Eu cresci em uma família religiosa por parte materna, mamãe sempre frequentava a igreja e fazia questão de levar eu e meu irmão mais velho, já meu pai Arthur nunca foi muito de ir, e com o passar do tempo o relacionamento deles acabou se desgastando ao ponto de meu pai pedir um divorcio e minha mãe acabou indo morar com a minha avó. No inicio foi um pouco complicado para mim, meu irmão mais velho já era mais maduro então tinha aceitado com mais facilidade. Ele acabou morando com meu pai enquanto fui com a minha mãe. Com o passar dos anos meu irmão se casou e foi morar com a esposa grávida, enquanto eu estava terminando os estudos e continuava frequentando a igreja de minha mãe, foi na igreja perto da antiga casa que eu conheci Lucão filho de uma amiga de mamãe, Lucão igual a mim frequentava a igreja apenas pela família, logo pegamos amizade e sempre de domingo a gente se encontrava e sentávamos juntos.
Meu pai nunca havia se casado embora sempre tivesse um rolo com uma mulher ou outra mas nada sério, assim que meu irmão se foi passei a ficar mais com meu pai no finais de semana, voltando de domingo para frequentar a igreja com a minha mãe, então como Lucão sempre estava comigo passou a dormir alguns finais de semana também para ir jogar futebol comigo e meu pai, logo Lucão já era como um irmão para mim já que crescemos praticamente juntos. Lembro que quando chegamos na fase da adolescência nossas primeiras punhetas eram sempre na casa do meu pai, costumávamos a ir no porão, pegávamos as revistas Playboy e filmes em dvd das panteras, depois íamos para o meu quarto para se masturbar, reparei que Lucão apesar de ter a mesma idade que eu sempre teve um corpo mais desenvolvido, ele era moreno com os olhos cor de mel, mais alto que eu e corpo já definido de natação, fora que a gente media os paus e eu perdia, enquanto meu pau media 14 a 15 cm duro, Lucão já tinha 19 com aquela idade e os pêlos que já faziam um bigode no pau dele, eu no máximo tinha alguns cabelinhos nascendo. Com o tempo Lucão chamava atenção das meninas do bairro também. Lembro que ele sempre namorava as meninas mais bonitas e sempre tinha uma amiga mais feia sobrando pra mim que ele arrumava, Lucão me colocava sempre nos esquemas dele, meu pai ficou sabendo da fama dele de garanhão e uma vez estávamos jogando no quarto num sábado e meu pai entrou e nos cumprimentou.
- E ai Filhão, não esquece que vamos jogar nosso futebol amanhã antes de você voltar para ir pra missa com sua mãe!
- Não esqueci não pai, o Lucão vai com a gente.
- Oi tio, eu vou junto, minha mina talvez vai estar lá querendo me assistir, vou fazer um gol pra ela.
- Pegando várias gatinhas Lucão?
- Ah tio, sempre aparece um esquema.
- Rapaz toma cuidado para não virar pai cedo igual a mim, na sua idade já comia as meninas do bairro todo com meu amigo.
- Porra pai, isso não mudou muito hoje em dia.
- Verdade moleque, Lucão fica só nos beijos ou já tá dedando as bucetinhas?
- Ainda não comi a Laurinha mas ela já tá querendo liberar, tio.
- Isso ai moleque vai fundo mas se cuida safado, aliás vocês dois, não quero ser avô cedo.
Nisso rimos e meu pai saiu do quarto.
Os anos foram passando e os finais de semana no meu pai foram diminuindo, estava fazendo cursinho e consequentemente diminui no de ir pro futebol com meu pai e amigos, e sempre dava desculpa de não ir a missa com a minha mãe de domingo para estudar mas na verdade não suportava mais ir, então passei a ver menos Lucão também. Comecei a namorar logo e perdi minha virgindade, minha namorada era muito fogosa então me afastei mais de tudo, com os anos passando fui crescendo dormindo menos no meu pai e frequentando menos a igreja, Lucão também tinha se afastado da igreja então acabamos nos vendo menos. Até que um dia fui no futebol ver meu pai pois estava perto do clube que ele e o pessoal do bairro próximo costumavam jogar, fiquei assistindo o jogo e esperando meu pai terminar, no dia ele estava com um shorts branco meio surrado e para um coroa meu pai estava com o corpo legal, e no outro time Lucão que estava enorme tinha virado um homem barbudo e várias meninas assistindo a performance do meu amigo que estava alto, forte e muito presença. Assim que o treino acabou meu pai veio suado me cumprimentar.
- Ai moleque finalmente veio visitar o paizão, tava com saudade porra, começou a trepar e esqueceu da família.
- Que isso pai, nunca esqueceria meu velho, é que o curso está acabando comigo.
- Para de mentir rapaz, só quer saber de buceta agora. Mas eu entendo.
- Puta que pariu pai hahaha, você não muda.
Nisso chega Lucão também.
- Porra moleque esqueceu os amigos foi?
- Porra que saudade irmão.
Ele me cumprimentou com um abraço e deu um leve tapa no rabo meu pai.
- Eu sempre pergunto pro tio Arthur porque você não vem mais e ele me fala que você não desgruda mais da namorada. Estamos aqui todo final de semana.
- Pois é falei pra ele aparecer mai,s mas nem em casa ele dorme.
- Juro que acabando as provas vou voltar a jogar com vocês.
- Quero ver em você só fala. - Disse meu pai
Naquele dia prometi ao meu pai que iria dormir lá no outro fim de semana e que ia curtir que Lucão fosse também. Ele disse que iria também já que sempre estava por lá para ir pro futebol com meu pai. Na real naquele dia percebi o quanto Lucão e meu pai ficaram amigos desde que me afastei, eles se tratavam como parceiros, brincadeiras, pareciam pai e filho, me deu até um pouco de ciúme mas também estava feliz por saber que Lucão estava amigão e fazia companhia para meu pai sempre. Fiquei assistindo o jogo, depois almoçamos juntos e fui embora.
No final de semana seguinte como prometido fui visitar meu pai e dormir por lá, minha namorada tinha viajado para o interior com a família e eu estava com pouca coisa para estudar. Meu pai ficou muito feliz quando cheguei, meu pai mantinha meu quarto como eu sempre usei quando ia, meu videogame, minhas coisas, isso me deixava muito a vontade. Bebemos algumas cervejas juntos aquele dia, ele preparou um almoço e ficamos assistindo jogo juntos como nos velhos tempos, durante a tarde, Lucão chegou para fazer companhia para gente logo pegou uma breja e ficou zoando com meu pai que estava cozinhando super bem.
- Ai tio já pode casar em! Comida tá ficando cada vez melhor.
- Depois dos toques que tu me deu coloquei uns temperos melhor na comida.
- Lucão tu sabe cozinha também? - Perguntei.
- Cara eu gosto de fazer as coisas em casa, dei uns toques pro teu velho e ele já está craque no fogão.
Fiquei feliz que Lucão era companheiro para meu pai, os dois pareciam muito amigos. Durante a noite coloquei meu game no quarto e ficamos jogando como nos velhos tempos. Depois fomos assistir tv com meu pai que estava na sala. Já era a noite quando meu pai anunciou que ia dormir pois estava cansado de comer e beber tanto.
- Já vai pai?
- Já filhão, se não amanhã eu não consigo jogar cedo.
- Eu também não vou dormir tarde, estou com sono. Lucão tu vai colocar o colchão no quarto?
- Acho que vou dormir aqui no sofá, só durmo com a tv ligada.
- Sei, tu vai ficar é batendo punheta de madrugada vendo canal proibido moleque já te conheço. - Disse meu pai fazendo a gente cair na risada e saindo já para o quarto. Não demorou muito tempo para eu ir para a cama. Lucão pegou um travesseiro e um edredom e ficou na sala, e eu fui para o quarto cansado não demorando muito para dormir.
Durante a madrugada eu acordei sonolento, em casa não era muito comum eu ir na cozinha de madrugada porque deixava sempre uma garrafa de água no quarto, mas como não tinha lembrado acordei com sede de tanta cerveja que tinha tomado, então levantei devagar para ir na cozinha, sem fazer barulho para não acordar Lucão no sofá, assim que passei pela sala no caminho para cozinha estava tudo escuro, a tv desligada e eu percebi que Lucão não estava no sofá que tinha apenas a coberta e o travesseiro que ele pegou, como estava tudo apagado e não tinha barulho algum percebi que ele também não estava na cozinha e nem no banheiro, o quarto do meu pai ficava depois da cozinha na parte do fundo da casa, o meu ficava antes da sala, quando entrei na cozinha percebi que a porta do quarto do meu pai estava meio aberta, estranhei pois ele sempre dormia com ela fechada, então me aproximei devagar e comecei a ouvir uns barulhos vindo do quarto, uns gemidos meio abafados. Assim que encostei do lado da parede, que ficava ao contrario da abertura da porta ouvi mais forte os barulhos de gemido, abaixei no chão e fui indo devagar para olhar, assim que tive uma visão melhor da cama no escuro fiquei espantado com o que eu vi com pouca luz que tinha vindo da janela. Lucão estava sentado na cama com os pés no chão totalmente nu e com a rola pra cima meu pai ao lado de quatro na cama mamava o caralho de Lucão com vontade. Fiquei sem reação e demorou alguns segundos para cair a ficha do que eu via. Nesse momento percebi uns gemidos do meu pai vi que ao mesmo tempo que chupava, Lucão socava os dedos no rabo dele fazendo movimentos como se estivesse batendo siririca em uma buceta, aos poucos, reparei que Lucão estava fudendo meu pai com os dedos colocando e tirando arrancando gemidos baixos do meu pai que tentava não fazer barulho o que não durou muito tempo, Lucão levantou da cama e meu pai continuou de quatro só que na ponta da cama fazendo Lucão se ajoelhar no chão e enfiando a cara no rabo do meu pai. Isso foi demais para ele que começou e gemer com mais intensidade e ao mesmo tempo ouvi sussurros dele que davam pra ouvir com clareza.
- Ai Lucão, que língua quente, dá surra de língua no meu tóba.
Nesse momento reparei o quão dura estava minha pica, Lucão dava banho de língua no rabo do meu pai e ver aquele macho arreganhado daquele jeito me deixou maluco, fiquei torcendo para Lucão meter no rabo dele. Desejo esse que acabou acontecendo em pouco tempo, Lucão se levantou por trás do meu paizão e começou a esfregar a cabeça da pica dele no cuzinho, pelo visto, durante um bom tempo pois ouvi meu pai implorar.
- Vai safado, coloca logo dentro, tô doido pra sentir gala no meu cú.
Nisso ouvi um barulho de metida assim que Lucão colocou fazendo meu pai gemer mais alto, devagar Lucão foi estocando a rôla num vai e vem gostoso e em poucos minutos, ele começou a meter com mais força, comecei a ouvir um barulho de foda com o saco dele batendo no cuzinho do meu velho, que eu tinha descoberto ser tão safado, papai começou a gemer e sussurrar.
- Isso Lucão, fode moleque, mete gostoso, cachorro.
- Caralho tio que cuzinho gostoso, tô viciado em meter nele.
- Ai moleque quero te dar todo dia, viciei nessa pica, não posso ver você que já começo a piscar de tesão.
- Ai tio não fala assim que eu fico louco, já bati muita punheta essa semana louco pra te fuder gostoso.
Meu pau estava uma rocha de tão duro, saber que meu pai estava liberando pro Lucão a muito tempo me despertou a curiosidade de descobrir mais, como foi, como tudo começou, será que pai já curtia rola?
Nisso Lucão tirou a pica do meu pai deitando em cima da cama e com ela para cima começou a masturbar, fazendo meu pai cair de boca. Naquele momento pude perceber o quão grande a rôla de Lucão tinha ficado, já tínhamos batido muita punheta juntos mas eramos muito novos. Em pouco tempo meu pai foi por cima dele apoiando uma das mãos em seu peito e com a outra mirando a cabeça da rola no botão engolindo de uma vez só fazendo Lucão dar uma gemida forte, começou a cavalgar igual uma puta rebolando para cima e para baixo arrancando suspiros baixos do meu amigo.
- Porra tio tu sabe fuder meu pau mais gostoso que qualquer mulher, engole minha pica gostoso.
- Ai moleque não fala assim que eu fico louco, você me deixa assim, nunca tinha sentido esse tesão por uma mulher, não quero mais que você fique na sala punhetando, quando tiver tesão vem pro meu quarto que eu bato uma pra você com meu cuzinho.
- Não estamos mais fudendo, estamos fazendo amor, quero esse cú para mim todos os dias.
- AAAI meu tesão, assim você me deixa louco amor, quero isso, quero que sejamos amantes, deixa o seu tio fuder esse pau gostoso vai.
- Isso amor senta gostoso.
Eu já estava na ponta do pé abaixado no chão fudendo a minha mão na bronha tentando não fazer barulho, caralho que tesão aquilo, meu pai e Lucão pareciam dois namorados e já estavam fazendo isso a muito tempo, não senti raiva mas achei aquilo tudo muito estranho e me dava muito tesão, queria ver aquela foda tuda até o final. Foi então que Lucão pediu para meu pai sair de cima dele e dessa vez quem ficou deitou na cama com a perna aberta foi meu pai, Lucão já foi deitando por cima dele se enfiando no meio ouvi então um barulho de beijo, os dois estavam se beijando na boca enquanto se abraçavam. Arreganhado meu pai recebeu o pau ali mesmo deitado o fazendo entrar com tudo.
- Ai Lucão, ai tesão, me fura garoto, você é muito gostoso cara.
- Isso amor, pisca assim o cuzinho, mastiga meu pau que eu quero gozar gostoso dentro, quero engravidar esse cú.
- Isso faz um moleque no meu cú, me engravida, vai meu macho tesudo.
Eles já não tinham mais controle do tom de voz, se entregaram totalmente, eu também já não tinha mais controle, estava tremando de tesão, com meu pai tomando no cú e falando daquele jeito eu apertei meu pau que tinha tirado de lado na cueca e soltei gala na minha coxa, me controlei para eu mesmo não gemer, percebi que Lucão também estava para gozar, foi quando aumentou os gemidos anunciando o leite, resolvi sair de lá devagar e voltar para o meu quarto.
Quando entrei percebi que nem cheguei a beber a água, tinha esquecido por completo a sede, deitei na cama e comecei a refletir o que tinha acabado de acontecer. Deixei a porta do quarto encostada e depois escutei alguém deitando no sofá fazendo barulho, era Lucão que com certeza ia dormir melhor com o saco esvaziado. Aquele dia não consegui dormir, depois de gozar passou um tempo e soquei mais uma punheta soltando jatos e jatos de porra deixando meu peito praticamente todo melado, depois de um tempo me recompus e sai do quarto para beber água e me limpar. assim que passei pela sala vi Lucão dessa vez no sofá capotado, estava apenas de cueca e a pica parecia inchada dentro da cueca, assim que cheguei na cozinha vi a porta do quarto do meu pai fechada, voltei para o quarto depois e não aguentei, bati mais uma e voltei a soltar vários jatos de porra que escorreram pelos meus ovos e pentelhos até secar, não consegui dormir bem aquele dia, dei um cochilo e quando acordei foi mais uma bronha. Algum tempo depois amanheceu e meu pai bateu na porta do quarto para ver se eu estava dormindo, me viu deitado de olho aberto mexendo no celular.
- Bom dia filhão, quando quiser levantar deixei o café preparado na mesa, vou dar um pulo no mercado talvez eu demore um pouco a voltar.
- Bom dia pai, já já eu levanto, vou tirar mais um cochilo. - Falei disfarçando com um sorriso amarelo.
- Ok filho, vê se abre essa janela depois, que cheiro de pau mal lavado moleque, certeza que deve ter quebrado uma vendo putaria nesse celular.
- Pois é hahaha, sem a minha namorada é o que sobra. - Brinquei.
Ele então saiu do quarto e foi até o mercado, fui até a cozinha pouco tempo depois e vi Lucão sentado na cadeira tomando café, pareci o mais natural possível e tentei mostrar que não sabia de nada, ele agiu naturalmente e pareceu não saber que eu tinha visto, então nos próximos dias comecei perceber mais coisas entre eles e flagrar bem mais putaria, passei a ficar mais próximo para descobrir aquilo tudo que estava me deixando com tesão.
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