Estava com a mão no pau do Guilherme. Estava uma delícia.
Eu batia uma punheta em seu pau que era mais ou menos do tamanho do meu, mas era mais grosso. Seu pau tinha algumas veias e uma cabeça vermelha e dura. Eu praticamente massageava seu caralho, levando minha mão da base até sua cabeça. Ele estava bem escorregadio por conta do lubrificante.
Guilherme era meu amigo desde o primeiro ano do ensino médio, ele sempre me pedia conselhos sobre mulheres e eramos amigos bem íntimos. Nunca tínhamos visto um ao outro nu, mas eu amava ver ele com sua cueca aparecendo. Ele nao era malhado, tinha um corpo normal e com alguns pelos na barriga.
Ele era bonito, já tinha um pouco de barba e tinha um estilo skatista, sempre cheiroso.
Eu tinha uma queda por ele, ele era super legal, mas não chegava a ser uma paixão, apenas uma admiração talvez. Mas na época eu confundia um pouco, então de certa forma, eu queria um momento mais romântico com meu amigo de escola no auge da nossa adolescência.
Eu deslizava minha mão por seu pau, enquanto massageava suas bolas com a outra. Ele gemia com vontade.
Guilherme: Mano, Não é meio errado o que a gente tá fazendo, não?
Ele me olhava com um olhar culpado.
Eu: Relaxa, mano… Não é como se a gente tivesse fazendo algo errado.
Guilherme: Não sei não, eu tenho namorada né poh.
Eu: Mas não tais traindo ela. Vamos ali pra cama, vou te mostrar como eu bato uma.
Ele me olhava confuso e com culpa.
Sentamos na minha cama e meu ombro já estava colado no dele. Eu continuei batendo punheta para ele. Meu pau estava estourando na cueca.
Eu coloquei uma perna dele em cima da minha. Sua perna era um pouco mais grossa do que a minha e um pouco mais peluda. Ele estava com a sua cueca branca um pouco abaixada mas acima do joelho.
Ele me olhava no olho e eu decidi fazer um movimento ousado. Me aproximei de seu rosto e beijei sua boca.
Ele manteve a boca fechada durante alguns segundos enquanto eu dava alguns selinhos. Depois de alguns selinhos ele foi abrindo a boca e começamos a nos beijar lentamente. Meu pau estava a ponto de estourar, o pau dele vibrava na minha mão.
Ele colocou um dos seus braços atrás das minhas costas e a outra no meu pau.
Ele batia uma punheta meio desajeitada para mim, Mas ainda assim estava muito bom.
Eu tirei minha mão de sua bola e coloquei em sua nuca, prendendo sua boca na minha e fui caindo lentamente minhas costas na cama, ele foi me seguindo e acabou em cima de mim. Nos abraçamos e começamos a nos beijar. Nossos paus começaram a roçar um no outro.
Em seu beijo, pude sentir um certa relutância, mas ele começou a se entregar aos poucos. Para que nosso corpo se encaixasse melhor, puxei suas pernas, abrindo para que ele ficasse de pernas abertas deitado em mim. Ao passar minha mão em suas pernas, pude sentir seus pelos, que era deliciosos de sentir em minhas mãos. Passei a mão em sua cintura e em suas costas, sentindo toda a virilidade que o corpo jovem que meu melhor amigo tinha.
Ele parou de me beijar e riu, riu como se estivéssemos jogando um jogo ou algo do tipo, talvez tenha sido a forma mental que ele encontrou de não confirmar para si mesmo que estava gostando de ter um outro garoto sentindo prazer em seu corpo ou então que estivesse traindo sua namorada.
Eu retribui a mesma risada.
Levantei ele e coloquei ele sentado em minhas pernas. Coloquei nossos paus juntos e comecei a bater uma punheta com os dois grudados.
Ele começava a fuder minha mão, com seu caralho deslizando no meu. Eu sentia sua cabeça sendo esfregada na minha e seu corpo deslizando no meu. Eu estava com um tesão enorme por ele.
Ele voltou a me beijar e dessa vez sentou um pouco acima da minha virilha, deixando seu pau próximo do meu umbigo e meu pau praticamente encostado em sua bunda.
Ele começou a esfregar seu pau em minha barriga, o que automaticamente, fazia com que meu pau ficasse encostando em sua bunda.
Eu levei uma mão minha em seu pau é comecei a masturbar seu caralho que estava duro feito pedra, e a outra mão levei até meu pau e fui encaixando em sua bunda redondinha. Ele se assustou.
Guilherme: Que isso, mano?
Eu: Calma, vou tentar uma coisa.
Ele começou a me beijar. Beijava com vontade dessa vez e ficava com sua cintura paradinha.
Eu consegui posicionar meu pau bem na entrada do seu cu.
Comecei a fazer um pouco de força para ele entrar. Ele estava bem lubrificado, mas não entrava de jeito nenhum.
Guilherme: Não, mano…
Eu ignorava, continuava beijando e continuava forçando.
Guilherme: Mano, tais tentando comer minha bunda!
Eu puxava ele para o beijo e continuava forçando. Já sentia seu cu piscar e abrir de leve.
Quando em um momento, seu cu cedeu e minha cabeça estava dentro dele.
Ele soltou um gemido de dor.
Guilherme: Caralho João, tá doendo porra.
Ele fazia cara de dor. Eu percebi que não iria ganhar o que queria se fosse afobado. Deixei apenas minha cabeça dentro do seu cu parada e de leve, voltei a beijar sua boca.
Eu comecei a passar novamente a mão em seu corpo, me deliciando com cada centímetro de seus braços, costas, barriga e Coxa.
Beijava sua boca e sentia sua língua se entrelaçar com a minha. Sentia seu rosto com barba a fazer e sua nuca. Percebi que a dor havia ido embora, mas ainda estava cedo para penetrar mais.
Fui com minha boca até seu ouvido e sussurrei.
Eu: Ei.
Guilherme: Oi?
Eu: Não vamos contar pra ninguém né?
…
Guilherme: Não.
Eu: Goza em mim?
Guilherme: Gozo.
Voltamos a nos beijar e Guilherme começou a dar uma leve rebolaca no meu pau enquanto eu batia uma punheta para ele. Meu pau começou a entrar de leve e devagar.
Ficamos nesse movimento durante alguns minutos, eu sempre masturbando seu caralho duro e macio.
Guilherme fazia leves movimentos para frente e para trás. Meu pau entrava mais ou menos até a metade, eu sentia o cuzinho do meu amigo apertar meu caralho, e sentia seu pau duro feito pedra na minha mão. Ele me dava um beijo apaixonado e delicioso.
Guilherme: Mano… eu vou gozar….
Eu: Goza em mim.
Guilherme começou a gemer e senti seu pau pulsar na minha mão.
Saiu os primeiros jatos, dois acertaram minha barriga e o outro acertou meu lábio.
Os outros jatos de porra começaram a escorrer pela minha mão. Ele gemia bastante e com vontade.
Vendo aquela cena não pude segurar, iria gozar também.
Eu: Vou gozar também.
Guilherme foi levantando devagar do meu pau e tirou ele para fora. Começou a bater uma punheta para mim.
Meu pau começou a gozar e minha porra começou a se misturar com a dele em cima da minha barriga. Gozei bastante e ele continuou batendo.
Após eu terminar de gozar, ele deitou em cima do meu corpo e me beijou. Nossos corpos agora melados de nosso gozo se esfregando em um desejo e tesão inédito
Eu: Caralho, irmão... foi muito bom.
Guilherme: Foi, sim... foi melhor do que com a minha namorada (riu)
Ficamos conversando mais um pouco, logo depois ele se levantou e nos limpamos.
Pessoal, peço que comentem o que acharam e se querem que eu continue. ;D