Como tinha dito, depois de minha esposa ler minha fantasia, seria a vez de realizar e somente depois é que iríamos ler a fantasia dela, mas entre ter e realizar uma fantasia há uma distância muito grande, vamos combinar né?
Depois que começamos a discutir como realizar essa fantasia, achamos melhor contratar uma garota de programa para isso, porque achar alguma mulher em nosso ciclo de amizades estava totalmente fora de cogitação...
Na noite seguinte, também depois de tomarmos algumas bebidas, resolvemos quebrar o combinado e que eu passaria a ler a fantasia que a minha esposa escreveu.
E confirmando que somos um casal bem parecidos um com o outro, a fantasia dela também envolvia uma terceira pessoa em nossa cama...
Escreveu ela:
Minha maior fantasia (mas não a única) é satisfazer dois homens ao mesmo tempo, sem nenhum pudor, sem nenhum limite, mas sendo eu quem dá as cartas, ou seja, meus dois machos naquela noite teriam que obedecer todas as minhas ordens, sem nenhum tipo de contestação. Eu estaria no comando.
Os personagens? Eu, é claro, meu gostoso marido e um outro que eu escolhesse por livre e espontânea vontade. Seria assim: entraria (sozinha) nos sites ou aplicativos de encontros, conversaria com alguns e se rolasse alguma química, contaria minha intenção.
Depois de muita procura e muita paciência (isso levou algumas semanas, o que rendeu noites de muito sexo entre eu e meu marido, pois minha buceta ficava super molhada durante todo o processo e mesmo quando apenas lembrava das conversas) encontrei um homem muito educado e sedutor, que não demonstrava a ansiedade que os outros candidatos deixaram escapar. Pra nos deixar sem grilos no “dia seguinte”, restringi minhas buscas em cidades vizinhas à nossa, pois não queria passar pela situação de encontra-lo uma segunda vez...
Como promessa é dívida, depois de realizar o sonho do meu marido em me ter na cama com mais uma mulher, era a minha vez de realizar a minha. Confesso que ter realizado a fantasia dele primeiro me deixou muito a vontade na “minha vez”, mesmo porque tanto eu quanto ele curtimos muito cada segundo daquela noite e nosso sexo continuou sendo muito bom depois daquilo (como sempre foi).
Combinamos então que marcaríamos um encontro com meu convidado em um hotel onde eu e meu marido nos hospedaríamos (dando endereços e telefones falsos na recepção, é claro) na cidade dele e partimos para a consumação.
Na noite marcada, chegamos com antecedência, depilação em dia, lingerie nova e super sexy, eu e meu marido deixamos para tomar banho pouco antes do horário combinado. Durante o banho demos uns amassos mas com o cuidado de não terminarmos para que a gente pudesse curtir toda a noite.
Por cima da lingerie preta, eu estava com um vestido bem curto e decotado que valorizava minhas coxas e seios – vestida para matar mesmo.
Quando meu convidado chegou em nosso apartamento, nos apresentamos com certo nervosismo (até porque nem eu mesma o conhecia pessoalmente ainda), tomamos alguns drinks para relaxar e comecei a comandar o show.
Coloquei uma música romântica, mandei que nosso convidado ficasse apenas apreciando, peguei meu marido e comecei a beijar e provocar, mordia seus lábios e pescoço (ele adora) e esfregava minha buceta encharcada no pau dele, que já estava mais duro que uma pedra.
Ah, detalhe, segundo minhas condições, nenhum deles poderia tirar qualquer peça de suas roupas sem a minha ordem.
Na poltrona, nosso convidado só faltava babar. Enquanto dançava, tratei de ficar de costas pra ele e fiz meu vestidinho subir o suficiente para que ele pudesse ver minha bundinha com a calcinha totalmente enfiada.
Quando percebi que era a hora (eles estavam no limite) mandei que tirassem suas roupas, mas não poderiam se masturbar – essa função era minha rs.
Fiquei de quatro, ainda de costas para a poltrona, e passei a fazer um boquete bem caprichado no meu marido. Agora pedi para meu convidado se levantar e colocar seu pau ao lado do pau do meu marido. Dessa forma pude comparar os dois e, como planejei isso também, achei um muito parecido com o outro, o que era importante para o que eu queria fazer a seguir.
Mandei que meu marido tirasse meu vestido e que me vendasse – queria ter à minha disposição aqueles dois paus duríssimos sem ter que me importar a quem pertenciam enquanto me desfrutava deles. Ordem dada, ordem atendida.
Agora vendada e portanto com menos vergonha ainda, mandei que ambos colocassem camisinhas e que se deitassem na cama um ao lado do outro, mas sem falar uma palavra sequer, para que eu não identificasse quem era o marido e quem era o convidado.
Mais uma vez, ordem dada, ordem cumprida.
Não sei o que aconteceu naquele momento, mas minha buceta parecia uma cachoeira de tanto molhada que estava e precisava resolver isso. Passei então a fazer um 69, ou melhor, dois 69 (rs). Primeiro me sentava na boca do macho n. 1 e esfregava minha buceta pra cima e pra baixo, mandando que me chupasse com capricho. Depois sentava na boca do n. 2 (claro que já sabia quem era quem, mas tudo bem) e repetia a esfregação. Vez por outra me abaixava e enfiava um pau na boca, ora daquele que me chupava, ora do que assistia.
Depois de algum tempo, não sei quanto, era a hora de sentir aqueles paus dentro de mim e gozar e gozar e gozar.
Mandei então que se sentassem na beirada da cama, novamente um ao lado do outro que agora eu queria era cavalgar. Ordem dada, ordem cumprida.
Como não estava preocupada não só em dar prazer para aqueles dois tarados, mas sobretudo em ter prazer, segui meu plano: sentei primeiro em um, dei umas boas e gostosas estocadas e depois passei para o outro macho disponível, dando também umas boas cavalgadas (dessa vez demorei mais um pouco). Repeti isso algumas vezes e quando percebi que a hora do gozo estava perto (mais eles do que eu), voltei pra cima do primeiro e liberei ele pra gozar enquanto eu cavalgava de costas pra ele feito uma putinha, subindo, descendo e rebolando bem descaradamente com minhas pernas juntas abraçando o pau dentro de mim. Nessa hora ele não se aguentou e anunciou o gozo, me pegando pela cintura e me puxando com força contra ele, enterrando ou pau gostoso o mais fundo possível, gozando forte e desfalecendo na cama. Avisei pra se recuperar logo que a noite ainda não havia acabado pra ele (muito menos pra mim!)
Como eu ainda não tinha gozado, passei para o segundo macho “de reserva” e, da mesma foram, sentei nele, subindo, descendo e rebolando feito uma puta que eles gostam que toda mulher seja na cama.
Tentando prolongar ao máximo aquele momento de prazer extremo, vendo que ele ia gozar, deixei o seu colo, me deitei na cama com as pernas bem abertas e ordenei que me chupasse novamente com vontade, no que fui mais uma vez obedecida. Acho aliás que nunca fui tão bem chupada na minha vida, mas eu queria mais e então mandei que ele trocasse com o n. 1, que continuou o serviço por mais alguns minutos.
Quando percebi que o pau dele já estava duro de novo (ele já tinha gozado, lembra?), disse que queria agora ser comida e chupada ao mesmo tempo. Voltei então a me sentar no colo do macho n. 2, que é a minha posição favorita, enquanto o n. 1 se posicionou na minha frente com o pau na altura da minha boca.
A sensação era indescritível (só experimentando mesmo para saber rs). Sentia os dois machos explodindo de prazer ao mesmo tempo, pois consegui fazer com que gozássemos todos juntos, um na minha buceta e outro nos meus peitos. Aquele foi, sem dúvida alguma, o gozo mais forte e demorado de toda minha vida, sentia ondas de choque por todo o meu corpo, sentia-me totalmente satisfeita, caindo ambos quase desfalecidos na cama e eu no meio, segurando um pau com cada mão, que começavam a descansar.
Demos então por encerrada “a festa”, nos despedimos do garoto de programa e voltamos nós dois para a cama para mais uma transa, mais sensacional ainda, pois estávamos ainda embriagados daquela luxúria incrível que, se tivermos coragem, um dia a realizaremos...