História proibida de paixão e sexo entre mãe e filho – Parte III

Um conto erótico de Zannattas
Categoria: Heterossexual
Contém 4492 palavras
Data: 12/08/2021 03:02:32

“Agora mãezinha, eu vou te foder toda.”

Essa frase causou um efeito imediato no corpo em frangalhos da mulher extremamente excitada. Imaginar que o pau do filho entraria buceta adentro de seu interior, trouxe inúmeros sentimentos. Nenhum conflitante, Fernanda sabia o que queria e já tinha decidido, transaria com o filho até desmaiar se fosse preciso. O que ela sentiu foi um misto de tesão, com ansiedade e certo receio, pois o pau do filho era grande e principalmente grosso, e fazia quase um ano que ela não transava. Sentia que Maurício a arregaçaria, mas também tinha certeza que gozaria como uma maluca naquela e enorme rola, envergada e cheia de veias.

Maurício sentiu a mãe se abalar com a frase, em seus olhos, a expressão de desejo aumentou, enquanto ela arfava o corpo com a respiração pesada. Ele a pegou pela cintura e trouxe para si, para mais um beijo, que começou lento e suave e aos poucos foi evoluindo para bocas molhadas e ofegantes que pareciam quererem devorar-se. Fernanda agarrou-se no pescoço do filho, e começou a se esfregar no seu pau, enquanto ele apertava sua bunda com força e desejo. Logo ela começou a gemer em sua boca, e propositalmente deixou a saliva escorrer para fora e cair sobre seus bustos colados. Maurício ao perceber isso, entrou no jogo, e fez a mesma coisa, logo os dois estavam todos babado enquanto beijavam-se, e se apertavam em meio ao esfrega esfrega dos corpos.

“Ffffssssssss Maurício que tesão meu Deus!” Falou Fernanda enquanto olhava para o macho a sua frente. Ele dirigiu seu olhar para o busto da mãe e viu a baby look improvisada toda molhada coma saliva de ambos, revelando ainda mais todos os contornos daquelas grandes tetas e seus mamilos pontudos. Fernanda foi deslizando como uma cobra pra baixo, com a boca explorando todos os músculos do filho desde o pescoço, até sua cintura. Ajoelhou-se em sua frente com pau na altura de seu rosto. De perto ele parecia maior e mais grosso, ela gemeu diante disso. Olhou para cima, o filho de boca aberta, admirava e esperava a próxima ação da mãe. Fernanda levou a mão as bolas do filho e deleitou-se a senti-las lisas sem pelos. O filho matinha os pelos bem aparados até a base do pau, abaixo disso ele se raspava, descobriu ela. “Que delicia meu amor, essas bolas lisinhas, vou amar chupar elas.” Falou isso com uma voz extremamente manhosa e sexy, lambendo os lábios. Maurício se arrepiou diante de tal frase. A visão da mãe toda babada e gozada, ajoelhada aos seus pés alisando seu saco e falando putaria, era muito mais incrível do que qualquer coisa que ele ousou desejar. Se fosse um sonho, rezava com todas as forças para que não acordasse.

Mas Fernanda tirou qualquer dúvida sobre a realidade ou não do que estava acontecendo, pois sem aguentar mais aquela rola pujante a sua frente, segurou-a pela base, engoliu a cabeça com sua boca carnuda com demoníacos lábios vermelhos, e começou a sugar enquanto sua outra mão continuava a manipular os bagos inchados e pesados do filho. Maurício sem ter onde se segurar, teve que usar de todas as forças de suas pernas fortes, para não titubear frente a Fernanda. Aqueles lábios envolvendo e sugando sua glande era a melhor sensação que ele tivera, principalmente por serem os lábios da mãe.

Aos poucos a boca foi deslizando sobre o pau e o engolindo, apertando com a sucção durante o processo, Fernanda era uma exímia boqueteira e sabia disso. Muitos foram os homens em sua vida que sucumbiram aos encantos de sua boca. Ao encostar seus lábios nos pentelhos do filho ela parou, e sugava mais e mais enquanto a baba escorria pelos cantos. Sua garganta estava sendo atingida pela cabeça grande do pau de seu filho. Ela fazia sons como se estivesse engasgando mas não moveu sequer um milímetro a cabeça enquanto fazia aquela garganta profunda na rola dele.

“AHHHHH PUTA QUE PARIU!” Explodiu Maurício quando a mãe atolou todo o pau dentro das profundezas de sua boca gulosa. Nesse momento Fernanda aos poucos foi se retirando, deixando aquela tora de carne deslizar suavemente para fora, até ficar novamente, apenas com a cabeça entre os lábios. Deu mais algumas sugadas e lambidas, e com a mão segurando de novo a base ela ergueu os olhos e viu o filho em meio a um pré gozo insano.

“Gostou do carinho meu amor.” Maurício sem palavras, pois sua mente rodava, apenas confirmou com aceno positivo de cabeça. Então, sem perder mais tempo, novamente ela voltou a engolir a pica, e só então começou o boquete propriamente dito, subia e descia cabeça, com vontade e experiência, lambendo, chupando, sugando, fazendo barulho de sucção. Segurava o pau e batia com ele na boca fazendo biquinho, ou então na lateral do rosto, Dava um espetáculo de linguadas na glande, descia lambendo, até que ergueu o pênis do filho em frente ao rosto e caiu de boca em suas bolas que estavam reluzindo de tão duras. Ali ela ficou um bom tempo, chupando e sugando, passando a língua desde o início de períneo até a base do cacete. Depois do que pareceu ser uma eternidade prazerosa para Maurício, ela voltou a engolir o pau com sofreguidão e prazer. Gemia alto e intensamente durante toda a mamada espetacular.

Maurício depois de um tempo absorto no boquete da mãe, segurou-a pelos cabelos, e comandou seus movimentos de ir e vir no seu pau lustroso de baba e líquidos que escapavam pelo buraco da cabeça. A mãe que gemia intensamente, passou a quase gritar com a atitude de domínio do filho, chamando-o de puto e safado. Maurício já não aguentava mais, precisava meter nela antes que terminasse gozando naquela boca. Ainda segurando seus cabelos ele a puxou pra cima, ela deu um gemido de prazer e espanto com a atitude dominadora e colou seus peitos aos do filho, e se engoliram de novo pelas bocas. Ainda beijando-se, ele a levantou pelas pernas e a colocou sentada em cima da pia. De novo Fernanda gemeu de prazer com a ação do filho, adorava ser dominada daquele jeito. Ele encaixou-se no meio de suas pernas, e agarrou a calcinha dela. Fernanda pensando que ele iria apenas arredá-la para o lado, soltou um gritinho de susto e tesão, quando ele puxou violentamente a calcinha ensopada e a rasgou com violência e brutalidade, tirando ela do caminho que o levaria em direção ao interior da mãe. Fernanda foi pega de surpresa, mas amou tal atitude. “Aiiiii seu taradooooo.” Falou e desferiu um tabefe no rosto do filho, nada forte ou violento, apenas mais uma atitude inspirada pelo tesão do momento, sem a intenção de machucar. O filho adorou e respondeu com outro tabefe no rosto da mãe. “Vagabunda.” Ela abriu a boca em êxtase, aquilo estava saindo melhor que a encomenda. Levar um tapa para na cara do filho e ser chamada de vagabunda, após ter a calcinha violentamente rasgada por ele, era o tipo de foda que ela gostava. “Seu puto, safado.” Respondeu ajeitando o corpo em cima do tampo de pedra da pia para ser fodida pelo filho.

Sem a calcinha para atrapalhar, e com a mãe mais do que pronta pra levar ferro, Maurício não perdeu mais tempo, e encaixou a cabeça do pau na entrada da racha babada dela. Os dois estavam com os olhares na mesma direção curtindo o momento. Com a mão esquerda ele segurava a base do pau e ia enfiando a cabeça. A outra mão segurava fortemente as ancas da mãe. Fernanda tinha seu braço esquerdo sobre o ombro direito do filho, enquanto a outra mão se apoiava na pia. Maurício foi empurrando lentamente a cabeça buceta adentro, Fernanda sentia sua passagem ir se abrindo para a grossura daquela glande. Os dois olhavam o espetáculo, com bocas abertas e respirações ofegantes. Quando ele botou toda a cabeça, ergueu o olhar em direção aos olhos da mãe, meio que esperando uma confirmação, Fernanda entendendo o recado, gemeu com a voz baixa, tesuda e faminta. “Mete.”

Ainda olhando em seus olhos, Maurício de uma só vez atolou o pau todo dentro da buceta da dela. Fernanda jogou a cabeça para trás, a abriu a boca em um grito sem som, após alguns instantes ela começou a tremer todo o corpo e começou a gritar “AAAAAIIIIIIIII MEU DEUUSSSS!” O pau entrou alargando tudo, sem dó nem piedade, ela pôde sentir cada milímetro dele deslizando para dentro, até sentir seu púbis pressionar o grelo duro e elétrico. O orgasmo veio sem avisar, no momento que ele socou tudo, a onda de gozo explodiu dentro dela, causando espasmos incontroláveis. Maurício a abraçou com força, para aprofundar ainda mais a penetração em meio ao orgasmo da mãe. Ela nunca tinha sentido algo tão arrebatador daquele jeito, seu coração parecia que explodiria através de sua garganta, o filho estava lhe proporcionando uma experiência nunca antes por ela experimentada, esmagando seus enormes peitos e chupando a base de seu lindo pescoço insinuante. Fernanda gozava sem parar com o pau do filho enterrado até as bolas dentro de si. Ficaram sem se mover por alguns instantes, ele agarrado a mãe a deixava a curtir seu gozo que escorria como uma cachoeira pelo seu saco, ela de olhos fechados ainda tremia e aproveitava ao máximo cada instante daquele sexo depravado e imoral que tinha se iniciado. Maurício afastou-se um pouco da mãe, com o pau ainda enterrado e colou seus lábios nos dela. A mãe de olhos fechados abriu a boca quando o filho começou a beijá-la. Em seguida, enquanto alisava suas costas, ele falou. “Mãe, olha”. Fernanda abriu os olhos, e guiou-os na direção que o filho falava, para baixo, para a penetração completa de seus corpos, ele lentamente começou a retirar sua pica da buceta da mãe, que acompanhava o movimento de saída, sentindo tanto prazer quanto no momento que ele estava metendo. E ele tirou todo o pau, o que pareceu uma eternidade sofrida e prazerosa para Fernanda, até deixar somente a ponta da cabeça presa em seus lábios já doloridos de tanto prazer. Tinham retomado a posição inicial da penetração, com uma mão ele segurava a base do pau, com a outra agarrava a mãe pela cintura, ela apoiava seu braço esquerdo no pescoço dele, enquanto segurava a borda da pia com a mão direita. Fernanda levantou o olhar para o filho, queria beijá-lo de novo, como em agradecimento por todo o gozo já proporcionado, mas Maurício ainda tinha sua atenção mirada aos seus sexos. “Mãe continua olhando, não para de olhar.” No momento que baixou os olhos, ela viu o filho empurrando de novo o pau para dentro, dessa vez mais lentamente, mas constante e sem parar até enterrá-lo tudo de novo. Mais uma vez, a sensação de milímetro a milímetro invadindo-a foi intensa e prazerosa, aumentada pela visão total da penetração. O filho estava focado na ação e não tirava os olhos de lá. Sem perder tempo após encostar seus pentelhos com os pentelhos da mãe, ele começou a retirar o pau novamente, até deixar só a ponta da glande para dentro, e de novo se movimentou e iniciou nova penetração. Fernanda delirava, alternava entre olhar para baixo e para o rosto compenetrado do filho. Uma verdadeira fera devorando sua caça, focado no trabalho. Os movimentos de entra e sai aos poucos começaram a aumentar a velocidade, criando o som característico de uma penetração funda e molhada, Fernanda gemia alto, em êxtase absoluto, o filho suava e respirava forte. Começou a bombar na buceta da mãe, e ao mesmo tempo que ganhou velocidade as penetrações começaram a adquirir força e intensidade. Maurício tirava e botava cada vez mais rápido e forte naquelas carnes tenras e molhadas. Suas coxas e virilhas chocavam-se e faziam sons como de tapas. Os peitos balançavam embaixo do pequeno tecido, fino e úmido que os cobriam, dando um show para ele. As enormes tetas pareciam ter vida própria que resolveram entrar na dança dos corpos que se batiam. Maurício que ainda estava com a cueca arriada, por um breve e rápido momento, saiu de dentro da mãe para ficar nu de vez. Fernanda reclamou com um “ai” longo e queixoso. Já estava viciada naquela peça de carne roliça dentro dela. O filho sorriu achando graça. “Calma meu amor, já vou atolar de novo.” E realmente sem perder tempo, ao se livrar da cueca, posicionou-se segurando as pernas da mãe pelos joelhos e socou sem dó, ela gritou e riu, pois sabia que agora a coisa ia pegar fogo. Sem cueca Maurício sentia mais livre para movimentar-se no ato de foder Fernanda. E foi isso que aconteceu. Segurando-a pelas pernas ele a trouxe mais para a beirada da pia e começou a meter que nem um maluco. Enterrava seu pau até suas bolas baterem com força na bunda da mãe. Fernanda começou a gritar. Puxou a camisa para cima, expondo suas enormes tetas que sacolejavam violentamente diante do ataque do filho, e começou ela mesmo a apertar seus mamilos com força e tesão, curtindo a foda. O filho a fodia com força e violência, não perdia mais tempo, botava o pau até o fim, retirava quase todo, para no mesmo instante socá-lo até as bolas dentro de sua buceta. Em meio aos seus gritos, ela olhava a penetração, delirando de prazer. Subiu os olhos em direção ao peitoral largo e musculoso do filho e via o suor escorrendo como diversos rios em seus pelos. Ele ainda focado em seu trabalho, não olhava para a mãe, até que ela o chamou quando conseguiu dar uma pausa eu sua lamentação de prazer. “Filho, olha pra mim.” Ele olhou com chamas nos olhos, tesão e selvageria o tinham dominado. Fernanda tremeu diante disso, mas conseguiu falar. “Meu macho gostoso.” Ao ouvir isso, Maurício que estava elétrico com a foda, foi abatido por uma nova onda avassaladora de tesão. “Gostosa do caralho!”

Seus movimentos intensificaram-se, suas arremetidas, antes fortes e rápidas, tornaram-se violentas e selvagens, era como se ele queria entrar com todo seu corpo para dentro da mãe. Fernanda recebeu o novo ataque avassalador abrindo mais as pernas e gritando. Ela sofria, ele socava fundo e com força, o pau do filho parecia que rasgaria sua buceta por dentro e por fora, e com a violência das arremetidas essa sensação aumentou. Mas ela estava adorando sofrer daquele jeito. Sentir-se dominada e invadida por uma macho tão gostoso e experiente como o filho, era um deleite para ela, uma mulher safada que adorava trepar e ser fodida.

Já estavam nessa ação há quase vinte minutos, até que Fernanda em delírio e tesão pressentiu um novo gozo aproximando-se, apoiou-se firmemente com as mãos a pia, preparando o corpo para onda que chegava e gemeu alto e fino. “Aaaaaiiiiii filhooooo!” Maurício entendeu o sinal, e já sabendo o que aconteceria, com a mão direita passou a estregar freneticamente o grelo enrijecido da mãe, aquilo foi demais pra ela, que novamente explodiu em orgasmo, sentindo o pau deslizar para dentro e para fora de sua buceta enquanto tinha seu grelo violentamente manipulado pelo filho. Uma convulsão violenta tomou conta de seu corpo, o orgasmo atingia todo o seu ser, ela gritava, sua buceta derramava uma cachoeira de gozo quente. O filho tirou o pau, mas ainda esfregava o clitóris, e de deliciava com a ejaculação constante de mãe, parecia esperma masculino, porém era mais fino e de um branco opaco. A mãe tremia, e gritava palavrões em meio aos seus “ais”, queixoso e longos, E após mais de dois minutos disso, Maurício chegou ao seu limite, ver a mãe tendo múltiplos orgasmos por suas causa, foi o gatilho para seu corpo exigir também sua explosão de prazer.

Com a mãe ainda finalizando seu gozo, ele a agarrou pela nuca e a fez ajoelhar-se em sua frente. Novamente Fernanda amou ser manuseada e dominada daquele jeito, seu filho um macho dominador que sempre tomava a iniciativa dominado pelo tesão. E com a mãe ajoelhada a seus pés, ele começou a masturbar-se com força, parava breves instantes para bater e esfregar o pau no seu rosto, para voltar a punhetar o pau, a procura do gozo. “Pede pra eu gozar na tua cara, pede safada”

“Vai filho, goza na cara da tua mãezinha, goza. Me dá porra quente pra beber filhinho”.

Ele segurou-a pelo cabelos, posicionou o pau e cima de sua boca, e punhetando com força o orgasmo chegou. “AAAAAAHHHHHH!!” Rugiu Maurício, sabendo que estava tendo o melhor orgasmo de sua vida, o corpo todo enrijeceu e um arrepio tomou conta de todo seu ser. O primeiro jato atingiu em cheio a maçã do rosto da mãe, fazendo espirrar porra quente em cima do seu olho, depois direcionou para o outro lado jogando jatos e mais jatos em toda a sua face. Fernanda absorta em extremo prazer engoliu o pau do filho recebendo os últimos jatos poderosos no fundo de sua garganta. Sua cara estava toda melada, enquanto ela começou a mamar aquele pau. A porra escorria por sua face e caía em seus peitos descobertos e na camisa que ainda estava ali enrolada para cima das tetas. Maurício apreciava a cena, a mãe aos seus pés, com a cara toda gozada, mamando-lhe, sua tetas molhadas balançando levemente, enquanto ele fazia carinho em sua nuca.

Após mamar e deixar o pau limpo, Fernanda o tirou da boca, e começou a passar a mão em seu rosto, retirando o excesso de esperma com os dedos, e levando-os a boca para engolir o máximo possível do leite do filho. Fazia isso com a pau ainda rijo balançando a sua frente, enquanto olhava nos olhos do dele. “É uma puta mesmo.” Foi o que pensou Maurício, com um sorriso de satisfação. Ela admirava o corpo musculoso e suado acima de si. O filho respirava forte após a sessão de foda. Fernanda com sua ajuda levantou-se ainda lambendo os últimos resquícios de porra nos dedos, e cara a cara com o filho, falou como se tivesse lido seus pensamentos. “Agora sou a tua puta.” Sem pensar ele agarrou pela cintura, colocando os braços dela em volta de seu pescoço e a beijou apaixonadamente. Ainda sentia a viscosidade do esperma em sua boca, mas não se importou, estava apaixonado pela mãe e queria desfrutar daquele beijo em todos os seus detalhes. Fernanda sentiu a paixão do filho e se entregou ao momento junto com ele. Estava adorando a sensação de dividir sua boca ainda melecada de esperma com o macho que a tinha deixado assim. Era uma cumplicidade difícil de se ter e conquistar entre um casal.

O beijo durou minutos, que pareciam um eterno paraíso aos dois. Já com o pau meia bomba, Maurício se afastou da mãe, e com um sorriso de satisfação no rosto falou. “Caralho mãe, você quase que me mata.”

“Eu quase te mato Maurício? Você que me fodeu que nem um animal me arregaçou toda, e eu que quase te mato?” Falou dando risada.

“Desculpa mãe, é que você é gostosa demais, e geme tão gostoso que me deixa maluco.”

“Não precisa pedir desculpas meu amor, eu adorei e aproveitei cada segundo. Nunca fui fodida desse jeito, e foi a melhor transa da minha vida, isso eu te garanto.” Falou dando uma piscada e um selinho no filho.

“Eu também mãe, nunca tive tanto prazer nem gozei deste jeito.”

Os dois divertiam-se com seus relatos e impressões pós foda. E beijando-se e fazendo carinho os dois foram para a sala e sentaram-se agarrados no sofá. Lá Fernanda tirou sua camisa, que estava em um estado lamentável, e pelados aninharam-se um no corpo do outro e começaram a conversar.

“Nossa filho, isso foi uma loucura”

“Foi mesmo mãe, mas eu não estou arrependido nem com remorso, você está?”

“Claro que não filho, eu queria isso tanto quanto você, e desde que começamos nossas putarias dentro dessa casa, a certeza de que faria sexo contigo, foi sendo construída dia a dia. O que aconteceu agora a pouco, foi só confirmação de uma decisão muito bem planejada”

“Foi mesmo mãe, desde a praia que eu tinha certeza o que queria, mas não sabia quanto a você.”

“Obrigada filho por ter me dado tanto tempo, para meu corpo e minha mente estarem preparados e desejarem isso. Mas falando em praia, da onde surgiu aquilo, você parecia fora de controle.”

Fernanda, falou isso jogando verde, para ver até onde o filho revelaria de sua obsessão pela mãe. E foi mais rápido do que ela pensava.

“Sabe mãe, tenho que te confessar, desde jovem eu sou tarado por você. E com o passar dos anos soube abafar esse desejo. Mas voltar a morar contigo, só nos dois nessa casa, convivendo praticamente pelados um em frente ao outro, começou a inflar um antigo desejo dentro de mim de novo. E aqueles dias na praia, com você toda gostosa e bronzeada naqueles biquínis pequenos, foram o gatilho para o tesão voltar a tomar conta de mim.”

Fernanda amou a sinceridade do filho com ela, e o beijou apaixonadamente. Após o beijo, ela o olhou profundamente e tomando coragem para também ser sincera ela começou a falar.

“Bem filho já que você está sendo tão sincero, também vou ser. Eu sempre soube desse seu tesão maluco por mim, desde quando você era adolescente.”

“Mãe…”

“Calma deixa eu falar. Eu sempre soube, desde o início. Eu sei quando tem alguém me comendo com os olhos. E você achava que conseguia disfarçar mas passava longe disso.” Os dois riram cúmplices. “Mas no começo eu não dei muita bola, até achei normal meu filho adolescente e plena produção de hormônios sentir aquilo. Mas quando você começou a bater punheta usando minhas calcinhas foi demais.”

“Ué mãe mas eu sempre cuidei pra não gozar nelas, a não ser as que já estavam molhadas no box, admito que eu gozava nelas, mas limpava no chuveiro e pendurava no mesmo lugar.”

“E você acha mesmo que não descobriria que meu filho andava se esfregando nas minhas calcinhas. Você podia até não gozar nas que estavam secas, mas pelo jeito esqueceu, que um pênis produz liquido seminal antes de gozar né? Eu sentia esse cheiro toda a vez que ia pegar minhas calcinhas pra lavar. Cheiro de pau de homem. Sei que não eram de seu pai. Só podia ser seu”

Maurício deu uma risada alta, rindo de si mesmo adolescente, se achando o esperto quando tinha todos os seus passos vigiado pela esperta mãe. Fernanda continuou.

“E em relação as calcinhas que eu lavava e deixava no box, foram só uma armadilha para eu confirmar teu tesão com as minhas calcinhas. Em deixava a cada dois dias as calcinhas penduradas lá. Quando não deixava você tomava banho rapidinho. Mas quando eu deixava, você parecia que ia morar embaixo daquele chuveiro, seu tarado,” De novo Maurício deu risada, a mãe se mostrava uma verdadeira espiã do sexo.

“Olha mãe desculpe hahaha. E aproveitando que estamos aqui sendo sinceros, preciso te contar mais alguns segredos, coisa que fiz que não foram somente usar suas calcinhas.”

“Tipo que você me espiava tomando banho em buraco na parede, ou que espiava eu e teu pai fodendo na nossa cama à noite?”

Maurício arregalou os olhos, dessa vez estava pego, nunca imaginava passar por essa situação. Não sabia o que falar, toda a sua vida sempre pensou que tinha passado por aquela fase de tara pela mãe, incólume, secreto, mas estava completamente enganado. E com o olhar de riso da mãe, enquanto lhe fazia carinho no peito, uma dúvida surgiu na mente de Maurício.

“Mas mãe se você sempre soube de tudo, porque nunca me falou nada nem fez nada para acabar com a minha diversão?

“Bem filho, no começo como te disse achei normal e pensei que fosse só uma fase. Depois de um tempo, resolvi deixar para ver até onde você ia. Mas com essa de deixar para ver até onde ia acabou que…”

“Acabou que?” indagou Maurício. Com um ar de timidez nos olhos ela respondeu. “Acabou que toda a situação começou a me deixar excitada filho, aos poucos fui gostando de saber que você tinha tanto tesão por mim que começou a me espiar. Chegou a tal ponto que criei muitos acontecimentos, falas e ações, por que sabia que você estava olhando e escutando. Me masturbava no banho sabendo de seu esconderijo, convidava seu pai sempre que podia para o banho no intuito de transar com ele para você ver, e a noite na cama, sabendo da tua presença nos espiando no escuro, eu falava e agia como uma puta. Adorava saber que tinha alguém nos ouvindo transar.”

Maurício abriu a boca em espanto, a ficha caiu na hora. Então todos aqueles momentos incríveis, que ele pensava serem sorte, na verdade era a mãe agindo. Saber disso lhe deu um tesão incrível. “Nossa mãe, que delícia saber isso.” E começou a esfregar e apertar seu corpo com as mãos. Fernanda que durante toda a conversa, cheia de revelações e de palavras sujas que não costumava falar com o filho, tinha começado a liberar novamente seus líquidos de prazer já estava bem molhada na buceta, e gemeu diante dos carinhos do filho. Queria dar para ele de novo, e sabia que ele queria comer ela também após descobrir tais fatos escondidos do passado.

“E eu pensando que era um tarado solitário, mas sempre tive uma mãe safada que compartilhava dos mesmos sentimentos.”

“Safada não. Puta mesmo.”

Com tesão ele a agarrou pelo pescoço e invadiu sua boca com a língua. Seu pau já estava pronta para a batalha novamente. Puxou sua cabeça para trás a segurando pelos cabelos levou seu rosto até sua pica.

“Então puta, trata de mamar o pau do teu macho, vagabunda”.

Com aquele tesão nos olhos, de uma mulher que gosta de ser subjugada e dominada Fernanda falou.

“Vou chupar, mas depois em pagamento você vai ter que comer meu cu.”

Maurício babou diante disso, lembrou-se das noites escutando os pais transando, quando a mãe em meio as putarias e falas depravadas, dizia em alto e bom som para o marido que “o gozo só é completo quanto tem um pau atolado no cuzinho.” Maurício ao recordar disso, agora sabia que ela não falava somente para o marido, mas sim para o filho tarado ouvir. Com isso em mente ele falou com uma voz dominadora e depravada olhando no fundo dos olhos da mãe

“Pode deixar mãezinha, vou atolar até minhas bolas nesse teu cu, sua puta.”

(Olá amigos, queria agradecer imensamente a todos os votos e comentários dos últimos dois contos. Espero que gostem também desse.

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Foto de perfil genéricaZannattasContos: 4Seguidores: 20Seguindo: 4Mensagem Homem 30 anos, adoro fazer sexo de todos os tipos com todas as pessoas.

Comentários

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Deeeliiiciiiiaaaa....

TeeeZããooo....

Pra. Gozar. GossTooSooo....

Nota 1.000....

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Essa é a intenção. Que delícia saber que Vc gozou gostoso lendo o que escrevi 🤤🤤🤤🤤🤤

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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