Meu nome é Garibaldi, meus amigos me chamam de Gari, apenas. Vou continuar os relatos sobre minha irmã caçula, a Rosa.
Depois do que contei no conto anterior, as coisas foram acontecendo naturalmente.
Eu trabalhava na área administrativa de uma indústria aqui da cidade e estudava economia na universidade pública localizada em uma cidade próxima. Rosa era secretaria em uma clínica odontológica e fazia o terceirao (terceiro ano do colegial com preparação para o vestibular). Do meu trabalho ás vezes voltava para casa antes de ir pra universidade. Rosa ficava até mais tarde por causa dos horários dos clientes e ia direto para o colégio. Rosa continuava linda e gostosa. Não soube mais se havia se envolvido novamente com meu amigo Ed.
Numa das vezes em que cheguei em casa antes de ir pra universidade, minha mãe me pede para ajudá-la a encontrar um documento de Rosa que ela estava precisando, e levasse para ela no trabalho enquanto eu estivesse no caminho da universidade. Entrei no quarto de Rosa e fui abrindo as gavetas.... Encontrei seus pijaminhas, shortinhos, camisolas... Ficava tenso de imaginar ela naquelas roupinhas. Abri a gaveta de suas calcinhas.... Fiquei em fogo! Eram muitas... todas dobradinhas, separadas por cor. Todas pequenininhas, sensuais, delicadas... Tecido fino... Cheirosas... Umas de rendinha, outras com alcinha de silicone. Percebi que a maioria eram branquinhas. Mais da metade. O que diferenciava eram os detalhes.... Algumas mais transparentes, outras de rendinha floreada, de rendinha lisa. Rosadas, prateadas, azuis clarinhas, verdinhas, encontrei algumas amarelinhas, laranjas e outras pretas, mas eram bem poucas.... Aquilo foi fazendo meus pensamentos divagarem....
No fundo da gaveta encontrei uma agenda. Era antiga.... Abri e vi uma foto dela com seus 15 anos na contracapa. Estava toda arrumadinha, com vestidinho preto, muito sensual. Folhei e observei algumas confidencias de adolescente, mas nada muito impactante. Numa das últimas páginas encontrei uma lista de nomes. Deveriam ter uns 50 nomes de meninos. Alguns tinham um OK no lado, outros tinham um X, outros XX, uns poucos XXX. Encontrei o nome do Ed no fim da lista, e havia marcado com XXX. Mas um nome me chamou a atenção: Também quase no fim da lista, estava o nome de Eve, marcado com um asterisco, três X, e depois uma linha, como se estivesse riscada até o final.
Eu conhecia o Eve. Havia trabalhado comigo em outra empresa. Era engenheiro elétrico e cuidava do desenvolvimento e manutenção de motores de uma empresa em que eu havia trabalhado. O detalhe sórdido era que ele tinha 29 anos! Era um cara bem apresentado, 1,80 de altura, em forma, cabelos encaracolados, sempre arrumados com gel. Sempre bem vestido, bem relacionado.
Passada a curiosidade, continuei procurando e em outra gaveta encontrei os documentos que precisava. Me troquei o fui para universidade, passando na clínica para entregar o documento a Rosa. Entrei e a vi toda sorridente. Saiu de trás do balcão onde atendia o telefone e recebia os clientes e veio me receber. Estava toda linda, de guarda-pó branco, camisetinha branca e uma calça jeans branca! Seu corpo lindo não se escondia sob aquele traje!
_ “Oi maninho... que bom que você encontrou” – Disse toda alegre! _”Preciso pra encaminhar minha conclusão do curso”!
_”Foi um sufoco pra encontrar... mas tudo bem... Bagunçamos seu guarda-roupa” – Respondi. _”Além do mais... acho que acabei encontrando coisas que eu não devia ter encontrado...”. Respondi sorrindo...
Ela fez uma carinha safada e me disse:
_”Vamos conversar depois então! ” – Riu e voltou pro seu trabalho. E eu fui pra minha faculdade.
Nos sábados nossos pais sempre saem de casa depois do almoço, indo pra algum parente ou pra casa de um dos meus irmãos, e ficam até tarde da noite. Geralmente eu e Rosa ficamos sozinhos, porque saímos com nossos amigos à noite. Num desses sábados, passo pelo seu quarto de vejo a porta entreaberta, e ouço de vez em quando duas ou três batidinhas secas... Curioso, me aproximo e tenho outra visão incrível me incendiou:
Rosa estava sentada na cama, com uma camisetinha curta, pernas abertas e esticadas sobre um banquinho no chão, de frente para o espelho da porta central do guarda-roupa, com um barbeador, depilando sua bucetinha! Aparava delicadamente os pelinhos centrais, babados com creme de barbear, raspava os excessos dos lados das coxas e da parte de cima e dos lados de sua bucetinha linda. E como era linda aquela buceta! Me deu agua na boca de vê-la! Me lembrou a buceta da Vivi Fernandes, dos pornôs das Brasileirinhas! A bucetinha de Rosa era igualzinha! Fiquei contemplando aquela cena, porque pela primeira vez eu via de forma tão nítida aquilo que alguns caras já tinham visto e usufruído! Fiquei louco de tesão! Ela me viu, riu e me disse:
_”Nunca viu sua namorada se depilar? Agora já sabe o sacrifício pra ela deixar prontinha pra vocês fodê-las”.
Essas palavras me atiçaram mais ainda. Ela estava se arrumando todinha para foder! Fiquei curioso pra saber quem seria o contemplado desse sábado à noite, mas tive receio de perguntar.
Fui fazer minhas coisas e liguei para Lia, minha namorada, que eu conheci na faculdade, pra gente combinar o que faríamos à noite. Alguns minutos depois, vi Rosa ir ao banheiro, e ouvi o chuveiro ligar. Eram umas 17 horas. Saiu do banho e foi pro seu quarto. Então, fui procura-la. Estava deitada de costas, só de calcinha e camiseta, lendo alguma coisa. Me aproximei e deitei no seu lado e comecei a fazer carinho em suas costas, por cima da camiseta. Ela mexeu sua bundinha, empinando mais um pouquinho. A camiseta correu um pouquinho pra cima e deixou exposta toda sua linda bundinha, com aquela calcinha branca, o “V” rompendo do seu reguinho e se abrindo em suas coxas. Fiquei com tesão louco e meu pênis deu mais sinal de vida. Continuei meu carinho, agora por baixo da sua camiseta, aproveitando o espaço aberto pela subida. Vi que ela ficou arrepiada. Parou a leitura, me olhou, sorriu e disse:
_ “Sei que você é bem safadinho maninho... Não pensa que não sei o que você fez com minhas amigas... Elas me contaram muitos detalhes! ”
Fiquei sem jeito, mas continuei passando meus dedos de leve em toda extensão de suas costas. Agora eu subia até seu pescoço, por baixo da blusinha, e notei que estava sem sutiã, descia até sua bundinha, a borda da calcinha.... Ela pôs o livro de lado, fechou os olhos e aproveitou por um instante meus carinhos, mordendo os lábios.... Depois, virou-se pra mim, apoiou sua cabeça numa das mãos e ficou me olhando.... Eu contemplava a beleza agora de suas coxas, o volume de sua bucetinha toda aparadinha por baixo da calcinha muito sensual... Senti meu coração acelerar... Ela então começou a falar:
_”Que bom que posso te contar as coisas... você me ouve, me entende. Quando Amanda me contava como vocês transavam, ficava imaginando vocês... Sentia uma coisa muito estranha... um tesão muito estranho... Queria ser eu no lugar dela” – Continuou. Eu ri, ao mesmo tempo em que tentava de controlar. Ela continuou:
_ “Seu carinho me lembrou do Eve... Sabe o que aconteceu entre a gente, né? – Respondi que sim e ela continuou: _”Sabe também que eu acabei transando com seu amigo Ed... pior que foi aqui em casa, enquanto você dormia, no dia da festa na chácara” – Fingi surpresa, disse baixinho um “puta que pariu”, e sorri, enquanto ela continuava: _”Ele me procurou algumas vezes no colégio.... Acabei saindo uma vez... fomos pra um motel e transamos de novo... Mas ele é muito chato e imaturo.... Então o Eve me viu no carro dele e me ligou no trabalho, perguntando o que estava acontecendo.... Sabe, maninho... o Eve é diferente... a maturidade dele, o jeito dele me tratar, cuidar de mim, quando a gente transa ele me deixa completamente louca.... Eu sempre fico querendo mais e mais... No outro dia eu sai com Ed... e o Eve viu e seguiu a gente... Eu tava louca pra foder de novo, mas com o Eve seguindo a gente não tive coragem de ir pro motel com o Ed... Ficamos no posto, nuns amassos e conversando, quando o Eve veio, bateu na porta do carro, chamou o Ed de moleque e disse que eu merecia um homem de verdade”.
Acabei rindo da situação... e um pouco chocado com as confidencias que ela me revelava... Mas o pior estava por chegar:
_”Na noite seguinte o Eve me procurou no colégio... disse que queria conversar comigo.... Gazeei as duas últimas aulas e saí com ele.... Quando entrei no carro ele me agarrou com o beijo cheio de tesão.... Disse que não aguentava mais e que queria me comer de qualquer jeito! Ele me deixa louca.... Fomos pro apartamento dele e fodemos a noite toda... de todas as formas que você pode imaginar…”
_”Melhor eu nem imaginar então... senão vou gozar pensando em você fodendo com ele” – Respondi rindo e me mordendo por dentro.... Ela riu... Colocou uma das pernas sobre minha coxa e ficou assim por um tempo. Eu sentia o calor de sua bucetinha colada na minha perna.... Meu pau foi erguendo o short que eu usava... ela riu... disse “Nossa.... Então Amanda falou a verdade”. Rimos juntos.
Entendi então o que eram aqueles nomes e aquelas marcações na agendinha antiga. Ela anotava os caras que a tinham comido e quantas vezes a comeram. Safadinha mesmo!
Levantei e disse pra ela: _”Ro... uma mulher como você deixa qualquer homem louco! Melhor que sair de perto senão não vou mais aguentar e quem vai foder essa bucetinha hoje serei eu e não o Eve...” – Ela fez uma carinha safada e riu.... – “Bom... vou me arrumar, porque daqui a pouco ele vem me buscar pra gente ir num churrasco na casa de uns amigos dele”.
Fui pro quartinho do lado e fiquei espionando ela se arrumar... Queria ver o show que eu perderia na madrugada daquele sábado, depois do churrasco.
Ela já estava nua, de costas pra mim, passando creme no corpo todo. Via sua bunda linda e o volume de sua bucetinha por tras, com ela alisando com os cremes e perfumes. Vi um vestidinho salmão, curtinho e de um tecido bem fino, até parecia transparente, esticado sobre a cama. Depois do corpo todo hidratado e perfumado, vi ela abrir a gaveta de calcinhas.... Tirou a pilha cor de rosa e espalhou algumas sobre a cama, sobre o vestido, desdobradas. Vi minha irmãzinha completamente nua em pé, contemplando o conjunto que ela usaria naquela noite. Era espetacular vê-la assim. Seus seios firmes, redondinhos, sua bucetinha linda, pelinhos pretos bem aparadinhos, lábios grandes, o gelinho rosado saliente no bem no centro. O conjunto todo era uma obra prima! Vi ela recolher as outras calcinhas e escolher uma, com um lacinho de fita rosada na parte da frente, e com alcinhas também rosas da espessura de um cadarço de tênis.... Virou-se para o espelho e vestiu, primeiro uma perna, depois outra... puxou pelas alcinhas... ajeitou a parte da frente pela borda superior, a parte de trás... o fundo do “V” partia do meio de sua bela bunda. Na frente, evidenciava sua bucetinha rechonchudinha, dava até pra perceber o grelinho por cima da calcinha. Estava satisfeita. Pegou o vestido pelas alças, primeiro uma perna, depois outra... subiu até os ombros.... Eu estava enlouquecendo de desejo! O vestido caia pelo seu corpo delicioso e parava bem no meio de suas coxas, bem acima dos joelhos.... Pude perceber como era transparente... deixando ver todo contorno de seu corpo e de sua calcinha. Não conseguia parar de pensar no Eve possuindo aquele corpo todo, louco de desejo, cheio de tesão!
Ouvi a buzina do carro lá fora, ela saiu até a porta e chamou ele pra dentro....
Ele foi entrando e perguntando por mim.... Ela disse que eu estava no banho e que logo sairia pra encontrar minha namorada.
Observei ela conduzindo ele pela mão até seu quarto. Ele estava babando já.... Não tirava os olhos da bunda dela.... Ele estava com uma calça jeans e uma camisa de malha preta, de mangas longas, dobradas até os cotovelos. Cabelo impecavelmente arrumado com gel, barba meio por fazer, que era o jeito que ela gostava, sapato esportivo preto....
Entraram e ela fechou a porta. Ela o agarrou e beijaram-se loucamente. Com uma mão ele acariciava suas costas e com outra puxava sua bundinha contra si, por cima do vestido, com uma vontade louca! Ela ergueu uma das pernas, e ele aproveitou e colocou sua mão por baixo do vestido, acariciando sua coxa e sua bundinha por cima da calcinha! Gemia de desejo! Ouvi ela dizer no ouvido dele: _”Ainda tenho que terminar de me arrumar, amor.... Sossega e espera um pouco”. Se largaram, ele sentou na cama atrás dela enquanto ela se colocava na frente do espelho e ajeitava o vestido amarrotado pelo amasso recebido. Por um instante vi os olhares safados e cumplices se cruzarem pelo espelho.
Ele não resistiu. Avançou por trás dela, ainda sentado na cama, subiu suas mãos por baixo do vestidinho, acariciando as laterais de suas coxas, depois por dentro das coxas subiu até sua bundinha, por cima da calcinha. Desceu novamente até sua bucetinha e percebi dedilhar levemente por cima da calcinha e depois, forçando a entradinha pelo lado da borda. Minha irmã soltou um gemido, e chamou: _”Amor.... Assim a gente não vai sair daqui.... hm mm.... hm mm”.
Minha irmã fechava os olhos e gemia tentando continuar se maquiando, enquanto Eve a provocava de todas as formas, com as mãos por baixo de seu vestidinho. Então, vi ele se ajoelhar e subir beijando suas pernas, suas coxas, e com a língua começou a lamber sua bucetinha por tras. Voltou para sua bundinha, afastou a calcinha e chupava alucinadamente o cuzinho de minha irmã, que nessa altura já desistiu de continuar se arrumando. Ela então se vira, de frente pra ele, o segura pelos cabelos e oferece a bucetinha linda pra ele, dizendo:
_”Olha, amor... deixei ela assim pra você... Sei que você adora! ”
_ “Você é minha moleca safadinha! Amor, que coisa linda! ”
Eve afastou a calcinha e contemplou aquela bucetinha melecada de desejo, toda aparadinha especialmente para ele, e com uma agressividade louca caiu com sua boca e língua sugando o que podia daquela doçura! Rosa se contorcia de prazer, gemia baixinho e repetia o nome dele.
Eve então parou, baixou suas calças, e pude ver que seu pau era fora do normal. Sua cueca box preta mal conseguia conter o mastro ereto que apontava pra minha irmãzinha! Ela olhou pra ele, com aquela carinha de cumplicidade e desejo e esperou que ele se sentasse na cama. Então, Eve tirou seu imenso pênis, duro e grosso para fora da cueca, minha irmã se aproximou, levantou o vestidinho, e foi sentando em seu colo. Sem colocar camisinha, Eve afastou delicadamente a calcinha para o lado enquanto Rosa ia sentando lentamente e encaixando sua bucetinha, que ia abocanhando deliciosamente aquele monstro. Ambos se olhavam de um jeito cheio de tesão! Fiquei pasmo de ver como aquele caralho gigante se alojou na bucetinha arreganhada da minha irmãzinha! Então, Eve pôs uma mão na cintura de Rosa e outra em sua bunda, ao mesmo tempo em que puxava ele contra si, ajudava ela a cavalgar no seu colo, com suas pernas trançadas nas costas dele. Ela olhava pra ele e repetia: _”Ai, amor... me fode gostoso... fode... fode minha bucetinha que é só sua! ”.
Eve a fodia com vontade descomunal. Dava para ouvir os corpos se batendo, a cada estocada que ele dava naquela buceta maravilhosa. Ambos urravam de prazer, e era compreensível o desejo de ambos. Estavam suados já.... Então, Rosa parou de cavalgar e apenas mexia suas cochas pra frente e pra trás suavemente, suas pernas tremiam, mantendo o pau de Eve dentro de sua bucetinha melecada. Eles ficaram paradinhos alguns instantes, enquanto Eve continuava acariciando sua bunda e suas coxas. Pelo espelho eu via o imenso e grosso pau de Eve alojado, por trás, dentro da bucetinha de Rosa, com a porra escorrendo pelas bordas a cada movimento de vai e vem do corpo dela. Rosa então desenroscou as pernas das costas dele e levantou-se. Ficando de pé em frente ao guarda roupa, pude contemplar de frente a bucetinha dela escorrendo a porra da gozada de Eve. Desceu a calcinha até o chão, encostou-se no guarda-roupa, e o chamou: _”Vem, amor... vem! ”
Eve se livrou da cueca, seu pau enorme novamente endurecido, se aproximou de Rosa... Olhos nos olhos, olhar safado, Rosa abriu levemente as pernas, ele levantou um pouco seu vestido, flexionou suas pernas e posicionou a cabeçorra de seu pau na entrada da bucetinha de Rosa, que se agarrou em seu pescoço, encostando seu rosto no dele, mordendo sua orelha. Com as duas mãos livres, Eve a segurou pela cintura e e puxou-a contra si, fodendo-a de novo deliciosamente. As estocadas na buceta de Rosa faziam sua bundinha bater no guarda roupa e soava um barulhão. Eve fungava em seu pescoço, Rosa erguera uma das pernas e o enroscara por tras fazendo a penetração ser mais profunda. Mordia os lábios, gemia no ouvido dele enquanto ele a fodia como um louco. Longos minutos de puro extase!
Não aguentando mais, Eve a pôs de costas. Sabia que ela gozava mais facilmente nessa posição. Enquanto ele se posicionava atrás dela, vi ela olhar em minha direção e dar um sorrisinho bem safado. Eu tinha sido descoberto! Ela sabia que eu estava ali o tempo todo! Novamente, sua buceta linda e babada ainda com a porra do pau dele ficou totalmente exposta e pude ver como era deliciosa. Estava vermelha de tanto ser fodida. Seu vestidinho já estava levantado, e Eve agarrou sua cintura e começou a estocar seu pau imenso novamente. Estavam em pé, Rosa levemente inclinada para frente, com os braços estendido, se apoiando no vão da janela. Eve com as penas levemente flexionadas, as mãos fortes agarradas em sua cintura, puxava-a com força, parecendo querer enfiar até suas bolas naquela bundinha deliciosa! – Ploc, ploc, ploc, era o que se ouvia entre os gemidos abafados dos dois.
Vi quando Ro arqueou seu corpo, gemeu mais forte, e Eve soltou um “Uhhhh” na última estocada. Gozara novamente, enchendo a bucetinha de minha irmã com o que sobrara de porra dos seus testículos! Ficaram alguns segundos grudados assim, que pareceram uma eternidade.... Suados, exaustos... colados, literalmente. O macho e sua femea, a femea e seu macho. Ro virou levemente seu rosto, beijou seu homem, enquanto Eve lentamente tirava seu pau ainda latejante de dentro dela.... Observei quando aquele cacete, agora vermelho e amolecido, mas ainda gigante, deixava o conforto da bucetinha de minha irmãzinha. Saiu lentamente, melecado com os sucos e porra misturados. Quando a cabeçorra estava prestes a sair, ouvi os dois simultaneamente soltarem aquele gemidinho fffffiiiii, da sensibilidade dos dois corpos colados serem rompidos.
_”Que delicia amor! Adoro foder com você! ” Ouvi minha irmã dizer. - _”Voce é a molequinha mais deliciosa que comi até hoje.... Sou louco pela sua bucetinha, e você sabe disso! ” – Ouvi ele responder. Enquanto Eve se vestia, limpando seu pau numa toalha de papel, Ro juntou sua calcinha, abriu novamente a gaveta e escolheu outra da mesma cor, mas sem muito critério, e foi para o banheiro. Vi a porra escorrendo pelas suas coxas enquanto saia do quarto. Estava toda alegre, Satisfeita.
Depois de alguns minutos, voltou pro quarto e arrumou sua maquiagem. Ajeitou sua calcinha segurando as alcinhas por cima do vestidinho amarrotado, e chamou: _”Vamos, amor.... Temos uma longa noite ainda pela frente”. Eve, todo sorridente, levantou-se e a abraçou. Quando saiam pela porta, Rosa gritou: _”Tchau maninho.... Não seja tão malvado com a Lia”.