Esta é a quinta parte do conto, publicado faz tempo, num site de contos que nem existe mais. A história não continuou. A pedido do Netolegal, fiz uma nova versão, melhorada.
Esperamos um tempo na cozinha, tomando água e contabilizando nossas aventuras.
Eu já tinha passado a mão na bunda da Sanya, escorregando os dedos no seu buraquinho, e deslizado pela bucetinha, enfiando um dedo nela e provocando nela um gozo forte dedilhando seu clitóris. Além disso já tinha visto e tocado seus seios maravilhosos.
Lecio, por sua vez conseguiu ver os seios da Marina, e tocar sua bunda e bucetinha sem calcinha, e ainda teve seu cacete nas mãos dela e ganhou uma pequena chupada na cabecinha da rola.
Para ele, eu sabia que seria mais fácil conseguir algo com a Marina, pois ela dava sinais de ter interesse, e ele tinha consciência de tudo, apenas fingindo dormir. Mas eu contava com o que Sanya havia dito no quarto que me achava gostoso. Estávamos com muito tesão e queríamos gozar. Depois de uns 20 minutos esperando a Marina apagar fomos para o quarto onde eu dormia com Marina. Ela havia tomado outro banho e estava nua, deitada de barriga para cima. Lecio ficou do lado de fora, aguardando no corredor um sinal meu. Toquei Marina que confessou estar tonta da bebida, e a cama parecia rodar. Ela falou:
- Amor, estou “bebinha”. Todo o quarto está rodando.
Pedi para ela deitar de lado, virada de costas para a porta, enquanto beijava sua nuca e orelha, dizendo sacanagens no seu ouvido. Ela respondia:
- Amor, que tarado! Você não gozou ainda? Tá bom, eu deixo.
Fiquei acariciando de leve. Esperei ela relaxar mais e ficar mais sonolenta e chamei Lecio sem fazer barulho. Da mesma forma que fizemos com Sanya, eu falava no ouvido de Marina, pedia para ela abrir as pernas e falava que enfiaria os dedos na sua bundinha, e na bocetinha. Suspendi uma das pernas dela, e deixei uma almofada sob o joelho. Assim ela ficava de ladinho, e muito mais fácil de ser bolinada. Ela gemeu:
- Ah, amor, assim é tão gostoso...
Eu ia falando, e Lecio ia fazendo com a mão aquilo que eu dizia. Sem pensar eu fui provocando:
- Amor, sente eu passar a mão nessa bundinha gostosa?
- Hum, hum...
- Sente passar o dedinho no seu buraquinho?
- Hum, hum...
Lecio só acompanhava fazendo aquilo....
De repente, por um impulso de tesão eu disse:
-Amor, deixa eu enfiar um dedinho na bucetinha? Deixa dar uma lambidinha no seu buraquinho?
Marina ofegava de olhos fechados.
- Hum, hum...
Era tarde demais para voltar...
Lecio abaixou a cabeça em direção à bundinha de Marina, e tive que ficar em silêncio enquanto ele lambia a bunda, colocava a língua toda de fora e corria o rego.
Eu mesmo não aguentava mais de tesão. Lecio também ficou louco. Levantou a cabeça, e colocou o pau para fora, colheu um pouco de liquido babado da pica e passou sobre o cuzinho de Marina.
Na hora, excitado, vendo que o amigo estava quase metendo o pau na minha mulher, eu tive outra ideia. Fiz sinal para Lecio sair e ir para a sala. Ele não entendeu. Eu levei ele até ao corredor e falei no ouvido:
- Vai se deitar no sofá.
Ele não entendeu nada. Pedi para ele voltar ao sofá, mas abaixei a frente de seu short, para ele entender que era para ele deitar assim como estava no sofá. Eu disse:
- Fique apagado com o pau de fora. Vou ver se ela chupa.
Voltei ao quarto e perguntei se ela estava zonza da bebida. Ela confirmou. Eu disse no ouvido para ela ir na cozinha tomar água, que era para passar aquela tontura. Ela pediu:
- Amor, vai você buscar.
Eu achando que o plano falharia, fui buscar e passei pelo Lecio. Perguntei se estávamos empatados. Ele disse que sim, e me deu seus dedos para cheirar. Aquele cheiro eu conhecia bem. Aí eu expliquei:
- Acho que pode ter ainda mais. Creio que a Marina quer chupar o seu pau.
Lecio sorria muito animado. Pedi para ele se deitar displicentemente, com o pau para fora, como antes, que eu traria a Marina novamente para a sala.
Ele topou na hora, mas eu quis garantias que ele conseguiria que Sanya fizesse o mesmo comigo depois. Ele brincou e disse:
- Se a Sanya não fizer, eu faço... e fez sinal de positivo.
Achei engraçado aquela garantia, e ele se ajeitou. Quando achei que tudo parecia natural, fui para o quarto levando a água e Marina estava em outra posição, deitada agora de bruços, a bunda empinada com a mão por baixo, as pernas meio abertas.
Eu sabia que quando ela deitava daquele jeito estava excitada e se tocava. Eu a fiz sentar na cama para beber a água e perguntei:
- Você não quer matar a sua vontade de uma vez?
Ele me olhou intrigada.
- O Lecio ainda está na sala, bêbado, quase pelado. Não acordou.
- Sério? Por que quase pelado?
- Acho que ele tem algum problema. Dorme e tira a roupa. Sempre está com aquele pau duro de fora.
Eu sabia que tinha despertado a curiosidade dela novamente e disse:
- Eu tentei. Mas não consigo acordar ele. Acho que está muito alcoolizado.
Marina estava excitada, pois Lecio tinha acabado de lamber seu corpo, enfiado a língua em sua xana, ela achando que era eu, deixando-a com tesão.
Pedi a ela:
- Vamos voltar lá na sala para você ver? Talvez com a sua ajuda façamos ele acordar.
Marina se levantou na hora, colocou uma camisolinha fina e aberta na frente, sem mais nada por baixo e fomos para a sala. Ao ver que Lecio estava no sofá com metade do pau para fora, Marina se aproximou e tocou seu braço dizendo:
- Acorde Lecio.
Ele não se mexia, e Marina aproximou o rosto dos lábios dele para sentir sua respiração.
- Está respirando - disse.
- Pelo menos está vivo – eu respondi.
- Vivo, bêbado, e de pau duro. Esse cara é tarado – ela disse.
- Acho que está sonhando com a sua bunda ou com seus peitos – eu completei.
- Ele tem um pau lindo né amor? Olha isso! – Ela falou.
- Você acha? Gosta? – Eu perguntei em vez de responder.
- Acho sim. Lindo. Gosto muito. – Ela respondeu e perguntou.
- E você? Também gosta?
- Se você gosta eu também gosto. Gosto do que você gosta. – Eu afirmei.
Marina virou o rosto para mim, me beijou bem gostoso e disse baixinho:
- Eu sei o que você quer meu safado, é isso, já sei por que me chamou aqui. Você quer me ver chupando o pau do seu amigo, eu sei disso. Ficou tarado hoje no banho quando eu disse que chupava ele. Agora quer ver isso.
Ela sabia. Eu apenas a beijava de volta e disse:
- Eu sei que deseja. Você quer muito isso?
Marina me beijava chupando minha língua e falou:
- Diga que é isso que vc quer... diga o que você quer, eu faço para você.
Ela pegou no meu pau, sentindo a dureza que ele estava. Eu mal podia respirar. Abaixando a cabeça, ela deu uma forte chupada na minha rola, por alguns segundos, e se ergueu novamente beijando na minha boca. Pegou minha mão e colocou na sua bucetinha que escorria meu liquido preferido pela perna. Ela disse:
- Pode falar o que você quer amor, estou tão tarada como você. Quer que eu de um beijinho na cabecinha do pau do Lecio, para você ver seu tarado? Quer eu chupe? Quer? É só me falar.
Eu disse:
- Eu quero o que você também quer. Eu quero ajudar você a realizar o que deseja. Sei que você ficou com muita vontade. Eu deixo. Dá um beijinho na cabecinha da rola dele. Pode dar. Pode chupar se quiser. Eu quero muito ver você fazendo isso.
Marina me segurou pela nuca, me beijando mais forte, chupando minha língua, e gemeu:
- Estou tarada. Eu vou fazer isso para mim e para você também. Sei que está louco para ver isso.
Eu disse:
- O seu tesão é o meu tesão. Eu sei do que você também gosta.
Ela me soltou e abaixou a cabeça sobre o pau do Lecio. Tocou o membro com a língua bem na cabecinha. E me olhou por alguns segundos.
A cena dela me olhando com a língua no pau dele quase me faz cair de tontura.
Naquele momento, acho que o nervoso do Lecio, fez com que seu pinto ficasse flácido, amoleceu, o que de certa forma não levantaria suspeitas sobre estar ouvindo nossa conversa.
Marina colocou a cabeça do pau dele na boca, era grande e mal cabia. Ela fazia movimento com a língua, suavemente, e ficava enfiando e tirando a cabeça babada da boca. Eu observava admirado como ela fazia aquilo com prazer. Logo o cacete deu sinal de vida e começou a crescer. Marina recuou assustada achando que ele ia acordar. Ela se virou para mim ameaçando querer sair dali. Segurei seu rosto, beijei sua boca e disse:
- Eu amo você, fica sossegada, ele está apagado, pode continuar.
A voz embargada de desejo dela soou mais grave:
- Você é demais meu tesão!
Ela voltou para o cacete do Lecio já agora mais rígido e empinado, e passou a chupar. Fazia um boquete como ela gosta, bem babado. O pau estava novamente duro e grosso, entrava e saia da sua boca, com facilidade. Ela lambia da base até a cabeça, e depois voltava a lamber no saco. Melava tudo com sua saliva. Às vezes ela parava um pouco e me olhava. Ela disse:
- Olha que tesão de pau amor. Eu fico muito tarada.
Então me puxou para ficar ali pertinho ajoelhado e me beijava trazendo aquele gosto diferente de pica na minha boca. Ela sussurrou:
- Prova o gostinho dessa rola. Eu fico louca com isso.
Aquela atitude dela não me incomodava. Era um dos elementos excitantes de poder compartilhar comigo de forma muito cúmplice aquele gosto que ela sentia. Começou a alternar entre chupar um pouco o meu pau e depois o pau do Lecio.
Eu pedi:
- Se concentra nele, senão eu gozo. Ele está bêbado, e não se lembrará de nada.
Ela respondeu:
- Que pena, pois queria ele todo. Inteiro.
Falei firme:
- Hoje não, hoje vamos só brincar assim.
Marina voltou a chupa-lo e com a mão na base do pau masturbava lentamente. Eu via a mão da marina no pau e ainda sobrava outro tanto de rola livre para ela chupar. Marina não se importava mais com nada. Lecio começou e se mexer sonhando e parecia que iria gozar.
Fiz sinal para Marina continuar e comecei passar a mão em seu clitóris, mas parei, pois, ela estava prestes a gozar e sem coordenação para continuar as chupadas.
Marina voltou a mamar com maestria e Lecio, não conseguiu mais se controlar e gozou forte, ejaculando um pouco na boca de Marina, e o restante na sua própria barriga, enquanto Marina masturbava o caralho com a mão e lambia a cabecinha por baixo, sem atrapalhar o gozo que espirrava e caia na barriga do Lecio. Lecio gemia dormindo e Marina ficou mais tarada de ouvir os gemidos. O pouco de porra que entrou na sua boca, Marina deixou cair no saco de Lecio, dando uma lambida bem babada, e em seguida largou a rola que amolecia e me beijou. Senti um gosto diferente, era porra mesmo, meio adocicada, mas não foi ruim.
Confesso ter ficado com certo embaraço naquele momento, mas deixei rolar, pois ainda estávamos com tesão. O único a gozar ali fora o Lecio. Marina, com muito tesão, me beijava e pedia:
- Por favor, não estou aguentando mais. Preciso de rola. Deite no chão que eu quero dar para você agora.
Me deitei de barriga para cima sobre a esteira e Marina despiu a camisola e subiu em mim cavalgando, de costas para nosso amigo, que olhava a foda sem ela perceber. Admirava aquela bunda, que batia no meu saco fazendo barulho. Eu ouvia ela respirar muito ofegante e em 2 minutos ela gozava gemendo muito, e eu gozava também, dentro dela, sem forças para mais nada. Depois dos espasmos intensos de prazer Marina deitou sobre meu peito, ficando toda aberta para Lecio que com aquela visão já estava excitado novamente, mas ela não viu. Após o gozo voltamos rapidamente à consciência e percebemos o perigo. Sanya poderia aparecer e estragar tudo. Marina se levantou, escorrendo meu gozo pela sua perna, misturado com seu liquido viscoso, passou o dedo e levou a boca. Olhou para mim, e disse:
- Você experimentou o gozo dele, então ele deve experimentar o seu.
Ela passou o dedo novamente no caldo que escorria da xoxota pela sua perna, e levou até à boca de Lecio, que instintivamente, ainda fingindo dormir lambeu os lábios. Minha mulher deu um beijo de leve na sua boca, uma lambida final no pau dele babado e duro de novo. Ele mostrou:
- Incrível, está duro de novo!
Na hora me levantei. Ela me beijou novamente, apanhou a camisola do chão e foi para o quarto dormir. Ela agora estava totalmente cúmplice, consciente de tudo, no ponto que eu queria. Eu e Lecio continuávamos na sala estáticos... A noite ainda poderia ter mais emoções.
Meu e-mail: leomed60@gmail.com
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