Virando putinha na beira da estrada

Um conto erótico de MalhadoPutinha
Categoria: Gay
Contém 1203 palavras
Data: 12/08/2021 11:05:00

Opa, e ai galera então acho que é bom eu me apresentar. Sou o Jonas (nome fictício), tenho 19 anos, sou moreno claro, sou malhadinho já que faço academia desde os meus 15 anos, sou todo liso (todo mesmo!), tenho 1,80, 80kg.

Desde novo fui pegador na redondeza, não tinha uma menina que não chorava na minha vara, inclusive, 4 meninas tentaram me dar o golpe da barriga, mas consegui provar q eu nao era o pai.

Hoje continuo gostando de putinhas, sou bi, mas não passa uns 15 dias sem eu provar uma rola suculenta.

Começou quando eu tinha , peguei a S10 do meu pai e fui dirigindo pra cidade, encontrar uns amigos e umas meninas, mas no meio do caminho a bosta da bateria pifou e foi justo numa área em que não tem cobertura de celular.

Tive que ficar lá esperando alguém passar, isso 23h, até que parou um caminhão e desceu um cara meio marrento, negro, magro, saradinho, sem camisa e de bermuda, fumando.

Expliquei a situação, e ele disse que estava sem o cabo pra carregar a bateria, mas me levaria no posto de gasolina mais próximo, que eram 20km.

Aceitei, e entrei no caminhão.

Passados uns 10min, ele virou pra mim e:

- Tu conhece os esquema já né?

- Que esquema?

Ele deu um risinho de canto de boca, e já foi tirando o pau pra fora (pau pretão da cabeça rosa, quase do tamanho do meu palmo -24cm - maior q eu já tinha visto)

- Que porra é essa cara?

- Chupa viadinho, vai q nao temos mt tempo

- Ta doido??

Nessa hora ele parou o caminhão com tudo na estrada e foi pro acostamento.

- Vai se fuder playboyzinho de merda, tu ta ligado no esquema de carona com caminhão q eu to ligado, vai virar minha putinha sim, ou então desce nesse escuro do caralho e se fode!

Tentei argumentar com ele, mas ele já tava me empurrando pra fora do caminhão, e eu não fazia idéia sequer de que ponto da estrada eu estava.

- Ok ok.. diz aí como é que eu faço.

- Primeiro voce vai tirar a roupa toda q eu nao gosto de viadinho vestido, quero ver esse corpinho todo lisinho.

Tirei a roupa, meio sem jeito, com vergonha, cobrindo meu pau e fui baixando minha cabeça pro pau dele.

Estava achando tudo aquilo muito estranho, ainda não tinha conseguido sentir tesão nenhum.

Eu já tinha sido muito chupado pelas menininhas do interior, então sabia muito bem como fazer um bom boquete, ao menos na teoria.

E eu acho que estava fazendo certo, pq ele parecia estar adorando

- Uhhh.. caralho, que gostoso, chupa mais.. assim, assim... lambe tudo, cacete, que viadinho esperto.. nasceu pra chupar rola de macho.

Tentava enfiar tudo na minha boca, mas não cabia mesmo, eu engasgava e quase vomitava.

E ele só encostado pra trás, tomando um redbull e segurando meu cabelo, controlando a velocidade e a profundidade daquele boquete.

Eu chupei muito, minha boca já estava com cãibra, até que uma hora eu continuei chupando ele e olhei pra cima, quando ele viu meus olhos encarando ele ele gozou na mesma hora e segurou minha cabeça pra eu não deixar escapar uma gota. Já tinha feito muito isso com as putinhas, mas era a primeira vez que eu senti o gosto, meio salgadinho, gosmento, mas nem deu pra provar muito pois já foi enfiado quase direto na garganta.

- Porra playboy, qnd eu vi vc chupando e olhando pra mim com cara de putinha, gozei na hora.. tu nasceu pra ser uma vagabunda de caminhoneiro.

Nisso eu não tinha percebido, mas eu ainda tava de boca no pau dele, todo gosmento de porra, molhado com minha saliva, e eu ainda lá chupando. Por algum motivo eu achei que tinha que continuar e já estava me acostumando com o sabor, o cheiro, e mesmo depois de ter gozado o pau dele já estava ficando duro de novo.

Ele então me puxa pelo cabelo:

-Para bezerrinho, que seu trabalho aqui acabou, agora ajoelha e abraça o banco do carona e fica com a bundinha virada pra trás que agora meu trabalho é lá.

Eu já conhecia essa posição, já tinha enrabado muita menina assim e eu sei que não tem muito espaço pra abrir o cuzinho assim, então sempre fica mais apertadinho. Pra quem ta comendo, é uma delícia, pra quem ta recebendo é mais difícil.

eu fiquei lá, ele tirou a roupa toda e veio se posicionar atrás de mim, o corpo dele magro e sarado encostando no meu, seu cheiro de cigarro, seu suor, suas mãos segurando as minhas, sua respiração no meu ouvido. Não sei o que deu em mim, meu pau ficou DURO como nunca tinha visto antes, sem eu nem tocar nele.

Ele viu, deu uma risadinha e fez um discurso que me marcou e eu lembro até hoje:

- Ta vendo isso? Voce sempre vai lembrar desse momento, nesse exato segundo nasceu uma putinha, você é viado e sempre vai saber disso. Toda vez que você ve um macho gostoso, vai se imaginar caindo de boca na rola dele e enfiando ela no seu cuzinho. Vai continuar um playboyzinho de merda que fode menininha besta, mas vai chegar em casa e bater punheta imaginando sendo arrombado por um macho de verdade.

E enquanto ele falava ele posicionava o pau dele, já todo molhado e babado, na entrada do meu cuzinho, e ia enfiando. Eu ia gemendo alto, tava doendo, muito, cacete, doía demais, eu gritava, mordia o banco, fiquei tonto uma hora, achei que ia desmaiar, mas por algum motivo aquilo estava me dando MUITO tesão, eu não tinha vontade de parar.

- Meu pau já está todo dentro, nenhuma mulher q eu comi aguentou ele todo no cuzinho. Voce nasceu pra isso, sua bunda já está arrombada e marcada pela minha pica. Quando você estiver pronto, de o toque que eu inicio os trabalhos.

- Acaba logo com isso, me fode, não é isso que você quer caralho?

Nisso ele se irritou e começou a enfiar com muita força, eu gritava muito!!

- AHHHH, PORRA!!!

- Aguenta viadinho, voce ta gostando que eu sei! Vadia! Vagabunda! Puta de estrada! Playboyzinho viado!

Ele ia muito rápido, estocadas velozes e fortes, eu já não aguentava mais, e quando eu menos espero, sem qualquer aviso prévio, eu gozo... muito! muito mesmo!!! no banco dele todinho.. ele vê e começa a meter mais rapido, até uma hora ele parar e dá uma última estocada forte.

Meu corpo se arrepiou todo, eu comecei a tremer. Ele também, e eu sentia a porra quente escorrendo pela minha perna.

ele tirou a capa do banco, toda suja de porra e jogou no canto da estrada.

Paramos um segundo pra respirar, tomamos um redbull, e ele me levou de volta pro meu carro, aí lá ele fez uma chupeta no carro e a bateria voltou.

Ainda fizemos outra vez dentro do meu carro.

Nunca, com nenhuma menina, eu tinha gozado tão forte... e sem nem pegar no meu pau..

Nessa noite voltei pra casa, e passei a noite pensando.

Ele estava certo. Tinha nascido uma putinha.

E vocês não tem idéia do quanto eu já aprontei depois disso

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 11 estrelas.
Incentive Uchihaforever a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários