Agradeço aos que comentaram e também os que entraram em contato por e-mail. Esse feedback motiva não só eu, mas todos a continuarem escrevendo. Gostaria também de saber se os que estão acompanhando gostariam de ler a versão dela. se acharem interessante, em breve, posso postar aqui a versão dela sobre o que rolou nesse começo de liberação.
Vamos a parte sete da minha história.
No sábado, já em casa, tiramos o dia para descansar, mas no domingo, transamos alucinadamente, relembrando cada coisa que ocorreu, os comentários de Luana elogiando Carlos e seu pau, as lembranças dela gozando no pau dele, beijando-o, engolindo a porra dele, me faziam trepar como um louco. Era estranho porque geralmente a maioria quando dá uma ou duas trepadas, fica saciada, mas a coisa com a gente estava parecendo um vício em droga pesada, quanto mais fazíamos, mas queríamos. Luana sempre elogiou minha performance na cama, mas disse que agora eu parecia outro homem um alucinado e começou a chamar minha tara de tesão de corno e que era muito bom ser desejada assim.
Estávamos perto do Natal, então fomos passar uns dias na casa dos pais dela que se mudaram para o interior há alguns anos. Ali era complicado para transar, pois nossas transas são barulhentas. Das outras vezes, aguentávamos, mas dessa, foi impossível, então tivemos que ir a um motel algumas vezes ou mesmo pegarmos uma estrada literalmente no meio do mato, encostar e trepar. Numa das vezes, ocorreu algo excitante, a gente tomava muito cuidado para ver se não tinha ninguém, porém, nesse dia, decidi transar um pouco fora do carro, Luana colocou um vestido folgado e tirou a calcinha. Fomos para uma sobra embaixo de uma árvore e começamos. Num dado momento em que ela estava em pé de costas para mim segurando na árvore e eu a fodendo com força, vejo que um senhor de uns 55 anos ou mais, típico trabalhador rural, bem acabado pelo tempo, estava nos assistindo a uma distância de uns 10 metros. Avisei minha esposa, ela deu um pulo se soltando do meu pau e quis correr para o carro, mas a convenci a deixar o pobre homem assistir, ela demorou a aceitar, mas vendo que ele não estava com um celular para filmar, acabou entrando na minha. Tirei seu vestido e a deixei nuazinha, ela se arrepiou visivelmente excitada. Em seguida, olhei para os lados e vendo que não havia mais ninguém, gritei para o senhor:
--Se quiser ver mais de perto, pode vir!
Minha esposa arregalou os olhos assustada, mas eu a tranquilizei dizendo que se ele tentasse algo, eu não deixaria. Voltei a coloca-la naquela posição na árvore e me agachei para chupar sua xana e cuzinho, ela estava peladinha e com um cheiro maravilhoso que só homens de bom gosto sabem apreciar. Voltei a fode-la com força e quando nos demos conta, o senhor estava a uns 3 metros da gente e batendo punheta com a calça na altura dos joelhos. Seu pau aparentava ser médio e ele estava muito excitado, alisava o pau secando a minha mulher, mas não dizia nada. Minha esposa ficou doida de tesão com a situação inesperada e começou a arrebitar a bunda, talvez para se mostrar mais ao velho (que tesão). Continuei metendo forte, era ruim de trocar de posição ali então ficamos assim. Num dado momento, ela olhou para ele e disse com a voz mais doce do mundo:
--Goza para eu ver, goza?
Na sequência, ela tirou meu pau e virou de frente para ele, dedilhando sua boceta e abrindo-a para o coroa ver melhor:
---Goza vai? Goza forte.
O coroa fez uma cara de louco e estrebuchou todo soltando jatos de porra, chegou até a bambear as pernas e quase cair. Em seguida, vestiu as calças, fez um aceno com o boné surrado como que agradecendo e continuou a andar a caminho da estradinha de terra. Ele teria uma boa história para contar aos amigos.
A situação deixou Luana bem excitada e voltamos a foder com força até gozarmos bem gostoso naquele cair de tarde.
Já no carro, rimos comentando o quanto estávamos ficando loucos e que pena era não poder se exibir mais para estranhos já que hoje o risco de alguém filmar ou fotografar é grande.
Passadas as festas de fim de ano, fomos do interior para a praia, onde passamos mais uma semana, porém lá não rolou nada de diferente envolvendo terceiros. Perto de irmos embora, Luana me disse que tinha recebido um áudio de Carlos dizendo se poderiam se encontrar novamente. Perguntei se ela queria e a resposta foi objetiva:
--Olha, amor, se aquela trepada maravilhosa que tivemos em dezembro em que você virou corno, tivesse afetado nosso casamento para pior, com certeza, eu não iria nem pensar em repetir a experiência seja com ele ou com outro, mas como ficamos ainda mais acessos, penso que se você não ver nenhum problema, gostaria de transar com o Carlos mais uma vez sim.
--Só tenho medo de duas coisas, você começar a se apegar a ele ou dele mudar o jeito de te tratar no colégio e suas colegas perceberem.
--Bem, sobre ele mudar o jeito de me tratar no colégio e ficar engraçadinho, isso é impossível, porque ele perderia o emprego e a esposa. Já de eu me apegar a ele, isso você pode ter certeza que nunca, eu amo você e como te disse, hoje vejo que dá para separar amor de sexo. O meu amor, meu apoio é você, ele ou outro serão sempre só para gozar.
Fiquei pensativo e conclui que poderíamos nos encontrar com ele, mas deixei claro que Carlos seria avisado que ele não seria um “comedor” fixo e que poderíamos parar a qualquer momento, além disso, soltei que gostaria de vê-los com outros e não só com ele. Luana ficou ainda mais excitada e transamos com ela perguntando se queria que ela desse para um cara novo por mês ou a cada 15 dias, eu embarquei na dela e disse que sempre que fosse seguro e ela quisesse. Gozamos muito nessa noite.
De volta para São Paulo, após uns 10 dias, marcamos um novo encontro com Carlos, também no apartamento de seu irmão. Não vou detalhar esse encontro, pois basicamente rolaram as mesmas coisas do 1º com a diferença de que dessa vez não houve surpresas no meio da madrugada rs.
Passados mais uns 10, 12 dias, foi a minha vez de propor a Luana algo diferente. Eu já tinha lido muitos relatos de maridos liberais que gostam que suas esposas saiam com outro e eles fiquem esperando em casa e no meio da transa, as esposas mandem fotos ou vídeos. Apesar de gostar de estar presente, decidi experimentar uma vez. Os olhos dela brilharam, apesar do medo das fotos e vídeos, mas disse a ela que depois todas seriam excluídas tanto do aparelho dela como do meu.
Quando Luana contou a Carlos da novidade, ele ficou todo cheio de si, achando que agora teriam um caso secretamente, só os dois, mas ela tratou de esfriar sua empolgação dizendo que seria só uma vez sem minha presença e que teriam que mandar fotos e vídeos para mim. Claro que ele topou.
Marcaram para um sábado à tarde, a diferença é que dessa vez seria num motel, pois o irmão de Carlos estava passando umas semanas no Brasil, no apartamento em que fomos duas vezes.
Temendo não pegar bem, um homem vir buscar minha mulher na porta de casa em um sábado, pedi que eles se encontrassem em outro local e de lá fossem para o motel no carro deles.
Na sexta, já comecei a ficar ansioso com o que iria rolar e no sábado de manhã, vendo-a se produzir para encontrar sozinha com ele, fiquei ainda mais tenso. Combinamos dela mandar algumas fotos e vídeos curtos, não queria que ela filmasse a transa toda, porque evidentemente aquilo tiraria a espontaneidade deles, mas para não ficar “totalmente no escuro”, as fotos e vídeos ajudariam. Estava um dia quente, Luana colocou um tênis branco, shorts agarradinho, mas não vulgar também branco, uma blusinha listrada e óculos escuros. Estava linda e delicada como sempre. Me deu um beijo e disse:
--Tô indo para o shopping, amor, não se preocupe se eu demorar.
Que tesão eu senti com a naturalidade que ela estava levando a coisa. O momento que Luana saiu com o carro e me vi sozinho, me deu um aperto grande de dizer “o que você está fazendo, cara?”. Procurei me acalmar, dizendo que seria só essa vez. Eles marcaram o encontro às 14h numa das entradas do shopping e umas 14h20, escuto mensagem chegando, vou olhar e é uma foto. Ainda no estacionamento do shopping, dentro do carro de Carlos, Luana me manda uma foto dos dois, mas com os seguintes detalhes: ele estava segurando o celular dela, ela estava com a mão esquerda no pau duraço dele e com a outra ela fazia aquele gesto com os dedos de corno, já Carlos estava com olhar de sacana e fazendo um joia. Junto à foto veio a seguinte legenda #partiumetergostoso. Puta que pariu! Tive que ter muito autocontrole para não tocar uma na mesma hora, pois sabia que ainda teria muito para ver. Eu apenas respondi: incrível e fiquei com o pau até doendo de tão duro.
Menos de 20 minutos e recebo uma nova foto, essa mais comportada, de dentro do carro, Luana tirou uma foto da entrada do motel e escreveu: Chegamos daqui a alguns minutos já estarei te botando mais um chifre. Te amo!
Depois disso, creio que uns 15 minutos, ela fez uma chamada de vídeo, atendi e Carlos é quem estava segurando o aparelho, ele deitado passou a filmar minha esposa chupando-o com vontade. Ela começou a punhetá-lo e ao me ver abriu um largo sorriso e disse:
--Já estou aprontando aqui, amor. Quer alguma coisa especial?
Com muito tesão, mas querendo que ela curtisse também, voltei a dizer o que tínhamos combinado antes:
--Curta o momento, amor, não precisa filmar tudo, depois vc me manda mais.
Ela mandou mais um eu te amo (segurando o pau de Carlos) e voltou a mamar e beijar delicadamente o pau dele, depois de um minuto, desligaram e fiquei doido de tesão.
Demorou bastante tempo para o celular apitar novamente, mas quando veio uma nova chamada de vídeo, a cena que vi foi de Carlos segurando o celular com uma mão e comendo Luana de 4. Ela estava com a cabeça colada na cama e bunda bem levantada, berrando muito. Ele colocou o celular mais perto e dava para ver seu pau grande entrando e saindo da boceta de minha mulher. Sem receio de me ofender, Carlos disse:
--Olha aí, corno. A comportada professorinha Luana levando vara grossa e já vai gozar pela segunda vez e só estamos começando. Na sequência, ele acelerou as estocadas, a imagem passou a tremer muito e os gemidos dos dois ficaram mais altos. Acredito que ele colocou o celular na cama sem desligar, pois a imagem sumiu, mas dava para ouvir os dois perto do orgasmo. Minha esposa berrava
----Aiiiiiii Aiiiiiii mete, Carlos! Mete Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Ele:
--Vou gozar na sua bocetinha, vem comigo.
Os gritos de ambos ficaram mais fortes, ela gozou primeiro e ele logo em seguida, com direito a urros monstruosos. Não aguentei ver e depois ouvir aquilo e gozei fartamente batendo punheta para depois desabar no sofá da sala.
Alguns minutos depois, recebo uma foto, demorei para abrir, pois estava limpando o estrago que fiz. Quando olhei, vi que a foto era de um close da boceta rosada de Luana, bem aberta e com porra escorrendo para fora, até no cuzinho tinha escorrido e também no lençol.
Naquela tarde, Carlos ainda comeu Luana mais duas vezes. Recebi um vídeo dela sendo chupada, vídeo dela topando uns tapas na bundinha, foto dela com muita porra no rosto e cabelo e rindo e um vídeo para me provocar mais ciúmes dela beijando ele demoradamente e após o beijo, dizendo: “meu macho” e olhando para a tela do celular.
Pedi a ela que após a última trepada, voltasse para casa sem tomar banho, que apenas tentasse retirar o excesso de porra da boceta, pois queria sentir o cheiro e chupá-la.
Eles chegaram ao motel antes das 15h e Luana só chegou em casa às 20h, perguntei o porquê da demora, já que depois das 18h15 não recebi mais nada, ela disse que pararam num drive-tru de uma lanchonete no meio do caminho, pois estavam com muita fome.
Pelo menos ela atendeu ao meu pedido e chegou em casa cheirando a sexo. Chupei seu corpo inteiro, só não tive coragem de meter a língua dentro da boceta, mas chupei seu clitóris e senti um cheiro bem intenso, além de ver o quanto sua boceta estava vermelha e inchada, mesmo assim, ainda transei selvagemente com ela na sala e altas horas da noite, com Luana já de banho tomado e cheirosa, ainda comi seu cuzinho e gozei fartamente dentro dele. Luana me disse que Carlos pediu mil e uma vezes para ela liberá-lo para ele que eu não perceberia, mas ela disse que só eu poderia entrar ali e entrei com vontade, não sem antes chupá-lo muito.
Por favor, se gostarem, deixem um comentário, pois milhares leem, mas poucos comentam e isso desmotiva os que escrevem a continuarem. Caso o conto tenha muitos comentários, em breve mandarei a parte 8, onde contarei sobre um novo comedor e uma visita inesperada. Só adianto que essa saga está apenas começando e talvez em breve, ela conte a versão dela, estou convencendo-a.
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