Esta é a sexta parte do conto, publicado faz tempo, num site de contos que nem existe mais. A história não continuou. A pedido do Netolegal, fiz uma nova versão, melhorada.
Todos nós tínhamos gozado. Estávamos satisfeitos, mas eu ainda queria usufruir dos mesmos direitos que meu amigo, que havia lambido minha mulher e foi chupado por ela até gozar. Lembrei-me que Sanya havia feito um comentário bem liberal manifestando seu interesse, e achei que algo poderia rolar, se Lecio insistisse com ela. Combinamos que eu tomaria banho, e deitaria na sala, assim como fizemos com Lecio, eu me fingindo de bêbado. Tomei banho e fui para a sala, quando tive certeza de que Marina já dormia pesado. Lecio tomou banho e foi tentar algo com Sanya. Depois ele me contou como foi. Começou com agrados, beijos e chupadas e da mesma forma que eu havia feito, quando ela despertou ele fingiu estar com sede. Chamou-a para beber água e ao saírem para a cozinha me encontraram na sala, com o membro aparecendo pelo short. Sanya estava de calcinha e sutiã de algodão, minúsculos. Ao me ver, ela disse que estava quase nua e voltaria para o quarto, mas Lecio a acalmou dizendo:
- Eh, calma, ele já viu você nua, enquanto dormia de porta aberta hoje de tarde. Eu também já vi a Marina nua. Qual o problema?
Sanya disse:
- Eu sabia que vocês eram tarados, aposto que você abriu a porta para ele me ver.
Lecio respondeu:
- Foi sem querer, quando fui pegar uma coisa e ele passou no corredor. Mas qual problema? Você mesma disse que gosta de se exibir, então relaxa, ele é amigo de confiança, e está mais exposto do que você. Veja o pau dele para fora. Acho que está bêbado. Vou tentar acordá-lo.
Sanya disse:
- Bêbado fica de pau duro? Veja como ele está!
Meu cacete doía de tesão, confesso que me senti muito bem me exibindo daquela forma. De repente Sanya se aproximou ficou olhando meu pau. Parecia uma eternidade aquele momento. Lecio perguntou:
- O que está fazendo aí? Congelou?
Sanya respondeu:
- Posso admirar um pouco? Eu só vejo o seu pau. Não tenho curiosidade em ver de outros, mas já que ele me viu nua, eu posso vê-lo também não?
Lecio disse:
- Claro que pode, pode olhar quanto quiser. Mas deixe eu ter certeza de que ele está dormindo.
Veio até mim, e tocou meu braço, e na minha perna, e claro, eu não me manifestava. Fiquei em silêncio. Sanya virou-se para o Lecio e disse:
- Posso tentar acordá-lo?
- Claro que pode, mas não viu que tentei e não consegui?
- Eu sei que você tentou, mas preciso tentar com um toque feminino.
Meu membro latejava, quase me entregando.
De repente eu sinto um toque na minha coxa, como um aperto suave, e a voz baixinha de Sanya dizendo:
- Acorde Glauco. Sente meu toque?
Eu nada. Ela virou pro Lecio e disse:
- Acho que ele está bêbado mesmo, pois o toque feminino acorda qualquer um. Lecio disse:
- Ah, esse toque feminino na perna não faz efeito. Mas se for no pinto, ele acorda na hora.
Sanya olhou nos olhos de Lecio, deu-lhe um beijo, e disse:
- Não faça isso comigo. Estou muito excitada.
Lecio respondeu:
- Aproveite que ele está bêbado. Eu sei o que você quer. Vai nessa.
Sanya beijou o marido e novamente perguntou se poderia tocar em mim.
Lecio disse:
- Deve, aproveite que ele não vai acordar.
Sanya se abaixou e ajoelhada no chão, ficou olhando bem de perto. Pegou no meu pau que estava já com a cabeça toda melada. Começou a massagear com a mão enquanto Lecio aproveitou ajoelhado atrás dela e a penetrava na xoxota falando que adorava sua esposa safada. dizia:
- Vai, mata sua vontade, chupa o pau dele.
Sanya abaixou a cabeça lentamente, até que sua boca encostasse no meu cacete, e quase não aguentei. Tentei pensar em outra coisa, fiz força para não gozar. Sanya já mais à vontade começava a brincar com o meu pau, lambia, colocava na boca.
Lecio continuava a estimular a esposa, chamando-a de safada deliciosa. As vezes ela parava para beijar o marido. Lecio dizia:
- A agora você vai perder a vergonha e ficar bem solta, pode mamar a rola do amigo na minha frente e será a mulher ideal na cama.
Sanya me chupava com vontade.
Enquanto estocava a rola, Lecio continuou provocando:
- Eu amo você sua safadinha, eu sabia que você queria outro pau para chupar.
Sanya me chupava um pouco e parava, depois se virava para beijar Lecio. Ele perguntou o porquê daquilo, e ela respondeu:
- Para você sentir o gostinho do pau dele. E saber o que eu sinto.
Lecio disse a ela:
- Você é mesmo uma safada, parece a maior das putas que eu conheci, mas eu a amo muito por isso. Adoro você assim, bem safada.
A cada chupada e parada para um beijo nele me deixava bem angustiado pela demora em voltar a boca para meu pau. Sanya chegou a me sugar forte quando disse que ia gozar, e logo Lecio gozou nela sentindo a esposa gozar, e então eu gozei também, ejaculando forte, sem dar tempo de Sanya tirar a boca. Deve ter engolido um pouco do meu gozo, pois tossiu, engasgou um pouco, e continuou me chupando, engolindo tudo, e ainda lambendo meu saco.
Eles trocaram palavras de amor, e de sacanagem, e ela logo beijou o Lecio novamente.
Sanya chamava ele de gostoso, puto safado, e ele a chamava de gostosa e maior puta da vida dele.
Lecio então disse:
- Você pode fazer isso sempre que quiser pois eu adorei ver e participar.
Sanya respondeu:
- Você gosta né safado, de ver sua mulher bem putinha? Pode se preparar pois de agora em diante se a Marina deixar o Glauco vai nos fazer gozar muito.
Lecio perguntou:
- Mas e se eu não quiser?
- Se você não deixar eu vou contar tudo para o Glauco, e digo que foi você que me incentivou a toda essa safadeza.
Lecio a abraçou, chamou ela de putinha maravilhosa, e se beijaram com tesão. A seguir se levantaram e foram para o quarto, porém fecharam a porta desta vez.
Eu me levantei também, deliciado, estava zonzo, e fui para meu quarto e encontrei Marina dormindo, gostosa como sempre, espalhada sobre a cama. Porém estava exausto e só queria saber de dormir.
Meu e-mail: leomed60@gmail.com
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