Perdendo a virgindade com o tio abusador

Um conto erótico de Carinhosa dos Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 637 palavras
Data: 15/08/2021 03:24:39
Última revisão: 09/04/2022 16:50:59

Quem lê meus contos, sabe que sou safada, tenho limites, mas alguns eu ultrapasso.

Como no caso do meu tio, foi uma rapidinha, mas deu o que falar depois.

Eu tinha 18 anos, tinha acabado de fazer aniversário, como sabem, baixinha, 1,67 de altura, bundinha durinha mesmo, nós temos, muitas tem, eu tenho seios generosos, bico rosinha, fica durinho fácil.

Não posso ver um volume na calça de macho que meu peito fica durinho.

Nesse dia, teve churrasco em casa e a família estava em peso, eu não estava animada, estava no quarto, fazia frio, e decidi tomar banho.

Para fins de explicação, tenho um tio, tio João, bem caipira, fala errado, do interior, camisa aberta sempre, peito peludo, suado sempre, credo, odeio.

Não pode tomar uma cerveja que já vai no banheiro, e vi ele passando pelo corredor, grosso, nem fechou a porta.

Já meio velho, passou dos 50 é véio, tô nem aí, já vi filme pornô com esses e nem dá tesão.

Enfim, eu queria tomar um banho.

Eu estava de moletom, em cima e em baixo.

O ano era 2002, eu curtia Pitty e queria ser uma roquerinha rebelde, minha família era boa de grana, eu não fazia porra nenhuma.

Com 18 anos eu ainda era virgem.

Eu me masturbava com os dedinhos desde os 13, no meu aniversário de 18 anos, fucei a gaveta de calcinha da minha mãe e achei um vibrador tipo grosso, grande mesmo, de negão.

No meu niver enfiei bem fundo e gozei gostoso, nem lavei e coloquei de volta na gaveta dela.

E fui tomar banho, tirei a roupa e fechei a porta, e fui de boa tomando banho.

Me ensaboando, minha buceta fechadinha, embora carnuda, mexia o dedinho ali embaixo, tesão lá em cima.

Escuto a porta abrindo e me cubro como posso e era meu tio João, pediu desculpas rapidamente e saiu.

Com a porta aberta, terminei o banho e voltei pro quarto.

Resolvi tirar um cochilo, virei de lado.

Muito estranhamente senti mãos no meu corpo, deslizava meio que de forma rústica, então me virei e sem cerimônia era o tio João, com a bermuda no joelho e mexendo no pau dele.

Que velho pauzudo, era grosso, deveria ter uns 18 cm, bem duro.

Ele disse:

- Minha sobrinha querida, pega no meu caralho?

Eu fiquei paralisada, e respondi:

- Isso é abuso, estupro!

- Pega aqui sobrinha?

E ele foi conduzindo minha mão até a rola dele, era muito dura, cheirava a rola não laçada.

Ele era do mato, então pudera, com minha mão na rola, senti ela pulsar e ele disse que não metia há muito tempo e que sempre me observava.

Eu era baixinha, peito grande e durinho, gordinha, bucetinha peludinha.

Meu corpo começou a esquentar, a rachada pulsar, e então ele colocou a mão dentro da minha calça de moletom.

Eu estava sem calcinha, então ele já sentiu ela molhadinha.

Eu tentava evitar aquele homem suado, peito peludo e bruto mas não conseguia.

Comecei a punhetar ele com força, aquele pau grande e grosso tinha que aguentar.

Ele disse:

- Tem que ser rápido antes que alguém chegue, então ele me virou de costas e meteu sem dó.

O sangue corria por minhas pernas, era gostoso, ele fazia com força, eu gemia baixinho:

- Safado, ainnn que gostoso tio, mete assim, sou virgem, filho duma puta, tá abusando de mim, cuzão mete vai?

Ele metia sem parar e depois de alguns minutos, ele tirou a rola e gozou na minha calcinha que estava do lado.

Eu estava cansada, ele guardou o pau na bermuda e saiu do quarto.

Quando olhei para a porta, vi meu pai batendo punheta, ele deve ter visto tudo.

Virei pro lado e dormi, nunca vou esquecer esse dia louco, as vezes bato uma siririca pensando no meu tio, safado.

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