MINHA VIDA DE PROFESSOR – PARTE 1: ALESSANDRA

Um conto erótico de b52h
Categoria: Heterossexual
Contém 2653 palavras
Data: 10/08/2021 11:09:49
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Antes de terminar meu curso de biologia, com meus 22 anos, eu já estava lecionando. No primeiro dia que entrei numa sala de aula, nervoso pra caralho, numa turma de terceiro ano do segundo grau, uma aluna, bonitinha, gostosa, a Alessandra, chegou no meu ouvido, dizendo:

- professor, quero sair com vc. Tô tarada por vc.

Ela me olhou nos olhos, ficou rindo. Ela era branquinha, da minha altura (1.75m), tava de baton vermelho, que ficou passando a língua nos lábios. Ainda bem que os outros alunos não perceberam. Com certeza achei que ela tava me zoando. Entre uma aulae outra, que eu tava livre na sala dos professores, ela chegou de mansinho, disse de sopetão:

- professor,o senhor é casado?

- não, não sou casado. Sou noivo.

- eu queria muito sair com o senhor.

- por que vc não me chama de vc. Sem essa de senhor. Outra coisa, como vc quer sair com uma pessoa que vc ?

- achei vc fofinho, gostoso, sei que a gene vai se dar bem na cama...

- vc sabe que eu tenhoaula até 10.30hs. Eu não tenho carro... assim fica muito tarde...

- vc não tem nenhum dia livre?

- só na segunda, que tenho apenas uma aula, de 7.00hs. depois estou livre.

- então, eu encontro vc naquele ponto de ônibus em frente um pédio abandonado. Tá certo?

- tudo bem.

Ela era muito direta. Isso era uma quarta. Fiquei ansioso pra chegar o dia fatal. Na segunda, dei minha aula normal, fui pro ponto de ônibus combinado. Passou uns 10 minutos, ela chegou, com uma minissaia e uma blusinha que deixava o umbigo de fora. Nem parecia aquela garota do colégio, vestida de calça jeans, blusa cobrindo a bunda. Segurei na mão dela, fiz ela rodar nos próprios pés.

- gostou do que está vendo?

- uau, vc tá mais gostosa que no colégio.

Conversamos um pouco, ela tava com uma voz melosa, de quem estava excitada. Passei a mão no seu rosto, acariciando seu pescoço. Ela baixou a cabeça, fechou os olhos:

- me beija, por favor... quero sentir o gosto da sua boca na minha e sua língua na minha.

Parecia mais dois tarados se atracando. Puxei ela de encontro ao meu peito, começamos a nos beijar loucamente. Eu passava a língua nos seus lábios, depois colava minha boca na dela, passava a língua nos seus dentes, chupava sua língua. Ela tava louca de tesão.

- vamos pta outro lugar... me come... quero sentir seu pau dentro de mim.

Olhamos pros lados, não havia ninguém na rua. Entramos no prédio abandonado. Levei ela pra um lugarzinho bem lá dentro do prédio, acho que tinha sido um escritório, pra que não fôssemos vistos por alguém que chegasse no ponto de ônibus. Ela me encarou, chegou sua boca na minha e começamos a nos beijar. Subi a blusa dela, que tava sem sutiã. Acariciei, beijei, mordisquei, comecei a chupar os biquinhos rosados. Ela tava louca de tesão, acariciava meu pau por cima da calça. Fui beijando ela até seu umbigo. Chupei, enfiava a língua como se estivesse enfiando meu pau nela. Ela forçava eu descer a cabeça e chegar à sua buceta. Subi sua saia, beijei sua buceta, ela afastou sua calcinha pro lado. Toquei seu grelo, ela parecia que tinha tomado um choque. Segurou minha cabeça. Coloquei ele dentro da minha boca, passando a língua nele. Ela tava louca, gemia, pedia pra chupar, pra comer ela com a língua. Passamos uns 15 minutos desse jeito, até que ela começou a gozar, tendo diversos orgasmos seguidos. Tive que segurá-la pra ela não cair, de tão fraquinha que ela tava. Me levantei, ela se abraçou a mim.

- nunca consegui gozar assim com homem nenhum. Eu tinha certeza que vc me faria gozar desse jeito... meu...

- não me diga que vc é casada.

- sou, sim. Mas eu e meu marido temos um casamento aberto... só que essa é a primeira vez que eu boto chifre nele.

- ele tá em casa?

- não. Ele tá de plantão. Ele é técnico de enfermagem. Mas ele não chega nem aos seus pés. É muito fraquinho. Só vive reclamando que tá cansado...

Ela tava com o fogo dos infernos. Mal se recuperou, pegou meu pau, que tava meia bomba, enfiou na boca, fazendo movimentos de entra e sair. Meu pau logo ficou durão. Ela tirou ele da boca, olhou:

- ai, meu Deus, que coisa gostosa... ele rolona tinha que ser minha.

Ela se levantou, tirou a calcinha, me abraçou, encostando meu pau na sua buceta. Colocou ele entre os grandes lábios, que estavam bem molhadinhos, ficou se movimentando, esfregando a cabeça no grelo, até que começou a gozar, enterrando todo meu pau dentro do seu canal vaginal, movimentando, entrando e saindo. A gente tava com tanto tesão, que não demorou muito, comecei a jorrar minha gala dentro dela, que continuava a se mexer.

- goza, amor, goza tudo dentro de minha bucetinha...

Eu segurava ela pela bunda. Enfiei o dedo no seu cuzinho, quando ela começou a gozar, o que fez ela me agarrar e me beijar com força. Mesmo quando para de gozar, ela continuou a me beijar. Meu pau continuou duro dentro dela. Ela era insaciável. Continuamos a nos mexer, meu pau deu sinal de que iria gozar de novo dentro dela. Dessa vez nós dois fomos nos mexendo até que gozei de novo na buceta dela. Ela tava gozando não sei por quantas vezes. A bucetinha dela tava lubrificada e cheia de gala, que escorria pelo meu pau e da buceta dela, caindo no chão.

- e agora, como vamos nos limpar? Eu só tenho um lenço, disse eu.

- eu sabia que não daria tempo da gente chegar num motel. Aí eu trouxe lenço umedecido... deixe que eu limpo seu pau, amor.

Ela limpou meu pau, depois colocou na boca de novo, chupou, me fazendo gozar outra vez, dessa vez dentro da sua boca. Ela engoliu tudo, dizendo que era “a primeira vez que tomava leitinho no canudo”.

Nos ajeitamos, olhamos pra vê se não tinha ninguém no ponto de ônibus, nem na rua. Saímos de fininho do prédio. Logo depois chegou um casal, que ficou meio desconfiado. Eu abracei a Alessandra, como se ela fosse minha namorada. O casal, na maior cara dura, entrou no prédio.

- esse prédio abandonado só serve pros casais trepar, disse ela.

- como a gente fez, né?

- mas da próxima vez, eu quero trepar com vc na minha casa, na minha cama.

Eu engasguei:

- na sua casa?... na sua cama?...

- vc tem medo?

- não... que é isso... medo nenhum... só medo de levar um tiro... tu já imaginou se a gente tá na sua cama, fudendo, e seu marido chega e nos flagra? Vc é louca, menina. Tô fora!

Ela começou a rir da minha cara.

- vc ainda vai trepar comigo lá em casa, na minha cama... quando eu quero uma coisa, eu luto até conseguir.

Lá vinha o ônibus. Dei um beijo de língua na sua boca.

- posso esperar vc na próxima segunda aqui.

- pode, sim. Mas nunca pra fudeo na sua casa.

Eu subi no ônibus e fui pra casa raciocinando sobre aquela situação que eu havia me metido, se valia a pena continuar, se não era melhor parar antes que alguma tragédia acontecesse... ah, que se dane o mundo! Se ela é casada e quer me dar, que se foda o corno do marido dela. Eu não procurei essa situação, ía pensando comigo mesmo.

Na semana seguinte, na segunda, ela estava lá de novo. Afinal, ela trabalhava de dia e estudava a noite. Nunca o marido dela iria desconfiar. Repetimos a dose mais umas dez vezes, até que ela insistiu pra que eu fosse pra casa dela, comer ela na cama dela. Eu analisei tudo. Fui até lá. Pensei, se tiver alguém na rua, eu passo direto da casa dela, se não tiver ninguém na rua, como acontece nesses conjuntos de periferia, eu chamo ela e vou fuder ela até os labios vaginais dela baterem palma. Falei então com o diretor, explicando que tinha uma prova na faculdade. Deixei uma atividade de classe pro pessoal fazer. Fiquei observando omarido dela sair. Bati na casa dela. Ela veio me atender, com um vestido soltinho. Tava sem nada por baixo. Tinha acabado de sair do banho. Eu agarrei ela, lecantei seu vestido. Agora eu via no claro que ela tinha um corpão gosotoso, uma bunda empinadinha, seios durinhos, rosadinhos, com biquinhos grandinhos, uma barriguinha sequinha e uma buceta grandinha, com um grelinho que saía entre os grandes lábios.

- eu tenho um corpo feio, amor.

- feio, é? Vc é muito da gostosa... quero comer até essa sua bundinha...

- sério, amor? Meu marido nunca quis comer ela, diz que é nojento, que até chupar uma buceta é coisa que o homem só faz com uma puta... eu era louca pra ser chupada e pra dar...vc já chupou minha bucetinha, agora vai ser o primeiro a comer meu cuzinho virgem. Agora posso dizer que sou uma mulher realizada...

Sentei no sofá, puxei ela pra cima de mim, colocando as mãos por baixo do seu vestido, acariciando aquele corpão tesudo. Ela tava toda arrepiadinha. Tirei seu vestido, deixando ela completamente nua, ali no sofá da casa dela. Ela puxou minha camisa pólo, fui descendo minha calça junto coma cueca. Nos concentramos nas carícias e nos beijos. Chupei seus peitos, deixando uma marquinha em cada um. Enquanto eu me deliciava com aqueles peitinhos gostosos, de biquinhos rosados e durinhos, ela se remexia em cima do meu pau, até que ele entrou. Ela ficou subindo e descendo nele, gemendo, sussurrava palavras que nmem sempre conseguia entender. Quando estávamos pra gozar, ela começou a me beijar, acelerando os movimentos, até que começamos a gozar, eu enchendo aquela bucetinha apertadinha de tanta gala que gozei. Ela era uma mulher tarada. Se eu casasse com uma mulher daquelas, a gente treparia todos os dias e quando estivéssemos em casa o dia todo, seria trepadas o dia todo. Ela era insaciável. Ela ainda ficou em cima de mim um tempo até meu pau amolecer e começar a sair. Fomos ao banheiro nos limpar, eu abraçando ela por trás, esfregando meu pau meia bomba na sua bunda. Ela empinava mais e mais a bunda. Com certeza ela tava louca pra dar aquele cu.

Depois de nos limpar, ela me segurou pela mão e me conduziu até seu quarto. Ficamos nos beijando nos acarciando. Ela segurou meu pau, começou a chupar, depois se virou em cima de mim, começamos a fazer uma 69. Eu chupava seu grelão, passava a líncgua no seu cuzinho, o que deixava ela toda arrepiada. Enfiei um dedo no seu cu, deixei ela sentir os movimentos que eu fazia, depois enfiei três dedos. Ela deu um pulinho, mas depois parou, ficou fazendo movimentos de entrar e sair, brincando com meus dedos enfiados.

- ai, amor, como é gostoso sentir seus dedos dentro do meu cu... bota todo esse pauzão dentro dele, amor.

Ela ficou de bunda pra cima, expondo seu cuzinho e sua buceta. Enfiei meu pau dentro de sua buceta, fiz ela gozar mais duas vezes, deixando ela super molhadinha. Passei saliva no seu arinho rosado, encostei a cabeça. Ela tava bem relaxada, certamente pela vontade que sentia de dar o cu. Empurrei a cabeça, que teve dificuldade de passar pelo aro, que era muito apertado. Forcei mais um pouco e a cabeça passou.

- ai, amor, tá ardendo, mas é gostoso sentir a cabecinha desse pau gostoso dentro. Enfia tudo de uma vez, amor. A dor depois passa.

Eu ía deixei ela se acostumar com a cabeça dentro, mas depois do que ela disse, fui forçando o restante a entrar. Aos poucos meu pau foi abrindo caminho naquele cu apertadinho, até que minhas bolas encostaram na sua bunda.

- ai, amor, como é gostoso sentir seu pau todo dentro. Me come todinha, amor... me enche de porra.

Ela começou a se movimentar, fazendo meu pau entrar e sair. Eu fui fazendo também movimentos. Peguei na mão dela e enfiei na sua buceta. Ela tocava siririca e eu comia aquele cuzinho gostoso. Fiquei um tempo, quando ela começou a gozar com seu dedo na buceta, eu comecei a espirrar gla dentro do cu. Eu sentia meu pau esguichar uma quantidade grande de gala. Ela fazia meu pau entrar todo. Eu nunca tinha gozado tanto quanto dentro do cu da Alessandra, que gemia, chorava, pedia pra gozar mais, pra encher o cu dela de gala. Ela deitou-se com meu pau enterrado na sua raba.

- ai, amor, deixa seu pau assim dentro do meu cuzinho. Vc tá me fazendo uma mulher feliz, realizada. Aquele corno do meu marido nunca quiz comer meu cu, nem chupar minha florzinha. Agora é todo seu, só seu.

Já era quase dez da noite. Nos limpamos, nos arrumamos.

- vou embora, Alessandra.

- vai, não, amor. Dorme aqui comigo. Vou dar muito mais pra vc.

- mas teu marido chega de manhã, como vou sair desse imprensado? Me diga.

- quando ele sair do plantão, amanhã de manhã, ele vai pro outro hospital. Ele trabalha até uma hora da tarde. Fica comigo hoje. Quero que vc me coma a noite toda. Eu não vou trabalhar. Tô de férias.

Passamos a noite toda na casa dela, fudendo até quase de manhã. Fomos dormir umas quatro horas. De nove horas me levantei, ela tava na cozinha, nua, me esperando pra tomar café.

- bom dia, amor. Quer tomar café ou me comer?

Encostei ela na pia, levantei sua perna e enfiei rola naquela buceta insaciável. Ela tava louca de tesão. Demos só uma rapidinha.

- Alessandra, me diga uma coisa. Vc trepa com muita frequência com seu marido?

- não. Na verdade, raramente ele me procura. Acho que damos uma ou duas por mês.

- ah, tá... tá explicado porque vc é tão tarada. Na verdade vc tem carência sexual e encontrou um cara como eu que adora sexo, né?

- vc gostou de trepar comigo? Eu tô apaixonada por vc. Casa comigo, amor. Eu juro que nunca vou trair vc. A gente vai fazer amor todos os dias. Eu tô amando sentir sua porra escorrendo da minha florzinha. Sei que vc amou gozar dentro de mim. Casa comigo, amor!

- mas vc é casada, Alessandra.

- eu me divorcio dele e a gente casa. Diz que me quer como sua mulher. Eu vou amar vc todos os dias.

Eu e a Alessandra ainda passamos até o final do ano, quando ela concluiu o segundo grau, juntos, trepando, quando ela chegou pra mim, chorando, e disse tava tudo acabado entre a gente, que tava grávida, achava que era do marido, que iria tentar salvar o casamento.

- tudo bem, Alessandra. Nunca vou te esquecer. Te desejo boa sorte.

Nos beijamos. Cada um seguiu seu caminho.

Um belo dia, encontrei uma garota, a Kátia, que me disse que era amiga íntima da Alessandra, que tinha contado a ela do caso que tivemos. Aí ela jogou a bomba no meus braços:

- vc lembra que a Sandrinha acabou com vc porque tava grávida e achava que era do marido?

- sim, lembro. E daí?

- ela fez o teste de dna com fios de seu cabelo e descobriu que a menina é sua filha, não do marido dela.

- que situação ela nos colocou, né?

- Ela tá muito arrependida por ter acabado o namoro com vc. Eu sei que ela ainda te ama muito. Ela sempre me diz que a menina é a sua cara. Agora eu vejo que é verdade. Vc não quer encontar as duas? Pelo menos uma vez, pra vcs se verem... eu sei que vcs se amam. Aí vc conheceria a sua filha. Ela é linda!

Eu fiquei de fazer contato coma a Kátia, pra acertar o encontro, mas fui assaltado, me levaram o celular e perdi o número dela. Talvez seja um desencontro de primavera. Quem sabe outro dia eu não encontro a Kátia ou mesmo a Alessandra? Vá entender as coisas do destino.

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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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