Olá pessoal, meu nome é Edileuza tenho 42 anos. Tenho a pele negra, malho todos os dias por isso tenho tudo em suas devidas proporções.
Sou cozinheira chefe de uma multinacional renomada em minha cidade. Apesar de ser uma multinacional ela passa por um péssimo momento e foi em um momento desses que tudo aconteceu.
Tenho costume de brincar com as pessoas que são mais próximas a mim, as vezes dou uma provocadinha, me sinto bem com os olhares gulosos sobre mim.
Estava trabalhando na cozinha fazendo tudo, esperando meu colega de trabalho chegar, o Pedro, que avisou que não viria, fiquei puta da vida.
O próximo só viria as onze da manhã quando tem que estar tudo pronto e era apenas oito da manhã, teria muito trabalho pela frente, me acalmei e retomei o trabalho quando até o pessoal que faz a limpeza da área do refeitório falou que não viria. Nessa hora o sangue subiu a cabeça.
Nesse momento entrou o Elton, moreno, alto, super gato, sempre provocava ele e ele era o único que nem me olhava. Ele veio tomar água lá.
— Bom dia Edileuza. — Ele me disse sempre bem educado.
— Não tá muito bom não — Respondi grosseiramente.
— O que houve ? — Ele me perguntou.
— Todo mundo quer botar no meu cu sem cuspi... — Estava com muita raiva e decidi fazer algo impensável — Você quer também botar no meu cu sem cuspi negão.
Ele ficou meio desconcertado. Não falou nada.
— Tô falando sério. — disse olhando nos olhos dele e já com a buceta molhada. — Quer me fazer também?
Tímido ele só sorriu e nada respondeu.
— Vem cá.
Andei até a pia onde lava os pratos, há uma mesa de inox que fica de frente a um janelão que fica de frente Para o refeitório, o primeiro a chegar só iria ser o da limpeza as dez então colocei os cotovelos na mesa e de pé empinei a bunda, (sem saber se daria certo)
— Aii!
Senti uma pegada forte na minha cintura, e algo duro roçar na minha banda.
— O que você quer Edileuza? — ele fala baixinho em meu ouvido.
Me ralando na pica dele que já estava dura respodi:
— Quero que você coma minha bucetinha.
Ele prontamente abaixou minha calça, colocou minha calcinha de lado e lentamente foi me penetrando.
— Aiii — não consigui segurar o gemido.
Em pouco tempo ele me comia com gosto.
— Vai safado, me come, come essa bucetinha molhadinha vai... isso.
Ele segura meu pescoço me fazendo arquear todinha com a bunda empinada na rola dele.
Estava tudo muito gostoso quando escutei um batido na porta do refeitório que fica do lado desse janelão onde nos estávamos.
Nesse momento gelei um pouco mais Elton me segurou muito forte e me penetrava ainda mais fundo. Quase gozei quando ouvi as chaves e lembrei que a limpeza tem as chaves.
Só deu tempo de Elton se abaixar. Tita entra na sala .
— Bom dia Edileuza!
Já iria responder quando senti a ponta da língua de Elton na minha buceta.
— Bom dia Tita — Respondi trêmula.
— Vim mais cedo pra limpar pra não te dar trabalho. — ela vira as costas e começa a trabalhar. Iria responder quando senti meu sutiã cair, a blusa era muito fina, branca, senti meus mamilos querendo furar a blusa.
— Tá nega, me ajude aí — Disse mas torcedo Para ela não ficar de frente pra mim pois ela veria que tava sem sutiã.
Elton continuava me chupando , Tita se afasta mas para o lado e já não dava mais Para vê-la. Elton se levanta e me penetrava de novo, ele bate com força fazendo barulho. Tita nada falou, e eu comecei a rebolar na pica dele.
— Aiii, isso, vai que eu vou gozar. Aiii...
— Que é isso Edileuza ? — Tita pergunta.
— Tô gozando nega — ouvi ela rindo.
Ouço Elton ofegar em meu ouvido e goza na minha buceta.
— Foi muito gostoso — ele diz e sorri pra mim e sai.
— Tá sem sutiã é Edileuza? — Tita me pergunta e lembrei que tava sem sutiã. Fui atrás de Elton mas ele já tinha saído.
Tive que vesti outro mas até chegar no banheiro passei por algumas pessoas que me olhavam, estava sem sutiã e toda gozada.
Trabalhei relaxada nesse dia, repeti a dose algumas vezes mas isso é outra história...
Ate a próxima pessoal...