Incentivei a esposa – tesão e um pouco de arrependimento (9ª parte)

Um conto erótico de Marido
Categoria: Heterossexual
Contém 2504 palavras
Data: 16/08/2021 10:43:46
Última revisão: 26/08/2021 01:04:06

Olá, aos que estão acompanhando desde o 1º episódio, chegamos ao 9º. Infelizmente, vi que o último conto, apesar de ter tido quase 3 mil leituras em menos de 24h, teve apenas 8 comentários. Creio que sem o feedback de quem está gostando, fica difícil encontrar motivação para continuar. Pretendo chegar até o 10º e depois reavaliarei se sigo contando ou dou um tempo. Histórias, posso garantir ainda há dezenas, mas como citei, sem os comentários dizendo se está legal ou não, fica difícil.

Já estávamos no mês de março e fazia mais de 30 dias da última transa de Luana com Carlos. Ele estava sempre no pé, mas minha esposa parecia gostar desse jogo e me dizia que se passassem a transar sempre, talvez o friozinho na barriga antes de cada encontro e o tesão não fossem o mesmo. Ela também dizia que se estivesse bom para mim, queria experimentar em breve um novo homem. Mesmo após a experiência frustrada com o tal de Diego que contei no na parte 8. Eu estava adorando tudo, o ciúmes, claro era o tempero a mais no tesão de ver aquela mulher de traços delicados e um jeito meigo cada vez mais decidida a ser uma hotwife, porém discreta, sem vulgaridades desnecessárias, mantendo seu jeito delicado de ser no dia a dia.

Após 40 dias, finalmente Luana aceitou sair com Carlos. O irmão dele já tinha voltado para os EUA e poderíamos nos encontrar no apartamento como nas duas primeiras vezes. Dias antes, minha esposa já me provocava na hora do sexo, dizendo coisas como:

--Minha boceta está sentindo falta de gozar no pauzão do Carlos, por isso tive que marcar uma nova trepada. Quero dar muito e beijar aquela boca gostosa dele. Ele deve estar doido para me comer depois de tanto tempo. E vc, amor, se prepare para ficar com as sobras que é o que um corno que aceita liberar a esposa merece.

Eu a pegava com mais força e gozava fortemente ouvindo isso e outras coisas, nossa cumplicidade no sexo estava cada vez maior.

Bem, a nova transa dela com Carlos foi tão boa quanto as outras, não enfatizarei muito, pois os que estão acompanhando sabem que o cara é bom de cama. Uma das coisas excitantes que rolou nesse encontro, foi quando ele encheu a bocetinha dela de porra e ela se levantou rapidamente, com aquela expressão de acabada, rosto vermelho, cabelos bagunçados, suada e com um sorriso perverso, veio até à poltrona em que eu estava sentado ficou de cócoras de frente para mim, quase encostando em meu joelho, arreganhou bem a boceta e deixou que uma quantidade grande de porra grossa escorresse saísse e caísse em minha perna.

----Ahhhh. Olha, meu corno, olha a porra do meu comedor saindo da bocetinha que um dia foi só sua.

Apesar de não gostar de ter contato com a porra de outro (tanto que não tenho coragem de chupá-la quando está bem cheia), confesso que senti um tesão enorme naquela atitude safada dela. Ninguém, mas ninguém mesmo, além de nós 3 naquele quarto, poderia imaginar que uma mulher tão doce, de fala mansa e quietinha, fosse capaz de tamanha safadeza.

Fiquei excitado mesmo tendo acabado de gozar. Fui ao banheiro e lavei minha perna com sabonete e água. Depois dessa que foi a primeira da noite, eles transaram mais duas vezes e eu também a comi duas vezes, sendo que na segunda, para inveja de Carlos, comi o cuzinho de Luana. Foi a primeira vez que ela me deu na frente dele e como sempre, estava muito apertadinho. Apesar de ter pedido para comer também, teve que se contentar em assistir minha esposa urrando com meu pau no cu e de vez em quando o beijando na boca até eu inundar seu cuzinho com um mar de porra e mostrar a Carlos.. Uma cena inimaginável há pouco tempo, o diretor da escola em ela trabalha e eu olhando simplesmente seu cuzinho dilatado e ela toda suada e descabelada

Seguimos nossa rotina e uma semana depois, ao chegar em casa, minha esposa me contou um tanto chateada que tinha recebido a ligação de Jonas, um primo dela que mora nos EUA, na hora pensei que fosse coisa grave, mas quando ela me disse que ele passaria um mês no Brasil de férias e pediu para ficar quatro ou cinco dias em nossa casa, eu falei que não tinha problema. Eu vi Jonas poucas vezes, a última tinha sido há três anos no casamento de sua irmã (prima de Luana). Pelo fato dele morar nos EUA e seus pais no Paraná, ele ficava lá quando vinha ao Brasil, mas dessa vez, tinha assuntos para resolver em São Paulo e pediu a nossa hospitalidade. Não vi nenhum problema, mas ao questionar minha esposa, ela me contou algo que eu não sabia:

--Bem, não quis te contar porque poderia dar briga. O Jonas sempre fui muito respeitador, na infância, na adolescência e mesmo depois de adultos, nossos pais moravam próximos e a gente sempre estava um na casa do outro, eu para conversar com a irmã dele e ele para conversar com meu irmão, mas nas duas últimas vezes que o encontrei, ele foi bem indelicado, me cantando.

Na hora fiquei irritado e perguntei o que ele disse.

--Na primeira vez, foi há uns cinco anos, eu estava na casa dos meus pais, ele deum rápida passada lá quando voltava do Paraná e quando soube que você não tinha ido, me chamou para irmos a um bar à noite. Eu achei que era algo sem maldade de primo querendo pôr a conversa em dia, mesmo assim, agradeci e disse não, mas antes de ir embora, ele foi ainda mais direto e disse “Não quer aproveitar que está solteira para fugir da rotina?” e me deu uma piscada. Fiquei passada com aquilo. Já na 2º vez, ele me tirou para dançar no casamento da irmã dele e disse que era doido para transar comigo.

Realmente, achei que ele seria uma visita bem inconveniente e como ainda faltava um tempo para ele vir, pedi à minha esposa que esperasse para responder.

Fiquei pensativo sobre o que Luana me contou, comecei a me lembrar mais dele, era um cara branco de cabelos negros, pouca coisa mais alta que eu e há um bom tempo morava nos EUA, chegou a ficar rico no ramo de imóveis, mas tomou um tombo grande e perdeu praticamente tudo, por sorte, era casado com uma americana boa de grana. Lembrei também que há muito tempo, minha esposa me contou que numa parte de sua adolescência nutria uma paixão platônica por Jonas, mas que ele era três anos mais velho e nunca a olhou de um modo diferente. Nessa hora senti um frio na barriga e pensei se minha esposa não tinha medo era de ficar a sós com ele, ser cantada e agora que está liberada, não resistir?

Com muito jeito decidi entrar no assunto, já com a cabeça pensando que poderia ser uma oportunidade boa dela ficar com outro. Comecei de leve, perguntando sobre o fato dela ter gostado dele quando era nova, ela confirmou, disse que o achava muito bonito e todo moderno. Porém quando só insinuei que não veria problema dela transar com ele, Luana ficou uma arara:

--Você só pode estar maluco! Já pensou se meus pais e minha família ficam sabendo que a gente faz isso e que até com meu primo eu ando transando? Nem pense numa bobagem dessas.

Concordei que seria um escândalo, mas indaguei:

--Como eles ficariam sabendo? O Jonas vem ao Brasil uma vez por ano e fica na casa dos pais no Paraná quase sempre, quando se encontra com outros familiares é algo rápido. Acho que ele jamais contaria para alguém, até porque todos o chamariam de mentiroso e ficariam bravos, já que você é muito considerada por eles e o próprio Jonas jamais faria isso de contar para um parente, já pensou se queimar com todo mundo e ainda perder a boquinha com a americana rica com quem ele se casou?

--Sim. É Pouco provável que ele conte isso na família, mas, mesmo assim, não me agrada a ideia.

--Se não te agrada a ideia, encerramos o assunto, amor. Você é quem deve escolher com quem vai ficar.

Como ele ficaria primeiro na casa dos pais e depois viria para São Paulo tínhamos mais de duas semanas para inventar uma desculpa ou aceitar que ele ficasse em nossa casa.

Esqueci do assunto e segui normalmente, até que uns cinco dias depois, Luana estava com vestindo uma linda lingerie vermelha, acariciando meu pau de leve na cama e me perguntou meio que jogando verde:

--Você queria me ver dando para o meu primo mesmo?

Senti um forte arrepio e meu pau deu um tranco na mão dela, mesmo assim, mantive a coerência:

--Não, apenas pensei nele como uma nova experiência, mas como você não curtiu, vamos esperar outra chance.

Ela deu um leve sorriso e olhando para o meu pau ecomeçou a dizer:

--Sabe...eu olhei umas fotos do Jonas no Face. Ele segue muito atraente, mas...sei lá...

Ali eu senti que ela estava querendo, mas fazendo um certo charminho.

--Amor, chance de alguém saber é zero, se você acha ele atraente e ele já demonstrou estar doido por você, qual o problema?

--Não sei, ele perder o respeito depois sabendo que a gente é liberal, sei que vai demorar mais de anos para a gente revê-lo, mas vai que numa próxima ele nos encontra e fica desagradável, mesmo que só com a gente, vai ser chato.

Pensei que ela poderia ter uma certa razão e comecei a matutar, até que tive uma ideia:

--E se você não contasse para ele que somos liberais? Tipo, se ele der em cima, você se faz de difícil, mas depois cede, porém sem dizer que eu aceito que você transe com outros? Depois, é só dizer que se arrependeu e pedir por favor para ele não contar nada a ninguém e esquecer o que houve.

Luana achou que desse jeito Jonas realmente não contaria nada e nem tentaria uma aproximação no futuro, pois acreditaria que eu nada sabia, mas aí ela me perguntou:

--Mas assim você não me verá transando com ele, vai se contentar só em ouvir eu dizendo como foi?

Pensei e rapidamente obtive a resposta:

--É simples, amor. Tecnologia. Se você for transar com ele, será aqui em casa, então eu instalo umas câmeras minúsculas no local em que vocês ficarão e poderei gravar tudo ou até mesmo assistir ao vivo de outro local, é 100% seguro, só eu terei acesso às imagens e depois deleto tudo.

Luana não topou de cara, pois morre de medo (com razão) desse lance de algo cair na internet, mas com paciência expliquei tudo e quando viu que era realmente seguro, disse que iria pensar. Naquela noite transamos fortemente, ela estava bem melada seu mel escorria mais forte do que já é normalmente e apesar de não ter tido o nome dele, sei que minha esposa já estava doida para dar para o primo, a antiga paixão platônica dos tempos de adolescência, ele seria o 3º comedor dele e o 1º a possuí-la em nossa própria casa.

Após alguns dias, perguntei a Luana se já tinha uma resposta, pois se fosse positiva, teria que comprar as câmeras, fazer os testes etc. Ela respirou fundo, sorriu e disse:

--Vamos tentar, mas não garanto nada. Se na hora não me sentir bem, aborto o plano, tudo bem?

--Claro, amor. Se mudar de ideia, sem problema.

Luana começou a trocar mensagens com o primo que a essa altura já estava no Paraná. Numa das mensagens para plantar uma pimentinha, ela disse que o casamento era bom, mas que tinha a tradicional rotina, ou seja, deixou no ar que havia certa insatisfação para que Jonas já chegasse animado com a possibilidade de que dessa vez conseguiria traçar minha esposa. Ele foi bem elegante com ela, fez vários elogios, disse que estava olhando as fotos dela no Face, mas não bancou o conquistador barato. O jeito educado e cheio de elogios fizeram com que ela ficasse mais animada para se entregar a ele e isso resultou em mais uma noite de trepada, agora, ela dizendo o nome dele e me provocando bastante.

---Fode, Jonas, fode! O corno está trabalhando e vai chegar bem tarde, temos horas para transar gostoso, seu canalha sedutor de priminha.

Nem preciso dizer que foi mais uma trepada louca com direito a quase cairmos da cama, quando estávamos gozando aos berros.

Sou engenheiro e por isso tenho que entender de tudo um pouco ligado à construção e nos últimos anos ter câmeras dentro de casas ou empresas se tornou muito comum, verdade que muitas deixam a desejar em termos de qualidade, mas sabendo escolher é possível encontrar muita coisa boa. Apesar de sermos só minha esposa e eu, nossa casa é grande e possui 4 quartos, decidi que hospedaríamos Jonas no último, pois fica mais afastado do nosso. Coloquei 4 câmeras minúsculas nele, uma na parede em que ficava a cabeceira da cama, uma na parede do lado direito da cama, outra do lado esquerdo e uma de frente. Deu um certo trabalho para escondê-las bem, mas consegui. Instalei mais três na sala caso algo começasse ali. Quando mostrei a Luana, ela ficou impressionada com a qualidade das imagens, o fato de poder ver a transa por vários ângulos e também de captar o som. Ela novamente fez uma enxurrada de perguntas se não teria risco e expliquei que se rolasse algo entre eles, eu assistiria na hora sozinho em meu escritório ou então depois, pois ficaria gravando o tempo todo.

Para testar o equipamento, acabamos transando no quarto em que ficaria Jonas. Luana estava com muito tesão e começou a dizer que passaria a tarde toda ali atendendo a todos os pedidos que seu primão fizesse. O tesão foi tanto que ela gozou até me dando o cuzinho. Depois da transa, fomos assistir a gravação e até eu fiquei impressionado com o show de imagens e putaria que proporcionamos, quando ela estava cavalgando em meu pau, dava para ver até o cuzinho dela. Minha mulher ficou muito excitada vendo a nossa performance e tivemos que transar mais uma vez antes de dormir e pouco antes de gozar, ela falou e meu ouvido:

--Se o Jonas for bom de cama mesmo, vou dar a bundinha para ele, você deixa?

Eu disse que sim e ela gemeu forte gozando forte logo em seguida.

O dia de Jonas chegar estava próximo, ele viria na segunda à tarde e iria embora no sábado à tarde.

Na parte 10 começarei contando já a partir da chegada de Jonas.

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Comentários

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Excelente.. muito bom... vou ler o próximo capítulo.. ksado44sp@bol.com.br

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Uma estória excitante, muito bem contada que nos prende e faz com que imaginação voe aguardando o conto seguinte. Parabéns!!!

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nossa to me acabando lendo seus contos,estao otimos a cada conto é uma gozada kkkk

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Cada vez melhor e mais gostoso, continua por favor, seus contos são uns dos melhores aqui não pode parar, sua mulher é deliciosa demais

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Excelente. Gosto muito desse aspecto em que o marido é cúmplice, mas o comedor não tem ciência da anuência, sua redação e descrição são incríveis. Continue.

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vai Jooooonas...caracas...essa Musa podia trombar o astronauta aqui e certo que teria orgasmos cósmicos e inesquecíveis...parabéns ao casal...

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