Ajudei Minha Filha a Sair do Armário

Um conto erótico de DSR
Categoria: Lésbicas
Contém 1282 palavras
Data: 16/08/2021 09:25:34

Olá, tudo bem? Eu sou a Sarah e eu vim pra contar como eu e aminha filha ficamos “mais próximas”. Na época ela tinha 18 anos e eu 39. Tenho um corpo cheio de curvas com seios e bunda grandes, cabelo comprido e castanho. Minha filha, Anna, já é mais magrinha, com seios e bunda média e sempre preferiu o cabelo mais curto. Já tinha um tempo que ela estava mais distante de mim e do meumarido, pai dela. Pelo menos com ele, ela ainda conversava. Mas parecia que ela queria manter distância de mim. Tinha medo de ela estar com depressão ou algo estar acontecendo com ela e não conseguir confiar em mim para se abrir. Um dia de folga que eu tive no trabalho, aproveitei para dar umaarrumadinha na casa. Meu marido trabalhava o dia inteiro e Anna tinha saído com as amigas (pelo menos foi o que ela disse). Depois de limpar o meu quarto fui para o dela. Enquanto arrumava e achei de baixo da cama dela revistas eróticas. Pelo menos umas cinco revistas com mulheres nuas, expondo seus seios, bundas e bucetas. Algumas estão até meladas. Seria isso? Minha filha gosta de mulheres? Legal, eu super apoio ela, inclusive eu sou bi. Ela sabe disso, todos sabem, eu nunca fiz questão de esconder. Eu sei muito bem como pode ser difícil se assumir para os pais (os meus não aceitam até hoje, mesmo ter casado com um homem). Talvez ela nem esteja com as amigas, deve ser uma “amiga” e ela omitiu isso (eu conheço bem esses truques de sair escondido). Mas porque esconder isso, ainda mais de mim? Eu fui stalkear ela no Instagram. Ela acabou de postar uma foto com as amigas no shopping. Ok, ela não estava ficando com alguém (não nesse dia, pelo menos). Eu pensei em conversar com ela, mas não queria parecer que eu estava quebrar a privacidade dela. Quando ela chegou foi como sempre: disse oi e foi direto pro banho. Deixei ela relaxar um pouco depois do passeio. Eu

passei pelo corredor e eu consegui ouvir ela no banheiro gemendo. Com certeza estava se masturbando. Será que já pensando em alguém? Eu sempre conversei abertamente sobre sexo e educação sexual com ela. Inclusive, eu dei um vibrador de presente pra ela. E ela até me avisava quando ia “curtir” no quarto, para não ser interrompida. Mas ela nunca mais me deu umtoque. Parecia que do nada ficou com vergonha de mim. Eu precisava falar com ela. Eu queria que ela se abrisse pra mim. Esperei ela sair do banho. Ela foi enrolada em uma toalha para o próprio quarto. Esperei um pouco para dar tempo para ela se vestir e tudo. Então, eu fui bater na porta dela. Antes de bater eu voltei a ouvir ela gemendo. Duas vezes no mesmo dia? Uma após a outra? Não era normal pra ela. Pensei não interromper, mas o que a Anna falou enquanto se tocava me chamou a atenção: - Ah, mãe... Como você é gostosa, mãe! Me fode! Fode sua filhinha, por favor mamãe, me fode! Fiquei congelada. Ela se masturbava pensando em mim? Por isso ela se afastou? Por vergonha? Eu pensei em deixar ela, mas ouvir ela me chamando desse jeito me deixou hipnotizada. Eu até sentir minha bucetinha ficando molhadinha. Não resiste e espiei. Abri a porta dela devagar e com cuidado para não interromper ela.Era a primeira vez que eu vi minha filha batendo uma siririca. Eu vi ela inteiramente pelada, deitada na toalha em cima da cama. Que corpo lindo ela tinha. Peitos médios e firmes com os biquinhos endurecidos por completo. Queria muito ver sua bucetinha, mas o ângulo não me favorecia. Ela metia dois dedos com vontade dentro dela e dava para ouvir muito bem que ela estava bem molhadinha. Assim como eu estava ficando. Não resisti e coloquei minha mão por dentro da minha calça e comeceia me tocar. Só de encostar no meu grelinho senti um arrepio. E fiquei ali: segurando meus gemidos com uma mão enquanto eu me tocava com a outra vendo e ouvindo minha filha batendo uma siririca. Chegamos em um orgasmo quase que juntas e eu vi ela gozando e fazendo um squirt, molhando a toalha dela. Eu também

senti gozar nos meus dedos. Gozei ficando excitada e pensando naminha filha. E ela com sua mãe. Parecia errado, mas tão delicioso! Me recompus, lavei minha mão e troquei minha calcinha e calças e fui falar com ela. Antes de bater eu chequei se ela ainda estava batendo uma. Ela estava apenas se acariciando ainda nua. Bati e já entrei: - Oi filha, podemos falar? - MÃE! – Ela foi se cobrindo correndo com a toalha – Não entra assim! Eu estava... sóSe masturbando. Sabe que não precisa esconder isso de mim. Eu te falei tudo sobre isso. - É diferente! - Por favor, é importante. - Tá, rápido! Eu sentei na beirada da cama com ela: - Eu fiz uma limpeza na casa. E eu achei as suas revistas. - As minhas... – ela ficou vermelha - Tá tudo bem. É normal. Eu não estou brava. Só quero saber porque escondeu algo tão importante pra você de mim? - Não é nada! - Você tem medo de se assumir pra mim? - Não. Só gosto de mulher, só isso! - Então porque não se abriu comigo. Seu pai sabe? - Não. Ele... - Filha, não tem porque se esconder. Eu sempre fui aberta sobre ser bi pra você. Por que não pode fazer o mesmo comigo? - Por que não! É esquisito.

- Não é filha. Só quero saber por que você esconde sua sexualidade, sua felicidade de mim... – ela me interrompeu e me roubou um beijo. Fique em choque no momento. Eu estava beijando minha filha... E eu gostei. Ela se afastou: - Viu? Era isso! Feliz?! Eu amo você e sinto tesão em você, isso eu não podia... Eu interrompi ela devolvendo o beijo. Ela ficou em choque igual a mim antes, mas em seguida retribuiu. E ficamos nos beijando. E eu sentia ficar molhada de novo. Eu sentei na cama junto com ela. Ela deixou a toalha cair, mostrando seu corpinho nu e os biquinhos dos seios dela quase rasgando minha roupa de tão duros. Nós duas começamos a tirar aminha roupa o mais rápido possível. Antes que eu percebesse, estava sentada na cama da minha filha, pelada, com ela nua no meu colo, nos abraçando e nos beijando. Que tesão! Nossos seios encostados um no outro, nossa pele em contato... Nossa mãos foram quase que no automático pra buceta uma da outra. Mexemos juntas no sexo uma da outra, brincando com o clitóris, enfiando o dedo uma na outra. Nossos beijos se misturaram com os gemidos. Eu tirei ela do meu colo e cruzei nossas pernas. Começamos uma tesoura esfregando nossos sexos. Que sensação maravilhosa. Mas eu queria mais. Me deitei na cama e coloquei ela sentada na minha cara e ela foi me chupar também. Começamos um 69 cheiode fogo e tesão. Nós duas chegamos a um orgasmo intenso como eu nunca senti e gozamos nas bocas uma da outra. Eu lambi tudinho da bucetinha dela e ela da minha. Passamos o resto da tarde ali, deitadas e abraçadas nos beijando. Que saudade da minha filhinha. Não só voltamos a ficar próximas, mas ficamos mais chegadas ainda. Com o tempo ela se assumiu pro pai dela também (sem contar nossa transa, isso é um segredinho só nosso) e ele deu todo o apoio assim como deu apoio pra mim. E sempre que podíamos a gente transava juntas enquanto meu marido

trabalhava ou no banho. Eu queria que ela se abrisse pra mim. E ela se abriu de todas as vezes possíveis!

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