Os dias foram se passando e eu continuava preso no meu cinto. Quando eu transava com Ana fantasiávamos como seria quando ela transasse com Pedro. Geralmente começava com ela tirando meu cinto e higienizado meu pau que por mais que eu tentasse mante-lo limpo não era o suficiente. Depois ela me levava pra cama e prendia minhas mãos para eu não tocar no meu pau enquanto ele estivesse fora do cinto e em seguida me provocava falando coisas sobre Pedro enquanto me punhetava ou chupava mas nunca me deixava gozar. Toda vez que eu chegava próximo de gozar ela parava e me colocava de volta no cinto me dizendo que eu só gozaria preso dando o cu e era isso o que ela fazia depois. Meu cu era comido por Ana no mínimo 2 vezes por semana e era assim que eu gozava agora. Nenhuma vez nesse período ela me deu um orgasmo da forma tradicional. O máximo que ela fazia de diferente era me dar um orgasmo arruinado pois sua preferência era sempre comer meu cu e me ver agonizando preso no cinto enquanto eu gozava.
Já havia passado pouco mais de 1 mês e Ana não havia conseguido contato com Pedro, não que ela não estivesse tentando mas ela não o achava nas redes sociais. Na época existia o Orkut que já estava no fim de sua existência e muitas pessoas já haviam migrado para o Facebook. Ela até o achou no Orkut mas parecia que ele não usava mais essa rede e depois tentou o Facebook mas parecia que ele nunca havia estado por lá. Havia outras formas de localiza-lo que seria perguntando a algum colega da época de faculdade mas para não levantar nenhum tipo de suspeita devido ao seu passado com Pedro abortou a ideia.
A procura foi ficando cansativa pois parecia que Pedro havia sumido completamente sem deixar vestígios. Nossas brincadeiras foram perdendo um pouco a graça pois parecia que aquilo tudo ficaria só na fantasia e por mais que fosse delicioso fantasiar não era a mesma do que quando tínhamos esperança de concretiza-la. Para não ficar monótono resolvemos tentar algo novo. Pensamos bastante o que faríamos para esquentar as coisas e resolvemos tentar novas pessoas e o modo seguro de fazer isso seria pela internet pois não precisaríamos nos expor demais.
A procura começou por todos os sites de relacionamentos que existiam na época e devo dizer que foi bem difícil encontrar um perfil que fosse compatível com nosso. A maioria das pessoas que davam certo não tinham uma aparência muito boa e Ana logo refutava. Depois de mais algumas semanas de procura encontramos uma pessoa que parecia ser a pessoa certa. O nome dele era Rodrigo e logo passamos a conversar com ele todos os dias via chat. Resolvemos que abriríamos a câmera naquela semana mas usaríamos algum tipo de máscara para não revelarmos nossa identidade até que ficássemos a vontade para faze-la. Nós estávamos nos sentindo excitados novamente fantasiando sobre tudo aquilo. Nas nossas transas Ana voltou a me chamar de corno dizendo que não via a hora de sentir em uma rola de verdade enquanto comia meu cu com o consolo. Estávamos novamente fantasiando quando sem dar explicações, Rodrigo, a pessoa com quem estávamos conversando, sumiu do mapa sem dar notícia. Não encontrávamos mais o Rodrigo em lugar nenhum. Ficamos bem desapontados e desanimados. Parece que perdemos o tesão e lembro que ficamos sem transar durante umas duas semanas ou mais. Num fim de semana conversamos sobre o que vinha acontecendo e Ana relatou que tinha desanimado um pouco mas que talvez tenha sido melhor assim pois realizar essas fantasias poderia estragar nossa relação. Disse também que voltaria a abrir meu cinto mais vezes para transarmos como um casal “normal” e que só não tiraria ele de vez por ter medo de eu voltar a me masturbar como antigamente. No dia seguinte ela fez como prometido, abriu meu cinto e transamos como um casal apaixonado. Foi muito gostoso mas tinha perdido toda aquela intensidade. Em algumas transas propusa ela pegar o consolo pra eu come-la pra ver se dava uma animada nela mas ela disse que não queria e que estava feliz só com o meu pau. Percebi que apesar de ela estar se esforçando pra parecer que tudo está bem parecia que estava um tanto desanimada.
Assim se passaram mais algumas semanas e tudo parecia estar rotineiramente bem. Minha esposa me tirava do cinto uma ou duas vezes por semana, e transávamos de um modo apaixonado mas sem a intensidade das semanas anteriores até que em uma noite no meio da semana minha esposa entra no quarto um pouco antes de dormir com uma cara um pouco assustada. Eu perguntei o que havia acontecido e ela disse:
- Adivinha quem solicitou minha amizade no Facebook? O Pedro!!
Senti um frio na espinha, Meu coração parecia que saltaria pela boca e minhas mãos ficaram trêmulas. Não consegui nem falar. Ana perguntou se eu estava bem e eu tentei disfarçar mas era nítido que não estava.
- Amor – disse Ana – eu não aceitei. Pelo menos não ainda...
Ana olhava para mim fixamente esperando alguma resposta mas eu não conseguia falar nada. Levantei-me e fui para o banheiro me acalmar. Depois de me refazer voltei, sentei na cama e perguntei:
- O que você vai querer fazer?
Ana pensou um pouco e disse:
- Não sei ainda...se fosse há algumas semanas atrás eu aceitaria na hora e daria continuidade aos nossos planos, mas agora... Acho que não farei nada ainda até termos certeza.
- Como foi que ele te achou e você não achou ele? – perguntei.
- Eu acho que ele deva ter criado o perfil recentemente ou talvez ele tenha visto que eu entrei no perfil dele no Orkut e me procurou no Facebook. Sei lá, estou só supondo.
Ana estava visivelmente nervosa. Ela tentava não parecer tão animada mas não conseguindo disfarçar muito bem. Percebi que por ela já teria aceitado mas não aceitou temendo alguma reação minha.
- Amor – disse eu – eu fui pego de surpresa com a notícia e acabei não reagindo bem...me desculpe. Eu já tinha me acostumado com a ideia de que não faríamos nada muito diferente mas de uma hora pra outra esse assunto volta a tona.
- Entendi. – disse ela – Você quer pensar melhor sobre o assunto?
Eu demorei um pouquinho pra responder tentando organizar minhas ideias.
- E se você aceitar a amizade dele e e for conversando com ele enquanto decidimos o que fazer? – perguntei.
Ana balançou a cabeça negativamente e disse:
- Amor, a partir do momento em que eu voltar a ter contato com ele vai ser difícil manter as coisas mornas. Se eu bem conheço, ele vai pelas beiradas e vai acabar conseguindo o que quer, portanto, se for pra aceitar a amizade dele tem que saber que vou até o fim e isso significa que vou transar com ele. Então pense com carinho pois depois que eu aceitar não tem mais volta.
Que agonia senti. Era uma grande decisão a ser tomada. Se fosse há algumas semanas teria aceitado mas parecia que as coisas haviam mudado. Por um lado o ciúme me consumia mas por outro lembrava de Ana gozando muito sentada no consolo. Imagina se fosse uma rola de verdade. Fiquei perdido nos meus pensamentos por algum tempo até que Ana deitou-se no meu peito me fazendo carinho. Ela percebeu que eu estava em um conflito e veio tentar me “ajudar” a resolver.
- O que te preocupa, Amor? – perguntou ela - Você sabe que eu te amo e eu nunca te deixaria por homem nenhum mas desejo muito transar novamente com o Pedro. Até um tempo atrás isso era uma fantasia conjunta entre eu e você e estávamos certos em realiza-la. O que que mudou?
Ana estava sendo direta dizendo que queria transar com Pedro.
- Não sei bem, mas acho que você está certa. - respondi- São inseguranças que eu já tinha superado mas acabaram voltando agora que as coisas estavam mais normais.
Ana fez um carinho em meu rosto me abraçou e me disse:
- Amor, eu sempre serei sua e você sempre será meu. Pode apostar que isso não irá mudar. Dele, eu só quero a rola mesmo!– disse rindo
Eu ri do que ela disse e ela percebendo que eu havia ficado mais leve continuou:
- Agora falando sério, eu gostaria muito de realizar essa fantasia e também acho que você gostaria mas não tem coragem de dizer que quer.
Eu não respondi nada pois realmente não tinha coragem de assumir que queria mas estava estampado no rosto que eu queria muito. Ana resolveu provocar:
- Fala Amor, você não gostaria de me ver chupando a rola dele, me ver sentando naquele pauzão e quicando até ficar toda assada? Não seria maravilhoso ele arrombar meu cu até me fazer gozar igual no vídeo? Você pode até não assumir que quer isso tanto quanto eu mas seu pau não está esmagado e babando aí no cinto de bobeira.
De fato meu pau estava esmagado e babando. Eu estava me segurando pra não gemer de dor mas Ana continuava a provocar sussurrando no meu ouvido..
- Amor, preciso de uma rola grande! Você sabe disso! Uma rola que me faça gozar de verdade. Eu amo seu pau mas igual o do Pedro não tem igual. Deixa eu dar pra ele, vai...
Não estava mais aguentado a dor e o tesão. Respirei fundo tomei coragem e falei:
- Pode aceitar a amizade dele no Facebook...
Ana sorriu e me abraçou
- Sério amor? Posso mesmo? – ela perguntou
- Sim. Eu tô vendo que você quer muito. – respondi.
- Só eu? Então o que é isso aqui? – perguntou.
Ana passou a mão no meu cinto que tinha uma grande quantidade de pré-gozo saindo. Fiz uma cara sem graça sem saber o que responder e Ana sorrindo me beijou e e disse:
- Não precisa ficar sem graça por se sentir excitado com isso. Vamos curtir esses momentos e prometo que vou te fazer o corninho mais feliz do mundo!
Corninho! Que delicia ouvir novamente essa palavra! Ana foi até o computador e aceitou a amizade dele, voltou para cama e me disse:
- Pronto Amor, o processo foi iniciado! Em breve você será oficialmente um corno! O corno que eu amo muito!
No dia seguinte durante meu trabalho sentia uma curiosidade enorme em saber o que havia acontecido durante o dia. Mandei algumas mensagens pra Ana perguntando a ela sobre as notícias e ela só respondia que em casa conversaríamos. A noite em casa, mal ela chegou e já fui perguntando o que havia acontecido e Ana com um sorriso safado no rosto respondeu:
- Sente- se Amor! Sente-se que aconteceu muita coisa e eu vou te contar tudo!
Meu coração disparou de ansiedade. Ela começou a contar.
-Hoje quando cheguei no trabalho liguei o computador e entrei no Facebook. Estava ansiosa. Ele já havia visto que eu tinha aceitado a amizade e deixou uma mensagem que dizia: “ Saudade de você! Pensei muito em você nesses dias! Talvez seja um sinal...”.
- E o que você respondeu? – perguntei.
- Eu respondi que realmente tinha sido um sinal pois eu havia pensado nele também. A partir daí conversamos bastante mas sem entrar em nada mais profundo até que ele perguntou por que eu estava pensando nele e eu respondi que estava com saudades de certas coisas que vivemos. Ele ficou empolgadíssimo dizendo que também tinha pensado nisso e pediu meu número de celular para conversarmos melhor. Eu mandei o número mas não podíamos falar naquele momento e combinamos que ele me ligaria a noite. Agora é só esperar!
É engraçado que mesmo eu aceitando tudo que estava acontecendo sentia minhas mãos suarem, meu coração disparar e meu peito pesar, dificultando minha respiração.
- E eu vou poder ouvir essa conversa? – perguntei.
- Lógico amor! Eu só não contei nada ainda sobre você pra ele então acho que será melhor você não se pronunciar durante a ligação pelo menos por enquanto, mas você estará comigo enquanto eu conversar com ele. Você pode até tocar uma punhetinha...– disse ela rindo passando a mão sobre meu cinto.
- Você vai abrir meu cinto? – perguntei feliz
- Ah! É mesmo! – disse ironicamente – Você não vai poder...mas vou deixar você me chupar pra compensar.
Eu ri meio sem graça dessa piadinha dela. Ela havia voltado a ser má novamente. Tomamos banho, comemos e fomos para cama esperar a ligação. Ana se vestiu com uma camisola super sexy. Ficamos conversando enquanto aguardávamos. O celular tocou e era ele! Meu coração foi a mil por hora! Ana atendeu e colocou no viva voz:
- Alô? Ana? Disse a voz do outro lado
- Oi Pedro, tudo bem com você?
- Oi Ana, tudo bem sim! Saudades de você, garota! Quanto tempo né?!
- Faz bastante tempo mesmo! Como é que você está?
A conversa se desenrolava mas eu percebia Ana bem travada tentado não dizer nada errado, só analisando o terreno antes de atacar. Apesar de eu estar tenso também, me aproximei dela e a abracei. Minha presença ali parece ter acalmado e encorajado ela que passou a ficar mais solta na conversa com ele.
- O que você acha de a gente sair um dia pra tomar um café? - perguntou Pedro em um certo momento.
Ana que já estava mais soltinha respondeu:
- Hum...eu adoraria! Mas não precisa ser necessariamente um café, né?! Pode ser uma cerveja, um vinho...um banho ou até mesmo um leite!
Uooou, pensei! Ela foi direto ao ponto! Pedro levou alguns segundos para responder. Acho que não estava esperando que as coisas ficariam tão rápidas e fáceis.
- Hum! Gostei dos dois últimos, são ótimas opções! Primeiro tomamos um bom banho e depois te dou leite...direto da fonte! - disse ele.
- Aí que delícia! Saudade de você me dar leite! Vou tomar tudinho, até a última gota! – disse ela já bem soltinha
- Mas vai ter que merecer tomar meu leite, vai ter que se esforçar muito! – provocou ele.
- Pode deixar! Serei merecedora do seu delicioso leite. Mas não vou querer tomar só um pouco, quero tomar até secar a fonte. – respondeu Ana mexendo no meu cinto.
Meu pau latejava dentro do cinto tentando sair de qualquer maneira. Ana fez um sinal com a mão pra eu descer e chupa-la. Obedeci e a chupei enquanto ela falava sacanagem com o ex.
- Nossa, que delicia garota! Que saudade de você chupando meu pau. Você aprendeu muito bem a mamar na minha rola. Eu lembro que você não era tão boa mas depois que aprendeu virou a melhor.
- Hum...você acha mesmo? – perguntou ela manhosa
- Com toda certeza garota! Era bem difícil eu me segurar pra não gozar quando você me chupava.
- Mas era tão difícil fazer você gozar! – disse ela.
-É que eu sei me segurar bem! E também eu queria comer o seu cuzinho sempre então era melhor eu não gozar tão rápido pra não perder o tesão e poder comer ele com gosto– disse ele justificando.
- Ai que saudade de você comendo meu cu, me deixando toda arrombada e me fazendo gozar gostoso! Se eu soubesse que era tão bom teria te dado sempre! – disse ela.
- É, mas você tinha muito medo de dar ele pra mim. Foi muito bom quando eu comi ele pela primeira vez. Lembro que você gozou muito! Depois ficou viciada em dar o cu pra mim! Lembro também que você sempre esperneava dizendo que não queria me dar e eu tinha que te pegar a força mas depois que meu pau entrava você pedia pra eu meter forte, sem parar e gozava muito... chegava até a desmaiar. Você lembra? – perguntou.
- Lembro sim! Eu até assisti há alguns dias atrás. Deu muita saudade...
- Você ainda tem o vídeo? – perguntou ele surpreso.
- Sim, eu tenho ele gravado em um DVD. Você não tem mais? – perguntou Ana
- Não, eu perdi...Você pode gravar pra mim uma cópia? – perguntou Pedro.
Ana, que já estava bem excitada com a conversa e com a minha chupada perguntou:
- E se ao invés de eu te gravar uma cópia a gente fazer um novo filme?
- É sério mesmo? – perguntou ele incrédulo – Eu achei que você era casada, por isso até eu dei uma sumida da sua vida.
Nessa hora eu parei de chupar a Ana e olhei pra ela que olhava pra mim também.
- Eu sou casada, amo muito meu marido mas tenho saudade do jeito que você me pegava, do jeito que você me comia, saudade do seu pau me deixando arrombada e assada, então, se você quiser a gente pode marcar um encontro pra matar a saudade – respondeu Ana.
- Uau! Bem direta você! Por mim tudo bem, se não for dar problema depois com seu marido. – respondeu ele.
- Pode deixar que com ele eu me viro - disse ela olhando pra mim com cara de safada Quando você estará livre? – perguntou a ele.
- Hum...por mim pode ser amanhã.
Meu coração disparou. Não esperava que seria tão rápido.
Ana olhou pra mim e com ar superior de mandona disse.
- Pode sim! Amanhã será perfeito! Depois te passo a hora e o endereço de onde você me buscará.
- Combinado! Amanhã vamos matar toda essa saudade! – disse ele.
Desligaram. Ana olhou pra mim radiante.
- Amor, eu não esperava que ia ser tão rápido mas não quis perder a oportunidade. Tudo bem pra você? – perguntou ela meio ironicamente .
Eu não sabia o que responder. Eu ainda não acreditava que seria corno no dia seguinte. Ana viu que eu não tinha reação e continuou falando.
- Amor, eu ia acabar transando com ele mais cedo ou mais tarde. Melhor que tenha sido mais cedo porque aí eu já abro seu cinto amanhã mesmo! – disse ela tentando mostrar que eu sairia na vantagem..
Eu vi que não teria jeito mesmo e resolvi tentar absorver aquilo o mais rápido possível. Ana me puxou pra perto dela e me beijou. Olhou nos meus olhos e disse que me amava e que seria apenas sexo, um sexo muito bom, mas apenas sexo. Em seguida me puxou pra baixo e forçou minha cabeça pra chupar sua buceta. Chupei com vontade! Meti dois dedos em sua buceta e a fiz gozar. Saiu um líquido grosso de sua buceta que eu prontamente lambi até deixar tudo limpinho. Ana me abraçou e me chamou de “corninho lindo que eu amo” e adormeceu. Demorei a dormir naquela noite. Pensava em tudo que havia acontecido pra eu estar vivendo aquela situação mas não me senti nem em um pouco arrependido.
CONTINUA