Uma semana se passou desde a primeira vez em que Teresa ouviu os vizinhos transarem falando o seu nome. Nos primeiros dias, Teresa ouviu seu nome mais vezes. Se antes ouvir seus vizinhos a excitava, agora ela os ouvia fantasiando com ela. Ela se tocava sempre que os ouvia e controlava cada vez menos os gemidos. Também queria ser ouvida, mas não sabia se era ouvida por eles, mas com o tempo, ela não ouviu mais seu nome naquelas noites prazerosas. Com dias inteiramente divididos entre trabalho e faculdades, Teresa não viu mais Ludmila. Queria vê-la de novo, saber se ela era ouvida gemendo no banheiro, saber o que se passava na cabeça deles, quando falavam o nome dela. Parece que com o tempo tudo esfriou.
O sábado finalmente chegou e Teresa finalmente teria tempo para encontrar Ludmila, mas não sabia em que apartamento ela morava. Passou a manhã fazendo compras na feira, na expectativa de encontrar os dois. Ficou mais tempo do que o necessário para fazer suas compras, mas não os viu. Voltou para sua casa, arrumou as frutas e as demais compras. Tirou o vestido, a calcinha e seguiu ao banheiro. Tomou um banho gelado para se refrescar. Foi para o quarto, seguiu até a gaveta onde guardara as calcinhas. Nua, ficou um bom tempo pensando no que vestir. Lembrou de Ludmila, lembrou de Afonso. Ignorou as calcinhas e pegou uma caixa. De lá tirou uma peça metálica enquanto mordia os lábios.
Com o objeto na mão, subiu na cama, de joelhos e foi até o centro. Encostou o rosto na cama e a bunda ficou no alto. Com as mãos para trás, encaixou o plug na entrada do cu. Empurrou-o lentamente, gemendo manhosa enquanto sentia aquele plug gelado abrir espaço nas suas pregas. Se manteve de quatro na cama, nua. Acariciou a boceta lentamente enquanto rebolava, sentindo o plug preenchendo o seu rabo. Os dedos já deslizavam fácil na boceta molhada quando a campainha tocou.
Teresa vestiu o vestido atendeu a porta. Seu rosto abriu um sorriso ao ver Ludmila na sua entrada. As duas se abraçaram animadas.
— Teresa, você quer almoçar comigo.
— Claro, a que horas?
— Agora, querida, vem comigo.
— Tudo bem, só espera eu me arrumar…
— Não precisa, vem comigo. Você está linda.
Teresa foi puxada pelo braço e só conseguiu trancar sua porta antes de sair. Queria ter pelo menos vestido uma calcinha, já que usava um vestido tão curto, mas pelo menos o Afonso não estaria lá, seria apenas um almoço entre mulheres.
O apartamento do casal era maior, tinha a sala mais ampla, uma cozinha maior e dois quartos, onde um, era usado para guardar coisas. As duas mal chegaram e Ludmila quis servir logo o almoço antes que esfriasse. Teresa se esbaldou no almoço e viu haver motivos para sua vizinha lhe convidar. Ela era ótima cozinheira e se orgulhava disso. Queria agradar a nova amiga com um de seus talentos, e conseguiu. Teresa repetiu o prato de tão saboroso que estava.
As duas terminaram e Teresa insistiu em ajudar a lavar a louça, mas Ludmila não deixou. Disse que a torneira tinha problemas e era melhor que só ela ou o Afonso lavassem algo lá. As duas foram para a sala e se sentaram no sofá. Teresa com seu vestido curto e o plug alojado no cu e Ludmila com seu short e sua blusinha decotada. As duas sentadas, lado a lado com suas grossas coxas cruzadas.
— Amiga, eu queria te contar uma coisa, mas promete que não ficará brava comigo.
— Imagina, o que foi?
— Contei para o Afonso que você ouvia a gente.
Teresa sorriu, um pouco corada.
— Eu ouvi vocês conversando pela janela.
Ludmila cobriu a boca com as mãos.
— Não preciso te dizer que ele ficou louco, né. Eu queria parar, mas ele insistiu. Aí acabei dando para ele no banheiro. Você ouviu né.
— Eu ouvi tudo.
Ludmila cobriu o rosto de vergonha.
— Meu Deus, Teresa. Desculpa-me! Olha, eu consegui convencer ele e nós não faremos mais isso no banheiro, ninguém vai mais ouvir nada.
Teresa repousou a mão sobre a coxa de Ludmila.
— Querida não precisa fazer isso tudo. Percebo que vocês gostam tanto de fazer isso. Não parem não.
— Mas você ouve e às vezes falamos o seu nome.
— Não importa… — Teresa respirou fundo — … Gosto de ouvir.
Teresa corou assim que disse essa frase. As duas ficaram em silêncio sem saber o que dizer por um tempo enquanto desviavam olhares. Ludmila, decidiu puxar assunto com qualquer coisa. Disse ir mostrar uma coisa e se levantou apressada e voltou da mesma forma com uma caixa e tirou dentro dela um objeto já conhecido por ela.
— Então, quando convenci meu marido a não trepar mais no banheiro, ele me pediu para usar isso para ele.
— Ele quer que você use isso?
— Sim, e você sabe onde isso entra né?
— Sei sim.
Teresa olhou o objetivo sorrindo pela ironia da situação. Ludmila entendeu esse sorriso de outra forma.
— É ridículo né? Ele me vem com essas ideias e eu sempre vou atrás dele e fico me sentindo uma boba depois.
Teresa apoia a mão na coxa de Ludmila mais uma vez, mas agora na parte mais interna.
— Não tem nada de ridículo, Ludmila. É um fetiche dele. Percebi que ele adora o seu bumbum. Você o deixará tarado se te ver usando um.
— Mais tarado do que ele já é?
— Às vezes eles perdem a razão quando nos vêm usando um desses.
— Você tem um desses também?
Teresa sorriu maliciosamente ao ouvir essa pergunta enquanto sente o plug preencher o seu cu. Teresa sentiu um desejo repentino de se exibir e provocar aquela mulher.
— Tenho. Estou usando um agora.
— Não acredito.
— Quer ver?
— Mostra.
Teresa se apoiou de joelhos no sofá, empinou a bunda e subiu o vestido até a altura dos seios. Bem mais do que precisava. Ludmila olhou impressionada para o plug e pelo quadril formoso da sua vizinha.
— Que loucura. Não dói para colocar?
— Não. Só usar lubrificante e colocar devagar.
— Não incomoda de usar?
— É um pouco estranho no início sim, mas você se acostuma.
Teresa contou a Ludmila sobre como os homens reagem ao vê-la com aquele acessório, mas o que realmente a excita e a forma como as mulheres se comportam com ela quando a veem com o plug pela primeira vez. Só o gesto sapeca de tirar a roupa e exibir o cuzinho plugado já deixa sua boceta molhada. Principalmente porque sabe que elas vão tocá-la com mãos e dedos curiosos. Ela sabe que as mulheres se aproveitam da falsa ingenuidade dela e tocam seu corpo com segundas intenções. Ela sente que Ludmila quer apertar a sua bunda no jeito que a ela lhe aperta as carnes. Teresa permanece ali, empinada, oferecida, sentindo sua bunda ser aberta para satisfazer a curiosidade, e quem sabe outros desejos, de sua vizinha.
— Nossa, Teresa, eu estou achando até bonito.
— E fica mesmo.
— Mas esse que você está usando-o igual ao meu?
— Sim, olha só.
Teresa puxou o plug. Ludmila olhou com atenção o objeto dilatando-lhe as pregas do cu antes de sair total. Não percebeu que sua vizinha mordeu os lábios enquanto fazia aquilo. Teresa deu o plug a Ludmila que o olhou curiosa. Segurou o dela ao lado comparando os dois.
— O seu é maior que o meu. — disse Ludmila.
— Comecei com um menor assim, depois peguei um maior.
— Será que tem um grosso igual ao pau do meu marido?
Teresa riu.
— Eu não sei o tamanho dele, Ludmila. Não posso te dizer.
Ludmila ignorou o tom bem-humorado de Teresa e pegou seu celular. Mexeu nele um tempo até mostrar a tela para ela. Teresa olhou e levou um susto. Era Afonso na foto, nu. Sua vizinha acabara de lhe mostrar o seu marido pelado. Teresa abriu um sorriso involuntário ao analisar a rola enorme de Afonso. Teresa lembrou de todas as noites em que ouvia Ludmila ser enrabada. Pensar que ela tinha tudo aquilo no cu fez sua boceta molhar mais ainda. Quando Teresa percebeu, Ludmila olhava para ela. Teresa ainda estava ajoelhada no sofá com o vestido suspenso e a bunda exposta olhando seu marido pelado com um sorriso malicioso. Teresa se deu conta que olhava com desejo para aquela foto e temeu uma censurada vizinha, mas se deu conta que ela a olhava com o mesmo sorriso.
— Ele é grande mesmo. Se você está acostumada com ele conseguirá usar esse plug fácil.
— Sério mesmo? Nunca usei um desses.
— Quer ajuda para colocar?
Ludmila ficou estática. Não sabia o que responder. Pensou no porquê sua vizinha estaria oferecendo ajuda para aquilo. No quanto isso era estranho, mas também pensou em como Teresa estava gostosa naquela posição se exibindo. Sentiu vontade de se exibir também. Ludmila mordeu os lábios e lentamente abaixou o short e a caldinha, ficando na mesma posição de sua vizinha. Teresa olhou aquela bunda deliciosa sendo descoberta. Era grande, carnuda, redonda, gostosa. Colocou o próprio plug sobre a mesa e se posicionou para colocar o acessório na vizinha. Pediu para ela abrir a bunda, sendo atendida. A boceta de Teresa, ainda descoberta pelo vestido suspenso quase pingava. Ela segurou a bunda da vizinha sentindo a fartura daquelas carnes. Apalpou a vizinha da mesma forma que fizera com ela ante. Ao começar a colocar o objetivo o som das chaves girando a fechadura da porta soa vindo da entrada do apartamento.
Ludmila e Teresa se assustam. Em poucos segundos Ludmila tomou o plug da mão da vizinha e vestiu o short de volta de qualquer jeito. Teresa se sentou sem consegui abaixar o vestido totalmente Afonso voltara para casa, antes que sua esposa previsse. Sem saber o que acontecia, ele segue até a sua esposa que se levanta com o short bem enfiado na bunda. Ele não resiste e dá um beijo nela pegando na sua bunda, na frente da vizinha, que não tira os olhos a mão grande pegando firme naquelas carnes. Ao se dirigir a Teresa, percebe as coxas grossas dela, totalmente expostas com o vestido puxado. Ela se levanta ajeitando o vestido e o cumprimenta sem deixar de notar os olhares dele para o seu corpo.
— Aconteceu algo? Vocês estão bem?
— Não aconteceu nada, Afonso. Deixa de ser enxerido.
Afonso dá os ombros e se vira para o seu quarto, mas dá atenção a um objeto colocado sobre a mesa.
— Você está mostrando o seu presente para ela?
Afonso segura o plug de Teresa pensando ser o da esposa.
— Na verdade, ele é meu. — diz Teresa tirando o objeto da mão do vizinho com um sorriso amarelo, tentando esconder a sensação de vergonha.
— Ahh, não sabia. — Afonso responde surpreso. Ele volta a olhar sua vizinha de cima a baixo e Teresa sente sua boceta umedecer.
— Afonso, isso é assunto de mulher. Se quiser participar arrumo um desses para você usar. Agora vai para o seu quarto e me deixa com a minha amiga. O tom firme de Ludmila assustou Afonso, que constrangido foi para o seu quarto.
— Amiga desculpa. O Afonso é sem noção às vezes.
— Tudo bem. Será que ele fica no quarto? — sussurrou Teresa.
— Ele pode voltar a qualquer momento. Por quê? — Ludmila sussurrou de volta sem saber o porquê.
— Deixa para lá. Onde é o banheiro?
Ludmila levou Teresa até o banheiro. Curiosa, entrou com ela e viu sua vizinha subir o vestido mais uma vez exibindo a bunda sem calcinha.
— Você coloca isso de volta?
— Não quero outro vizinho me vendo com isso na mão.
De pé, encostada na parede, tinha dificuldade em manter o vestido suspenso e recolocar seu acessório.
— Quer ajuda, Teresa?
— Não precisa.
Teresa continuava com dificuldades.
— Eu seguro o seu vestido, você mesmo coloca.
— Não dá certo… — Teresa olhou para Ludmila e observou o olhar de sua vizinha perdido na sua bunda—… acho melhor você colocar.
— Tem certeza?
— Sim, é só ir devagar.
Ludmila sorriu. Pegou o plug da mão de Teresa e se ajoelhou atrás dela. Teresa sentiu o excesso de vontade de sua vizinha ao pegar na sua bunda, mas o plug entrou com delicadeza. Teresa se deliciava com a forma cuidadosa como Ludmila enfiava aquele plug no seu cu. O gemido prazeroso foi inevitável. Sua vizinha mordeu os lábios ouvindo o gemido doce de Teresa olhava a intimidade dela de tão perto. Ludmila se levantou sem tirar a mão da bunda de Teresa e fez questão de ajeitar o vestido dela se aproveitando ao máximo para tocar o seu corpo gostoso. Teresa agradeceu e, antes de sair virou sua vizinha de frente para a pia.
— Você está com esse short lá em cima até agora.
— Eu nem percebi.
Ludmila sentiu os dedos de Teresa deslizarem entre sua bunda e a barra do short, mas não a ponto de ajeitar a peça. Teresa deslizou os dedos indo de um lado ao outro do short como se quisesse se aproveitar ao máximo daquele contato. Teresa deslizou os dedos ainda mais para cima, alcançando o elástico da calcinha que também havia entrado toda na bunda de Ludmila. Em movimentos lentos e delicados o short e a calcinha foram sendo gradualmente ajeitados, voltando a cobrir a bunda de Ludmila. Teresa fazia tudo aquilo admirando a bunda gostosa da vizinha, da qual tirava uma casquinha. Quando voltou os olhos para frente, observou pelo espelho a expressão de tesão de sua vizinha. Quando os olhares se encontraram, as duas desviaram, mas as mãos de Teresa ainda estavam na bunda de Ludmila.
Com o som de Afonso abrindo a porta do quarto para sair, Teresa saiu do banheiro seguida por Ludmila. Ela se despediu dos vizinhos e voltou para casa onde a primeira coisa que fez vestiu uma calcinha.
A noite Teresa não ouviu nada pela janela do banheiro. Se sentia frustrada por aparentemente não ter convencido sua vizinha a voltar a transar no banheiro para ela ouvir. Deitada na cama, nua, fez uma leve carícia na boceta se lembrando das coisas que aconteceram mais cedo. Lembrou da forma como exibiu sua bunda para Ludmila e de como a convenceu a fazer o mesmo. De como Afonso a olhava, principalmente após saber que ela o plug era dela. Aquele olhar parecia julgá-la. Uma mulher safada, talvez uma puta. Com certeza uma puta que ele queria comer. Pensar naquilo deixou sua boceta ainda mais molhada. Depois lembrou o momento gostoso com Ludmila no banheiro, onde as duas já não escondiam o desejo entre elas. Teresa começou a gemer quando recebeu uma mensagem no celular.
Teresa olhou a tela e viu uma mensagem de Ludmila. Havia um vídeo. Ao dar o play, viu Ludmila em sua cama. Ela estava pelada, ajoelhada na cama. Ela virava a bunda carnuda para a câmera abrindo-a e exibindo o plug enfiado no cu, mas não parecia estar se exibindo para a câmera. Gradualmente, apareceu em primeiro plano a bunda negra e musculosa de Afonso, depois suas coxas grossas e suas costas musculosas.
A boceta de Teresa ficou ensopada ao observar os corpos nus daqueles dois. Ela não acreditava no tamanho da ousadia de sua vizinha que se exibia daquela forma para ela. Ao se aproximar, a rola de Afonso apareceu enquanto ele a abraçava por trás. Teresa havia aquele pau endurecer enquanto aqueles corpos colavam um no outro. Os dedos de Teresa voltaram a brincar com sua boceta enquanto ela olhava aquela cena.
Afonsos encoxava Ludmila pregando nos seios fartos dela. Ela se torcia e o beijava. Seu marido se esfregava na bunda dela, roçando seu pau enorme.
Teresa soca a boceta com os dedos. Afonso dedilha a boceta da esposa.
— A vizinha gosta de brincar com plug também?
— Amor, eu nem sabia que ela usava. Eu a trouxe para o almoço. Ficamos conversando e ela me mostrou.
— Ela devia estar cheia de vontade de mostrar o rabo para você.
— Não sei, Afonso, mas ela estava sem calcinha.
— Com aquele vestidinho?
— Sim. Seu safado. Eu vi você olhando para ela.
— Ela estava com o vestido lá em cima. O que vocês estavam fazendo?
— Ela me mostrou o plug dela. Depois ela ia me ajudar a colocar o meu.
— E eu perdi de ver isso?
— Você atrapalhou a gente.
— Queria ter chegado mais tarde e pegar ela comendo o seu cu.
— Você queria ver, seu safado?
— Aquela delícia comendo o seu rabão gostoso.
— Fiquei com vontade, viu? Principalmente após pôr o plug nela.
— Você pôs?
— Sim.
— Por que não me chamou para me mostrar você comendo o cuzinho daquela putinha?
— Palhaço! Você a deixou constrangida, ela quis botar o plug escondida de você.
— E ofereceu o cuzinho para você meter.
— É… Ela gemeu gostoso quando entrou.
— Traz ela aqui de novo outro dia.
— Por quê?
— Quero comer ela com você.
— Safado, não quer mais me comer?
— Claro que quero, minha preta. Quero ver ela te comendo também.
— Humm… hoje quero você me comendo.
Teresa aumentou o volume para tentar ouvir. Saiu correndo pelada pela casa até encontrar fones de ouvido. Voltou para a cama. Passou a alisar a boceta lentamente enquanto ouvia aquele diálogo. Os dois nus falando dela cheia de tesão. Teresa mordia os lábios ouvindo o desejo explícito dos vizinhos por ela.
Afonso jogou Ludmila de quatro na cama. Deu-lhe um tapa na bunda fazendo sua esposa gemer manhosa. Pincelou a rola grande na boceta da mulher. Ela empinou mais a bunda oferecendo a boceta. A glande inchada deslizando entre os lábios da xoxota faziam Ludmila gemer alto.
— Me come logo, amor!
Afonso enfiou a rola devagar. Sua mulher deu um longo gemido durante todo o interminável momento necessário para aquela piroca entrar toda. Ela olha para trás com os lábios entreabertos gemendo com o rabão empinado. Afonso da mais um tapa e Ludmila grita. Afonso puxa o pau todo de volta fazendo Ludmila gemer. O lento vai e vem se inicia. Teresa olha aquela cena fazendo um carinho na boceta, tentando mexer seu quadril no mesmo ritmo cadenciado que Afonso comia sua esposa.
— Aí, que pau gostoso na minha boceta. Me fode, vai. Me fode!
— Minha preta está putinha hoje. É o plug enfiado no cu ou foi3a puta que te deu o rabo.
— Ai, meu nego, não fala assim que fico doida.
— Sua putinha, comendo o cu da vizinha.
— Comi sim. A bunda dela é tão gostosa.
— Você pegou no rabo dela né?
— Peguei. Passeia mão naquele rabão todo.
— E ela deixou?
— Deixou.
— Ela gostou de você abusar dela?
— Ela sorriu para mim, gemeu gostoso quando enfiei no cuzinho dela. Depois pegou na minha bunda.
Afonsos deu mais um tapa.
— Aiiiii, Afonso.
— Ela pegou aqui?
— Ela ajeitou meu shortinho e ficou passando a mão em mim.
— Todo mundo quer pegar nesse rabão. Só eu posso comer.
— Ela quase comeu.
— Ela, eu deixo te comer.
— Você deixa?
— Deixo, se você me deixar comer ela.
— É isso que você quer né? Comer aquela safada.
— Claro que eu quero. Uma gostosa daquelas vindo te dar o cuzinho. Eu também quero.
— Um dia a faço dar para você.
— Faz?
— Faço sim, mas antes você precisa comer o meu cuzinho.
Teresa socava os dedos na boceta ouvindo esse diálogo imerso em gemidos enquanto Afonso comia Ludmila. Quando ele para de meter, puxa cuidadosamente o plug do cu de Ludmila. Teresa vê sua vizinha gemer manhosa olhando para a câmera, como se a olhasse nos olhos. Os movimentos dos dedos diminuem a intensidade. Afonso enfia a rola grossa no cu de Ludmila. Teresa observa no vídeo sua vizinha gritar enquanto o marido dela empurra aquele caralho lentamente no seu rabo. As expressões da sua vizinha variam entre dor e prazer à medida que Afonso empurra seu pau. Os dedos de Teresa focaram em seu clitóris quando tudo entrou em Ludmila. Os movimentos de Afonso eram lentos de início e muito abertos para tirar toda aquela rola e empurrar tudo de novo. Ludmila geme manhosa, sem tirar os olhos da câmera que a filmava. Afonsos batia na bunda de Ludmila, puxava o seu cabelo dominando-a totalmente. Sua esposa levava a mãos a boceta dedilhando o grelo freneticamente. Teresa faz o mesmo, sincronizando seus movimentos com os dela.
Aos poucos Afonso acelera seus movimentos comendo o rabo de Ludmila. Presa pelo cabelo, sua esposa empinava mais a bunda, gemendo mais alto enquanto aquela piroca grossa fode o seu cu. Afonso mete, e seus gemidos aumentam a intensidade, assim como os dedos do clitóris de Ludmila. Teresa assiste tudo se masturbando no ritmo de sua vizinha. Afonso goza segurando firme o cabelo de Ludmila, que goza com ele. Ela geme alto enquanto se mantém imóvel, de quatro. Teresa goza em seguida, com seu corpo se contorcendo na cama.
Passado o orgasmo, Teresa ainda acariciava o seu corpo até observar a tela do telefone brilhar. Era uma mensagem de Ludmila.
“Gostou do que viu?”. Perguntava a mensagem. Teresa respondeu que adorou e recebeu a resposta: “O que você mandará para mim?”
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