Essa é a 6ª parte de uma história real que ocorreu comigo. Agradeço aos que comentaram, pois isso motiva a seguir contando. Caso minha história siga agradando, enviarei mais capítulos, pois há muita coisa para contar e gosto de ir detalhando.
Pedi uma toalha emprestada a Carlos, pois estava muito suado e o calor era forte. Logo depois que entrei no chuveiro, Luana veio atrás e entrou também. Ela estava com um largo sorriso de felicidade, o rosto vermelho e um cheiro de sexo. Sem cerimônias me deu mais um beijo e disse se eu tinha gostado, claro que disse que sim e ela disse que amou e que queria agora que Carlos e eu a comessem juntos.
Fomos para sala, eu só de cueca e ela só de calcinha, Carlos nos ofereceu mais vinho e disse que também iria tomar uma ducha. Quando ele voltou, Luana se sentou no meio de nós dois e começou a alisar o meu pau e o dele. Ela riu satisfeita com a novidade, olhando para os paus que cresciam em suas mãos:
--Que loucura, gente! Segurando duas picas duronas.
A partir daí rolou uma transa ainda mais intensa. Fomos para o quarto e ela teve seu corpo explorado por duas bocas, quatro mãos e duas rolas: eu chupava um seio dela e o Carlos o outro, eu alisava sua boceta e Carlos alisava o cuzinho dela, depois ele começou a chupar sua boceta, esperei um pouco e a coloquei de 4 para chupar seu cuzinho. Luana gemia, gemia, gemia. Depois começou a nos chupar, alternando um pouco em cada um. Finalmente, começamos a fodê-la, Carlos comia um pouco numa posição, depois saía e eu a pegava na mesma posição, assim foi no papai-mamãe, de 4, cavalgando, de lado, fodíamos com força e ela berrava. Numa dado momento, achei que minha esposa estava passando mal, pois parecia estar hipnotizada, balbuciando palavras sem nexo e com um olhar meio vesgo e semiaberto, perguntei se estava tudo bem, ela apenas disse com dificuldade:Homens me comendo de tudo que é jeito...A melhor sensação da minha vida...
Rimos e seguimos com a putaria, Carlos estava mais solto e começou a falar como um comedor, ele estava socando nela de 4 e puxando os cabelos de minha esposa com força.
--Quem diria que a tão certinha e linda professorinha Luana era uma puta safada que mete na frente do corno do marido e nem tira a aliança. Tem que ser fodida com força mesmo, putinha deliciosa, toma, toma, toma!
Luana reagiu a essas palavras com um grito de tesão olhando para trás e rangendo os dentes para o seu comedor respondeu:
---Então fode, seu canalha arrogante, até hoje só meu marido me comeu, mas você começou a mexer com a minha cabeça e deixar minha boceta molhada desde que foi trabalhar no colégio. Arromba essa boceta, Carlos. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!
Luana teve o seu terceiro orgasmo e se soltou do pau de Carlos caindo de bruços na cama. Carlos e eu não lhe demos muito tempo, queríamos gozar e após alguns beijos e passadas de mão nela, voltamos a foder. Nos revezamos por um bom tempo, quase que numa disputa para ver quem aguentava mais. Numa dessas trocas, coloquei minha esposa na posição de frango assado e comecei a socar muito forte, ela se espantou e disse tudo enrolado:
--Não acreditooooooooo....Já vou gozar de novo...Puta que pariu...Ahhhhhhhhh!!!!
Explodimos juntos num gozo fantástico, era a primeira vez que gozava em minha mulher depois do chifre, por isso ficará marcado. Nos beijamos apaixonadamente. O cheiro de sexo era fortíssimo no quarto. Ela pediu um tempo a Carlos, pois disse que estava com as pernas trêmulas e a boceta pulsando como nunca. Ele esperou e foi recompensado com uma surpresa até para mim. Luana se sentou na beira da cama e disse:
Carlos, já imaginei muitas vezes eu te fazendo um boquete na sua sala, você gozando dentro da minha boca e exigindo que eu beba tudo. Não dá para ser na sua sala, mas o resto dá, me obrigue a beber o seu leite.
Ver uma mulher que ele conhecia como toda certa e delicadinha pedindo isso, acendeu Carlos mais ainda que se aproximou da cama como um verdadeiro macho alpha e em pé colocou seu pau na boca de Luana, não sem antes dar umas boas batidas no rostinho dela.
--Mama gostoso, minha putinha. Agora eu sou teu macho e vou te dar leite sempre.
Luana começou a mamar com vontade, Carlos já tinha segurado demais seu gozo e não aguentou muito tempo, explodindo aos berros e soltando a porra na boca de minha esposa. Ele gritou muito e se afastou para ver a boca de Luana. Ela abriu a boca e mostrou que tinha muita porra dentro e para minha surpresa, ela engoliu mesmo e depois fez questão de mostrar que não tinha mais nada, exceto em seu seio onde tinha um pingo grosso que ela fez questão de pegar com o dedo, olhar para mim e depois colocar na ponta de sua língua para finalmente engolir.
Se eu não estivesse esgotado depois de três gozadas, certamente a foderia novamente, mas estávamos os três exaustos, tanto que aceitei a ideia de dormir lá e irmos embora no outro dia cedo.
Tomamos mais uma ducha e fomos nos deitar. Luana e eu ficamos no quarto em que ela me fez de corno e Carlos dormiu no outro que tinha duas camas de solteiro.
Não sei exatamente que horas fomos nos deitar, mas preguei no sono ferrado, porém umas 5h30 da manhã um barulho estranho me acordou. Abri os olhos sem identificar que som era aquele e vi que minha mulher não estava na cama. Em seguida, mais desperto, percebi que o barulho vinha do quarto ao lado. Era uma das camas de solteiro batendo forte na parede e Luana gemendo. Sim! Depois de 4 orgasmos, ela ainda foi meter novamente.
Fui até a porta do quarto em que eles estavam e estava fechada, não sei se com a chave, pois não quis mexer na fechadura. Por um instante fiquei chateado, achando que ela não deveria ter ido para lá sem me dizer, mas vi que era bobagem. Encostei o ouvido na porta e as batidas da cama e os gemidos menos intensos dela me deixaram muito excitado. É estranho como só ouvir pode dar um tesão enorme, certa vez, num hotel, tinha ouvido um casal trepando de madrugada e tive que tocar uma, mas agora era a minha esposa que estava do outro lado, que loucura.
Ouvi beijos estralados, muita gemeção dos dois. Tirei o pau para fora e comecei a tocar uma. A transa deles já estava perto do fim, não sei quanto tempo eles já estavam fodendo antes de eu acordar, mas quando ouvi Luana berrando que iria gozar, acelerei na punheta, a cama parecia que ia quebrar e logo Carlos soltou apenas um urro e despejou mais porra dentro da minha linda e delicada esposa. Gozei também no chão e na parede (se depois ele percebeu, foda-se). O estalar da cama cessou, ficaram ali recobrando o fôlego e eu voltei para o quarto de onde tentei ouvir alguma coisa, mas foi impossível, eles estavam conversando baixo, provavelmente abraçados na cama, acho que eles ainda se beijaram bastante porque ouvi uns estalos e depois a porta se abriu, fingi dormir e minha esposa entrou toda cheia de porra e suada para se deitar ao meu lado. Menos de 10 minutos e ela já estava dormindo pesado. Olhei para aquele rosto angelical e aquele corpo tão lindo e fiquei com medo de que as coisas mudassem. Sem dúvida tinha sido maravilhoso a experiência e eu toparia dividi-la novamente, vê-la gozar em outras picas, meu único medo e creio que é o de muitos maridos é que ela começasse a gostar do comedor.
Acabei pegando no sono e acho que só por volta das 10h da manhã todos nós nos levantamos. Nos despedimos de Carlos e não falamos nada sobre um novo encontro, ele apertou forte minha mão e me agradeceu pelo presente. Luana também se despediu dele, mas sem beijinhos.
No caminho para casa, a última transa dos dois ainda me incomodava um pouco. Decidi jogar um verde e perguntei:
--Eu dormi feito uma pedra e você?
Luana colocou as mãos entre as pernas, fez um cara de sapeca e disse:
---Pior que não.
--Não conseguiu dormir?
--Sim, mas altas horas da madruga acordei com sede e fui beber água...
--Ah, e aí perdeu o sono, normal.
Ela com ar de riso prosseguiu:
--Não foi isso...É que quando eu voltei da cozinha, o Carlos abriu a porta do quarto que ele estava dormindo e num gesto rápido me arrastou para dentro dizendo que ainda queria dar mais uma.
--Caramba! Mas e aí o que você fez?
--Você não escutou nada?
--Não, dormi feito pedra como te falei.
--Bom...Eu tava muito cansada e disse que não aguentava mais, só que aí...
--Aí o quê?
--Ele começou a me beijar, passar a mão, dizer que aquela noite tinha sido incrível, eu fiquei com tesão e demos mais uma. Quase que a cama quebra, amor.
Eu fingi surpresa, mas não disse nada e ela me indagou:
--Você ficou chateado? Você estava dormindo e como eu já tinha dado por horas para ele, achei que não teria problema.
Eu sorri e disse.
--Problema nenhum, amor. Gostei da sua sinceridade.
Ela me deu um beijo no rosto e depois foi a vez dela jogar verde:
--Depois dessa transa já quase amanhecendo o dia, o Carlos me perguntou se haveria outra vez ou se foi só uma fantasia nossa e aí eu disse, ah não sei...Vamos ver o que o Rui acha – Ela disse isso esperando minha resposta, me olhando, claro que ela queria novos encontros com ele e novos comedores.
--Isso a gente conversa depois, amor. Vamos curtir bastante esse momento gostoso. Temos também a viagem de fim de ano. Depois, a gente decide.
--Verdade. Mas independente do que a gente decidir, só quero dizer te amo demais.
Luana ainda me contou que Carlos disse que queria muito comer o cuzinho dela, mas ela disse que não quis dar primeiro porque ficou com medo do tamanho e grossura do seu pau estragarem aquela noite machucando-a e segundo porque como eu tenho uma paixão por sua bundinha (adoro não só comer, mas chupar e cheirar), queria que só eu continuasse comendo-a
Fiquei mais aliviado pelo fato dela ter me contado da última transa, mas com uma nova pulguinha atrás da orelha, afinal de contas, se mesmo saciada de sexo, ela aceitou dar mais uma com Carlos, imagine depois de semanas com ele insistindo, será que minha esposa resistiria? Bem, mas como estávamos saindo de férias, decidi não pensar mais nisso e curtir nosso descanso que seria com muitas trepadas.
Por favor, se gostarem, deixem um comentário, pois milhares leem, mas poucos comentam e isso desmotiva os que escrevem a continuarem. Caso o conto tenha um bom número de comentários, em breve mandarei a parte 7, onde contarei como foram nossas férias e como resolvemos a situação com Carlos. Só adianto que essa saga está apenas começando e talvez em breve, ela conte a versão dela, estou convencendo-a.
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