Esta é a oitava parte do conto, publicado faz tempo, num site de contos que nem existe mais. A história não continuou. A pedido do Netolegal, fiz uma nova versão, melhorada.
Chegamos na cozinha para tomar café e vimos que a Sanya estava com uma xícara de café na mão, em pé perto da pia. Usava apenas uma camiseta sobre o corpo, e por baixo parecia ter uma calcinha delicada. Gostei de ver como ela estava à vontade. Demos bom dia e ela nos cumprimentou simpática. Logo o Lecio também apareceu, só de short como eu. Nos acomodamos sentados à mesa da copa e tomamos o desjejum sossegados, num clima de grande harmonia, como se nada tivesse acontecido. Mas haviam alguns olhares entre nós que revelavam que havia algo no ar sendo gestado. Até que a Sanya levantou para retirar a louça para a pia e resolveu quebrar o gelo pedindo ao Lecio:
- Amor, você por favor, pode contar aqui para a nossa amiga Marina o que aconteceu na sala ontem de noite com o marido dela?
Lecio virou-se para a Marina, olhou para mim como se pedisse licença e disse:
- Nós dois fomos na sala e o Glauco fingiu que estava bêbado, apagado no sofá. Eu e ele havíamos combinado para eu levar a Sanya para chupar o pau dele. Eu sabia que ela estava com vontade e eu mais ainda de ver isso acontecer.
Sanya disse:
- Vocês dois safados armaram toda essa situação. A Marina chupou o seu pau primeiro e eu depois chupei do Glauco.
- Isso. – O Lecio foi seco, não tinha vontade de contar mais.
Eu, para evitar atrito e tentando resgatar uma certa cumplicidade falei:
- Mas as duas estavam com vontade, e gostaram. Nós só facilitamos as coisas.
Eu não sei por qual motivo, mas falando e lembrando das cenas fui ficando de pau duro. Assumir aquilo abertamente e deixar claro que todos tinham gostado, me deixava mais em paz, sem parecer que fui enganador ou traiçoeiro.
Marina sentada ao meu lado reparou que meu short ficou alto na frente. Ela falou:
- Os dois corninhos estavam loucos para botar suas esposas na safadeza dando para o amigo. Olha aqui, este corninho safado só de lembrar já está de pau duro.
Eu achei que naquela hora já tinha mesmo entornado o caldo, então não precisava mais esconder nada:
- A mamada da Sanya no meu pau ontem foi divina. Gozei demais. Se a Marina deixar você pode vir mamar quando quiser.
Marina e Glauco deram risada. Sanya disse:
- Que bom. Olha só. Eu tinha quase certeza da armação ontem. Marina e eu já ficamos desconfiadas quando começou aquele lance de jogo da verdade. Depois o sexo dentro da piscina. Eu e o Lecio vimos a Marina gozar no pau do Glauco e ficamos muito tarados. Quando os dois corninhos entraram para a casa, e nós duas ficamos na piscina, tivemos uma conversa e decidimos que iríamos nos fazer de inocentes para ver até onde esses dois iriam chegar com a armação deles. Acordamos de não demonstrar que desconfiávamos. Aí, começam os lances mais toscos, vosso plano infantil, o Lecio me exibindo para o Glauco na sala. O danado fingindo que dormia e com o pau duro e pulsando. Quase que estreguei a brincadeira de tanta vontade de esculhambar os dois. Mas estava bom. Mais tarde, escutamos Marina e Glauco no chuveiro, e ela chamar o nome do Lecio quando estava gozando. Entendi tudo, mas não falei mais nada com o Lecio e fingi que não sabia de nada. Bebi e fiquei meio tonta, e apaguei. Até que de noite, quando o Lecio foi me buscar no quarto, para vir na sala, desconfiei na hora, mas queria ver até onde esses dois safados eram capazes de ir. Aí já sabem o que rolou. E hoje, quando acordei e fui para o banho, a Marina veio dizer que a tramoia que os dois armaram estava toda revelada. E me pediu para esperar no banho por mais de meia hora. Imaginei que ia rolar algum outro lance de vocês. Quando eu abri a porta do banheiro um pouco sem desligar o chuveiro pude ver o que os três safados faziam na nossa cama. Mas deixei para ver o que acontecia. A Marina endividou o Lecio para eu pagar.
Ela deu uma pausa nos observando. Nenhum dos três disse nada, mas olhamos uns nos outros com expressão admirada. Sanya falou com Marina:
- Amiga, que show foi aquele ali no quarto? Pensei que o meu corno ia gozar só de você se esfregar nele.
Eu senti um grande alívio na hora. Sanya não estava brava e eu sabia que a Marina também não. Meio de improviso falei:
- Caramba, ninguém enganou ninguém, mas todo mundo se fez de enganado.
As duas mulheres deram risada. Lecio aliviado deu a volta na mesa e chegando ao lado da esposa deu um abraço e um beijo nela.
- Sua safada. Se sabia desde o começo, por que não entrou logo na brincadeira?
Sanya sorriu e disse olhando para Marina:
- Só dois corninhos bem inocentes para imaginar que nós duas, que conhecemos os dois faz muito tempo, iríamos cair nesses truques básicos. Queríamos é ver o circo pegar fogo.
Marina deu um sorriso, me beijou e disse:
- Eu já estava na maldade, confesso. Já na viagem de vinda, eu de calça legging sem calcinha, deixando o Lecio babar pelo retrovisor na minha xoxota quase aparente. Fiquei molhada com aquilo. Meu corninho viu mas ficou quieto. Eu e a Sanya faz tempo que achávamos que era hora de quebrar as barreiras entre nós. Já era nossa intenção provocar os safados. Sabíamos que os dois tinham essas fantasias e estamos decididas e fazer acontecer. Por isso viemos para o sítio. Mas não tínhamos um plano. E eu confesso que gostei do que aconteceu. Foi bom. O que eles não sabem é que nós duas estávamos só dando corda para eles se enforcarem.
Todos deram risada e o clima ficou leve. Vi Sanya se aproximando da minha cadeira e se debruçar, pegar no meu rosto e dar um beijo gostoso de língua. Eu retribuí. Ela disse:
- Chupei gostoso o pau desse corninho, mas ainda não tinha beijado essa boca safada.
Ela se virou e sentou-se de lado sobre o meu colo. Tive que recuar a cadeira um pouco para ela caber no espaço entre eu e a mesa da copa. Ainda virada para me beijar ela falou para Lecio:
- Olha aí, corninho, era isso que você queria? Sua mulher bem safadinha com o seu amigo?
Naquele momento eu estava de pau duro que cutucava as nádegas da Sanya. Marina ao nosso lado chamou:
- Vem aqui, Lecio, deixa eu continuar o que comecei antes.
Vi o amigo chegar ao lado dela e abaixado dar um beijo na sua boca. Marina já estava abaixando o calção do Lecio e tirando o pau duro dele para fora. Quando ela viu a cabeça do cacete a dois centímetros da sua boca, deu uma lambida como ela gosta de fazer. E olhou para mim. Foi o toque inicial para a safadeza grupal que se seguiu.
Em segundos a Marina chupava a rola do Lecio bem ali na nossa frente e ela sabe chupar de um jeito provocante. Sanya arrancou a camiseta e sentada no meu colo oferecia os peitos lindos e volumosos para eu mamar. Caí de boca sugando aqueles mamilos provocantes ouvindo a mulher do amigo gemer. Acho que ficamos naquilo uns dois ou três minutos. Estávamos todos muito excitados e nossa respiração era ofegante. De repente, a Sanya se levantou do meu colo, pegou na minha mão e me levou para a sala. Despimos o resto da nossa roupa no embalo e ela me fez ficar sentado no sofá, vindo de pé na minha frente e me ofereceu a xoxota lisinha para lamber e chupar. Mergulhei o rosto na sua virilha e a língua na bocetinha.
Suguei o grelinho com vontade e ela gemia como uma gata no cio. Pouco depois de gozar duas vezes nas minhas chupadas ela não aguentou de vontade e sentou-se de frente para cavalgar no meu pau que ela meteu para dentro da xana. Senti aquela boceta quente e molhada me engolir e a sensação foi tão deliciosa que eu quase queimo a largada nos primeiros segundos ali dentro.
Os seios lindos da amiga estavam ao alcance de minha boca e passei a sugar aquelas tetas alucinantes. Mal havíamos começado o vai e vem dela com meu pau na sua xoxota e vimos a Marina chegar com o Lecio e se sentar bem ao lado no mesmo sofá. Ela também fez o amigo ficar sentado e imitando a Sanya montou a cavalo. Segurando o caralho poderoso com uma mão guiou para a bocetinha. Ouvi minha mulher exclamar:
- Ah, que tora gostosa! Quanto eu desejei isto! Vai me arrombando. Estou atolada!
Se fazer sexo com a mulher do outro, já tão desejada, era alucinante, imagine tendo a nossa mulher ao lado fodendo com o amigo e falando aquelas provocações.
Se eu não tivesse fodido com a Marina logo cedo, em nosso quarto, eu não conseguiria resistir. Mas fiz um grande esforço para controlar e não gozei até perceber que a Sanya estava desesperada de prazer. Ela virou para o marido dizendo:
- Ah, corninho, olha só, estou gozando como uma putinha, meu corno, no pau gostoso do seu amigo.
Parece que foi o toque necessário para destravar a Marina que gemia em voz alta, quase gritando:
- Ah, que tesão, fode gostoso Lecio, fode minha xana tarada. O seu amigo queria ver isso! E eu estava louca para sentir essa rola linda na minha boceta!
Dava para ouvir as socadas fortes da rola poderosa do amigo na xaninha da Marina com as cavalgadas intensas dela. Plaf, Plaf, Plaf...
Então, aconteceu uma coisa que me tirou totalmente do controle. Sanya se ergueu um pouco sobre os joelhos e fez meu pau sair de sua xoxota. Ela colocou a mão para trás, segurou na rola e eu senti que ela guiava para o seu cuzinho.
Eu avisei:
- Está no buraco errado, você quer?
Sanya se rebolando com a minha pica forçando seu cu, gemeu:
- Isso, Glauco, eu quero. Come meu cuzinho! Fode gostoso! Tenho muita vontade!
Estremeci louco de tesão. Melada como estava a cabeça da minha rola ela deslizou entre as pregas e com a sentada que a Sanya deu o caralho foi abrindo caminho e se enterrando naquele cu quente e que piscava apertando meu pau. Eu ouvi a Sanya ofegar, soltar um grito de “ai, me rasgou”, e gemer:
- Ah, caralho, que delícia! Fode meu cu! Que pau gostoso!
Quando eu percebi meu pau inteiro estava dentro do cu da amiga, que já tomada por um tesão louco, voltava a cavalgar e rebolar. Meu pau parecia ser de ferro de tão duro, e eu fazia força para não perder o controle e gozar. Acho que ficamos os quatro fodendo lado a lado no sofá por uns cinco ou dez minutos. Perdi a noção. As duas mulheres cavalgavam gemendo e dizendo coisas soltas, e quando eu menos esperava elas se inclinaram e começaram a se beijar. Aí foi demais e eu avisei que ia gozar. E jorrei muito sêmen dentro do cu da Sanya que gemia em voz alta alucinada.
- Goza meu tesão, enche meu cuzinho, enche...
O mesmo aconteceu com Marina e Lecio que entraram em êxtase profundo, minha mulher deliciada com a rola grossa do amigo.
As duas mulheres depois de gozarem continuaram cavalgando por mais de um minuto, apenas desfrutando dos últimos espasmos. A seguir quando os paus amoleceram elas relaxam e ficaram abraçadas apenas respirando.
Foi a primeira troca que fizemos naquele domingo. Aquela nossa amizade nunca mais seria a mesma e outras safadezas deliciosas rolaram até de noite quando resolvemos ir embora do sítio.
E era o começo de uma fase bem safada da nossa amizade que rendeu muitas outras aventuras. Talvez eu conte mais um pouco do que aconteceu.
Meu e-mail: leomed60@gmail.com
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