Essa é a 5ª parte de uma história real que ocorreu comigo. Se ainda não tiverem lido as outras, leiam para ficar melhor a compreensão e, por favor, se gostarem, deixem um comentário, pois milhares leem, mas poucos comentam e isso desmotiva os que escrevem a continuarem.
Os dias seguintes foram tensos, em alguns momentos ficava de pau duro até mesmo no trabalho imaginando o que veria, em outros, ficava tenso com medo que tudo mudasse e eu começasse a perder a minha delicada Luana.
Transamos na terça e na quarta, mas estávamos com a cabeça já na sexta. E na sexta, após a aula que acabou mais cedo, Luana saiu para se produzir e comprar uma lingerie para a sua noite com Carlos.
Conversamos mais uma vez sobre se eu quisesse parar, ela imediatamente entenderia e vice-versa. Apesar de nervosos, nos trocamos. Marcamos com Carlos entre 21h30 e 22h. Minha esposa colocou um vestido preto lindo, agarrado e com um generoso decote. Partimos.
No caminho, Luana disse que a mulher de Carlos já tinha ido viajar com os filhos e que ele iria na segunda e que por isso disse que se quiséssemos poderíamos dormir no apartamento. Eu disse que depois veríamos isso, mas não achei legal.
Combinei com minha mulher que se estivesse tudo bem para mim, após um tempo conversando, eu pediria para ir ao banheiro e demoraria um tempo, esse seria o sinal para que ela e Carlos pudessem se soltar. Luana achou que era uma grande ideia.
Quando chegamos, Carlos nos recebeu todo sorridente e gentil. Ela é um cara alto, perto de 1,90m, em forma e boa pinta, não chegava a ser um galã, mas com certeza deveria chamar atenção de muitas mulheres. Também era um cara seguro que demonstrava poder.
Carlos nos ofereceu vinho e começamos a conversar na sala, aquele famoso papo de enrolação, ele contou sobre sua vida, nós contamos sobre a nossa, até que entramos no assunto de nos tornarmos liberais. Não sei se era o calor ou a tensão, mas eu suava e tentava disfarçar o nervoso. Luana e eu estávamos em um sofá e ele no outro. Olhava para ela e via aquela boneca linda e delicada, depois olhava para o Carlos todo imponente sabendo que iria comê-la dali a pouco, era muita coisa na cabeça.
Creio que minha esposa estava impaciente esperando meu sinal, tanto que num dado momento, ela se levantou, encheu mais uma taça de vinho e se sentou ao lado de Carlos. Nunca me esquecerei da expressão que ela tinha me olhando, aparentava um pouco de inocência, mas ao mesmo tempo de muito desejo, quase que implorando para que eu fosse ao banheiro e a deixasse um tempo com ele.
Entendi a deixa e perguntei a Carlos onde era o banheiro, pois queria lavar meu rosto. Ele apontou e fui, dei um rápido olhar para minha esposa que respirou fundo me encarando.
Entrei no banheiro, joguei uma água no rosto, estava com o coração disparado e num misto de sensações que só quem viveu a mesma situação sabe. Acredito que se não tivesse rolado aquela safadeza gostosa dentro do carro entre eles, eu teria desistido e saído naquele momento com minha esposa porta à fora, mas aí pensei “O cara já chupou a boceta dela, enfiou os dedos nela e ainda ganhou uma punheta, e eu curti demais, porque recuar agora?”. Esperei alguns instantes e decidi ficar no corredor dando-lhes um tempo maior. Ouvi o primeiro estalo de beijo e no mesmo instante, meu pau, que já estava duro, deu um tranco de tesão. Decidi espiar tentando não ser visto, eles estavam sentados confortavelmente com as costas colocadas no sofá, se beijando com vontade e de maneira apaixonada. O ciúmes bateu forte, pois era a primeira vez que eu a via beijando-o. Foram alguns minutos assim até que ele começou a deslizar a mão no joelho e depois na coxa de |Luana e passou a beijá-la no pescoço, foi quando vi minha esposa fechando os olhos e curtindo aquilo. Ambos se elogiam baixinho com palavras como: gostoso, maravilhosa, tesudo etc.
Resolvi que era hora de ver mais de perto, me sentei onde estava antes, eles pararam e me olharam, mas antes que falassem algo, me adiantei e disse para que continuassem. Luana sorriu para mim, puxou o rosto de Carlos de volta para ela e o beijou com vontade e ficou me olhando por um tempo com cara de quem estava adorando me ver ali, aceitando.
Os beijos e passadas de mão duraram um bom tempo, não havia pressa. Carlos alisava os seios médios de Luana ainda por cima do vestido, sua mão era enorme, ela não se fez de rogada e num dado momento começou a apalpar o pau dele por cima da calça. Aos poucos a excitação foi aumentando, eles ficaram em pé e Carlos passou a alisar a bunda da minha esposa. Ela já estava bem excitada, emitia alguns gemidos e passou a desabotoar a camisa de Carlos. Ele a olhava com cara de satisfeito por ver que minha esposa estava louca para ser fodida por ele.
Num dado momento, Carlos a abraçou por trás e passou a alternar entre beijá-la e chupá-la levemente no pescoço. Com uma das mãos ele ergueu o vestido dela e pude ver que Luana estava usando uma cinta-liga preta e uma calcinha minúscula, ele começou a passar a mão suavemente em sua boceta ainda por cima da calcinha. Eu via a cena a pouco mais de 1m de distância, sentado, ela me olhou num dado momento, mas logo fechou os olhos curtindo a língua de Carlos perto de seu ouvido.
Depois, ele fez que ela se inclinasse um pouco e levantou mais o vestido dela, conseguindo assim, ver a bunda maravilhosa de minha mulher e aquela linda lingerie sensual com fio dental. Carlos começou a encoxá-la com jeito e ela rebolava bem devagar no pau dele por cima da calça.
Com a ajuda dele, Luana retirou o vestido, demonstrando o quanto estava linda e tesuda naquela lingerie preta. Carlos a elogiou com a voz embargada de tesão. Mais uma sessão de beijos, e logo ele começou a mamar nos seios dela, depois desceu e começou a retirar a calcinha de minha esposa, nesse momento, Luana olhou para mim e disse baixinho “Eu te amo”. Ele olhou para bocetinha dela, impecavelmente cuidada com pelos bem cortadinhos no formato de retângulo. Minha mulher estava só de cinta-linga nesse momento.
Carlos retirou a calças e exibiu seu pau já duro. Luana sorriu feliz e já foi segurando-o, alisou algumas vezes e olhou para mim com cara de satisfação. Ele também me olhou com certo ar de deboche. Ela disse:
--Finalmente, vou matar meu desejo de experimentar esse pau. – Ele sorriu se sentindo o dono da situação
Carlos se sentou na ponta do grande sofá com uma perna em cima dele e outra tocando o pé no chão, minha esposa ficou de 4 para mim e começou a mamá-lo. O momento em que colocou o pau na boca dele, Luana fez questão de me olhar dentro dos olhos e depois focou na chupada enquanto ele curtia aquele momento:
--Professora Luana...Como eu sonhei com esse momento.
Vendo a bunda perfeita da minha esposa ali aberta enquanto mamava Carlos, tive vontade e enfiar minha cara para chupar sua boceta e seu cuzinho, queria cheirá-la, mas aquele era o momento dela e me contentei em curtir já alisando meu pau que pedia para sair das calças.
Luana caprichou no boquete, ele tinha o pau todo depilado e realmente era dotado e bem grosso. Ela alternava entre mamadas, beijos na cabeça do pau e nos ovos e linguinha subindo e descendo. Fiquei em pé e fui olhar pelo outro lado e minha esposa, me olhando dentro dos olhos, colocou a ponta da língua bem no buraquinho que há na glande por onde sai a porra, ela ficou por alguns instantes ali o que deixou Carlos com mais tesão ainda. Logo partiram para um 69 no sofá. Voltei ao meu lugar, um pouco antes arranquei quase toda minha roupa e fiquei de cueca, só não queria começar a tocar punheta, pois sabia que muita coisa ainda viria.
Sentado onde estava. Vi a língua de Carlos entrando em minha mulher, ela a chupava no clitóris, nos grandes lábios e até no cuzinho. Luana começou a gemer alto e pude ver que ela estava bem melada, o sortudo do diretor estava podendo provar o seu mel com calma.
Num dado momento, ela já gemendo alto pediu para parar, pois queria gozar dando para ele. Mamou mais um pouco a pica dele e aí Carlos disse para irem para o quarto. Luana se levantou já descabelada e veio em minha direção para fazer algo que quase todo corno gosta, me beijar com gosto da pica de outro. Ela me beijou com vontade e eu retribui, senti um gosto diferente, mas não tão forte quanto imaginei nas fantasia, porém foi muito excitante.
Carlos vendo a cena esperou o nosso longo beijo e depois disse com ironia:
--Vocês formam um casal lindo, mas hoje, a Luana é minha. Vamos, minha linda? Ele disse isso, já a segurando em sua mão. Luana respirou fundo e partiu, olhei sua bundinha linda e fiquei pensando que a hora de ver a pica de outro dentro dela havia chegado.
No quarto os dois se atiraram na cama se beijando, eu fiquei em pé, mas havia uma poltrona do lado direito da cama e Carlos, com certo desdém disse que eu poderia ver dali se quisesse.
Ele a colocou de 4 na beirada de cama e ficou de joelhos admirando sua boceta e cuzinho totalmente expostos:
---Caralho, como você é gostosa, professorinha Luana!
Em seguida, enfiou a cara na bunda dela, chupando sua boceta e cuzinho, minha esposa retribuiu rebolando na cara dele e dizendo com voz de quem está com muito tesão que ele sabia como chupar uma mulher. Carlos se preparou para penetrá-la, mas quando Luana sentiu, se deitou de barriga para cima e disse:
--Quero que meu marido veja bem de perto o momento que uma pica entrará em mim. Há tempos sonhamos com isso, vem, amor, vem ver de perto eu dando para ele.
Sentei-me ao lado da cama, eu tremia de tesão. Carlos abriu bem as pernas de Luana e lentamente encaminhou seu pau para a gruta dela. Jamais me esquecerei o momento em que parte da cabeça da pica dele ficou parada entre seus grandes lábios rosados, depois entrou nela, eu estava colocado à cena, segundos depois parte da pica também tinha entrado. Minha esposa deu um leve gemido, pois aquela rola era bem mais grossa que a minha, por sorte, ela estava bem molhada o que facilitou, aos poucos ele começou a bombar e quase todo pau estava dentro dela. Meu primeiro chifre estava consumado e eu achei que gozaria na cueca sem sequer ter me tocado.
Sentei-me na poltrona e coloquei meu pau para fora apenas segurando. Outra cena fantástica foi quando, eles já trepando, começaram a se beijar. Que ciúmes e que tesão! Luana urrava e até o mordia entre um beijo e outro. Inquieto, decidi ir para a frente da cama para ver a trepada por outro ângulo e num dado momento, consegui ver o quanto a boceta de minha esposa estava estufada com o pau de Carlos entrando forte nela. Nesse momento, ela disse que já ia gozar. Corri para o lado para ver sua expressão, ele acelerou as estocadas, Luana travou as pernas nos quadris dele e começou a gozar de um jeito diferente como se estivesse chorando, mas eram gritos de tesão misturados com um monte de palavras se nexo. Que maravilhoso foi vê-la daquele jeito, não resisti e alisei meu pau ferozmente explodindo em um gozo muito forte.
Carlos ainda não tinha gozado, mas esperou ela se recuperar daquela incrível gozada. Nesse momento, Luana me surpreendeu e disse:
--Vem me chupar, amor, vem sentir o cheiro e o gosto.
Tínhamos fantasiado isso, mas fiquei constrangido, porém como ele ainda não tinha gozado dentro dela, deixei a vergonha de lado e cai de boca. Sem dúvida, estava com um cheiro mais intenso, ele não tinha gozado, mas havia ali fluídos dela, porém como o que predominava era o mel de Luana, chupei com vontade. Carlos ficou surpreso com a cena e colocou o pau na boca dela. Minha esposa chupava e dizia para me provocar:
--Chupa direito, amor, porque o Carlos quer soltar a porra dele aí já, já.
Fiquei de pau duro mesmo tendo gozado há poucos minutos. Depois de me fartar chupando a boceta que já não era mais só minha, voltei ao meu lugar, antes, minha esposa me fez beijá-la com gosto mais forte de pica na boca e disse:
--Se soubesse que era tão bom, teria dado na primeira vez que vc tocou no assunto.
Ela foi por cima de Carlos e tive que ir olhar de frente. Foi uma cena fantástica, ver minha esposa subindo e descendo em um pau grande, às vezes ia até o talo e o cuzinho dela tocava no saco dela. Luana cavalgava alternando velocidade e às vezes mais devagar, balançando o quadril para dar mais prazer ao seu comedor. Depois de um tempo, Carlos colocou-a de 4 e começou a fodê-la com fúria. Ele estava em pé na beira da cama. Segurava minha esposa pela cintura e socava com força, os corpos se chocavam com força e logo Luana começou a berrar feito uma gata no cio, tanto que temi que de algum apartamento vizinho pudessem ouvir. Ela me olhava mostrando os dentes como uma fera, soltava grunhidos, palavrões. Até que num dado momento, anunciou que iria gozar novamente e Carlos falou “Vamos juntos”. Acelerei minha punheta e gozei no mesmo momento em que minha esposa gozava e recebia muita porra de seu agora amante. Carlos berrou muito no momento do orgasmo e depois desabou sobre minha esposa que praticamente desapareceu embaixo dele. Depois, os dois ficaram ali mesmo na cama, extremamente suados e felizes se beijando como se estivessem apaixonados, isso me deu uma ponta de ciúmes e aproveitei para ir me limpar.
Mas aquela noite estava apenas começando e muita putaria e surpresas ainda iriam rolar.
Por favor, se gostarem, deixem um comentário, pois milhares leem, mas poucos comentam e isso desmotiva os que escrevem a continuarem. Caso o conto tenha um bom número de comentários, em breve mandarei a parte 6, onde contarei como foi o restante daquela noite e o dia seguinte.
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