Do mesmo jeito que estávamos, organizamos a casa e fomos pra sala. Rosa encontrou uma cobertinha fina no meu guarda-roupa e deitou no sofá com a cabeça no meu colo, estendendo a coberta sobre seu corpo nú. Fiquei brincando com o controle da tv, passando de canal em canal, enquanto conversávamos sobre diversos assuntos. Sempre fui o irmão confidente de Rosa, mas suas confissões nunca foram tão cheias de detalhes, nem com palavras mais ousadas. Dessa vez, porém, pela intimidade que havíamos criado, seus relatos eram cheios de pormenores e não hesitava em colocar palavras picantes quando elas cabiam na conversa. Com uma mão no controle da tv, outra eu fazia carinho nos longos cabelos ruivos de Rosa, massageando sua nunca, descendo pelo seu corpo.
Parei num dos canais da Discovery que passava sobre os reinos animais na África Central. Gostava muito dessas matérias. Nesse momento estava passando sobre a saga de um grupo de leões cujos alfas eram dois machos irmãos. Naquele momento o narrador explicava e as imagens mostravam uma femea entrando no cio. Ela copularia com os dois machos mais de 300 vezes até ficar prenha e teria cria dos dois.
Mostrava a leoa se oferecendo para um dos leões, se esfregando toda, depois, o leão copulando-a por trás, segurando-a pela nuca e urrando quando ejaculava. Depois, a leoa rolava satisfeita e relaxada pela relva, enquanto o macho esperaria o novo momento da próxima cópula.
Senti o corpo de rosa arrepiar, e perguntei se já tinha transado naquela posição. Ela me respondeu que tinha tentado algumas vezes, mas o cara tinha que ser muito forte pra manter o equilíbrio e não perder o controle, porque o esforço era demais e os caras preferiam posições menos desgastantes. Aí, virou seu rostinho pra mim e com um sorriso bem safado: _”A gente pode tentar hoje à noite, quer? ” – Dessa vez fui em que arrepiou todo. Senti um calor descer pelo meu corpo e meu pau, confortavelmente aninhado junto às minhas bolas, deu sinal de vida. Rosa sentiu o movimento na minha perna e observou meu pênis ir saindo do ninho. _”Parece que alguém mais também gostou da ideia. ” Disse, rindo.
Deitei ao seu lado no sofá, de barriga para cima. Ela aninhou-se entre mim e o encosto do sofá, de ladinho, colocando uma das pernas sobre mim. Sentia sua bucetinha colada na minha coxa, bem próxima do meu pênis. Com a tv ligada, cochilamos algumas horas.
Acordei próximo das 17 horas e Rosa ainda meio sonolenta me observou levantar e ir pro meu banho. Sai do banheiro e a encontrei organizando o quarto e separando sua roupa da noite. Sobre a cama já estava estendida uma blusinha preta, daquelas que descem pelo pescoço e amarra com um nó nas costas, deixando expostas sua barriguinha e suas costas. Vi remexendo na mala e tirando uma sainha curta, de um tecido leve, com a aba inferior rendada. Era um vermelho floreado com branco. Aguardei até que ela abriu a gaveta de minhas cuecas, onde também estavam suas calcinhas. Escolheu uma cueca para mim e me estendeu dizendo: _”Quero que você use essa hoje, tá bom? ” Peguei a cueca box branca de um tecido sedoso, enquanto a via escolher sua calcinha. Vi quando ela estendeu delicadamente sobre a sainha uma calcinha branquinha, quase transparente, com as alcinhas brancas, fininhas. A borda superior da parte da frente tinha uma rendinha branca também. Senti o sangue ir inflando meu pênis. Soltei a toalha e ela ficou observando eu vestir a cueca. A vi mordiscando o lábio inferior enquanto me comia com um olhar super safado. Me levantei com a cueca vestida e ela se aproximou de mim e disse no meu ouvido: _”Melhor do que pensei... Já to morrendo de vontade! ” Abracei ela com força, ouvi um gemidinho, e respondi também no seu ouvido: _”Quando a gente voltar, vai precisar de muita vontade mesmo. ” _”Seu canalha! ” – Me respondeu mordendo o lábio e saindo pro seu banho.
Talvez pelo tempo afastados, Rosa e eu perdemos um pouco aquele sentimento inocente familiar. Nos olhávamos como homem e mulher. Ela me olhava como seu homem, o cara que estava lhe fodendo, que lhe comia, lhe satisfazia, ela olhava pro meu pau desejando-o, querendo ser fodida por ele, e eu a via como minha mulher, que me dava sua buceta, que fodia comigo e me dava todo prazer, contemplava sua bucetinha louco para estar com meu pau aninhado dentro dela. Nossos olhares cumplices deixavam evidente que naquele momento éramos um do outro. Quem quer que nos visse assim, certamente não teria duvidas que estávamos fodendo muito. Aliado a tudo isso, haviam as lembranças do passado, que inflamavam ainda mais nosso desejo.
Me troquei, camisa polo azul clara e um jeans escuro, sapato esporte, cabelo ajeitado com gel, e fui pra sala. Dessa vez não quis observa-la se arrumando. Eram 18:45 quando ela entra na sala, estonteante. A vi me olhando enquanto eu a admirava de cima abaixo. Estava linda demais. A blusinha preta descia pelo pescoço, cruzava sobre seus seios durinhos, sem sutiã, cobria a parte superior de sua barriguinha deixando seu umbiguinho a mostra e se amarrava no fundo das costas num nozinho delicadamente trabalhado. A sainha começava uns dois dedos abaixo do umbigo e terminava num babado no meio de suas belas coxas. Dependendo do jeito de andar, era possível contemplar sua bundinha linda levemente coberta por aquele pedaço de pano. Lembrando da calcinha que ela tinha escolhido, fiquei tenso de desejo!
Tentei me controlar ao máximo nos momentos seguintes, no carro, concentrava-me em dirigir, com minha mão sobre sua coxa apenas acariciava-a sem maiores ousadias. Ela segurava minha perna e conversamos sobre coisas normais. Passeamos pelo shopping abraçados como um casal de namorados, tomamos um café na praça de alimentação e fizemos um lanche e fomos pro cinema. Havia uma sessão que começava as 21:30 e escolhemos uma comedia. Precisávamos relaxar.
Entramos, escolhemos uma das últimas fileiras para termos mais privacidade. Nos concentramos no filme, no começo. Riamos, cochichávamos, comentávamos. Da metade pra frente já percebi Rosa inquieta. Balançava suas pernas, cruzava, descruzava, se ajeitava na cadeira. Aproximei minha boca do seu ouvido, mordisquei sua orelhinha, e disse: _”Calma, minha linda... Já vai acabar”. Ela novamente mordeu o lábio inferior enquanto eu colocava minha mão por dentro de sua linda coxa e começava as preliminares. Abriu levemente suas pernas, apertou minha perna com sua mão e senti sua pele arrepiar. Eu explorava a extensão de sua coxa com minha mão direita, chegando até sua bucetinha, dedilhando-a com meu dedo mínimo, por cima da calcinha. Sentia ela retesar o corpo e conter o gemido. Meu pau foi acordando.
Alguns minutos depois ela pede no meu ouvido: _”Maninho... Vamos pra casa foder.” Ficou aguardando minha resposta. _”Vamos, linda. ” Me levantei e a ajudei. No escurinho do cinema, ela se pôs na minha frente, agarrei sua cintura por trás e fomos andando devagarinho até a saída. Abraçados, andamos até o estacionamento. Destravei o carro e a ajudei a entrar, observando novamente todo movimento sensual de suas pernas abrindo, expondo sua linda calcinha escondendo aquela bucetinha que eu foderia dentro de alguns minutos. Ela observava meu olhar com a certeza de que seria eu quem a comeria novamente naquela noite. Já com o carro ligado, ela acomodada no banco, abre levemente suas pernas, me deixando com mais tesão ainda. Minha mão corre pela sua coxa e se aninha sobre sua bucetinha e fica ali, acariciando-a gostosamente enquanto saio do estacionamento dirigindo com apenas uma mão no volante. Ela coloca uma das mãos sobre a minha e com a outra começa a acariciar minha nuca.
Chegamos em casa. Sua bucetinha estava molhada de desejo, meu pau estatelado dentro da calça. Entramos e fomos direto pro quarto. Ela já foi logo desafivelando minha calça enquanto eu tirava a camisa. Apenas de cuecas, nos grudamos num abraço quente. Com minhas mãos, explorava suas costas expostas, descia pela sua bundinha, por baixo da sainha, acariciava-a por cima da pequena calcinha que cobria uma partidinha de seu traseiro lindo e suculento.
Me posicionei por tras, agora minhas mãos acariciavam seus seios durinhos, seus mamilos eriçados de tesão. Ela com as mãos livres tentava me puxar contra si. Desci minhas mãos pelo seu corpo, agarrei sua cintura e puxei-a fortemente contra mim. Meu mastro, numa rigidez que até me surpreendia, colado em sua bundinha, empinada pela sandália de salto que ela usava. Ouvia seu gemidinho sussurrado, meu nome sendo assoprado no meu ouvido. Desci minhas mãos pela sua coxa, senti a alcinha da sua calcinha, brinquei com ela com meus dedos. Levantei um pouco sua sainha e aninhei meu pau ainda preso pela cueca contra sua bundinha, mal e mal protegida pela calcinha branca e sensualíssima que ela usava. Desci minhas mãos pela borda da calcinha, pela frente, explorando a linha que dividia suas pernas de sua bucetinha gostosa. Passava meus dedos indicadores por dentro da borda, acariciando seus grossos lábios e molhados. Rosa tremia. Meu pau latejava na sua bundinha. Comecei a massagear levemente sua bucetinha por cima da calcinha. Ela forçava seu corpo contra o meu, desesperada para ser fodida. Virou seu rosto pra mim, ofegante e meio num gemido: _”Maninho.... Ninguém fez isso comigo, assim, desse jeito”. No seu ouvido eu respondi: _”Hmmm... que bom saber. Porque depois de mim, os outros serão os outros! ” Lembrando de uma música.
Ela me disse: _”Você tá brincando comigo... Você tá me martirizando”. _”Sim... To... Porque você foi muito má comigo”.
Com esforço, ela se virou de frente pra mim e agora com suas mãos conseguia tocar meu pau por sobre a cueca, e me olhava safadamente. Segurei-a pela cintura, me flexionei um pouco, e posicionava meu pau roçando em sua bucetinha, por cima do tecido. Segurei sua bunda, por baixo da sainha, e puxava-a contra mim. Em delírio, ela me perguntava no ouvido: _”Me conta, maninho, quando que eu fui má com você? ”
Não estávamos mais aguentando. Ela queria foder comigo. Eu queria foder com ela. Permiti que ela pegasse meu pau, mas não que tirasse minha cueca. Começou acaricia-lo, olhava pra ele admirada, salivando de desejo. Meu pau pulsava em sua mão. Seus lábios foram abocanhando a cabeça vermelha, exposta. Ela ficou algum tempo brincando com sua boca e língua na cabeça agigantada de meu pau. Então, me segurou na cintura e foi aprofundando-o em sua boca, brincando com sua língua em toda sua extensão. Gemia... Eu gemia de prazer. Como ela chupava gostoso! Segurei seus cabelos, puxava-os levemente, forcava sua cabeça a cada chupada que dava. Eu me segurava pra não gozar em sua boca. Puxei-a para cima, rocei meu pau babado por dentro de suas coxas até a borda da calcinha, na entrada se sua bucetinha. Ela fez menção de afasta-la, liberando a entrada, eu a impedi. Ela reclamou num gemido longo. Continuei roçando meu pau, agora na frente da buceta por sobre a calcinha. Segurava-a pela bunda deliciosa que eu comeria dentro de instantes. Ela sabia disso. Comecei beijando sua boca, desci pelo seu pescoço, seus peitos, soltei a blusinha, me deliciei com seus seios enquanto meu pau reclamava a entrada naquela xaninha molhada. Fui descendo com minha boca até sua bucetinha. Ela segurava a sainha levantada, eu afastei a calcinha pro lado e comecei a chupa-la alucinadamente. Era linda demais a bucetinha de minha irmãzinha. Pelinhos pretos, aparadinhos, lábios grossos, grelinho rosadinho e saliente. Chupei com vontade, extraindo todos os líquidos e o gosto salgado daquela delicia que seria possuída pelo meu pau em instantes.
Parei, sob protestos tela. Fui até a mesinha, peguei as camisinhas da gaveta. Me sentei na borda da cama. Ela me observava na expectativa. Chamei-a, ela veio, com delicadeza colocou a camisinha no meu pau. Ela abriu as lindas pernas se posicionando sobre mim, enquanto eu segurava sua sainha levemente levantada, com uma das mãos ela afastou a calcinha para o lado e com a outra se apoiou no meu ombro e foi sentando no meu colo. Vi meu pau abrindo toda extensão de sua linda buceta, louca e sedenta. Enfiam, estávamos fodendo novamente. Ela mexia sua cintura, eu controlava, segurando-a pela bunda, brincando com as alcinhas da calcinha. Era lindo de ver aquela bucetinha sendo fodida! Ela gemia e dizia: _”Estava louca pra te dar... Me fode, maninho... me fode gostosinho. Castiga sua maninha! ”
Eu observava os movimentos, sua bucetinha ia e vinha com meu pau todo dentro. Comecei a falar no seu ouvido: ¬_”Você foi muito má quando deu pro meu amigo. Eu vi você fodendo com o Ed. Aquilo me deu muita raiva. Morria de raiva e tesão ver ele te comendo daquele jeito”. _”Era pra você estar dormindo, seu canalha” – gemia e ria – “Não era pra você ter visto. Sabia que você ficaria com muita raiva, mas eu tava com muita vontade de foder naquela noite” – Me falava entre os gemidos, sem parar os movimentos. _”Eu vi o jeito que ele te comeu... Nunca vi um pau tao grosso como aquele... e como ele fodeu sua bucetinha! ” Essas lembranças me deixavam mais louco de desejo ainda. _”Sim... fiquei louca de tesao quando vi o pau dele. Foi uma foda muito boa. Fodi com ele mais algumas vezes, até que apareceu o Eve novamente. ” Estávamos a ponto de gozar, ela me perguntou: _”Quer tirar a cueca pra ficar mais confortável? ” _”Ainda não. Quero te foder de quatro antes”. Vi a alegria dela, enquanto parava os movimentos e lentamente se levantava. Observava meu pau saindo de dentro de sua bucetinha encharcada.
Ela ficou de 4 sobre a cama, se apoiando na cabeceira. Tirei minha cueca e me posicionei atrás dela, levantei sua sainha por sobre a cintura e observei sua bucetinha por trás, escondidinha sob a calcinha. Mais tesão ainda me deu. Com as duas mãos, desci sua calcinha até seus joelhos e posicionei meu pau na entradinha de sua bundinha. Ela arqueou o corpo e foi forçando pra trás. Com uma das mãos segurei sua cintura e com a outro conduzi meu pênis pra entrada de sua bucetinha. Nos conectamos novamente. Meu pau agora abria sua buceta por trás. Pernas levemente afastadas, segurei sua cintura e comecei a soca-la violentamente. De novo, gemidos e estalos se ouviam no quarto. Fodiamos com tanta vontade! Eu me segurava ao máximo. Queria prolongar o tempo que desse aquele momento, mas não conseguimos. Ouvi seu gemido alto, puxei-a contra mim com força, e senti minha ejaculação estourar dentro dela!
Deitamos abraçados, de conchinha. Respiração ofegante, corpos molhados. Bucetinha, bundinha e pau avermelhados e melecados. Tremíamos. Tirei meu pau lentamente, tirei a camisinha, amarrei e coloquei no chão ao lado da cama. Ela arrumou sua calcinha, virou-se pra mim e me disse, com aquela carinha tão sem-vergonha: _”Que fodida deliciosa, maninho. Como você me come gostoso! ”. Respondi: _”Uma das melhores fodas que tive, maninha. ”
Descansamos um pouco e começamos a nos acariciar novamente. Ela se levantou, tirou a sainha. Só de calcinha, foi ao banheiro, voltou com a camisolinha. Sentou do meu lado, observando meu corpo num, meu pau acordando, e me convidou: _”Vamos foder na posição do leãozinho? ”- Não respondi. Pus a mão em sua cintura e senti a borda da calcinha por baixo da camisolinha. Me ajoelhei atrás dele e fui acariciando suas costas, fungando no seu pescoço. Seu corpo arrepiava. Sentou na cama, com as penas abertas pra mim, sua bucetinha fodida exposta sob a calcinha branca, e começou a acariciar meu pau. Ainda meio sonolento, foi se enrijecendo. Ela abaixou e abocanhou-o de uma vez, deixando-o totalmente endurecido em segundos. A boca dela no meu pau era uma delícia. Segurei seus cabelos, dando uma puxadinha de vez em quando. Afastei sua cabeça e ela encaixou suas pernas abertas no meu colo, tirei sua calcinha saboreando cada milímetro de seu corpo. Pincelei a entradinha de sua bucetinha com a cabeçorra de meu pau, mas não a penetrei. Apenas brincava, segurava-a pelas coxas, forçava a entradinha, a glande abria sua bucetinha, eu tirava para fora. Ela ficou louca de tesão.
Nos posicionamos pra foder como leãozinho. Ela ficou de costas pra mim, deitada de barriga pra baixo, com um travesseiro em baixo de sua cintura. Abriu as pernas e me ofereceu sua bundinha arreganhada para eu pau fode-la. Coloquei outra camisinha. Com as pernas fechadas, me posicionei atrás dela e me apoiei nos braços. Com uma das mãos conduzi meu pau pra entrada de sua bucetinha, por baixo da camisola, e a penetrei deliciosamente, lentamente. Quando estava totalmente dentro dela, coloquei eu outro braço e me apoiei com as duas mãos na cama. Somente a bundinha dela e a parte inferior de suas coxas ficavam coladas com meu corpo, meu pau na sua bundinha. Comecei a soca-la. Ela gemia mais que o normal. A penetração era mais profunda e minha força era maior. Percebi realmente como era desgastante, mas também muito prazeroso. Socava com tanta vontade, que ela urrava ao invés de gemer. Meus intervalos eram mais espaçados, porque cada fodida na sua bundinha, eu precisava recuperar o folego. De novo, estalos e gemidos, ploc... ploc... ploc.... Fodiamos. Eu comia sua bundinha, sua bucetinha deliciosa. Senti que ela ia gozar, colei meu corpo no dela numa estocada final e senti meu pênis jorrar o resto de porra na sua bucetinha. Fiquei assim, estatelado sobre ela. Ela virou o rosto pra mim, ofegante e com um sorriso de satisfação: _”Nossa, maninho.... Foi incrível! Estou sem forças”.
Dormimos. Pela manhã, antes de levantarmos, fizemos um papai-e-mamãe básico, mas delicioso. Era incrível come-la. Tentei come-la de 4 de novo, mas estávamos doloridos demais, e apenas ficamos numas estocadas, mas sem conseguirmos gozar.
O dia foi de despedida. Almoçamos numa churrascaria a logo depois do almoço eu a levei para casa. A viagem durar poucas horas e fiz questão de acompanha-la. Chegamos no apartamento que ela dividia com as primas e amigas, e ela foi me mostrando. Apenas nossa prima Bel estava em casa, com seu noivo. Nos cumprimentamos e fui para o quarto de Rosa levar as coisas dela. Sentamos na cama e conversamos sobre o final de semana. Era um segredo que levaríamos pelo resto de nossas vidas. Enquanto conversávamos, nossa prima e seu noivo começaram a foder no quarto deles.
Rosa então fechou a porta e disse pra mim: _”Me fode antes de você ir, maninho...” e foi tirando sua roupa, ficando apenas de calcinha. Apenas baixei minha calça e arriei minha cueca. Ela pegou uma camisinha, vestiu no meu pau, e sentou no meu colinho. Afastei sua calcinha e meti na sua bucetinha novamente. Fodemos sentados em sua cama. Era delicioso ver ela contendo os gemidos pra nossa prima não nos ouvir. Fodemos pela última vez ouvindo os gemidos do outro quarto. Antes de gozar, coloquei-a se quatro com as mãos apoiadas na janela e a fodi por trás. Rosa mordia os lábios a cada estocada minha em sua bunda deliciosa, cuidando pra não fazer muito barulho. Gozamos. Ficamos abraçados, num silencio cumplice de um final de semana estranho e prazeroso em nossas vidas.