Nesse conto relato mais um fato incrível que aconteceu comigo envolvendo minha irmãzinha Rosa.
Me chamo Gari, pra que vocês tenham uma ideia muito próxima de como sou, basta dizer que na universidade algumas meninas me achavam parecido com o ator Clark Kent. Tenho 1,92 de altura, na época dessa história estava com 28 anos, corpo atlético, pesava uns 80 quilos, usava óculos de aro de fibra, pretos, com lentes um pouco retangulares, muito parecido com o que o Clark usava nos filmes do Superman.
Os anos passaram desde os fatos narrados no conto anterior. Eu havia sido promovido pela empresa que trabalhava, morei anos no Nordeste e via muito pouco minha família, Rosa, inclusive. Em meados do ano 2000 fui novamente transferido para uma unidade do Paraná, numa cidade a 100 km da capital. Estava com 28 anos e um relacionamento tempestuoso com uma enfermeira safadinha chamada Ane.
Rosa não havia conseguido passar no primeiro vestibular que fez, então foi morar com outra irmã nossa, mais velha, numa cidade onde pudesse se preparar melhor. Fez cursinho, passou no vestibular e se formou em Administração e logo engatou uma especialização em comercio exterior. Antes de concluir, conseguiu emprego em uma empresa da capital e se mudou pra Curitiba, morando com mais duas primas e uma outra amiga que possuíam em comum. Minha ligação com Rosa não passava mais que raras ligações telefônicas, onde ela havia me contado que havia terminado definitivamente seu namoro com o Eve um ano depois que eu saí de casa, e que não tinha nenhum relacionamento mais sério até nossa última conversa.
Eu morava nessa cidade a 100 km de Curitiba, dividia uma casa de 4 quartos com mais 2 amigos, engenheiros que trabalhavam na mesma empresa comigo. Ambos tinham seus relacionamentos sérios em suas cidades de origem e todo final de semana, já na 6 feira no final do expediente viajavam para suas cidades, voltando apenas na 2 feira de manhã. A casa gigante ficava somente para meu deleite. Geralmente Ane passava os fins de semana comigo.
Era o mês de outubro de 2001, eu estava quase completando 28 anos. No feriado do dia 12, eu estava sozinho em casa porque tínhamos brigado novamente eu e Ane, quando meu celular toca, era por volta das 17 horas. Atendi, e uma voz linda na outra linha:
_”Oiiii, maninho! Tudo bem? Tá em casa? ” – Minha linda irmãzinha Rosa!
_”Oi, Ro... Tudo bem.... Estou em casa sim.... E você? Como está? Tá onde? ” – Comecei a conversa.
_ “Adivinha só! Estou aqui na sua cidade.... Será que você pode vir me buscar? Aí te conto tudo no caminho! ”
Fiquei surpreso e preocupado, então peguei logo o endereço e sai rápido com meu carro. Eu vestia uma camiseta polo preta e uma bermuda social caqui, que ia até os joelhos.
10 minutos depois eu estacionava em frente a um condomínio luxuoso, e lá estava Rosa.... Linda como sempre esteve, mas dessa vez, o cabelo ruivo realçava ainda mais a beleza estonteante de minha irmãzinha. Estava com uma calça jeans clara, com aqueles rasgos nas coxas e uma camisetinha que mostrava sua barriguinha bronzeada. Ao lado, uma mala pequena com o puxador estendido e pendurado nele sua bolsa. Um turbilhão de pensamentos aflorou em minha memória!
Fui ao seu encontro. Toda sorridente, me abraçou forte, colando seu rosto no meu e dizendo no meu ouvido: _”Que saudade, maninho! Como você tá lindo! ” – Senti seu perfume, respondi com força seu abraço, segurei-a pela cintura enquanto sentia aquele corpo tao desejado me apertando. Aproveitei e conferi sua bundinha, colada naquele jeans continuava provocante! _”Nossa Ro.... você que continua linda! Jesus! “ – Ela sorria safadamente pra mim enquanto eu me desvencilhava de seus braços e colocava sua mala no bagageiro do carro, sua bolsa no banco traseiro e abria a porta pra ela entrar.
O movimento de entrada dela no carro me lembrou fatos passados, e fiquei observando quando abria suas lindas pernas no passo para sentar no banco, mesmo com o jeans, aquele volume maravilhoso no meio de suas coxas era evidente! Ela me olhava fixamente nos olhos enquanto eu não tirava os olhos de suas pernas. Entrei também e dei a partida, pedi pra ela me contar o que havia acontecido.
Ela virou-se pra mim, colocou uma das mãos sobre minha coxa e a outra entre suas pernas e começou seu relato:
_”Há uns meses, num evento da empresa conheci um cara muito legal. Não era lindo, mas era divertido... Saímos algumas vezes e estávamos começando a ficar mais sério. A família dele é de Curitiba, mas ele trabalha aqui na cidade. Então, combinamos de passarmos juntos o feriado. Mas quando cheguei aqui, o porteiro do condomínio me avisou que ele havia viajado a dois dias pela empresa e que só voltaria na próxima semana. O pior que ele nem pra me avisar teve o cuidado”
Vi que ela estava realmente emputecida com o cara. Não fiz maiores perguntas e continuamos o caminho até minha casa. Ela me perguntou da Ane, das nossas brigas. E eu disse que estava solteiro. Ane só me queria pra foder, nada mais. Então ela começou a me falar do Eve:
_”Não de mais bola pra ela, maninho... Comigo e o Eve aconteceu a mesma coisa! Ficamos um ano legal, éramos bem parceiros, além do sexo muito bom, fazíamos outras coisas juntos... Mas depois ele foi ficando idiota, tosco... só me procurava quando queria foder... Algumas vezes, quando eu também estava com vontade, cedia pra ele... Nos encontrávamos, íamos pra um motel ou pro apartamento dele, e fodiamos uma ou duas vezes.... Mas já não era a mesma coisa... não tinha o carinho de antes, o cuidado, o gosto pelo contato. Então, na ultima vez em que saímos, fomos pra um chalé no lago para ficarmos o final de semana, pensei que seria diferente. Haviam alguns casais, amigos dele.... Na primeira noite, todos fodendo em seus quartos, fomos para o nosso e também fodemos. Era uma gemeçao louca naquele chalé (risos). Mas foi uma só... não conseguiu mais... seu pau não endurecia de novo. Tentei anima-lo de várias formas... mas fiquei na mão. Na manhã seguinte, ele tentou me comer de novo.... Então eu disse: nossa última foda. Aproveite bem. Ele riu da minha cara! Mas eu aproveitei aquele pau delicioso pela última vez.... Depois que gozamos, tomei banho e pedi pra ele me levar pra casa. Ele ficou louco de raiva, mas eu não cedi mais. Sorte minha que vim pra Curitiba logo depois”
Nesse meio tempo chegamos em casa e já estava tirando a mala do bagageiro. Abri a porta da casa, entramos e falei pra ela escolher o quarto que ela quisesse, pois meus amigos só voltariam na segunda-feira. Ela me perguntou qual era meu quarto, abri a porta, e ele me disse: _”Acho que vou ficar aqui com você... Sua cama é bem grandinha pra nós dois! ” – Fez uma carinha sapeca que me fez ferver.
Meu quarto possuía um guarda-roupa que ocupava toda parede à esquerda da porta, no lado oposto havia uma grande janela com persianas, onde Ane gostava de se exibir quando fodiamos. Na parede da direita da porta havia uma mesinha com computador e outra mesa em gota, onde eu estudava. A cama ficava na parede em frente a porta. Coloquei a mala de Rosa sobre e mesa gota, e ela pôs sua bolsa ao lado.
Em seguida, nos abraçamos de novo. Ela me enlaçava pelo pescoço, massageando minha nuca e eu agarrei pela cintura e a apertava contra mim, sentindo seu cheiro, sua respiração. Próximo de seu ouvido, falei: _”Relaxa agora, maninha.... Toma um banho gostoso... descansa... Vou cuidar de você! ” – Senti seu corpo arrepiar... e no meu ouvido ouvi ela dizer, com uma voz meiga e carente: _”Vai mesmo, maninho? ” – Percebi sua malicia e senti arrepios ao pensar tantas bobagens – “Claro que vou”, foi só o que consegui responder.
Abri uma das portas do guarda-roupa e peguei uma toalha de banho e ofereci a ela. Também disse que ela poderia utilizar alguns espaços no guarda-roupa para guardar suas coisas. _”Vou até a panificadora comprar algumas coisas pro café da manhã. À noite a gente sai pra jantar e se divertir um pouco... acho que precisamos” – Rimos e saí.
Quando cheguei de volta ela estava no banho ainda. Sobre a cama, para meu delírio, estava uma blusinha curta cor laranja, uma sainha jeans, também curtinha, e uma calcinha de lycra, azul clarinho, tipo tanguinha, com as alcinhas de renda. Adorava ver isso... me inflamava imaginar ela naqueles trajes. Sua mala estava aberta, e vi uma camisolinha prateada fininha delicadamente dobrada já sobre a mesinha, uma calça legg cinza escura e algumas outras roupas, um par de tênis colocado embaixo da mesa, e um par de sandálias de salto, separadas ao lado da cama ... não vi as demais calcinhas de minha irmã.
Ela sai do banho enrolada na toalha e me diz sorrindo: ¨_”Agora é sua vez, maninho... quero você bem cheirosinho”. Pego outra toalha e entro no banheiro, com minha cabeça a mil por hora. Entro no box e vejo pendurada na torneira do chuveiro a calcinha branquinha que ela usava antes do banho. Sempre tive um fetiche por calcinhas. Acho que elas traduzem um a sensualidade da alma feminina. Adoro comer minhas namoradas sem tirar a calcinha, ou observa-las enquanto se vestem. Era linda, delicada.... Tecido fininho.... Por dentro, na parte inferior que ficava apoiando sobre a entrada de sua bucetinha estava levemente molhadinha, e parecia que tinha o desenho de seu grelinho na parte da frente.... Fiquei excitado demais, mas me contive e decidi entrar no jogo de minha maninha. E esse jogo, eu já sabia jogar também.
Saí do banheiro enrolado em minha toalha, entro no quarto a ponto de ver Rosa vestindo a sainha jeans. Contemplei aquele corpo lindo, a calcinha sensual lhe cobrindo as partes mais desejadas, aquele movimento de rebolado fazendo a saia subir e acomodar-se no seu corpo. Entreguei a calcinha esquecida no banheiro, dizendo pra ela tomar mais cuidado, porque havia um homem sedento na casa. Ela me olhou, sorrindo maliciosamente, pegou sua calcinha da minha mão, enquanto eu me abaixava e abria a gaveta procurando uma cueca. Vi então, arrumadinhas num cantinho, suas demais calcinhas, ajeitadinhas ao lado de minhas cuecas. Estavam dobradinhas cuidadosamente numa pilha aninhadas no meio de minhas boxers.
Escolhi uma box preta, com tecido elástico, que permitia mais conforto pro meu pênis quando estivesse excitado, porque eu sabia que a noite seria cruel pra ele. Sentei na cama e pedi pra ela não olhar. Ela disse _”Ok, ok, senhor envergonhado”, e continuou se maquiando diante do espelho. Baixei a toalha, nu, meu pênis endurecido pelas ultimas visões, vesti a cueca, sem perceber que ela, pelo espelho, conseguia acompanhar meus movimentos. Apenas a vi mordendo os lábios quando meu pênis ficou a mostra, antes de eu esconde-lo dentro da box. –“Posso olhar agora? ” – Me perguntou. _”Sim senhora safadinha” – Respondi. Ela então se virou e me contemplou apenas de cuecas, o volume do meu pênis era evidente. Seus olhos fixaram nele e ela se aproximou mordendo o lábio inferior, me abraçou e no meu ouvido sussurrou: _”Vi, sem querer, mas adorei o que vi. ” Soltou uma risadinha e roçou seu corpo no meu. Ambos nos arrepiamos. Abracei-a pela cintura e apertei contra mim, desci minha mão pela sua bunda maravilhosa, massageei suavemente. Senti ela ofegar e perguntei: _”E agora, gostou mais? ” – Ela mordiscou minha orelha, meu pau estatelou. Desceu levemente sua mão por cima da minha cueca e gemeu baixinho no meu ouvido: _”Aiiiii, maninho.... “.
Eu estava adorando aquele jogo, e já estava com todas as fichas na mesa, num “all in” fatal pra ver onde tudo iria dar.
Ofegantes, nos separamos e terminamos de nos arrumar. Eram quase 19 horas, e meus planos pra noite incluíam uma jantinha numa cachaçaria mineira, depois algumas voltinhas na cidade, procurando alguma balada que pudéssemos aproveitar bem de boa.
Ro estava linda como sempre. Sua sainha jeans bem acima dos joelhos combinava com a blusinha fina. Suas pernas longas, firmes e levemente bronzeadas toda a mostra, sua barriguinha de fora.... Me enchia de desejo. Eu estava com uma calça jeans preta, camiseta azul escura solta por cima, sapato esporte de camurça. Entramos no carro e saímos. Chegamos no estacionamento do restaurante, desci e abri a porta pra ela, aproveitando mais uma vez para contemplar sua bucetinha pelo movimento da sainha enquanto desembarcava do carro. Ela via e se divertia com meus olhares comendo-a por completo. Nos abraçamos e entramos. Escolhemos uma mesa, sentamos de mãos dadas um ao lado do outro, como dois namorados, fomos bem atendidos. Pedimos comida e bebida, e ela me disse: _”Nada de ficar bêbado hoje, amor…” – Sorri, consentindo e colocando minha mão sobre sua coxa deliciosa, soltando meu dedo mínimo por dentro, abaixo de sua saia, até alcançar a borda de sua calcinha. Vi ela morder o lábio novamente, e me apertar mais ainda com seu braço enlaçado em minha cintura.
Conversávamos, riamos, trocávamos olhares maliciosos, cumplices. Parece que sabíamos o que a noite nos reservava e não tínhamos a mínima intenção de evitar o inevitável! Não forçava tanto meus movimentos em sua coxa, sentia que ela desejava, abria e fechava as pernas, como que implorando mais carinho. Vez por outra eu avançava, ia com meu dedinho até a borda da calcinha, forçava um pouquinho, mas não avançava.... cedia, voltava passando levemente sobre sua bucetinha... sentia os pelinhos... a humidade... o desejo. A via se contorcer, a voz embargar, me apertava, colocava sua mão em minha coxa... forçava pra sentir meu pau já erigido com uma torre de pedra por baixo da calça.
Terminamos nossa janta, saímos abraçados. No carro, ficamos com nossos rostos colados.... Ela agarrou meu rosto, procurou minha boca.... Nossas bocas se encontraram... Volúpia, desejo louco. Desci minha mao por dentro de sua coxa, e com a palma toda acariciei sua bucetinha já melada. Ela gemeu em nosso beijo, procurei a borda da calcinha e fui entrando com meu polegar, acariciando o lado externo dos lábios suculentos daquela bucetinha que eu já tinha visto ser fodida algumas vezes. Suas mãos entraram pela minha calça e começou a acariciar meu pau, sem qualquer pudor. Ficamos assim por alguns minutos. Outra vez a ouvi gemer: _”Aiiiii.... Maninho.... “.
Recobramos nossos sentidos normais, nossos olhares estavam conectados. Ela continuava com sua mão me acariciando por dentro da calça, saímos do estacionamento e procuramos uma balada para nos divertirmos. Aprendi algumas técnicas de sexo tântrico com Ane, então, conseguia me controlar de forma que a surpreendia. Paramos numa boate que tocava alguns flashes backs antigos e ela me disse: _”Vamos ficar só um pouquinho, tá? – Entramos e ela foi me conduzindo para o meio da pista lotada. Eu a segurava pela cintura, por tras. No meio da confusão, nos grudamos, dançávamos coladinhos enquanto nossos corpos recobravam as energias e saiam daquele transe.
Meia hora depois, ela se vira, seu rosto colado no meu, sussurra do meu ouvido: _”Vamos, maninho... vamos deixar rolar... Não aguento mais... vamos sair daqui.... Quero fazer uma coisa contigo e não pode ser aqui”. O jeito que ela me falava, seu olhar, me deixavam alucinado. Ainda com as duas mãos em sua cintura, fomos saindo da boate. Segurava firme e puxava com força sua bundinha contra meu pau totalmente endurecido.
Trocando apenas olhares cumplices e sorrisos, entramos no carro e fomos pra casa. Passava da meia noite e tínhamos certeza do que as próximas horas nos esperavam. Chegamos em casa, trancamos a porta e fomos abraçados pro quarto. Num instinto, tranquei a porta. Ela desafivelou minha cinta, abriu meu zíper, desceu minha calça. Meu pênis estourando por dentro da cueca.... Olhos nos olhos, sorriso sapeca, ela desceu sua sainha, ficando apenas com aquela calcinha linda e sensual. Foi se agachando lentamente, me olhando enquanto baixava minha cueca.... Meu pau saltou, super ereto, e ouvi ela dizer “_É muito lindo mesmo, maninho.... Que delicia”. Agachada, enlouqueci observando o volume da sua bucetinha, a manchinha de umidade já aparecia no centro de sua calcinha. Com uma das mãos, se apoiou na minha cintura, e com a outra, acariciou meu pau, meus testículos, e foi colocando sua linda boquinha, pincelando a cabeçorra com sua língua. Comecei a acariciar sua nuca, enquanto ela foi lentamente colocando o restante de meu pau em sua boca. Movimentos lentos, sua língua explorava cada centímetro do meu cacete. Não era tão grande, mas grosso e rígido. Ane me dizia que nunca tinha transado com um pênis tão viril! E minha irmãzinha estava louca por essa experiência.
Puxei-a para cima, e foi minha vez de descer até sua bucetinha. Cheirosinha... linda demais... comecei beijando-a por cima da calcinha, enquanto Rosa começava a acariciar meus cabelos, minha nuca, puxando meu rosto contra seu sexo. Lambi suas coxas, saboreei cada milímetro daquelas pernas lindas... com a língua, forcei a entradinha pela borda da calcinha... ajudei com os dedos... fui expondo toda a bucetinha de minha irmãzinha para meu deleite. Encontrei seu grelinho, passei a língua bem de leve... fui beijando seus lábios rosados e grossos... abri minha boca e abocanhei vorazmente toda extensão daquela bucetinha suculenta e maravilhosa. Rosa gemia e repetia meu nome. Não aguentando mais de tanto prazer, ela me puxa para cima, mantendo nossos corpos colados. Tirei minha camiseta e ela beijou meu peito, meu pescoço, tirei sua blusinha e me deliciei naqueles seios lindos, durinhos, biquinhos empinados de tesão.
Estávamos ainda em pé ao lado da cama, eu praticamente nu, meu pênis totalmente ereto roçando no seu ventre, e ela apenas de calcinha. Ela sabia, pelas amigas, minhas manias e meus fetiches. Me segurando com força, ficava nas pontas dos pés forçando meu pau contra sua bucetinha por cima da calcinha. Uma mordidinha na minha orelha e as palavras que quase me levaram ao gozo: _”Vamos, maninho... Vamos foder agora!” – Minhas camisinhas estavam numa gaveta da mesinha do computador, não sabia se conseguiria alcançar a tempo. Ela continuava me sussurrando: _”Fode sua irmãzinha, maninho.... vem... fode minha bucetinha”. Ficando novamente na ponta dos pés, com uma das mãos se apoiando em meu pescoço, a outra desceu até sua calcinha abrindo espaço para meu pau encontrar sua entradinha melecada! Eu a segurei com um dos braços, enquanto a outra mão fui pincelando meu pau em direção à entrada de sua bucetinha louca pra ser fodida. A bucetinha dela abocanhou a cabeça do meu pênis, ela soltou a calcinha e entrelaçou os braços em meu pescoço, mordia os lábios e gemia de prazer. Sem colocar a camisinha, fui controlando a entrada do meu pau naquela delicia de buceta... milímetro por milímetro, saboreando a delícia da minha irmãzinha! Quando eu estava totalmente dentro dela, desci meus braços da sua cintura por baixo de suas coxas e segurei sua bunda maravilhosa, levantei-a, ela entrelaçou as pernas longas nas minhas costas. Sentia meus dedos tocando a borda de sua bucetinha totalmente tomada pelo meu pau incrivelmente enrijecido! Novamente ela sussurrou no meu ouvido: _”Maninho... o que é isso? Que pau maravilhoso! ”. Conduzi-a para cama. Ainda colado nela, deitei-a e me posicionei para fode-la loucamente, mas antes contemplei por uns instantes aquele corpo maravilhoso que eu vira sendo fodida por outros caras! Aquelas lembranças me enraiveciam e me enchiam de mais tesão ainda. Meu pau totalmente enterrado em sua xaninha linda, suas pernas em volta do meu corpo, meu membro entre suas coxas. Contemplei maravilhado os baquinhos de sua linda bundinha colados com meus testículos....
Me encaixei sobre ela, meu rosto colado ao seu, minha boca perto de seu ouvido, senti seus seios contra meu peito, sua barriquinha lisa contra minha barriga! Como ela era gostosa! Entendia agora porque Ed e Eve ficavam loucos para come-la! Falei baixinho, mordendo sua orelha: _”Quer foder, maninha, quer mesmo? ” – Ela me apertava cravando suas unhas nas minhas costas enquanto eu falava. _”Quero, maninho... fode sua irmãzinha, fode gostoso essa bucetinha! ”. Desci minhas mãos por baixo de sua bunda, com uma das mãos puxei-a contra mim e com a outra explorei seu reguinho em busca de seu cuzinho. Posicionei um dedinho na entrada de seu buraquinho e comecei a soca-la com vontade! Uma, duas, três estocadas.... Um intervalinho, mexia minha cintura explorando a elasticidade de seu sexo. Mais uma vez... uma... duas... três estocadas.... Um gemido longo e gostoso no meu ouvido, senti meu pau perdeu aderência dentro de sua bucetinha, ela me apertou com uma força descomunal... minha mão em sua bunda ficou toda melecada. Ela gozou deliciosamente no meu pau.... Aproveitei, tirei meu pau e coloquei uma camisinha estrategicamente deixada sobre o bidê, ao lado da cama, e continuei a fode-la.... Estocando com menos intervalo, mais forte, mais rápido.... ploc, ploc, ploc... ploc.... Senti meus testículos se esvaziarem e toda porra ser jorrada pra dentro daquela bucetinha linda e gostosa! Suados e exaustos, ela procura minha boca, num beijo apaixonado como nunca tinha pensado. Ficamos assim por alguns instantes.... Meu pênis latejante relaxando no calor daquela xaninha linda!
Ergui meu corpo de cima dela, ficando de joelhos e ainda com o pau enfiado na sua buceta.... Contemplando-a. Ela olha pra mim, acaricia meu peito dizendo: _”Olha, maninho.... Gosto de você me olhando. Fico mais louca ainda! Eu sei que você me viu fodendo com o Eve... Mas é muito melhor foder com você! ” – Fui lentamente tirando meu pau melecado da sua bucetinha vermelha e melecada, toda gozada. Quando a cabecinha estava passando pela entradinha sentimos aquele arrepio gostoso... gememos juntos.... Rimos.... Ainda de joelhos na frente dela, tirei sua calcinha completamente retorcida e molhada de porra e da ejaculação dela, pus no chão ao lado da cama. Deitei ao seu lado. Completamente pelados, nos abraçamos. Ela recostou sua cabeça no meu peito enquanto eu acariciava levemente sua barriguinha, seus seios, seu ventre. Pude então notar as marquinhas do biquíni feitas pelo sol.... Toda região de sua bucetinha era levemente mais branca do que o resto de seu corpo, e uma tirinha fininha em volta de suas coxas.... Puxamos um cobertor e dormimos. Já passava das 2 horas da manhã.
Durante a madrugada nos encaixamos de ladinho, de frente. Sentia ela forçando sua cintura contra a minha, procurando meu pau ainda adormecido. Puxava minha cintura contra a sua, colocou uma perna sobre minha coxa, tentando o encaixe de nossos sexos. Com sua mão procurou meu pau e foi conduzindo pra sua entradinha.... Meu tesao foi aumentando.... Meu pau engrossando.... Com o contato com sua umidade, fui forçando pra dentro dela. Ela pegou a camisinha que sobrara sobre o bidê, carinhosa e habilmente vestiu meu pau com ela. Novamente estava fodendo minha irmãzinha.... Um vai e vem ritmado, mais calmo, saboreando calmamente aquela gostosura. Cansados ainda, não demorou para gozarmos novamente. De novo, o pouco esperma produzido naquele intervalo de algumas horas foi jorrado pra dentro daquela bucetinha linda. O quarto cheirava a sexo. Dormimos novamente.
Acordei era quase meio-dia. Rosa não estava do meu lado. Senti o cheiro de café passado. Meu pau estava dolorido, mas o cheiro de sexo no quarto não o deixava relaxado. Fiz minha higiene matinal, vesti apenas uma camiseta, e nú, fui pra cozinha com meu pau balançando entre as pernas. Rosa estava passando café, vestia aquela camisolinha prata que eu vira no dia anterior, que deixava a parte inferior de sua linda bunda a mostra. De longe ainda não deu pra perceber se estava de calcinha ou não. Quando ela me viu se aproximando, sorriu maliciosa olhando meu pau endurecendo novamente. Abracei-a por trás, meu pênis se colocou no meio de seu reguinho e foi acordando! Acariciei-a por cima da camisolinha, ganhei um beijo gostoso, senti seu corpo nu por baixo! Meu pau totalmente ereto já, forçava sua bundinha procurando a entradinha de sua buceta. Acariciei seus seios por baixo da camisola, agarrei com as duas mãos sua cintura e tentei a penetração. Ela gemeu gostoso: _”Pera, amor... só um pouquinho...”
Fiquei ali, acariciando suas coxas, com meu pau totalmente duro colado em sua bundinha linda e gostosa, enquanto ela terminava de passar o café, fechava a garrafa térmica e colocava a chaleira de agua quente no lado. _ “Pronto, amor... vem, vem...” – sussurrou. Ela levantou os braços e se apoiou na borda do armário, sua camisolinha subiu me revelando mais ainda sua bundinha deliciosa. Afastou um pouco suas lindas pernas. Dobrei um pouco meus joelhos, ela levantou ficando na ponta dos pés, nos encaixamos. Meu pau foi invadindo mais uma vez a bucetinha da minha irmãzinha, agora sem camisinha! Fodia-a por trás. Minhas mãos puxavam com força seu corpo contra o meu. Ela gemia tão gostoso! Era gostoso demais! Sua bunda era uma delícia! Sua pele macia colada na minha, meu pau explorando aquela xaninha por trás.... Mais alguns minutos e algumas estocadas, não resistimos e gozamos de novo! Aquela sensação louca enquanto tirava lentamente meu pau de dentro dela! Mordendo os lábios pela sensação da satisfação completa!
Outro beijo apaixonado, olhares cumplices cruzados. Sentei daquele mesmo jeito numa cadeira junto à mesa. Ela sentou no meu colo. Tomamos nosso café da manhã em pleno horário do almoço!