Como sempre inicio os meus relatos, estou aqui narrando histórias reais dentro do que minha memória permite. Quem quiser ler um texto romântico é melhor não ler. O texto tem sacanagens boas, de uma juventude de tempos atrás. Especificamente, meus relatos se passam em meados da década de 90. Assim, este texto não terá beijo na boca, não terá carinhos românticos e nada do tipo, apenas fodas gostosas entre jovens cheios de hormônios. Bora para mais um relato então.
À medida em que eu e Nandinho íamos aumentando nossa intimidade, ele passou a conversar mais e a falar alguma sacanagem comigo. Um dia depois dele ter mamado minha pica embaixo da mesa de estudos do quartinho dos fundos da minha casa e eu ter dado uma gozada gostosa na boca dele, ele começou a falar sobre algumas curiosidades dele. Acho que ele estava excitado enquanto me chupava e depois de engolir o leitinho que eu dediquei a ele, ele soltou um desejo: “Eu tenho vontade de comer um cu um dia.” Eu olhei para a cara dele com ar de negação e ele já foi logo emendando “Eu sei que você não vai deixar, eu só queria saber como é.” “Pensei que você gostasse de dar a bunda pra mim” falei. “Eu gosto, mas eu queria saber como é” falou meio envergonhado com o jeitinho feminino de sempre. “Comigo só vai ser minha fêmea” terminei. O assunto ficou só nisso nesse dia, mas depois que ele foi embora eu fiquei pensando em como ajudar ele. A primeira alternativa que me surgiu foi o Linoca, achava que ele seria a putinha que poderia tirar o cabaço do pau do Nandinho. E comecei a tramar uma parada entre eles.
No mesmo dia, junto com meu amigo Pedro, eu comecei a falar sobre ajudar o Nandinho:
- Pedro, o Nandinho ainda é cabaço. Você acha que o Linoca poderia quebrar o galho dele?
- Eu acho que você poderia. Hahahaha – Pedro debochava fazendo gesto com os braços para insinuar que eu deveria foder o Nandinho, até esse dia ele ainda nem imaginava que eu comia o Nandinho direto, eu ainda escondia conforme havia prometido ao Nandinho. – Já passou da hora de você estrear aquele anelzinho dele.
- Pára viado! Tô falando sério. Eu falei com ele da nossa foda no Linoca e ele ficou doidinho. Queria ajudar ele.
- Linoca é tão piranha que deve dar até pra ele sim, não duvido não. Quer minha ajuda pra falar com ele?
- Quero. Você é mais cara de pau.
E numa volta do colégio, chamamos o Linoca pra voltar com a gente a pé. Ele veio todo safadinho achando que ia dar o cu pra nós dois. Acabou dando mesmo, porque nós também não perdíamos tempo. Em um lote vago com o mato meio alto nós entramos, botamos as mochilas num canto e ganhamos o boquete profissa dele. Ele revezava entre nossas rolas, um do lado do outro. Era pra ficar só no boquete naquele dia, mas o Pedro acabou indo por trás dele enquanto ele me chupava e começou a baixar a calça de tactel que ele vestia. O Linoca, puta como era, não impediu. Logo o Pedro estava cuspindo no cu dele, cuspindo no próprio pau e empurrando pra dentro do cu do Linoca. Um gritinho de “Ai” do Linoca e Pedro atolou a pica inteira no cu dele dando uma risadinha, mas também uma cara de dor. Deve ter entrado dando aquela repuxada no prepúcio que acontece quando ainda está meio seco. O Linoca puxou a bunda para frente e saiu da rola do Pedro. “Assim não Pedro. Doeu” disse ele erguendo-se e passando a mão no cuzinho. “Foi mal, Linoca, foi mal” repetia Pedro. “Você fez de propósito. Assim eu não quero.” Linoca nesse momento foi largando meu pau, que ele ainda segurava, e foi ameaçando ir embora, subindo sua calça. Eu olhei para a cara do Pedro e pensei que o meu plano de convencer o Linoca a dar pro Nandinho iria por água abaixo devido à sacanagem do Pedro. “Calma Linoca! É porque o Pedro tava com muita vontade de foder. Ele não vai te sacanear mais não” eu falava “Eu não sacaneei. Não vai me dar também não?”. Ele me olhou com a cara de putinha dele e baixou a guarda. “Então o Rodrigo vai me comer primeiro hoje, tá Pedro?” ele falou. “A linguiça cabeçuda dele pode te foder primeiro né. Se o meu pau machuca, o dele não vai te machucar não, sei” falou o Pedro meio puto. Eu fui para trás do Linoca e comecei a baixar a calça dele. Ele já foi se posicionando empinando a bunda. Mandei o Pedro ir para frente dele e parar com a briga besta. Ele foi meio contrariado, mas já pôs a rola pra fora de novo. A minha já tava meia bomba com aquela discussão, então bati uma punhetinha pra ela retomar, cuspi na pica e no cu do Linoca e fui botando devagar. Ele deu um gemidinho quando a cabeça passou, eu tirei, botei mais cuspe e fui entrando devagar. Devagar eu botei tudo pra dentro e comecei a estocar lentamente. Ele continuava mamando o Pedro, que já estava com a cara debochada de sempre. Invertemos as posições e o Pedro voltou pra trás dele. Pedro, com raiva, socou a pica inteira de novo, mas eu já tinha aberto o caminho. Dessa vez Linoca não reclamou. Pedro logo acelerou a foda e, em poucos minutos, gozou no cu dele, gemendo e atolando a pica até o talo. Linoca se agachou no chão e ficamos olhando a porra do Pedro pigando do cu dele. Ele ficou com vergonha, mas nós estávamos muito curiosos em ver aquilo. Ele não teve como esconder dessa vez. Quando parou de escorrer já se levantou e me perguntou se eu ia querer gozar na bunda ou na boca dele. Mandei ele virar o rabinho para mim e soquei a pica de novo. Queria botar mais porra naquele cuzinho, mas era o momento de eu falar sobre o assunto que eu queria. Enquanto eu comia a bunda dele, eu falei: “Tem mais um amigo meu que tá querendo provar do seu rabinho, Linoca”. “Amigo seu? Quem?” ele falou manhoso enquanto era fodido por mim vagarosamente. “O Nandinho que estuda na sala ao lado da sua. Conhece?” falei. “Aquele menino é mais fêmea que eu” ele respondeu. “Isso eu não sei, mas ele ficou doidinho pra perder o cabaço com você depois que eu contei pra ele como era” falei ainda empurrando a pica devagar. “Quebra o galho do garoto, Linoca. A gente faz uma suruba nós quatro” Pedro me ajudou. “Tá bom, eu dou pra ele também” respondeu Linoca. Eu fiquei satisfeito com a resposta e acelerei as estocadas. Em poucos minutos entrei no êxtase prévio do gozo e depois de mais umas fortes socadas, gozei farto no cu do Linoca, também enterrando até o talo. Saquei a pica e novamente ele se agachou para expelir um pouco da minha porra. Era massa ver o cuzinho dele pingando a minha porra. Logo depois, nos vestimos para sair dali,
Saimos do lote vago quando percebemos que não havia ninguém na rua e fomos para casa. Combinamos a foda com o Nandinho para o dia seguinte.
A tarde fui para a casa do Nandinho ajudar ele com a matemática. Contei a ele que o Linoca tinha topado dar pra ele e que ele ia experimentar comer um cuzinho. Ele ficou bem nervoso e não sabia o que responder. Falei que seria no dia seguinte e que iríamos eu e Pedro juntos. Ele me perguntou se eu tinha falado alguma coisa sobre nossas fodas com o Pedro, eu garanti que não. Tentei comer ele naquela tarde, mas ele ficou bem nervoso naquele dia e não quis me dar. Não contei a ele que já tinha gozado no Linoca poucas horas antes, mas ao me chupar, ele percebeu que minha pica cheirava a sabonete. Eu a tinha lavado quando cheguei em casa depois de foder o Linoca. Eu só disse que tinha tomado banho depois da aula. Preferi não contar sobre a foda pra ele. Nesse dia ele me fez um boquete, mas nem me deixou gozar, acho que ficou só pensando no que aconteceria no dia seguinte e não se concentrou. Fui embora meio puto quando ele me pediu. Mas tudo ficou combinado para o dia seguinte, inclusive a desculpa que ele daria para pedir a tia para olhar a irmã num pedaço da tarde.
No dia seguinte, na hora marcada, eu e Pedro batemos na casa do Nandinho para chamá-lo para irmos fazer o “trabalho do colégio”. Ele chegou a relutar um pouco, envergonhado, mas o convencemos a ir, conforme combinado. Coloquei ele no quadro da minha bike e fomos para o “motelzinho do Linoca”, a construção abandonada que tem fundos para a casa dele. Pedro foi na bike dele.
Chegando lá, entramos na construção e o Linoca ainda não havia chegado. Aguardamos uns minutos, com Pedro já tentanto criar intimidade com o Nandinho, “Vai perder o cabaço hoje, hein Nandinho!” zoava. Alguns minutos depois, o Linoca chegou dizendo que a tia estava no quintal e teve que esperar ela entrar em casa para não vê-lo pulando o muro. Nandinho estava todo envergonhado, quase olhando pro chão. Linoca perguntou quem seria o primeiro. Pedro falou para ele começar logo pelo Nandinho, que ficou todo vermelho de vergonha. “Não precisa ficar com vergonha, Nandinho. Ele fica bonitinho todo vermelho” falou o Linoca tentando tornar a situação natural. Linoca, como sempre, parecia o superexperiente, pegou o Nandinho pela mão e levou ele para o quarto que tinha a cama improvidada. Nós ficamos vendo os dois a uma certa distância.
No quarto, Linoca se sentou na cama e baixou a bermuda que o Nandinho, de pé em sua frente, usava. Nandinho estava com o pau até encolhido de tanta vergonha. Linoca foi logo metendo a boca e mamando como um bezerro. Nandinho continuava bem tenso e o seu pau demorou a crescer na boca do Linoca, que como um profissional não parava de chupar. Eu quis me aproximar deles, mas Pedro me freou. “Deixa só os dois por enquanto, se você botar sua rola pra fora lá agora, junto com o Nandinho, ele vai ficar com mais vergonha” Nandinho tinha a pica bem menor que a minha ou a do Pedro, é verdade, mas mal sabia Pedro que a minha pica ele já conhecia em detalhes. Fiquei esperando a foda dos dois evoluir e quando o Linoca percebeu que o pau do Nandinho já estava duro o suficiente, ele se postou de quatro na cama, como ele costumava nos dar ali na construção. Ainda abriu a bunda com uma das mãos para o Nandinho e mandou ele dar uma cuspidinha no pau e no cu dele. Foi bem didático.
Nandinho se posicionou para meter no Linoca e, meio sem jeito, foi empurrando o pinto pra dentro do Linoca, que sorriu satisfeito de tirar mais um cabaço. Quando colocou tudo, já fiz sinal para ele segurar na cintura do Linoca e mandar ver. Ele começou o movimento e fomos, eu e Pedro, para perto deles. Nandinho agia meio robótico, sem parecer estar gostando do que estava fazendo. Não fazia nem cara de prazer nem de insatisfação. Ainda parecia desconfortável. Nós tiramos as picas pra fora e começamos a nos punhetar. Ele viu. Linoca continuava olhando para a parede, enquanto levava a rola do Nandinho. Pedro foi para o lado do Nandinho começou a empurrar o Nandinho com as mãos pouco acima da bunda dele pra ele socar mais forte no Linoca. Nandinho ficou ainda mais desconfortável. Pedro ria, brincando com a situação. Ainda em tom de brincadeira, Pedro passou por trás do Nandinho com a pica dura e deu uma leve sarrada nele, que deu um salto e largou o Linoca. “Calma! Calma! Foi só uma brincadeira. Pode continuar” disse Pedro vendo que estragou a foda do Nandinho. “Pode ir você agora. Pode ir.” Nandinho falou se afastando. “Foi mal velho. Foi mal, pode voltar lá” Pedro falava apontando para o Linoca de quatro. “Eu insisto, pode ir” Nandinho falou mais uma vez. Eu balancei a cabeça para o Pedro falando para ele assumir a posição de fuder o Linoca e fui conversar com o Nandinho que já ia se afastando para outro cômodo da construção. “Que foi? Não quer continuar?” perguntei a ele já longe dos dois. “Você jura que não falou nada pro Pedro sobre nós dois?” me perguntou bem baixinho. “Claro que não falei. O Pedro é brincalhão assim mesmo, mas ele não sabe nada não” e continuei “Vamos voltar pra lá”. Ele voltou e ficamos vendo o Pedro foder o Linoca cheio de caras e bocas. Ele chamou o Nandinho para ver o estrago que ele fazia no cu do passivo abrindo bem a bunda do Linoca. Nandinho olhou fixamente para o pau do Pedro. Eu percebia que o Pedro continuava tentando descobrir se Nandinho gostava de pica como ele pensava, mas Nandinho não queria se soltar ali. Eu pedi a Pedro pra deixar o Nandinho meter mais um pouco, ele largou a cintura do Linoca e sacou a pica. Nandinho voltou para a posição e tentou colocar o pau no Linoca, mas o pau dele tinha perdido força e ele saiu de trás mandando Pedro voltar. Linoca chegou a argumentar ”Agora é a vez do Rodrigo”, mas eu já estava indo atrás do Nandinho que novamente havia se afastado do quarto. Pedro voltou a socar a pica nele: “Esse moleque não aguenta nada, eu quero gozar Linoca”. Eu estava a fim de meter, mas o Nandinho me preocupava. Queria que ele ficasse satisfeito, eu tinha amizade por ele e queria que ele sentisse um cuzinho apertando o pau dele até ele gozar, mas ele realmente não queria continuar “Me leva embora”, me pediu. Cheguei a argumentar, mas ele disse que iria embora mesmo a pé. Falei para os dois fudedores que eu iria embora pra levar o Nandinho, Pedro parou a foda, ficou meio puto do Nandinho estragar a suruba, mas entendeu e voltou a fuder o Linoca. Coloquei o Nandinho no quadro da bike e fui levando ele para casa.
Ele não falou nada o caminho todo. Chegando na casa dele e achando que tudo tinha dado errado, eu me despedi. “Você vai voltar pra lá?” me perguntou ainda na porta da casa dele. ”Por que quer saber?” questionei. “Por nada. É que a casa aqui tá vazia agora”. Putz, ele fodeu o Linoca, mas agora estava com vontade de me dar e eu, besta, chateado por ele ter me tirado da suruba. Passei a bike para dentro da casa dele e fomos entrando.
- Você não gostou de comer o Linoca? Não disse que queria saber como era comer um cuzinho? Falei
- Eu queria mesmo.
- Então por que não quis gozar? Era só voltar mais um pouco, ele ia deixar seu pau duro de novo e você ia meter gostoso.
- Eu não queria.
- Não queria mais meter?
- Não.
- Por que não?
- Não queria. Não queria ver você meter nele.
Essa frase me deixou preocupado. Ele estava com ciúmes de mim, mas eu fodia a bunda dele e do Linoca apenas por prazer, não pensava em namorar com ele. Nunca me passou pela cabeça algo assim.
- Nandinho, você tem que entender uma coisa. O que acontece entre nós é só um lance de prazer mesmo, eu gosto de meninas e tal.
- Eu sei disso. Não importo de te ver beijando as meninas. Disse olhando meio pro chão acanhado. – Só não queria ver você comendo outro garoto.
Nem isso eu poderia prometer a ele, pois eu vivia querendo fuder tudo que aparecesse nessa época. Só pensava em esportes e em gozar. Bater 4, 5 punhetas por dia era normal e se tivesse alguém que fizesse por mim, melhor ainda. Então fiquei calado e chamei ele para o quarto dele.
Entrei no quarto dele, baixei meu shorts, fiquei só de camiseta, me sentei na cama e chamei “Então vem aqui tirar o leite do teu macho”. Ele se ajoelhou, sorriu e caiu de boca. Meu pau logo cresceu na boca dele e ele mamou gostoso como sempre fazia. Me deitei na cama e mandei ele sentar na minha pica. Ele passou um pouco do óleo de amêndoas da mãe no rabo e veio se agachar de costas. Controlando os movimentos no início, logo ele já enterrava a minha rola inteira no cu. Começou a cavalgar e em poucos minutos eu gozei forte no cuzinho dele. Ele continuou sentado no meu pau e tocou uma punheta rápida com meu pau dentro. Gozou rapidinho.
Depois de gozar se levantou da cama e ficou olhando meu pau todo lambuzado caído na minha barriga. Disse que iria tomar um banho porque estava todo sujo. Eu me levantei para ir ao banheiro lavar o pau no lavatório do banheiro e ele foi entrando para debaixo do chuveiro.
- Quer tomar banho? Me perguntou.
- Não precisa. Vou nessa agora. Falei pegando meu shorts para vestir.
- Espera. Disse pegando no meu pau meia bomba e iniciando nova chupeta.
Acabei não resistindo aquela mamada tão bem feita e meu pau voltou a força máxima. Ele voltou para debaixo do chuveiro e me chamou novamente. Temi que alguém aparecesse e nos pegasse trancados no banheiro. Ele me acalmou dizendo que a tia ainda achava que ele estava fazendo o trabalho e ninguém iria aparecer. Acabei tirando a camiseta e, pelado, entrei no banho também. Ele me posicionou debaixo do chuveiro e ficou me olhando. Nandinho tinha muito desejo pelo meu corpo, diversas vezes ele me tocava de maneira admirada e naquele banho eu tive certeza. Ele quis ensaboar meu tórax, minha barriga, minhas pernas, minhas costas e até minha bunda. Quando voltei a ficar de frente, segurou minha pica e se ajoelhou para voltar a me chupar. Eu segurava no cabelo dele guiando a mamada. Depois de alguns minutos, quis meter de novo, levantei ele e o virei de costas. Ele entendeu e deu uma empinadinha. Seu cu ainda estava laceado da metida que tinha levado, então foi só dar uma arqueada e enfiar de baixo pra cima. O prensei na parede e comecei a fuder com tudo. Ele só gemia e apertava o cuzinho. Fudi ele por alguns minutos naquela posição e quando senti que iria gozar mandei ele se agachar. E, como num filme pornô, eu fiz ele abrir a boca e gozei. “Engole tudo” mandei. Nem precisava mandar, mas eu queria dar ordens “Limpa meu pau todo, como você sabe fazer”. Ao terminar de limpar com a lingua ele se levantou e caminhou para o lado do chuveiro que tínhamos desligado enquanto fodíamos. Ligou ele novamente, entrou debaixo, mas eu o agarrei de costas e soquei a minha pica ainda dura no cu dele. Dei umas socadas ali embaixo do chuveiro e soltei. Ele se virou de frente para mim, sorriu e lavou meu pau com sabonete pela última vez. Me mandou secar na toalha dele e ir embora. Assim o fiz, me vesti e fui embora, tomando o cuidado de secar bem o cabelo antes de sair da casa dele.