Esta é a oitava parte. Um conto antigo que o autor não deu continuidade, recriado pelo Leo, na categoria Heterossexual. Todas as partes já são a nova versão do Leo, para ter continuação.
A fala sensual da Liz me despertou completamente:
- Ah, corninho, voltou tarde. Senti muito a sua falta. Ainda bem. Amo você demais.
As mãos dela me acariciavam na virilha, tocaram em meu cacete que ficou logo duro. Liz sussurrava:
- Senti o seu perfume e acordei. Você foi lá no quarto?
- Sim, cheguei e dei uma conferida se estavam dormindo. Não queria acordar vocês.
- Ah, corninho, seu perfume é inconfundível. Fiquei com saudade e meio triste de você ter saído. Medo de estar magoado com alguma coisa.
Ela continuava a passar a mão suavemente no meu pau e no meu saco. Era um toque gostoso, delicado e excitante.
- Está tesudinho amor? Viu os vídeos que mandei?
- Vi, sim, fiquei bem excitado. Você é uma safada e sabe que se eu ver você com tesão me deixa bem tarado.
- Então eu vou matar a sua ansiedade amor. Quero você bem tesudinho. Deixa comigo.
Liz me deu um beijo na boca. Senti na hora o cheiro de sexo em sua face e disse:
- Você está cheirando a sexo ainda. Tomou esporrada na cara?
- Ah, corninho, foi há pouco, da minha última mamada no Sil. Ele gozou forte e logo apagou. E eu adormeci em seguida. Sentiu o cheiro?
Ela nem esperou eu falar nada. Em seguida se virou para ficar de quatro e começou a chupar meu cacete. Ela sabe fazer aquilo do jeito que eu gosto. Passava a língua na glande, depois colocava a cabeça toda na boca, sugava, em seguida ia engolindo o pau inteiro, até bater na sua garganta. Voltava sugando e esfregando a língua. A sensação era deliciosa e eu logo estava gemendo. Em trinta segundos meu pau pulsava sendo chupado e a Liz foi se ajeitando até ficar invertida e montada de quatro acima do meu corpo com as pernas abertas pronta para se abaixar e me oferecer a xoxota para um 69. Estava escuro e por isso eu não conseguia ver o estado da sua boceta. Mas eu senti cheiro de porra ali também e desconfiei que o Sil havia gozado nela. E ela não fora se lavar. Então, não coloquei a boca, fiquei só lambendo o cuzinho e o rego, enquanto com a mão acariciava a xoxota.
Meus dedos deslizaram para dentro da xoxotinha e percebi que estava mesmo inchada de tanto levar rola, e logo estava melada indicando que a xoxota da Liz escorria um caldo da excitação e da gozada anterior do Sil nela. Eu disse:
- Você vem dar essa xoxota esporrada para eu lamber. Que porra é essa? Tem prazer nisso?
- Eu não ligo para isso amor. E tenho tesão sim corninho. Eu fico tarada de pensar nessas cumplicidades e pensei que você também gostasse. Eu não tenho nojo de porra, gosto do gosto e da sensação excitante de ser esporrada. Achei que se você gosta de me ver com outro, se gosta de sentir o gosto da minha xota quando eu gozo, pode gostar quando sente que foi esporrada. Não gosta?
- Eu nunca senti esse gosto, acho, e nem sei...
- Então, corninho, se não provar nunca vai saber.
- Nós homens somos territorialistas, como cães e felinos. Onde mijamos e esporramos é território por nós demarcado. Estivemos aqui.... Lamber a xota com a porra do outro pode parecer uma atitude de submissão, de falta de orgulho e amor próprio. Sem falar que não quero sentir a porra do Sil. Sei lá.
- Vocês são complicados amor, se você consegue dividir a sua mulher com outro macho, e sente tesão de ver ela tendo prazer com ele, acho que não tem que ter esses nojinhos. Mas se não gosta eu respeito. Quando eu fazia programa, teve noite de fazer sexo com três homens diferentes que me chupavam e gozavam no meu corpo. Cada um sem saber disso, me lambia e chupava no maior tesão depois do outro ter gozado em mim. Se eu falasse que estava gozada eles iam ficar com nojinho. Mas sem saber, gostavam de tudo. É sua cabeça...
- É minha cabeça sim, eu me excito de ver seu tesão, de ver você colocando para fora o seu lado devasso. Isso me excita. Mas não quero saber da porra do Sil.
Liz se calou, voltou a chupar meu pau e sugava gostoso. Eu sentia que ela estava querendo me levar a fazer coisas fora do padrão, queria me confrontar com coisas safadas ao extremo, tentando talvez descobrir os meus limites, mas eu ia mantendo o controle, provocando a danada com dois dedos na xoxota e dando lambidas no seu cuzinho.
Estava conseguindo controlar bem as mamadas da Liz e conforme fui massageando seu grelinho e lambendo o cuzinho, ela foi ficando mais tarada até que avançou a cavalo sobre a minha cintura e pediu:
- Vai, tesão, come meu cuzinho. Eu gozo muito com você assim.
Firmei a pica e ela se ergueu sobre os joelhos, ofegante, e guiou meu cacete para o seu cuzinho. Estava bem lambuzado de saliva e mais um pouco de baba da boceta pois deu uma pincelada na racha antes. Senti as pregas apertadas e a Liz fazendo força para sentar na rola. Lentamente meu pau foi abrindo, se enfiando, e eu senti um pouco mais de facilidade para enterrar a rola, talvez porque ela já tivesse dado o rabo para o Sil naquela noite. A verdade é que meu cacete deslizou apertado, sentindo o esfíncter dela se fechar em torno da rola, em contrações regulares. A tarada estava mesmo deliciada de ser enrabada e era verdade. Liz tinha essa capacidade de gostar de dar o cu, e de levar um macho à loucura com aquelas enfiadas que ela mesmo dava recuando a bunda. Ela subia bem alto e recuava deixando o pau se enterrar inteiro. Liz exclamava:
- Ah, isso, corno tesudo, delicia, fode a sua putinha safada, me faz gozar na rua pica amor, eu gosto muito. Enche meu cu de leite!
Ela gemia já mais alto, e quando eu estava tentando controlar para não gozar logo, esperando Liz estremecer, vi o Sil aparecer no quarto e ficar assistindo, em pé perto da cama. Eu não parei e Liz também não, rebolando safada e quando viu que o primo estava de pau duro pediu:
- Vem Sil, traz essa rola pra eu chupar, agora sim vou ter dois machos gozando comigo como eu queria.
Sil chegou bem do lado da cama, de pé, e deu o pau para a Liz mamar. Ficamos ali os três, numa sequência de movimentos e gemidos sincronizados. Nosso tesão estava bombando, e até o Sil que parecia ser muito experiente, estava contagiado pelo jeito com que a Liz cavalgava, com o cu na minha rola. Liz engolia o pau inteiro, dava engasgadas, mas continuava chupando e punhetando. Ela gemia e seu cuzinho começou a piscar, indicando que as contrações do gozo se aproximavam. Meu pau também pareceu que aumentou de tamanho e grossura, e a cabeça fervia. Senti que o gozo estava próximo. Então ouvi Liz gemendo:
- Me dá leite, goza gostoso, me enche de leite.
Sil jateou primeiro e ela engasgou, mas depois conseguiu se recuperar. Nisso, conforme ela tossiu, seu cuzinho piscou mais forte e eu não aguentei mais reter o êxtase, que veio numa onda violenta de sete jatos seguidos, intensos, dentro do ânus da minha esposa, que gozava pelo cu como se fosse com a xoxota. Eu urrava e falava:
- Toma, safada, gulosa, putinha do caralho!
Sil gemia forte e tentava manter a respiração. Liz ainda sugava a rola enquanto algumas gotas de porra escorriam de sua face. Quando ela largou do pau dele o Sil se sentou ao nosso lado na cama, zonzo, com as pernas bambas. Liz o puxou e colou sua boca ainda cheia de porra na dele. Deram beijos fortes e intensos. Depois Liz se levantou do meu pau, que escorregou para o lado. Ela se virou de frente e abaixando, me abraçou e beijou dizendo:
- Amor, que delícia! Ninguém come um cu gostoso como você.
Fiz que não me importava com aquela boca toda melada. Ela me deu uns três beijos longos, de língua, se enroscando na minha, e depois se ergueu um pouco e beijou o Sil novamente.
- Ah, delícia! Meus dois machos queridos. Estou muito feliz.
Sil ficou ali sentado um pouco apenas para conseguir recuperar a respiração. Liz se deitou ao meu lado, com a perna sobre as minhas, e abraçada ao meu pescoço disse:
- Eu amo você. Com todo o meu coração. Você é o meu marido. O Sil é uma paixão do passado que eu tenho o prazer de receber quando posso.
Sil se levantou e disse:
- Vou lá tomar uma ducha.
Ele saiu do quarto, dando o sinal de que respeitava o momento de intimidade do casal. Liz ainda me beijava e gemia no meu ouvido:
- Tesudo, gostoso, eu estava com saudade. Fiquei muito feliz hoje. Você voltou, a Marla tem razão, você é demais.
Eu não tinha o que dizer. Apenas sorri e retribuí o beijo.
Nisso, a Liz se tocou e disse:
- Beijou bastante e nem reclamou da boca gozada. Viu como é puro preconceito?
Eu disse:
- Você não ia descansar enquanto não fizesse isso. Conheço as suas taras. Então relaxa. Quando eu não quero eu não faço e pronto. Sei o que eu aceito e o que não.
Liz não discutiu. Me chamou:
- Vamos lá tomar uma ducha juntos? Vamos aproveitar?
Ela se levantou da cama e eu também levantei. Fomos para o outro quarto e encontramos o Sil debaixo do chuveiro. Liz entrou e pediu:
- Será que posso pedir para os dois tesudos me darem banho?
Sil sorriu simpático e me passou o sabonete líquido. Despejei um pouco nos peitos de Liz e comecei a ensaboar. Sil colocou sabonete na mão e ficou lavando as costas e a bunda dela. Minha mulher estava muito feliz, rebolava, beijava ora o Sil, ora a mim, e também nos acariciava. Não era mais sacanagem, eram mesmo cuidados de dar um banho atencioso e de forma sensual. Quando Sil abriu a torneira e os jatos de água nos lavaram, estávamos limpos, cheiros e refrescados. Saímos do box e nos enxugamos. Eu e Sil enxugamos a Liz e ela depois nos enxugou com carinho. A seguir, Sil foi se deitar na cama e Liz deu um beijo nele e foi comigo para o nosso quarto. Nos deitamos abraçados, carinhosos. Ficamos ali deitados por uns vinte minutos, somente curtindo nossa companhia, nossos carinhos. Liz queria saber o que eu havia feito quando saí, mas eu desconversei, dizendo que no dia seguinte contaria. Liz contou que o Sil mandou mensagem para a Marla, contando do que eu havia feito. Eu como um ignorante perguntei:
- E ela?
- Marla disse que para ela você é o homem mais fantástico que ela tomou conhecimento depois do Sil, pois tem uma capacidade de percepção muito elevada e entendeu exatamente o que deveria fazer. Falou, que poucos saberiam se conduzir dessa forma. Ela disse que nós ficássemos sossegados que você voltaria pela manhã.
Eu não comentei nada. Não quis demonstrar curiosidade. Liz ficou em silêncio por alguns segundos e depois soltou:
- Ela disse para mim: “Se cuida que para o Gaspar a fila está enorme”. “Eu mesma fiquei interessada”. Depois falou para o Sil: “Se um dia eu voltar ao que era antes, amor, o Gaspar está na lista”.
Fiquei olhando fixamente para a Liz, para ver sua reação, mas ela sabia que estava sendo analisada e disfarçou. Me deu um beijo e falou:
- Acho que você conquistou a outra de longe.
Eu sorri. E disse meio na gozação:
- Eu até que gostaria. Mas ela fez isso, só para dar uma cutucada em vocês. Ninguém conquista ninguém em duas mensagens de zap.
Liz se ajeitou no meu abraço e depois falou no meu ouvido com voz de pidona:
- Posso chamar o Sil para a gente dormir juntos aqui?
Eu tomei uma respiração com calma e falei serenamente:
- Liz, eu vou dormir. Se você quer brincar com o Sil, pode ir. Se quer dormir comigo, fica como está. Por hoje já tive agitação demais e acho que você também. A nossa cama é nossa, e o Sil aqui nesta cama só quando eu permitir. Hoje não. Combinado?
Liz não respondeu. Fez que sim, me deu um beijo carinhoso e se aninhou para que eu a abraçasse. E dormiu em menos de dois minutos. Pouco depois apaguei também.
Continua...
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