Alexandre, apesar da pouca idade, me surpreendia com seu conhecimento sobre sexo e fiquei ainda mais surpresa quando ele me disse que tinha aprendido com filmes e leituras de revistas de sacanagens.
Perguntei se ele já tinha transado muitas vezes e ele respondeu que transava com uma amiga da escola e que inclusive tinha perdido a virgindade com ela, fazia algum tempo.
Fiquei curiosa para saber quem era a amiga, mas ele afirmou que era um segredo e tinha prometido que não contaria pra ninguém,nem mesmo pra mim.
Achei melhor respeitar e não perguntar mais nada pra ele,afinal , o que importava era o que a gente estava fazendo .
Meu filho, certa noite, insistiu para comer meu rabinho e como eu nunca tinha feito isso, teve que ter muita paciência e cuidado, para não machucar.
Depois de melecar meu cuzinho com lubrificante, começou a cutucar levemente com um dedo ,até que ele entrasse.Quando meu buraquinho já estava acostumado, colocou o outro dedo maior, e assim foi até que eu já estivesse preparada para receber seu pau.
De quatro na cama,empinei bem minha bunda,arreganhando- a e deixando-a a disposição de meu filho,que se posicionou atrás e foi colocando a cabeça do seu cacete na entradinha.
Senti dor, mas Alexandre me segurou firme pela cintura,continuou a meter devagar até que seu pau fosse sumindo dentro do meu buraquinho quente e apertado.
Para abafar os gemidos e gritinhos, eu mordia o travesseiro enquanto senti o saco dele batendo de encontro a meu corpo.
O pau tinha entrado todinho e meu filho começou a fazer um movimento de vai e vem,começando devagar e aumentando o ritmo conforme eu ia relaxando.
Quando dei conta, já estava implorando pra ele meter mais fundo e com mais força no meu cuzinho, que agora que tinha sido inaugurado,com certeza seria mais um prazer a se explorado.
Alexandre metia com tanta vontade, que eu sentia os pingos de suor escorrerem pelo corpo dele e se misturarem com o meu próprio suor.
Enquanto ele me penetrava por trás, com uma das mãos eu esfregava minha xoxota molhadinha e delirava de tanto tesão.Eu já tinha gozado e meu filho com uma penetrada mais forte e funda,acabou por ejacular seu esperma quente e espesso dentro de mim.
Que sensação deliciosa, que prazer indescritível, que orgasmo intenso eu senti.
Meu filho era meu amante e o amor que eu sentia por ele era cada vez maior, a ponto de me fazer esquecer os pudores,a moral ou qualquer coisa que fugisse das regra ditas “normais.”
Já recomposta da transa, perguntei para Alexandre, se meu outro filho,gêmeo dele,também pensava como ele,referente ao sexo.
Rindo e me chamando de safadinha, por querer transar com o outro filho também, Alexandre respondeu que nunca tinha entrado nesse assunto com o irmão e acreditava que ele era virgem, pois além de muito quieto, nunca ficou com alguma garota da escola.
Será que ele era virgem ainda? Um garoto bonito, forte e que devia ter um belo cacete, ainda virgem?
A idéia de ser a primeira mulher na sua vida sexual,começou a me deixar cada vez mais cheia de tesão.
Mas como chegar até ele? Com Alexandre foi fácil, porque partiu dele a idéia de transarmos, mas com Alexsander, as coisas teriam que partir de mim.
Perguntei pra meu filho se ele me ajudaria a pegar o irmão e ele respondeu que sim, que seria até divertido.
Mas teríamos que ter um plano.
Continua...
Obs: Alguns leitores me pediram e-mail.Segue para que possamos trocar mensagens.
Beijos.
marianeluisamedeiros@gmail.com
