando o couro atinge minhas costas.
— EXPLICA? — Ele grita em meu ouvido e esfrega a camisa em minha cara enquanto eu chorava. — SENTE O CHEIRO DISSO E ME EXPLICA.
— Eu... eu... eu...– gargarejo, sinto meu tio expor minha bunda descendo meu short e logo depois, minha pele arde quando é acertada. — POR FAVOR TIO!!
— Eu sei o que tu quer filho da puta!! Pensa que não sei que anda roubando minbas cuecas— Ele me solta também largando o cinto e me surpreende indo até chapeleta do cavalo sujando completamente a mão de porra e continua — Tu gosta disso né? Pois então tu se fudeu viado, vou te mostrar como um cavalo arrombada um cabacinho.
Dito isso, ele me força a ajoelhar em sua frente na base da força, ainda não consigo entender se choro ou se começo a ter tesão naquele momento. Apenas tento me acostumar com a dor em minha bunda e costas, além do cheiro de porra em mim.
—Chupa — Ele diz enfiando os dois dedos em minha boca, envolvo eles em minha boca, e com a outra mão ele vai liberando sua rola. Arregalo meus olhos ao ver novamente aquele caralho enorme em ponto de bala com a cabeça inchada expelindo pré-gozo. — Aaee chupa direitinho.
— Tio ...—Digo no momento que os dois dedos são tirados da minha boca, mas não consigo terminar a frase, ele puxa meus cabelos me trazendo para perto de sua rola e com a outra mão esfrega a pika em minha cara.
Comecei a devorar a cabeça daquele cacete carnudo enquanto olhava meu tio me observando com raiva misturado com tesão. Eu mamava até onde dava, era impossível colocar aquela porra toda na bocola. Porém, não era da conta dele, ele forçava minha garganta a degustar centímetros por centímetro daquela tora.
— Sabe o teu mal? Cê nunca foi currado como um putinho tem que ser — Ele comenta e me dá um tapa em minha nádega deixando a marca, sinto prazer naquilo, do meu tio puto e dominador.
As estocadas em minha boca passam a ter um ritmo frenético, ele enterrava o pau gigante sem moderar a força, parecia um animal. Inclusive ouço o cavalo relinchando atrás da gente e percebo que ele também estava gostando de me ver ser castigado pelo meu tio.
Sinto ele massageando minha entrada do meu cuzinho que resiste aos toques áspero daqueles dedos. Puta que pariu ele vai me comer mesmo? Que tesão errado é esse em ser surrado pelo meu próprio tio? Sem condições para responder aquelas perguntas em minha mente, ele me muda de posição que nem um boneco de pano, me deixando de quatro.
— Não dê as costas viado se não te arregaço— Ele volta a me mudar de posição agora fico com as costas apoiada em um bloco de feno e entregue ao meu tio que posiciona em meio aos minhas pernas — Issso, quero que você veja como um macho se tira as pregas de um viadinho!!
Ele segura o pau que brilha devido a minha saliva, encostado a cabeça da pica no meu anelzinho forçando ele dar espaço para aquela chapeleta carnado.
— Não… é grande demais!!! Por favor !!! — Imploro, mas ele pressiona a rola em meu anel me fazendo chorar ao sentir meu interior começando a ceder.
— Geme viado!! — Ele recua pega minha camisa no chão com porra de cavalo, esfrega no seu membro e voltar investe contra meu anel.
A primeira vez que segurei em uma vara fois esses dias, a mesma coisa para minha mamada… Porém senti minhas pregas resistindo ao movimento do meu tio é algo totalmente diferente, a dor era descomunal me deixando tenso ao ponto de chorar ao ser castigado por ele.
— Teu cuzinho é todo apertadinho, vai ser um prazer ver tu gemer na vara do teu tio moleque! — No momento que ele diz isso, metade da ponta do seu mastro consegue arrombar minhas pregas me fazendo gritar dor.
— Puta que pariu!!! Tira Tira!!! — choramingo com lágrimas nos olhos, ele se aproxima de mim ao ponto de olharmos bem nos olhos e sentirmos a respiração um do outro. Sendo assim, ele coloca o braço como apoio para minha nuca e gemo com o movimento — Por fa…
Não acredito quando sinto sua língua invadir minha boca com violência explorando meu paladar. Retribuo o beijo, mas a língua dele é obstinada e controla toda a harmonia a não ser no momento que ele sente que relaxei e com a outra mão força ainda mais o caralho dentro de mim.
Recuo imediatamente ao sentir o movimento, mas sou forçado a engolir mais daquele pau com meu cu, por causa que a mão do braço atrás de minha nuca segura meu ombro e me guia a seu encontro.
— Issoooo garoto, assim. — meu tio geme quando uma parte daquele caralho colossal afunda dentro da minha bunda ao passo que ele me beija novamente e depois morde meu pescoço — Quase lá…
Até agora cada centímetro da pica do meu tio que explora meu interior é como se ele estivesse me perfurando. Mesmo a sendo a dor tamanha, no fundo existe prazer naquilo, o sorriso cafajeste de enquanto ele aproveita do meus gemidos, o ranço de animal e de sexo no ar, o músculos dele enquanto me penetra… o cenário perfeito para uma primeira vez, mas CARALHO!!! ELE TÁ ME CASTIGANDO!!
Sinto ele recuar, o vazio toma conta quando ele sai por inteiro, mas antes que eu possa suspirar ele bombardeia meu cuzinho, perco meus sentidos rapidamente e apenas deixo ele aproveitar de mim, as estocadas são lentas, seu membro ainda não consegue espaço em meu interior. Dos 23 centímetros daquela tora, permito 18 apenas, depois disso é insuportável, mas meu tio bomba em busca de me preencher por completo.
— Ahhhhhhhh — Grito quando finalmente ele consegue o que quer, sinto os pelos bem tosados roçarem em minha bunda… Ele conseguiu, depois disso não há volta.
— Agora, viadinho vou mostrar o que o titio é capaz — Dito isso, ele não perde tempo e me suspende no ar ainda com sua tora dentro de mim e com ambos os braços ao redor da minha cintura — Hoje que tu geme até amanhecer.
Ele me prende na parede enquanto me beija voltando também a me empalar, tirando totalmente os 23 cm de carne bruta e metendo novamente. Envolvo seu pescoço como resposta ao beijo que é interrompido por meus gemidos a cada vez que sinto seus caralho bater em meu estômago.
— Sente teu macho te comendo vai!! Sente teu tio de currado igual um cavalo!! — ele geme e nesse momento sinto um prazer surreal levando ferro.
— Me come vai!!! Me fode tio!!! — Solto quando meu tesão me atinge com tudo. As bombadas do meu tio parecem mais fáceis agora e meu cu parece pedir mais daquele macho dentro de mim me dando um prazer imenso, além da vista daquele homem moreno brilhando pelo suor me fodendo igual um animal.
— Você que pediu, depois não reclama— ele zoa enquanto volta a me beijar tirando meu ar e suas estocadas se tornam mais longas, me tirando totalmente e depois vindo com tudo.
— Não para!!! — Gemo levando tora no rabo e sentindo o suor escorrer entre a gente. CARALHO COMO EU NÃO TIVE SEXO ANTES? ISSO É REAL? ESSE TESÃO!!
Começo a bater uma para mim enquanto meu tio avança em meu pescoço mordendo minha garganta. Não aguentamos, sinto meu cu apertar todo seu mastro a medida que começo a gozar… ele também não perde tempo, sinto o pau dele ibchar dentro de mim forcndo as fronteiras do meu interior e logo depois um, dois, três jatos fartos de porra grossa escorrem para dentro de mim.
— Vou te fuder para sempre a partir de agora!! E se reclamar vou te empalar para tu nunca mais dar esse cu para alguém.
Não respondo nada, apenas aprecio seu caralho fincado em mim; o odor de sexo tanto mim, dele e do cavalo mais cedo; A ardência em minhas costas e aquele homem do campo torrado do sol e com músculos cobertos de um pelo negro que acaba de tirar meu cabaço.
— Outra quero você pegado nas rolas dos cavalos não… tem seu tio aqui para isso.