CUMPLICIDADE LIBERAL NO SÍTIO – Parte 3

Um conto erótico de Glauco
Categoria: Heterossexual
Contém 3752 palavras
Data: 10/08/2021 01:14:34

Esta é a terceira parte do conto, publicado há muito tempo, num site de contos eróticos. Hoje o tal site nem existe mais. A história não teve continuidade. A pedido do Netolegal, resolvi fazer uma nova versão, melhorada.

Nossos amigos já estavam na piscina e Sanya tomava sol deitada de bruços na borda, as pernas meio separadas, com Lecio dentro da água, bem na frente dela, beijando na boca. De onde eu vinha, na linha da borda, podia ver exatamente entre as pernas da Sanya, o biquíni mínimo que ela havia colocado todo enfiado, os lábios volumosos da xana quase saindo da tanguinha, e uma pequena mancha que parecia melado, bem sobre a bucetinha. Logo lembrei do comentário anterior do Lecio e ao chegar perto, pisquei o olho para ele e retribuí:

- Amigo, parabéns.

Marina e Sanya não entenderam nada. Marina foi se afastando para sentar ao lado da churrasqueira, na sombra da varanda, e eu entrei na água, dizendo:

- Ei amigos, vamos parar com isso, eu cheguei aqui para atrapalhar o namoro.

Lecio disse:

- Pode chegar a qualquer hora que não atrapalha. E obrigado pelos parabéns.

Demos risada de cumplicidade e dei um mergulho. Ao me aproximar deles novamente, Sanya tinha virado a cabeça para o lado da churrasqueira para ver a Marina, permanecendo deitada com o corpo na mesma posição anterior, porém Marina avisou que estava voltando ao quarto para pegar umas toalhas. Lecio disfarçadamente, ficou colado na borda tapando a visão da esposa para a piscina e fez sinal com a mão me chamando em silêncio para perto deles. Pegou minha mão e colocou sobre a perna de Sanya, que gemeu com a água gelada. Mas não se virou. Ela pediu:

- Ah, está fria Le, por favor amor, espalha um pouco de água nas minhas pernas e na bunda.

Lecio piscou para mim, e pegando minha mão molhada novamente, segurando pelo punho, fez correr pela perna de Sanya até sua bunda. Eu aproveitei e passei mesmo a palma macia sobre a pele dela. Sanya não teve nenhuma reação pensando ser mão do Lecio. Ele pegou novamente minha mão molhada e correu pela outra perna dela, até na bunda novamente. Como ela estava com fio dental enfiado minha mão passava sobre as nádegas. Sanya gemeu novamente com o toque e tirei a mão rápido, disfarçando, temendo que ela pudesse ver. Lecio fez sinal de positivo, como se dissesse: “Estamos empatados”.

Ele esperou eu me afastar um pouco e logo saiu da piscina pois queria pegar uma sombra. Ao sair vi que tinha o volume alto na frente do calção.

Já do lado de fora ele me chamou para acompanhá-lo na cerveja gelada, mas eu não podia sair da piscina, pois meu pau até doía de tão duro. A cumplicidade dele em me ajudar a passar a mão na bunda da Sanya me deixou muito tarado. A emoção de fazer aquilo no risco de ser pego aumentava mais a excitação. Eu sentia o pinto latejar mesmo com a água fria da piscina. Esperei um pouco para relaxar e saí. Quando me sentei ao seu lado ele disse:

- Gostou? Estamos empatados não?

Eu dei uma risada. A cumplicidade estava divertida.

Ele falou:

- Fiquei arretado só de ver e fazer isso.

Eu concordei. E disse:

- Não podia sair da piscina. Tive que esperar.

De repente, naturalmente, nossas brincadeiras haviam se transformado num tipo de jogo, uma competição, onde comparávamos as pequenas safadezas que armávamos usando as mulheres para atiçar a libido entre nós. Eu respondi:

- Não senhor, não empatamos ainda, você viu os seios da Marina, mas eu não vi os da Sanya. Vai mostrar?

Ele respondeu:

- Ok, vou fazer um jeito para você ver, mas em troca eu também quero passar a mão nas costas e na bundinha da Marina, como você fez com a Sanya. Estou no maior tesão de você me ajudar a fazer isso.

Eu disse:

- Amigo, quer pôr a mão na bunda da minha mulher? É uma adrenalina!

Ele respondeu:

- O melhor é se o marido ainda ajudar. Fico no maior tesão.

Ele disse em tom de brincadeira, mas eu sabia que era verdade. E não havia mais como fugir daquele jogo, estávamos excitados novamente. Nisso, vi a Marina que voltava com as toalhas. Ela se acomodou numa das cadeiras. Ficamos mais meia hora perto da piscina observando aquelas deusas, deitadas ao sol, com seus biquínis diminutos. E elas se deixavam observar, adorando perceber que ficávamos vidrados. Às vezes comentavam alguma coisa entre elas, mas não dava para ouvir. Estávamos muito excitados com a nossa brincadeira e olhávamos para elas já sem muita cerimônia. Até que Lecio sugeriu:

- Vamos tomar uma ducha e depois entrar e assistir um pouco de TV, com o ar condicionado da casa ligado? Deixamos as duas aí no resto de sol.

Achei ótimo, pois estava muito calor e não soprava vento para refrescar. Tomamos a ducha, no chuveiro que ficava bem no cantinho do quintal. Como havia uma mureta na frente ocultando a visão da piscina, tiramos os calções molhados. Foi quando pude ver que o Lecio tinha mesmo um pau bem grande e grosso. Nos embrulhamos em duas toalhas que a Marina trouxera, pegamos mais cervejas e fomos para a sala. Ligamos a TV, deixamos som mais baixo e zapeávamos sem nos fixar em nenhum programa.

Marina e Sanya ficaram mais meia hora na piscina enquanto havia sol. Eu e o Lecio assistíamos a um desses programas de auditório de sábado à tarde. Nem me lembro o que era. Gostávamos para ver as dançarinas muito gostosas. As duas tomaram a ducha e entraram em casa, ainda de biquíni, porém enroladas nas toalhas. Eu estava em uma ponta do sofá, com Lecio na outra. Os dois com toalhas na cintura. As mulheres deitaram sobre as toalhas na esteira grossa que servia de tapete no chão da sala. Pediram para sintonizar a TV num programa com um show de música. Na posição em que estávamos, víamos as duas estendidas no chão, de barriga para cima, assistindo TV, as cabeças para o lado do sofá e os pés para o lado da TV. Era difícil nos concentrar na tela, com aquelas duas gatas no chão na nossa frente. Principalmente porque ao se deitarem esticadas de barriga para cima, ficava um pequeno vão entre o biquíni e a linha do vente, sugerindo a curva do púbis ali dentro, e nos fazendo imaginar o que estava em baixo daquela pequena peça. Também tínhamos uma visão privilegiada dos seios quase escapando dos biquínis reduzidos. Em poucos minutos, relaxadas pelo sol, e talvez pelas caipirinhas tomadas, as duas já estavam cochilando e pegaram no sono. E nós estávamos excitados novamente só de olhar para elas de biquíni e trocarmos olhares safados entre nós. Foi quando Lecio e eu começamos mais brincadeiras. Lecio com um movimento das mãos foi abrindo a lateral da toalha e mostrou a cabeça do pau duro. O cacete duro parecia ainda maior do que antes. Ele fez sinal de que estava com tesão. Eu confesso que também estava. Ele me fez sinal de se masturbar e apontou para Marina, que parecia já dormir tal como Sanya. Nisso, o Lecio chegou mais perto do meu lado e perguntou baixinho:

- Aê, posso bater uma olhando para a Marina? Vou fantasiar que estou passando a mão nela, nesses peitinhos.

Eu respondi:

- Só se for na base da troca.

Ele fez positivo. Mudamos de lugar trocando de posição no sofá, e ficamos bem mais próximos e tendo a mulher do outro à nossa frente. Ele abriu mais um pouco a lateral da toalha liberando todo o pau duro e começou um movimento de alisar, com um sobe e desce da mão, me incentivando. Calculei que o pau dele devia ter uns 20 centímetros e grosso.

Fiz o mesmo, tirei meu pau de 18 centímetros para fora da toalha e aos poucos fomos ficando mais excitados. E em 2 minutos de masturbação lenta, já tínhamos gozado nas nossas mãos e peitos, cada um observando de perto a mulher do outro dormindo de biquíni. Saímos silenciosamente da sala para lavar as mãos, e logo estávamos conversando do lado de fora da casa e falando sacanagens para variar. Lecio disse:

- Amigo, essa situação com as nossas mulheres está me deixando muito tarado. Você acha ruim esse tipo de brincadeira?

- Não, claro que não, estamos entre amigos de confiança. Eu também estou muito excitado com isso.

Lecio safado disse:

- Gozei imaginando passar meu pau no meio dos peitinhos da Marina.

Senti um arrepio quando ele disse. Ele estava sendo explícito com seu desejo. Eu respondi:

- Eu pensei que a Sanya lambia meu cacete e chupava.

Pronto. Verificando que os dois estavam de acordo, não tivemos mais receio de falar o que sentíamos. Na conversa o Lecio assumiu que sempre fantasiava fazer sexo diante de outras pessoas. Eu também contei que tinha umas fantasias semelhantes, e chegara a pensar em trocas de parceiros. Lecio comentou:

- Nossa! Isso é o máximo. Eu ia adorar.

Mas não fomos além disso. Depois de uma hora de sono das mulheres, resolvemos entrar para acordá-las. Elas continuavam no tapete, sobre as toalhas, mas tinham mudado de posição e as duas estavam quase viradas de bruços com as bundas de lado, quase para cima. As bundas naqueles biquínis fio dental estavam bem expostas. As duas tinham as pernas um pouco separadas com uma mais dobrada, e a visão da xoxotinha dentro daquelas tanguinhas mínimas era fantástica.

Já sem muita vergonha, cada um parou e se abaixou para observar de perto a mulher do outro, e logo ficamos excitados novamente. Sem fazer barulho nós combinamos de acordá-las com caricias, porém Lecio aproveitou para sugerir:

- Vamos acordar primeiro a Sanya, e quando ela se levantar e sair da sala para tomar banho aí acordaremos a Marina.

Fechado o acordo, fomos acordar a Sanya. Ele pediu que eu deitasse sobre o assento do sofá em uma posição que pudesse enxergar a Sanya, mas que deveria fingir estar dormindo. Deitei e fingi dormir, protegendo meus olhos do campo de visão da Sanya com uma almofada. Mas podia ver perfeitamente o seu corpo. Lecio, me surpreendendo novamente, deitado atrás da esposa, quase de conchinha, desamarrou com cuidado os laços de trás da parte superior do biquíni. Enfiando a mão delicadamente no meio do sutiã que estava solto, afastou a peça e revelou aqueles belos seios. Mas ela estava meio virada para baixo. Carinhosamente ele puxou delicadamente a Sanya para trás, como se fosse ficar mais abraçado de conchinha, fazendo com que os seios dela ficassem soltos e apontados para mim. A visão dos peitinhos com mamilos castanhos exibida pelo marido me deixou excitadíssimo, e quase gozei outra vez. Meu pau ergueu a “tenda” sob a toalha. Lecio controlava a minha reação enquanto Sanya ainda não acordara. Ele fez sinal de leve com as mãos em concha, para eu tocar nos seios da esposa. Achei uma loucura, mas não estava mais raciocinando direito.

Excitado, sem pensar no que poderia acontecer, primeiro com a ponta dos dedos, e depois com a palma da mão, toquei suavemente naqueles seios deliciosos, firmes e macios. Os mamilos logo ficaram túrgidos ao meu toque. Sanya lentamente fez uma respiração profunda e ameaçou acordar. Na hora eu recolhi o braço, enquanto Lecio colocou a mão no seio da esposa onde a minha estivera. Sanya abriu os olhos, viu o que o marido fazia, olhou para ver se tinha alguém acordado, e vendo que eu e Marina dormíamos, falou bem baixinho chamando o Lecio de tarado. Depois brincou em voz bem baixa para não nos acordar:

- Cuidado seu maluco, que do jeito que estou, agarro você aqui mesmo, na frente do Glauco e da Marina. E se eles acordarem agora vão me ver de peitos de fora.

Lecio apenas disse também sussurrado:

- Eu duvido.

Depois pediu para ela ir tomar banho, que ele já iria encontrar com ela para apagar seu fogo. Ela se levantou tentando recolocar o sutiã do biquíni no lugar, e chegando no ouvido dele ainda disse:

- Aproveite e acorde seu amigo, pois ele também está com muito fogo debaixo dessa toalha.

A toalha que eu tinha enrolada na cintura estava estufada de tão excitado que eu fiquei. Ouvi com certa dificuldade ela perguntar:

- Será que ele está sonhando? Ou será que ele viu você me agarrar? Se viu você me agarrar, deve ter visto meus peitos também, seu tarado, me despindo na frente do nosso amigo.

Lecio retrucou na hora:

- O que você quer dizer com isso? Por acaso você vai querer apagar o fogo dele sua safadinha?

Sanya, brincou:

- Não foi exatamente isso que eu disse, mas posso pensar no caso...

Ao ouvir essa frase, quase que gozei. Surgia ali uma possibilidade de algo mais.

Lecio pediu em voz abafada:

- Vai logo para o banheiro me esperar que vou te mostrar como apagar o seu fogo!

Sanya desistiu de colocar a parte de cima do biquíni, e saiu da sala com ela na mão, os seios expostos, e ao ouvirmos que fechou a porta do quarto, e abriu o chuveiro, Lecio deitou no sofá lateral, bem atrás e um pouco acima de Marina, e me indicou para eu deitar na frente dela. Eu estava ainda trêmulo de tesão de ver os seios da amiga. Lecio retirou seu pau para fora e ficou brincando ameaçando que passaria na bunda da Marina que estava virada para o lado dele. Na hora fiquei meio preocupado com aquela ideia, mas ele mostrou que era brincadeira e guardou o pinto na toalha. Fiz como ele havia feito na piscina, porem agora com a minha mulher. Deitado de frente para ela, torcendo para que ela não acordasse, peguei no pulso dele e apoiei a mão dele na bunda de Marina, que dormia e nem reagia. Eu sei que Marina tem sono pesado. Fui levando a mão dele pela bunda dela, Marina nem se manifestava, dormindo bem embalada. Fiz sinal de positivo a ele que já alisava aquela bunda deliciosa da minha mulher. A mão acariciava a bunda com suavidade. Ao ver aquilo fiquei com muito tesão novamente. Comecei a falar baixinho:

- Acorde amor, vamos tomar um banho....

Ela nada de despertar. Estava mesmo em sono profundo. Lecio aproveitava. E aquilo me excitou muito vendo ele acariciar as nádegas dela. Ficamos um minuto ou mais, com o Lecio acariciando a bunda de Marina com uma mão, e com a outra mexendo no seu pau com a cabeça toda para fora da abertura da toalha. Até que ele mais afoito, quis passar o dedo entre as nádegas, por sobre o biquíni em direção a bucetinha, mas ao tocar nessa região Marina gemeu, estremeceu e deu sinal de acordar.

Tive que disfarçar colocando minha mão sobre sua bunda, enquanto Lecio tirava a dele e se virava sobre o sofá. Ele virou rápido e fingiu estar dormindo de barriga pra cima. Marina olhou em volta. Eu disse a ela sussurrado:

- Não faz barulho que o Lecio vai acordar...

Ela se virou para observar, olhou para o Lecio que fingia dormir. Marina comentou:

- Ele está de pinto duro e a cabeça do membro está fugindo pela abertura da toalha.

Imediatamente me ergui um pouco para observar, imaginando que pelo movimento rápido ele deve ter deixado sem guardar a rola. Fiquei com muito tesão em saber que minha mulher tinha observado o Lecio com a cabeça do pinto duro para fora. E eu sabendo que ele estava acordado. Ela ainda olhava para o pinto dele com cara de quem estava excitada e me perguntou:

- Olha que pintão! É bonito.... O que será que ele sonhou para ficar assim?

Eu respondi que não sabia, mas ciente de que ele ouvia, perguntei a ela:

- Por que você não acorda ele e pergunta?

Ela respondeu:

- Tá louco? Ele vai saber que fiquei olhando o pau dele de fora. É isso que você quer seu tarado?

Eu respondi:

- Ele já viu os seus peitos de fora lá na piscina, e viu até você gozar comigo na frente dele, qual o problema? Pelo jeito das coisas, daqui a pouco vai estar todo mundo pelado aqui nesta casa!

De repente, ouvimos a Sanya chamar do banheiro:

- Le... nosso banho! Estou esperando!

Lecio não se mexia, para Marina acreditar que ele realmente dormia. Para sair dessa situação, eu disse à Marina:

- Vá para o nosso quarto que eu acordo o Lecio.

Mas ela estava estática olhando aquele pau que parecia ter crescido ainda mais e estava mais para fora da toalha já aparecendo até o saco. Insisti com ela:

- Vai logo para o quarto que eu chamo ele.

Quando ela se levantou, bem ao lado do sofá, chegou mais perto do Lecio, olhou bem próxima do pau duro e falou sussurrado para mim:

- Um pinto bonito. Posso dar um beijinho nele?

Eu tomei um susto que me arrepiou inteiro, e ela deu risada, e correu para o nosso quarto. Fiquei muito tarado com a ousadia dela, ainda mais por saber que o Lecio estava acordado e ouvia tudo. Dei um safanão nele e disse:

- Pode parar de fingir. Ela já foi.

Ele abriu os olhos, deu um sorriso muito safado e disse:

- Brother, vou explodir de tesão, quase ejaculo agora. Vou comer a Sanya lá no banheiro muito tarado pensando no que rolou aqui.

Eu completei:

- Eu também, foi uma loucura. Tanto pelos toques nos peitos da Sanya, como pela passada de mão que você deu na Marina. E depois, ainda por cima ela ficou olhando o teu pau de pertinho.

Ele com os olhos brilhando falou:

- Acho que gostou do tamanho do brinquedo. Quase deu um beijinho.

Eu desconversei e avisei:

- Mas não esqueça que agora você está em vantagem. Me deve uma.

Ele respondeu de imediato:

- Calma, o jogo está só começando. Eu pagarei tudo com juros e correção.

Em seguida fomos para os quartos, atrás de nossas mulheres. Entrei e Marina já me esperava no banheiro passando shampoo no cabelo, com cara de safada e um sorriso maroto no rosto. Já cheguei abraçando, beijando e quando ela retirou a tanguinha do biquíni não acreditei na quantidade de líquido retido ali. Perguntei:

- Caramba, melou tudo! Isso é tesão por mim, ou vontade de ter dado um beijo no pinto do Lecio?

Ela sorriu com cara de safada e respondeu:

- Ah, amor, deu vontade mesmo. Que pinto bonito! Mas pode ficar sossegado que sem a sua permissão nunca farei isso. Mas foi uma situação muito excitante!

Concordei dizendo:

- Uma loucura.

Ela perguntou:

- Acha que eu teria coragem?

Eu de pau trincando na frente dela.

- Acho que sim, pela sua cara de tarada não duvido.

Ela abaixou, segurou no meu cacete e perguntou:

- Por que você ficou tão excitado e com a cabeça do pinto toda melada? É só de agora ou é pela cena que você viu lá na sala?

Eu na hora muito excitado resolvi confessar:

- Juro que quando você disse aquilo, achei que você estava com vontade, imaginei você dando um beijinho no pinto do Lecio e quase gozei.

Ela apenas disse:

- Gostou né safado? Você bem que fantasia isso.

Ela abocanhou meu membro, pedindo:

- Então, já que ficou com tesão, agora você imagina que eu estou chupando o Lecio.

Ela começou a mamar no meu pau de um jeito muito safado, lambendo as bolas e sugando a cabeça. Metia tudo na boca e sugava.

- Gemeu alto:

- Que pau mais gostoso de chupar.... Lecio.

Em menos de um minuto eu já disse que ia gozar.

Ela tirou a boca do pau e fechou os lábios, mas logo depois do primeiro espasmo em que gozei nos seus lábios, ela abriu a boca e sugou meu membro com força me fazendo gozar ainda mais ali dentro. Não era normal ela engolir com tanta vontade. Ela não aliviava a pressão no meu cacete, sugando com força, me proporcionando o melhor oral dela até aquela data. Após quatro ou cinco espasmos, ejaculando, ela deixava a cabeça do meu pau sair da boca e lambia devagar, para logo sugar de novo me deixando com as pernas moles. Engoliu o excesso de gala que estava em sua boca, e depois me abraçou e me beijou, perguntando se eu tinha gostado.

Eu disse que sim, ainda beijando aquela boca melada do meu próprio gozo. Depois falei:

- Não sei se gostei mais de saber que você se excitou tanto pensando em chupar o pau do Lecio, ou de ver você engolindo meu gozo.

Ela soltou um gemido de quem está tarada e falou baixo, abafado:

- Eu juro, pensei que era ele gozando na minha boca. Deu vontade de engolir!

Na hora que ouvi aquilo meu pau deu outra empinada. Uma onda de tesão percorreu meu corpo que me fez estremecer e ela notou. Ela me pegou pelo cabelo e me abaixou pedindo no meu ouvido:

- Amor, gostou né? Gosta de pensar na sua esposa safadinha mamando no pau do amigo? Agora quero imaginar que é o Lecio me chupando. Me chupa e faz de conta que sou a Sanya.

- A Sanya?

- Pensa que eu não vi como você olhava para ela deitada, tomando sol? Então, pense que é ela. E chupa a boceta dela.

Eu já estava tomando por uma tara muito louca. Marina assumia a fantasia da troca dos casais. Ela se encostou na parede do Box, se abriu toda, pressionando minha boca contra sua bucetinha dizendo:

- Ah, Lecio, chupa minha xana, que delícia...

Suguei seu grelo com uma vontade redobrada. Em um minuto Marina estava se contorcendo e gemendo mais alto. Pensei que se alguém estivesse no corredor dos quartos poderia ouvir. Ela exclamava:

- Vou morrer de tesão, to gozando amor! Ah, Lecio, que delícia de chupada!

(Nessa hora eu gelei, pois ela falava alto e os dois amigos poderiam ouvir).

Enquanto ela gozava, suas contrações eram muito fortes. Marina chegou a perder o equilíbrio e quase caiu. Apoiei minha esposa na pia, de dei um beijo de língua molhado e gozado, misturando o sabor dos nossos sexos. Ela me agradeceu pelo prazer e disse:

- Ah, safado, eu amo você assim. E adorei as fantasias.

Estávamos ambos descobrindo novos caminhos no prazer, nunca trilhados até então.

A seguir tomamos nosso banho com calma e depois nos vestimos e encontramos nossos amigos já na cozinha para preparar um lanche. Eles também pareciam ter gozando bastante.

Meu e-mail: leomed60@gmail.com

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Comentários

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Esse está muito top!

Leon é um dos melhores escritores da CDC!

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cada vez melhor e estou ancioso pela parte 4, o coração quase parou.

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