Mãe Carente e Filho de Volta a Casa

Um conto erótico de Bom_Moço
Categoria: Heterossexual
Contém 3869 palavras
Data: 02/08/2021 10:23:49

Conto de Incesto fictício

Já se faziam mais de 5 anos que eu estava em missão no Haiti junto com o exercito brasileiro. Eu na época era apenas um soldado que se candidatou para essa missão, mas que não sabia que iria demorar tanto para eu poder retornar. Passar tanto tempo longe da minha família e amigos, e o tempo de férias que eu voltava não era o suficiente.

Eu na época estava com meus 23 anos, era atlético, moreno e com uma cara de brabo, mas com um sorriso bonito quando estava entre amigos e familiares. O tempo de trabalho no Haiti foi bom, pois recebia bem mais do que se estivesse no Brasil, mas ainda tinha saudades.

E depois de todo esses anos eu finalmente consegui voltar para o Brasil definitivamente, sem a necessidade de voltar. Eu estava totalmente aliviado com aquilo. Não via a hora de chegar em casa novamente e depois de alguns dias eu já estava de volta ao Brasil e fui direto para minha casa.

Chegando em casa minha mãe me recebeu muito bem, eu morri de saudade da minha veia e ela de mim, a gente se falava sempre que possível, mas matar a saudade pessoalmente não tinha preço. Ela havia preparado um almoço da minha comida e sobremesa favoritas. Até mesmo o cara com quem ela estava saindo passou lá para almoçar com a gente.

Pois meus pais eram separados, minha mãe vivia sozinha, mas namorava esse cara, cada um vivia em suas casas, nunca se juntaram para morar juntos, pois falavam que estragaria a magia, e eles sempre se encontravam um na casa do outro.

O dia foi ótimo, eu contei minhas historia da minha missão, saímos para comer pizza a noite, e fomos descansar. Eu voltei para o quartel e conversando com o Major eu consegui uma licença de dois dias para resolver algumas documentações minhas e regularizações em banco e tudo mais.

Tudo fluiu normal, resolvi o que tinha que resolver e voltei ao meu serviço no meu antigo quartel. Eu me sentia deslocado, pois os meus antigos colegas já haviam saído ou sido dispensados, só havia alguns que eu não falava muito. No meu bairro, muitos dos meus amigos tinham se mudado para um pouco mais longe e até mesmo a menina com quem eu costumava ficar e até jurava casar estava grávida de outro cara, mas eu sabia que aquilo poderia acontecer, ainda bem que terminei antes de sair em missão.

Cada dia eu me sentia mais sozinho, era foda, parecia que eu tinha perdido um pedaço da minha vida e estava tudo diferente. Minha vida passou a ser trabalho e casa, e de vez enquanto eu saia com os moleques do quartel para uns bordeis. Passei cada vez mais a gastar meu dinheiro com mulheres aqui. Estava afogando minhas magoas em sexo que por um tempo até funcionou, mas quando eu percebi que estava gastando demais eu dei uma segurada.

Mas aquela angustia ainda me torturava, e eu fui ir tomar um banho para descarregar a vontade. Tomei um banho longo e descarreguei em uma punheta. Eu tinha terminado de tomar banho e saído do Box quando eu vejo a porta abrindo. Já era costume tomar banho de porta aberta e eu tinha esqueci de trancar, minha mãe entra no banheiro e se depara comigo com a toalha secando o rosto, todo pelado e molhado com o pênis totalmente duro.

Na mesma hora ela olhou para mim de cima abaixo e pediu desculpas filho, e fechou a porta, eu fiquei envergonhado então tranquei a porta e terminei de me arrumar dentro do meu quarto. Quando eu sai minha mãe estava na cozinha falando que ia no mercado fazer a compras para fazer um jantar diferente.

Eu prontamente aceitei ajudar ela. O clima estava um pouco estranho entre a gente, mas eu resolvi fazer uma piada e descontrair para quebrar aquele clima.

- Que foi nunca tinha visto um homem pelado não ? – Brinquei com ela – Vive vendo esse seu namorado pelado ai que eu sei.

Ela ficou envergonhada e riu, mandando eu parar. Pelo menos o clima estranho tinha passado, então a gente se arrumou e fomos para o mercado onde compramos o ingredientes para ela fazer um macarrão a carbonara. Foi uma compra rápida e assim que chegamos em casa eu fui ajudando ela no preparo da comida.

Ficamos ali um tempo conversando e rindo enquanto fazia a comida e quando estava quase tudo pronto ela disse para eu ficar de olho até ficar no ponto para colocar o macarrão que ela iria tomar um banho para jantar. Eu concordei e ela saiu. Eu fiquei um tempo, mas não sabia ao certo quando era o ponto certo, então eu esperei até que eu fui atrás dela chama-la para ver se estava tudo certo.

A porta do quarto estava aberta então eu sai entrando, quando eu vejo minha mãe pelada de costas e quando eu falo, mãe, surpreso ela se vira e eu a vejo por completo. Ela era mais morena que eu, tinha grandes seios uma barriguinha um pouco acima do peso, sua xotinha era peludinha e um pouco gordinha, e ela tinha pernas grandes e grossas com um pouco só de estria. Seus olhos castanhos estavam arregalados de assustada e vergonha, seu cabelo curto e liso estava molhado e bem penteada e sua ela cobria sua boca carnuda com uma de suas mãos.

Eu na mesma hora a olhei por completo e sai do quarto e voltei para a cozinha dizendo para ela depois passar lá para ver o macarrão. Passou alguns minutos e ela apareceu na cozinha como se nada tivesse acontecido e terminou de fazer o macarrão em um instante. Logo ela colocou a travessa na mesa e a gente se sentou para comer.

A gente não estava falando muito, foi então que minha mãe se levantou e foi até a cozinha e pegou uma garrafa de vinho que ela guardava e colocou na mesa e encheu duas taças e me propôs um brinde, aos micos pagados hoje, eu ri e brindei com ela. E realmente aquilo funcionou aquilo quebrou bem o gelo e ela até fez piada comigo.

- O que foi nunca tinha visto um xaninha antes? – Disse ela me zoando – Aposto que já viu vários aqui e lá no Haiti.

Nunca tinha visto com a frequência que gostaria, mas já tinha visto sim. No Haiti tinha mulheres bonitas, mas as brasileiras eram diferentes. Começamos a conversar e zoar e eu contando as historias de minhas namoradinhas e já tinha ido a segunda taça de vinho nossa.

Ela me explicou que estava namorando aquele cara, mas era só porque ela se sentia sozinha e tudo mais. Bebemos mais taças de vinho e ela já estava aparentemente um pouco mais alegre. A gente estava contando piadas e rindo de tudo, eu contava historias de forma engraçada e ela ria.

Passou algum tempo e a garrafa de vinho já tinha acabado, mas para a gente não perder o embalo eu peguei na geladeira umas cervejas que eu tinha comprado para passar o final de semana e começamos a beber ali. Minha mãe falava sobre o trabalho dela e de como a patroa dela era chata e tudo mais. Aos poucos a gente estava se abrindo mais um com o outro.

Depois de um tempo estava nos dois sentados no sofá tomando nossas ultimas latinhas de cerveja, ao tudo tinha sido 8, 4 para cada um. Eu e minha mãe já estávamos alterados e então ela se deitou no meu ombro e fechou os olhos.

Ela disse que estava com saudades de mim, que morria de medo que eu não voltasse vivo daquele lugar. Eu tentei tranquiliza-la e continuei bebendo um pouco. Então ela se virou para mim um sorriso estranho e disse.

- Sabia que você me lembra muito seu pai – Ela disse passando o dedo no meu rosto e depois no meu peito – Só que você é mais bonito e tem um pau maior.

Na mesma hora eu quase cuspi a cerveja, eu me agitei rápido e ela saiu de cima de mim. Eu fiquei com vergonha e perguntei se ela estava doida, mas ela me segurou pelos braços e dizia que eu estava bem grande e forte.

- Ta doida mãe, não pode não – Eu disse para ela gaguejando e com a voz de bêbado.

Minha mãe então se deitou em cima de mim de novo, dava para sentir o cheiro de álcool na sua boca. Ela disse que estava impressionada como eu tinha crescido e que eu tinha virado um homem muito bonito e atraente.

- Eu fiz direitim – Disse ela saindo de cima de mim e batendo levemente na xota dela e depois rebolando.

Eu estava totalmente confuso, não sabia o que fazer, mas para falar a verdade quando eu percebi por mim eu estava já de pau duro, chega estava empurrando o short. Minha mãe estava muito alterada e continuou falando comigo algumas brincadeiras de duplo sentido e perguntou se eu gostei de ver ela pelada. Eu sem saber direito o que falar respondi que sim.

Ela então me pediu desculpas, pois estava acostumada a fazer tudo com as portas abertas antes, porque ela morava sozinha, e agora tinha se policiar para fechar as portas, mas ela perguntou se eu gostaria que ela continuasse deixando a porta aberta.

- Eu gostaria – Respondi com nervosismo.

- Então agora a gente vai fazer tudo a vontade igual sempre fizemos e eu vou poder voltar a ficar pelada pela casa –Quando ela disse isso, ela tirou o short que estava usando e depois tirou a blusa, ficando só de calcinha e sutiã.

Eu fiquei muito nervoso, não sabia o que fazer, quando ela falou para eu tirar também, e sem hesitar eu tirei a blusa, a calça e por fim a cueca, deixando meu pau duro para fora. Ela olhou assustada, mas então deu um sorriso safado.

- Quer dizer que você quer ficar peladinho com a mamãe? – Ela perguntou de forma safada se aproximando de mim e então segurou meu pau.

Aquilo gelou toda minha alma, mas eu concordei e na mesma hora agarrei minha mãe e dei um beijo na boca dela. Ela não lutou e me beijou junto, nossas línguas se entrelaçavam, eu a joguei no sofá e continuei beijando ela e apertando com força. Ela gemia baixinho, foi então que eu arranquei sua calcinha arrebentando ela e ela pediu para eu ter calma, me chamando pelo nome do meu pai.

Eu não entendi na hora, achei que ela estava tão bêbada e com tesão que estava me confundindo com meu pai, mas não deixei aquilo me atrapalhar. Comecei a chupar aquela xota gordinha com toda a vontade, mesmo estando um pouco peludinha não atrapalhou em nada.

Minha lingua percorria toda aqueles lábios e em poucos minutos ela já estava toda molhada, até sentia o gostinho diferente na minha boca. Fiquei um tempo ali chupando até que parei e lambi dois dedos meus e coloquei dentro dela e comecei a dedar minha mãe.

Eu tinha aprendido aquilo do Haiti e estava sendo bastante útil naquela hora. Minha mãe se contorcia de olhos fechados e gemia cada vez mais alto. Eu não parava, mas também controlava minha força para não machucar ela, até que eu senti a xota dela se contrair e ela gemer compulsivamente. Minha mãe tinha acabado de gozar em meus dedos e caiu deitada no sofá toda relaxada.

Agora tinha chegado minha vez, eu com o pau de fora vim por cima dela e com calma introduzi dentro dela. Minha mãe gemeu baixinho e me agarrou com força e arranhou minhas costas, quando meu pau tinha entrado todo. Deve ter machucado ela, mas naquele momento eu estava muito doido e comecei a meter dentro dela.

Ela me agarrava e pedia para eu meter mais, mas quando eu ia com força ela fazia uns urros de dor, então eu me controlava, mas não parava. Eu sentia meu pau todo melado entrando e saindo de dentro dela e o ploc ploc dos nossos corpos. As vezes eu ia com tanta força que o sofá era arrastado com os movimentos e eu ficava preocupado dos vizinhos de baixo escutarem.

Ela pedia cada vez mais para eu meter, até que eu aumentei a velocidade, senti o gozo vindo, mas não tinha forças para conseguir tirar a tempo.

Eu meti fundo dando três jatadas fortes de gozo dentro dela e quando eu tirei ainda dei mais algumas que ficaram por cima da xota dela. Naquele momento estava nos dois ofegantes ali respirando fundo, minha mãe de pernas abertas no sofá enquanto escorria porra de dentro dela e de olhos fechados.

Eu olhei aquilo e não acreditava, então eu ajeitei ela no sofá de ladinho e deitei no lado dela de conchinha. Ela sentindo eu ali quentinho, pegou meu pau duro ainda e colocou dentro dela de novo, empurrando meu gozo mais para dentro. Eu ainda dei mais umas metidas nela até que a gente apagou por completo.

Acordei no dia seguinte cedo como de costume, mas estava muito atrasado para o trabalho, eu dei um pulo do sofá que acordou minha mãe. Ela se levantou colocando a mão na cabeça sentindo dor de cabeça e logo percebendo o que a gente havia feito na noite passada.

- Meu deus, o que eu fiz? – Disse ela percebendo o que havia acontecido.

Eu vi minha mãe com a mão na cabeça e muito confusa. Ela estava linda ali pelada e com as coxas toda branca do meu gozo que escorreu durante a noite e secou. Eu pedi desculpas a ela e fui para o banheiro tomar um banho e me arrumar.

Quando eu terminei de me arrumar eu já estava uma hora atrasado até eu chegar no quartel eu iria estar muito atrasado mesmo. Eu quando estava saindo do meu quarto e passei pela sala minha mãe ainda estava lá, sentada pelada no sofá confusa e chorando.

Eu não podia sair de casa daquele jeito e deixar minha mãe daquela forma, então me sentei do lado dela e tentei conversar com ela. Ela me pedia desculpas enquanto tentava segurar o choro, estava repetindo direto que era uma mãe desajuizada era louca, e eu então a desculpei e tentei convencer ela de que não tinha nada demais naquilo.

- Desculpa meu filho – Disse ela me abraçando e abrindo o choro – Eu não devia ter bebido tanto e eu estava muito carente e desde que você voltou fez tão bem para mim que eu confundi as coisas.

- Mas e aquele seu namorado? – Perguntei.

- A gente só se da uns pegar de vez enquanto, mas ele já é casado – Ela me respondeu enxugando as lagrimas na minha blusa. – E eu exagerei na bebida e perdi o controle de tudo.

- Você até me chamou pelo nome do meu pai – Respondi a ela dando uma risadinha.

- Desculpas, você me lembra bastante ele – Ela respondeu – Apesar de não o amar mais, eu ainda sinto desejos, e ele era muito lindo, mas você é mais. – Ela deu um sorriso enquanto chorava – Lógico fui eu quem fiz.

Não podia deixar minha mãe em casa sozinha daquele jeito, e como não era dia de serviço meu, decidi faltar e depois assumir a responsabilidade que não seria nada leve, poderia até ficar retido alguns dias. Eu disse para ela que iria ficar ali o dia com ela, mas ela recusou falando que não precisava.

Eu insisti, dizendo que eu já estava muito atrasado e que ia levar bronca de qualquer maneira, então deixei minha mochila no canto da sala e a abracei. Ela me agradeceu e depois disso eu a ajudei a se levantar e falei para ela ir tomar banho que eu iria fazer um café.

Ela concordou e foi, eu fiquei na cozinha e fiz o café e depois de alguns minutos ela voltou para a sala sentindo o cheiro do café falando que estava muito cheiroso. Ela se sentou na mesa da cozinha junto comigo. Ela estava muito cheirosa depois daquele banho. Apesar de ter sido tudo muito estranho, aquela noite passada foi uma mágica para mim, mesmo não me lembrando de tudo.

- Mas sobre a noite passada, foi bom? – Perguntei com um pouco de vergonha.

Minha mãe ficou vermelha e um pouco incomodada de responder a pergunta, mas mesmo assim respondeu – Foi bom sim – Respondeu de maneira rápida.

- Você só fez aquilo comigo porque estava bêbada e pensou que eu fosse meu pai? – Perguntei de novo, pois queria saber de tudo, eu precisava saber pois eu estava remoendo tudo na minha mente.

- Filho, não quero ficar falando sobre isso – Disse ela com vergonha e bebendo o seu café – Eu estou muito envergonhada.

- Mas mãe eu preciso saber – Respondi a ela olhando fundo nos seus olhos – Para mim aquilo foi mágico, foi muito bom, a melhor transa da minha vida, com a mulher que eu mais amo nesse mundo.

Ela ficou confusa e seus olhos começaram a lacrimejar. Eu me senti culpado por ter chateado ela, mas ela disse que desde que eu tinha voltado ela estava com esse sentimento confuso por mim. E que ela se sentia sozinha e eu supri tudo aquilo e pelo meu jeito durão as vezes eu tratava ela como se fosse mulher, não como mãe, aquilo fez ela senti coisas diferentes.

Eu fiquei surpreso e um pouco animado, então a gente começou a conversar sobre o assunto. Eu falei que ela era linda, que tinha um corpo maravilhoso e era mulher e mãe que existia. Na hora os olhos dela se encheram de lagrimas, eu fui para o lado dela e a abracei, ela retribuiu o abraço com força me agradecendo por esta ali ao lado dela.

Ficamos um bom tempo abraçados, quando a gente se afastou um pouco que olhamos um para o outro, eu não perdi tempo e a beijei. Ela não lutou contra e me beijou também.

Nos dois estávamos cheios de desejos e tesão nos beijando. Eu a apertava e apalpava ela até que a levantei e coloquei sobre a mesa da cozinha e continuamos ali e ficamos um tempo naquele beijo molhado, quente e gostoso, até que tirei minha camisa e ela me agarrou, arranhou minhas costas e mordeu meus lábios.

Quando eu ia tirar a roupa dela, ela me parou e parou de me beijar.

- Você faz um favor para? – Ela me perguntou.

- Um favor? Agora? – Indaguei confuso.

- Sim – Ela responde com um olhar safado igual ao da noite passada – Eu sempre te achei muito lindo de farda!

Ela não precisou mais dizer nada, eu tinha entendido, então peguei minha mochila, fui para o meu quarto me arrumar, coloquei toda a farda e até tinha colocado a botina e quando eu sai para a sala. Minha mãe já estava toda pelada no sofá.

- Bom dia senhor guarda – Ela falou para mim – Você pode me ajudar.

Na mesma hora entrei na brincadeira e me aproximei dela – O que foi senhora? – Perguntei chegando perto e logo ela me agarrou pelas perna me puxou para perto e abriu o zíper da minha calça.

- É que eu acho que bebi um pouco demais ontem e preciso fazer o teste do bafômetro – Ela tirou meu pau para fora, que nessa altura do campeonato estava duro feito uma pedra e abocanhou de uma vez. – Ele é muito grande para caber na minha boca.

- Mas tem que colocar tudo senhora – Respondi e empurrei a cabeça dela a fazer ela engolir tudo, apesar dela engasgar um pouco, ela não reclamou e continuou chupando direito.

Ela estava se deliciando e eu estava no papel me mantendo sério e sem demonstrar prazer. Foi então que eu tirei o pau da boca dela e pedi para ela se levantar e ir para a parede que eu iria fazer uma varredura nela. Ela não reclamou e se levantou e foi para uma parede do corredor.

Eu encochei ela e beijava seu cangote a fazendo gemer baixinho. Aos poucos fui passando a mão pelo corpo dela até chegar na xotinha dela que estava toda molhadinha e quente.

- Vou ter que ver o que é isso senhora – Respondi colocando o dedo dentro dela.

- Isso não é meu seu guarda – Ela respondeu gemendo.

- Então é de quem? – Perguntei.

- Toda sua – Ela respondeu e naquele momento me deixou louco.

Eu na mesma hora abri um pouco mais as pernas dela. Ela dava um sorriso safado e empinou a bunda para mim. Eu apenas pincelei meu pau na entrada daquela xotinha e coloquei para dentro, que sensação maravilhosa, muito melhor que da primeira vez.

- Você esta sendo muito duro comigo seu guarda – Disse minha mãe entre os gemidos.

Na mesma hora eu peguei elas pelo cabelo e meti com força, e comecei o vai e vem dentro dela. Eu sentia meu pau todo melecado e fazendo um barulho de melado.

- Mas você esta merecendo essa dura – Eu disse no ouvido dela baixinho enquanto metia e metia.

Nossas respiração estavam ofegante, eu e ela já estávamos suando e um pouco cansados da posição, mas eu não dava trégua para ela. Hora eu metia rápido e hora devagar, mas não tirava meu pau de dentro dela. Ela só gemia e empinava mais a bunda para mim o que me deixava louco.

Depois de um tempo eu avisei que iria gozar e ela entre os gemidos pediu para eu não ir dentro, apesar de tudo eu sabia que daquela relação não podia nascer uma criança, então com muito custo eu consegui tirar o pau de dentro dela e ela abaixou e abriu a boca para mim.

Eu punhetei e gozei a cara toda da minha mãe, e por incrível que pareça as jatadas que caíram dentro da boca dela, ela engoliu e aquilo me deixou mais louco ainda. Depois disso ela se levantou um pouco cambaleante e foi para o banheiro se limpar e logo depois eu fui atrás dela.

A gente se olhou e riu, foi um momento maravilhoso e único entre mãe e filho. Depois daquele momento a gente transou mais vezes naquele dia. Ela cavalgou em mim lá no meu quarto até eu gozar e a noite eu dormi junto com ela na cama dela e lá eu comi ela de quatro, mas dessa vez eu não consegui segurar e gozei dentro dela, a deixando irritada, mas nada demais.

Na manhã seguinte, transamos mais uma vez antes de eu para o trabalho, levei uma bronca no quartel, mas nada de muito grave. Quando voltei para casa, transamos de novo, dessa vez eu ainda de farda peguei ela em cima da mesa da cozinha, ela de pernas abertas e deitada e eu metendo gostoso até eu gozar em cima da barriguinha dela.

Dos dias em diante, vivíamos em casa como marido e mulher, dormíamos juntos na mesma cama e transavamos sempre que possível. Minha mãe decidiu ficar mais alguns meses com aquele namorado dela, para não dar na pinta e depois terminou. Ela começou a tomar anticoncepcional e nossas transas ficaram cada vez melhores.

Eu naquele momento estava muito feliz com minha vida e minha mãe também, e espero podermos continuar assim por muito tempo.

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Comentários

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Parabéns conto magnífico adoraria receber as fotos dessa mãe delícia luisferreiravaz82@gmail.com s

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Vi minha mãe nua e não achei nada demais, na hora até achei feia. Queria entender pq comecei a sentir tesão nisso, e é tanto tesão que não penso em outra coisa. Cheguei no ponto de pagar um moleque só pra VER (sem nem poder encontrar a mão) ele e sua mãe. E não me arrependo, vou me lembrar desse dia por muitos anos. Tenho um amigo que tem um relacionamento sério com sua mãe, algumas amigas que tem vontade de fazer isso, mas comigo está insuportável! Quero realmente uma oportunidade de realizar essa fantasia, e sei que se eu tentar, a chance é boa. O que eu faço?

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Tudo vai depender do relacionamento que você tem com ela meu amigo. O quão você acha que ela esta aberta a situação, se ela não vê o incesto como um pecado ou algo muito errado, se ela já tem outras pessoas e talz.

O que vai facilitar muito é seu convívio e relacionamento:

Se ela é uma pessoa sozinha, seja mais amigo e parceiro, a ajude em casa nas tarefas, converse mais com ela. (Isso vai fazer ela te querer por perto com mais frequencia)

Converse sobre sexo (sem vergonha) peça ajuda, fale sobre sexo e tudo mais, pergunte sobre a vida sexual dela, fale besteiras, mas sempre respeitando e sem exagerar. (Isso pode atiçar a curiosidade dela)

As vezes a religião pode atrapalhar, pois incesto é pecado, se ela for muito religiosa, talvez isso seja uma grande barreira, mas se ela não for tente descobrir a opnião dela sobre isso, pergunte sobre o que ela acha de forma indireta. EX: o caso de édipo e da jocasta, fala sobre o assunto e deixa ela falar sobre ai você já vai ter uma noção sobre o que ela pensa, com base na resposta você vai ter uma noção se ela é mais aberta a isso ou não.

A elogie, para ela ter te despertado o desejo ela deve ser atraente, faça elogios, não precisa ser nada vulgar, fala que ela esta elegante, bonita, cabelo bonito, que ela esta sexy, que a roupa caiu muito bem nela, e também vale a pena elogiar o que ela faz por você, como almoço, alguma ajuda e talz. (Toda mulher gosta de ser elogiada, isso vai fazer ela criar um afeto por você e ficar mais feliz também)

Dar uma indiretas, fala que queria arrumar uma mulher igual a ela, que se pudesse casaria com ela, que ela é gatona, que ela tem um corpão bonito, e algumas "brincadeirinha" mais quentes, se ela não se incomodar é um bom sinal.

Se você já tem alguma intimidade, tente beija-la mais na bochecha e testa, abraça-la por trás com pegada, fazer carinho nela na cabeça, braços, pernas, massagens nos pés e costas são uma boa pedida também, pois ajudam a relaxar.

Trabalhando de pouco em pouco um dia surge a oportunidade de algo acontecer ou você cria coragem para falar.

Mas para tudo isso acontecer depende de vários fatores, que depende muito, você pode fazer tudo isso e não rolar nada ou rolar, você pode ser mais agressivo nas investidas como ficar pelado, deixar ela te flagras e talz, mas também pode ou não dar certo.

A certeza é que certamente essas minhas dicas vão melhorar e muito o relacionamento que você vai ter com a sua mãe e isso pode criar o sentimento que você quer.

Comigo aconteceu que um dia eu me abri com ela e falei a verdade que sentia, fiquei nervoso e muito mal, mas acabou que aconteceu.

Se esse sentimento estiver te consumindo muito mesmo, igual me consumia, crie coragem e fale com ela, pense bem no que você falar antes de ir se planeje, se não der certo é melhor você aceitar e respeitar a decisão dela, e tentar esquecer.

Lembrando de sempre respeitar ela, pois apesar de tudo ela acima de tudo é sua mãe e é melhor ter uma mãe ao seu lado do que perde-la por desejos e tesões.

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Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns

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