Minha esposa e eu no Gloryhole.
Minha esposa Sarah e eu estávamos comemorando nosso décimo quarto aniversário de casamento. Ela tinha 36 anos na época e eu 38. Não tínhamos planos definidos e decidimos começar com um jantar em um bom restaurante. Terminamos o jantar e a jarra de margaritas que pedimos. Ao sair, decidimos que nenhum de nós deveria dirigir. Em vez disso, decidimos caminhar um pouco pela cidade. Caminhaos alguns quarteirões e, encontramos algo que chamou nossa atenção. Uma espécie de Lan-House/Sex-Shopp/Livraria para adultos e eu brinquei com ela:
- 'Vamos entrar?'
Ela nunca tinha estado em um lugar assim e estava curiosa para ver como era. Quem sou eu para impedi-la? A loja estava lotada com cerca de uma dúzia de homens e dois outros casais. Todo mundo parecia bastante normal. A maioria dos homens solteiros estava vendo revistas e filmes alugados. Sentindo seu nervosismo, nos juntamos aos outros casais na seção mais inofensiva que continha gel lubrificante, novidades e cartões. Em pouco tempo, corajosamente nos movemos para a seção contendo os vibradores e consolos, onde ela ficou maravilhada com a variedade de designs e tamanhos. Foi incrivelmente erótico assistir Sarah na frente de tantos estranhos examinando os grandes consolos de borracha. Pelo brilho em seus olhos e sua concentração profunda, eu podia imaginar o que estava acontecendo em sua mente. Tenho certeza de que ela estava pensando como seria ter diferentes tamanhos e espessuras dentro dela, dando-lhe prazer.
Embora extremamente atraente e sexy, Sarah não tinha namorado muito antes de nos casarmos e tinha pouca variedade sexual. Ela até me disse que os poucos caras com quem ela dormiu antes de nos conhecermos tinham todos pau menor do que o meu e ela não conseguia se imaginar metendo com algo muito maior do que o meu.
Eu quebrei sua concentração empurrando-a em direção ao Lan-House. De mãos dadas, selecionamos uma pequena cabine escura desocupada nos fundos. Eu tranquei a porta e a puxei Sarah para um beijo gostoso. Na escuridão, podíamos ouvir sons vindos das cabines ao lado e nas proximidades. A maioria eram os sons dos vídeos de pessoas gemendo durante o sexo, mas também ouvimos vários ruídos abafados das pessoas nas cabines.
Parei com os amassos para colocar alguns dólares na máquina de vídeo. Um vídeo de gang-bang, onde uma loira estava sendo fodida por vários homens bem dotados começou a ser reproduzido. Tanto eu quanto Sarah estavamos bêbados e muito excitados, quando cruzamos os nossos olhares ficou óbvio que isso iria acabar com a gente fazendo sexo na cabine.
Fiquei atrás dela e comecei a encoxar minha esposa, deixando ela sentir o volume em sua bunda e, minhas mãos correram por baixo da sua blusa, esfregando seus seios firmes e apertando seus mamilos entre meus dedos enquanto ela assistia a mulher do vídeo de quatro chupando um grande pau enquanto um homem negro atras dela, empurrava seu enorme caralho preto para dentro e para fora de sua boceta .
Sarah desabotoou e tirou sua blusa para me dar melhor acesso. Ela estendeu a mão para trás das costas e acariciou minha ereção através da minha calça. Meu pau já estava dolorido de ficar apertado, então abri o zíper da minha calça e puxei meu pau para fora. Suas mãos começaram a apertar e acariciar meu pau duro enquanto eu beijava seu pescoço e amassava os seus seios. Após um curto período assim, tirei os sapatos e as calças. Com ela ainda na minha frente, puxei sua saia acima da cintura e empurrei sua calcinha até os joelhos enfiando meu pau duro no meio das suas coxas. Foi só Sarah sentir o calor da minha pika dura roçando por baixo da sua boceta, que não resistiu e tirou a saia e a calcinha ficando totalmente nua.
Enquanto eu a observava minha esposa se despir, notei um buraco na lateral da cabine, olhei para o outro lado e tambem havia um buraco, os famosos Glory-Hole. A cabine era totalmente escura, porem com a iluminação do vídeo dava pra perceber alguém estava olhando pelo buraco nos espiando. A repentina percepção de que alguém estava observando minha esposa pegando no meu pau e eu brincando com sua boceta, só fez o meu tesão aumentar. Sarah não tinha idéia do que estava acontecendo.
Corri minhas mãos sobre os lábios inchados, lisinhos e macios da boceta de Sarah e espalhei seus lábios com ambas as mãos para mostrar ao nosso convidado como a boceta da minha esposa era bonita. Comecei a meter um dedo bem fundo em sua boceta e senti que já estava encharcada, Sarah estremeceu de tesão. Comecei a foder ela com dois dedos de uma mão e esfregar o seu clitóris inchado com a outra.
A imagem do corpo de Sarah no lusco-fusco da cabine parecia magnífica, na luz fraca do vídeo os contornos dos seus quadris, seus peitos grandes, ficavam lindos e muito sexys enquanto ela se encostava no meu peito. Olhei para o buraco várias vezes e percebi que ainda estávamos sendo vigiados. Eu fiz Sarah sentar no banco ao lado do buraco. Ela estendeu a mão e, agarrou o meu pau e me puxou diretamente para frente dela. Ela começou a lamber a cabeça do meu pau com sua língua experiente. O voyeur estava tendo um show fantástico.
- 'Nosso vizinho está tendo um show!' eu disse e apontei para o buraco.
Sarah olhou, engasgou e rapidamente tentou ajeitar suas roupas. Eu rapidamente agarrei suas mãos e disse a ela:
- 'Tudo bem. Deixa rolar!' Ela olhou para mim por alguns segundos e perguntou:
- 'Tem certeza?'
Eu não respondi, apenas empurrei a sua cabeça de volta para o meu pau duro. Ela sorriu para mim e começou a me chupar com entusiasmo, acho que em parte devido à sua própria empolgação e também na tentativa de dar um bom show para nosso voyeur. Ela parecia tão sexy com seus lábios em volta do meu pau - seus olhos alternando entre olhar para mim e olhar para o buraco.
Para nossa surpresa, nosso voyeur começou lentamente a inserir seu próprio pênis pelo buraco. Sarah gemeu em torno do meu pau enquanto observava o pau do estranho entrando em nossa cabine. Acho que ela gemeu porque era evidente que este não era um pau comum. Era enorme, cor de ébano. Ele facilmente rivalizava com os maiores dildos que havíamos visto apenas alguns minutos atrás. O pau ainda estava meio molenga e já era bem maior que o meu(17cm), duro com deveria passar facilmente dos 20 centímetros de comprimento e mesmo meia-bomba já era mais grosso do que a minha ferramenta.
Eu agora estava raciocinando sobre as possibilidades sexuais pervertidas que estavam para acontecer de agora em diante. Sarah parou de me chupar e olhou para mim como se estivesse esperando que eu lhe desse instruções
- 'Quer experimentar?' Sarah sacudiu a cabeça pra cima e pra baixo
- 'Pode pegar... pegue!' eu disse apontando para o pauzão escuro
Rapidamente ela agarrou o pau com as duas mãos e começou a punhetar para cima e para baixo. Ela fixou seu olhar naquela pika enquanto ficava dura e crescia em suas mãos
- 'É grande e é bom.' ela exclamou
Eu nunca imaginei que veria Sarah brincando com o pau de outro homem, mas com certeza eu estava gostando de ver aquilo. Comecei a punhetar o meu pau enquanto Sarah fazia o pau do voyeur ficar totalmente duro. a cabeçona roxa brilhava com as luzes do monitor que iluminavam a sala, era realmente bem grosso e com certeza passava de 20 centimetros de comprimento.
Eu nunca tinha tocado em outro homem antes, mas tive que admitir que este era absolutamente o espécime de masculinidade mais incrível que eu já vi. Abaixei-me e coloquei minha mão ao lado da dela no enorme músculo. Era quente ao toque, duro e macio ao mesmo tempo. Ajoelhei-me ao lado da minha esposa para que ambos estivéssemos no mesmo nível da pika e comecei a esfregar o pau preto contra o rosto de Sarah.
Para a frente e para trás eu esfregava o caralhão nas suas bochechas, sua testa e, finalmente em seus lábios. Enquanto eu fazia isso, as mãos de Sarah foram entre suas pernas enquanto ela brincava com seu clitóris. Eu não acho que ela conscientemente percebeu que estava fazendo isso. Naquele momento, eu queria ver minha esposa chupar aquele grande pau.
- 'Quer chupar? Quer mamar esse caralho?' ela olhou nos meus olhos e acenou que sim.
Segurei logo atrás da cabeça do pauzão e comecei a esfregar a ponta da pika escura em seus lábios. Sarah abriu e, começou a sugar a cabeça. Sua língua lambeu toda a cabeça até meus dedos. Eu a alimentei mais alguns centímetros, o que permitiu que ela realmente começasse a usar toda a boca. Nesse ritmo logo minha esposa engolia tanto quanto podia caber em sua boca e, ainda sobrava pau pra mim segurar com a mão.
Comecei a bombear o pau no ritmo de sua sucção. Com a outra mão, comecei a brincar com sua boceta encharcada. Sarah chupava lambia, sugava tentando engolir e sua saliva escorria e pingava pelo caralho. Era realmente muito grosso e fazia sua boca se dilatar muito para poder engolir. As vezes ela mudava de forma, para chupar o pau com uma ação de torção. Eu adoro essa técnica quando ela chupa o meu pau.
Ela mamou e deu prazer ao nosso vizinho por pelo menos 15 minutos enquanto eu provocava seu clitóris e deslizava dois dedos para dentro e para fora da sua boceta. Eu sabia que sua pobre boca devia estar ficando cansada devido a grossura do caralho. Eu queria muito foder com ela, mas não conseguia sair de perto, ver minha esposa fazendo esse boquete erótico para um completo estranho.
Foi extremamente erótico ver as bochechas brancas de Sarah estufadas com o grande pau preto. Comecei a me perguntar se ela estaria disposta a experiementar esse enorme bastão preto em sua boceta suculenta enquanto eu assistia.
O que Sarah fez em seguida me surpreendeu e chocou. Ela tirou o pau da boca e me beijou apaixonadamente na boca. Enquanto sua língua serpenteava em minha boca, ela começou a esfregar o pau contra nossos rostos. O caralhão estava coberto com sua saliva e escorregava sobre a pela dos nossos rostos. Parecia tão quente e úmido no meu rosto quando ela o puxou para mais perto do nosso beijo.
Logo começamos a nos beijar ao redor de todo o eixo, esfregando os lábios para frente e para trás no pau, e nossas línguas provocando uma a outra se tocando e se batendo por baixo. Eu estava completamente perdido. O mundo estava girando. Não havia nada real no mundo para mim naquele momento, exceto Sarah, nossas bocas e este pau grande, duro e escuro. Eu nunca teria feito isso com outro homem, mas este não era um homem, era apenas um pau e nada mais, para Sarah e eu compartilharmos em nossa privacidade.
Enquanto eu seguia o caminho de sua língua, ela me levou da base do pênis até a cabeça. Sua língua se afastou um pouco, deixando-me parar com a ponta da cabeça encaixada entre meus lábios abertos. Fiz uma pausa e olhei em seus olhos. Sarah sorriu
- 'Vai... chupa... eu comecei... você termina!' ela disse com um sorriso sarcástico
Eu não precisava responder, pois ela sabia tanto quanto eu, que naquele momento eu queria muito fazer isso. Ela gentilmente empurrou minha cabeça para frente quando comecei a chupar meu primeiro pau. Segurei a haste com as duas mãos e tentei sugar o melhor que pude. Fechei meus olhos enquanto me concentrava, e senti a boca de Sarah chupando o meu pau. Eu comecei a imitir o seu ritmo, carícias e movimentos da língua, fazendo no pau do estranho o que minha esposa fazia no meu, a fim de dar ao pau deste estranho o mesmo prazer que eu estava recebendo.
Eu podia sentir o caralho latejando na minha boca da mesma forma que o meu pau pulsava na boca de Sarah. O mundo não existia mais. Agora eu só sentia o meu pau e o pau em minha boca. Os ritmos, a sucção, as línguas, o prazer eram todos iguais. Era como se eu estivesse chupando meu próprio pau. Eu não poderia durar muito mais e nem queria que isso acabasse. Sarah sentiu que eu estava perto de gozar e, ela aumentou a intensidade das chupadas. Eu fiz o mesmo no pau em minha boca e comecei a gozar. Eu podia sentir a pulsação, disparando jato após jato de porra em sua boca. Minha gozada foi forte e facilmente encheu sua boca, mas Sarah não parava de chupa e eu tambem chupava.
Levei alguns segundos para perceber que não era só eu que estava gozando. O estranho explodiu contra o céu da minha boca, enchendo-o. Engoli três vezes, ainda estava com a boca cheia e o pau ainda gozava. Eu me afastei quando outro jato espirrou em minha bochecha. Sarah estava agora ao meu lado e rapidamente guiou o pau para sua boca enquanto o próximo tiro cobria sua língua. Ela engoliu a cabeça do caralho de ébano enquanto ele explodia seus últimos jatos. Sarah sugou por mais alguns segundos, até deixá-lo totalmente esgotado, o pau logo começou a amolecer e ela o deixou escorregar de sua boca.
Ela se virou para mim e nos beijamos. Nossas línguas empurraram o esperma para boca de um pra outro enquanto saboreávamos o gosto. Eu a segurei em um abraço amoroso enquanto lambíamos o esperma restante dos lábios, queixos e bochechas um do outro. Eu olhei para a parede e, o pau se foi. Eu podia ver o interior da cabine e agora ela estava vazia. Enquanto estávamos nos recuperando da alta tensão sexual, outra pessoa entrou na cabine ao lado e começou a nos observar. Outro estranho estava começando a ver o corpo nu de Sarah. Seus seios eram magníficos e eu sei que o voyeur teve uma boa visão de sua boceta molhada. Ela precisava de uma boa foda, mas eu não queria fazer isso ali na cabine.
- 'Vamos embora, eu quero te foder numa cama!' eu disse à minha esposa
Sarah sorriu para mim e nos vestimos na frente de nosso novo voyeur. Depois de vestidos, saímos da cabine e saímos da loja, mas não antes de comprar um souvenir. A bebedeira parecia ter passado, corremos até nosso carrro e eu dirigi para casa o mais rápido possível. Já entramos em casa arrancando as roupas aos beijos e nos jogamos na cama nus. Naquela noite eu levei Sarah a cinco orgasmos com meu pau e com o seu novo brinquedo preto de 22cm. Tive a sensação de que nossas aventuras sexuais estavam apenas começando.
