C

Um conto erótico de T
Categoria: Heterossexual
Contém 3038 palavras
Data: 15/08/2021 14:45:16
Última revisão: 19/07/2024 11:59:01

Olá a todos, eu me identifico por T e este é mais um conto meu aqui no site. Gostaria de deixar como sugestão os meus contos anteriores, que podem ser acessados clicando em meu nome, sendo "S" o relato da minha primeira experiência sexual.

Como dito nos contos anteriores, como os contos são verídicos, utilizo as iniciais dos nomes para manter o anonimato e privacidade dos envolvidos.

Eu me lembro de toda a insegurança e dúvidas ao terminar o ensino médio. Eram tantas perguntas: Qual profissão escolher? Devo escolher pensando em dinheiro? Devo escolher pensando no que eu mais gostaria de fazer? Será que dou conta de fazer uma faculdade? Será que vou fracassar? Enfim... eram muitas as questões, sempre fui de pensar muito sobre tudo e por incentivo de alguns amigos, e de querer provocar certo sentimento de orgulho nos meus pais, escolhi cursar Direito e me tornar um advogado.

Após traçar a meta, me dediquei aos estudos e consegui uma bolsa em uma universidade muito conceituada aqui em São Paulo, mal via a hora de começar, o medo de não dar conta era tão grande quanto a vontade de me formar logo.

Lembro-me de estar sentado na sala de aula, observando todos que entravam, sempre fui de chegar bem adiantado, então acabava sempre passando pela mesma situação, tinha o privilégio de escolher a posição que mais me agradava na sala e também de poder ver todos os outros entrando depois de mim. Neste ano, lembro que ninguém da minha sala me chamou muito a atenção, estava ansioso para conhecer logo todos e fazer amizade.

Nas primeiras semanas, conversei bastante com boa parte da minha turma, fomos ao bar juntos, trocamos ideias, no geral, a galera era muito legal de conversar e passar o tempo, o que deixava os dias mais leves.

Um certo dia eu estava entrando na sala de aula, lembro-me de cumprimentar o pessoal que sentava mais perto da porta, quando reparei nela pela primeira vez, não que eu não tivesse reparado antes, mas não daquela maneira. Como devem imaginar pelo título do conto, vou chamá-la de C. C era branca, com cabelos curtos e pretos, por volta de 1,65 de altura e um corpo escultural, naquele dia ela vestia um vestido preto, e, pela primeira vez, usava um salto alto, também preto, o que obviamente me deixou instigado rs.

Vai ver foi o salto que me fez reparar nela de uma maneira diferente, vai saber, eu sei que na hora, ela olhou pra mim, me recordo de ficar um tanto intimidado na hora, balancei a cabeça para cumprimentá-la e ela devolveu com um sorriso simplesmente lindo. "Que moça simpática - eu pensei - Bonita e simpática!" e segui para minha carteira, onde passamos a primeira aula voando e fui logo para o intervalo, onde fui para o bar beber com meus novos colegas.

Eu não conversava com C, mas depois daquele dia, eu fazia questão de sempre cumprimentá-la ao passar na frente da mesa dela, e ela sempre me devolvia aquele mesmo sorriso cativante. As vezes ela ia para a aula com roupas normais (camiseta, calça jeans e tenis) e as vezes com um vestido e salto maravilhosos, até que um dia a ouvi conversando com um colega da sala e dizer que trabalhava com eventos, o que fez total sentido na minha cabeça, tendo em vista que ela deveria usar vestido e salto nos dias em que teria de trabalhar.

Uns meses depois, recebemos a notícia de que C havia torcido o tornozelo e que não conseguiria frequentar as aulas (esqueci de mencionar que nesse meio tempo ela havia se tornado a representante da classe). O que foi péssimo pra mim, pois eu já havia desenvolvido uma certa admiração por ela (e também sentiria falta de vê-la me cumprimentar com aquele sorriso rs). Mais alguns meses depois, recebi a triste notícia de que ela havia trancado o curso, caraca, lembro do meu desânimo, nunca mais veria aquele sorriso e também não saberia como eram os pezinhos por trás daquele salto.

Passado mais um tempo (estavamos agora nos encaminhando para o final do ano), meu desânimo por não vê-la mais todos os dias já havia se dissipado, salvo algumas matérias estava indo bem na faculdade e correndo bastante com os últimos trabalhos do ano. Quando um dia, ao chegar em casa a noite depois da aula, vi uma publicação no Instagram, C tinha postado uma foto, a legenda era algo como “cansaço após mais um dia de trabalho” e a foto era das pernas dela descansando no sofá e, pela primeira vez, pude ver seus pés, e eram simplesmente lindos: branquinhos, os dedinhos em escadinha, as unhas bem feitinhas e pretas.

Aquilo me deixou louco, levantei do sofá e fiquei andando de um lado para o outro da sala pensando em uma desculpa para poder puxar assunto com ela, quando, olhando para a escrivaninha, tive uma ideia: vou fazer um desenho dessa foto e enviar pra ela. Sempre tive muita facilidade e gostei muito de desenhar, então dei o meu melhor, abri aquela imagem no computador pra ter uma resolução melhor e consegui fazer o desenho. Logo que terminei, já tirei uma foto e mandei pra ela por DM, lembro da espera pela resposta dela, demorou em torno de uma hora, mas pra mim pareceu uma eternidade.

Ela adorou o desenho, elogiou, ficou super contente e perguntou se poderia postar. Com certeza poderia rs. Disso consegui finalmente conversar com ela direito, fomos pulando de assunto a assunto e logo de cara eu já gostei muito dela e a achei extremamente divertida e inteligente. Depois de um tempo ela perguntou de onde surgiu a ideia de fazer aquele desenho dos pés dela, eu apenas respirei fundo, pensei “o que pode dar errado?”, e respondi:

- Eu adoro pés, acho super fofos, quando vi os seus fiquei com vontade de desenhar.

Ela reagiu muito bem a isso, deu risada e não pareceu dar muita importância, logo trocou de assunto e começou a me contar sobre o trabalho dela, que havia arrumado um novo emprego e estava muito feliz. Eu logo me interessei bastante e quis saber todos os detalhes, falar com ela me fascinava bastante, ela era sempre tão segura, sabia se impor muito bem, sempre sabia o que queria, era um verdadeiro mulherão em todos os sentidos.

Conversamos durante semanas e ao longo do tempo, fui percebendo que teria apenas a sua amizade, o que pra mim era o suficiente, já que gostava bastante dela, pelo menos a teria por perto. Um belo dia sugeri que a gente saísse, fosse comer um lanche ou algo do tipo e ela topou. Marcamos que ela viria até a minha casa me buscar, já que ela tinha carro, como já tinha me contentado apenas com a amizade dela, não cheguei a ficar nervoso e nem ansioso para esse dia, só lembro que deu o horário dela vir, ela não demorou muito e chegou aqui. Eu desci para a portaria, entrei no carro dela e logo fomos para uma lanchonete perto de casa.

Foi uma noite bem agradável, conversamos, rimos bastante, ela desabafou comigo sobre algumas situações familiares que estavam pesando para ela e logo voltamos pra casa, ela disse que estava extremamente cansada e eu logo me ofereci para dirigir. Ela gostou da ideia, eu logo dirigi e voltamos para a minha casa, paramos na frente do prédio para conversar mais um pouco, quando eu senti que tinha rolado um clima e eu decidi arriscar:

- Só faltou uma coisa pra que a noite fosse perfeita…

- O que?

- Um beijo

Meu coração acelerou, ela deu risada, mordeu os lábios e se aproximou de mim, eu não podia nem acreditar que aquele mulherão iria realmente me beijar, eu me aproximei e nós nos beijamos, eu senti aqueles lábios macios e carnudos, explorei toda a boca dela com a minha língua, foi um beijo delicioso. Depois de um tempo nos beijando, ela se afastou, me deu mais um daqueles sorrisos lindos e disse que realmente precisava voltar pra casa, pois o filhinho dela já estava esperando. Com mais um beijo nos despedimos e eu voltei para minha casa como uma criança que tinha acabado de ganhar um presente rs.

Não demorou muito e C me avisou que já estava em casa e havia chego bem e em segurança, o que me deixou aliviado, pois já era um pouco tarde da noite. Por sorte ela tinha gostado bastante da nossa noite e logo marcamos de sair no próximo final de semana, o combinado foi que eu iria até a casa dela e ela faria um jantar, fiquei bem animado com a ideia e ela pareceu ter ficado bem feliz. Agora sim, estava extremamente ansioso para vê-la novamente, as horas não passavam, quanto mais os dias, parecia que duravam semanas, mal pude acreditar quando chegou no sábado.

Mandei mensagem pra ela logo cedo, começamos a conversar, perto do horário do almoço ela me diz que estava indo pro salão fazer as unhas, eu logo pedi pra que ela me mandasse uma foto do resultado, quando ela me surpreende:

- Mando sim, aliás, você gosta de pés, né?

- Sim… gosto sim…

- Quer escolher a cor que vou pintar hoje? rs

Eu nem me atrevi a escolher, queria que ela escolhesse pra que eu pudesse saber mais sobre o gosto dela, nessa hora eu já fiquei louco, disse que poderia fazê-la uma massagem, ela me disse: “Claro! Estou ansiosa para ver o que vai fazer com os meus pezinhos”. A minha cabeça foi a mil! Eu nem acreditava que ela realmente tinha dito aquilo, na hora a minha cabeça começou a trabalhar e imaginar um monte de coisas e foi ainda mais difícil terminar de esperar aquela tarde passar logo.

O tempo passou, era hora de ir pra lá, sai de casa como se estivesse atrasado para o trabalho e fosse ser demitido, sai voando. Cheguei! Nossa, como ela estava linda, com uma blusinha azul, um shortinho jeans e uma rasteirinha, que eu logo reparei, e as unhas dela também estavam azuis. Tive que me conter, pois só de olhar a minha cabeça já estava a mil de novo e começou a me dar água na boca. Ela me convidou pra subir, a casa dela também era uma graça, acabou que logo ao entrar, a gente se beijou, atravessamos a sala dela nos beijando e logo paramos no sofá, senti o clima esquentando, passava minha mão por todo o corpo dela, sentia o corpo dela esfregando em mim e aquilo estava me deixando louco.

A gente ficou ali, no sofá, nos beijando por um bom tempo, ela me olhou e disse: “Você não vai fazer nada com os meu pezinhos?”, meu coração foi a mil, o meu pau que já estava duro, começou a latejar, eu nem acreditei nisso, apenas balancei a cabeça que sim, ela se levantou, me pegou pela mão, disse um “então vem cá”, com uma voz suave e me levou até o quarto dela.

Chegando no quarto eu a abracei por trás, comecei a passar a minha mão pelo corpo dela, a puxá-la na minha direção, quando chegamos perto da cama dela, eu dei um empurrãozinho, de um jeito que ela caiu de bruços na cama. Ela olhou pra trás com uma cara bem safada, levantou as pernas e disse: “Vai, quero ver”.

Eu, com o coração a mil, mas com muita calma, tirei as rasteirinhas dos pés dela, ficando de cara para as solas de seus pés, que eram tão vermelhas e pareciam ser tão macias que eu cheguei a salivar, me aproximei lentamente, fechei os olhos, encostei o meu rosto naqueles pés e comecei a cheirá-los. Era uma delícia, sem igual, simplesmente perfeitos, eu estava literalmente em transe, o meu pinto já estava quase explodindo dentro da calça, fiquei assim por algum tempo, até finalmente abrir os olhos.

C estava me olhando, com um baita sorriso e uma baita cara de satisfação. Nessa hora eu não aguentei mais, comecei a beijar, lamber, chupar, cheirar aqueles pés tudo ao mesmo tempo, e ela apenas me olhava e sorria. Eu estava em êxtase, meu coração acelerado, aquela vontade de que aquele momento durasse para sempre, até que, o telefone dela tocou.

Ela logo se levantou, atendeu o celular e sentou de novo na cama, eu também me sentei quando percebi que a conversa dela ao telefone duraria um tempo. Ela deixou a ligação no mudo, me explicando: “É a minha mãe” e logo voltou a conversar na linha. Nesse momento tive uma brilhante ideia, vou beijar os pés dela enquanto ela fala ao telefone, e foi o que fiz, como quem não quer nada, puxei aqueles pés e logo comecei a beijá-los, fazer carinho, massagem, tudo o que podia, ela apenas olhou pra mim e sorriu.

Pouco tempo de ligação ela me diz:

- Preciso sair, minha mãe precisa de uma carona pra casa, não saia daí.

E ela simplesmente saiu e me deixou lá. E eu fiquei esperando, olhando toda hora no celular pensando que horas ela voltaria. Na verdade, até que foi bem rápido, coisa de 20 minutos e eu já estava ouvindo o barulho do portão da casa dela se abrir, meu coração voltou a acelerar, ela havia chego, e, assim que ela chegou, veio em minha direção (eu ainda estava sentado na cama ela), sentou na cama ao meu lado, tirou a rasteirinha e esfregou os pés na minha cara. Eu só conseguia pensar naquele cheiro maravilhoso, enquanto vez ou outra conseguia abocanhar algum dedinho enquanto ela passeava os pés no meu rosto.

Depois de um tempo assim, eu olhei pra ela, e ela estava com uma cara de quem estava cheia de tesão, ela olhou pra mim e disse: “Posso fazer uma coisa que já estava morrendo de vontade?”, eu respondi prontamente: “Claro!”. Ela recolheu as pernas, veio em minha direção, me deu um beijo bem molhado, e começou a descer espalhando beijos pelo meu corpo, desafivelou o meu cinto, abriu o zíper da minha calça, nesse momento, pude reparar que ela estava com água na boca, o que só aumentou ainda mais o meu tesão, e ela começou a me chupar deliciosamente.

Ela chupava o meu pau com tanta vontade que chegava a ser difícil não me contorcer e não gemer, ela passava a língua pela cabeça toda, engolia tudo, lambia, olhava pra mim e me dava aquele sorriso… Ah… Aquele sorriso!

“Minha vez”, eu pensei, e, levantando seu rosto, comecei a beijar C ferozmente, descendo pelo pescoço, peitos, até tirar o shortinho que ela estava e poder chupar aquela bucetinha, nem preciso comentar que o gosto era maravilhoso, estava tão quente, molhada e deliciosa que nem vou conseguir descrever. C era, da cabeça aos pés, literalmente, suculenta, aquilo estava me matando de tesão.

Enquanto eu a chupava, ela puxava meu cabelo, apertava a minha cabeça contra ela, gemia e rebolava muito, em dado momento, ela puxa meu cabelo e diz: “Me fode, vai, me come”. Eu levantei no mesmo instante, comecei a beijá-la na boca, enquanto isso ela abaixou a minha calça, cueca e começou a me masturbar bem forte. Joguei a minha roupa toda no chão, ela encostou as costas na cabeceira da cama, eu subi, ela passou as pernas por cima do meu ombro, nos beijamos loucamente enquanto eu pincelava o meu pau nos lábios daquela buceta, depois eu finalmente deslizei o meu pau por toda aquela buceta deliciosa, sentia aquele quentinho e molhado a cada centímetro que entrava dela, ela deu um gemido muito gostoso e continuamos nos beijando com o meu pau dentro dela.

- Ai que gostoso - ela me disse com um sorriso bem safado no rosto. Nesse momento comecei a meter naquela buceta, eu estava louco de tesão e não podia deixar de olhar pra cara da C, a gente metia, se beijava, eu chupava os peitos dela, ela puxava meus cabelos, ficamos assim por um tempo, até quando, eu já estava fervendo de prazer, eu meti bem forte nela, no calor do momento, ela me olhou com aquela cara de safada e disse novamente: “Ai que gostoso”.

Começamos a meter cada vez mais rápido e mais forte, e a C começou a gemer de um jeito muito gostoso, eu puxei o cabelo dela, comecei a beijar seu pescoço, ela me empurrou pra trás, encolheu as pernas que estavam por cima do meu ombro e começou a esfregar os pés no meu rosto, aquilo estava me fazendo delirar de tesão, eu comecei a chupar os pés dela enquanto metia bem forte naquela buceta e a gente começou a falar umas putarias um pro outro:

- Ai que pau gostoso

- Delícia de buceta

Até que, esfregando os pés no meu rosto, ela me fala: “Você ainda vai foder muito mais essa buceta”, acho que, com toda a situação, esse foi o gatilho onde eu soube que não aguentaria mais, coloquei novamente as pernas dela sobre meu ombro e comecei a meter bem rápido e forte, ela puxando meus cabelos gemia de um jeito delicioso, até que eu apertei o meu pau contra ela, enfiei bem fundo e gozei muito.

Olhei pra C e a cara de satisfação dela era incrível, aquilo me deixava com ainda mais tesão, ficamos um tempo nos encarando, até que comecei a beijá-la novamente, fui descendo pelo pescoço, peitos, barriga, até cair de boca naquela buceta, com a minha língua eu explorava cada canto, sentia todo o sabor dela, enquanto ela se contorcia, rebolava, puxava meus cabelo e gemia, em dado momento ela começou a rebolar e gemer com muita intensidade, anunciando que iria gozar, nesse momento eu aumentei ainda mais o ritmo, enfiando a língua bem fundo em C, sugando todo aquele mel que saia dela, até que ela gozou com um gemido bem gostoso.

Depois de tudo isso ainda ficamos deitados na cama conversando, rindo, trocando beijos e carinhos, e eu, beijando e cheirando ainda mais aqueles pezinhos. No final acabamos esquecendo completamente do jantar, até que estava muito tarde e eu realmente precisava ir embora. Por circunstâncias da vida, também foi a última vez que fiquei com C, mas esse dia estará para sempre na minha memória...

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