Incentivei a esposa – tesão e um pouco de arrependimento

Um conto erótico de marido
Categoria: Heterossexual
Contém 1262 palavras
Data: 02/08/2021 18:28:51
Última revisão: 26/08/2021 01:00:53

Essa história é real, e trata sobre uma fantasia cada vez mais comum entre os homens que é o de ver sua esposa com outro. Ao contrário dos contos baseados em clichês e em que tudo ocorre rapidamente, tentarei descrever o mais próximo da realidade possível. Creio que além de excitante, essa história servirá para mostrar aos maridos que sonham em ser corno, os prós e contras. Terei que dividi-la em capítulos para não ficar longa.

Quando esses fatos começaram a ocorrer, eu era casado há 7 anos com Luana, ela é branca, olhos verdes, 1,68m, 54kg, cabelos castanhos, mas usa luzes então são mais claros, tipo loirinha. seios médios, bumbum arrebitado e corpo em forma. Ela tinha na época 30 anos, não temos filhos e eu fui o único homem que tinha transado com ela.

Nos tempos de namoro e no começo do casamento, eu era extremamente ciumento, não de fazer show, mas ficava bolado quando ela conversava com um cara, mesmo que sem maldade, pois sabia que todos a secavam, já que modéstia a parte, me casei com uma mulher muito bonita e que chama atenção mesmo quando está com uma roupa casual.

Porém, o tempo foi passando e comecei a curtir a fantasia de vê-la com outro, era só fantasia no começo, eu via vídeos reais de cornos dividindo suas esposas ou sendo humilhados, lia contos eróticos e mostrava algumas coisas para ela. Mas Luana era muito careta para essas coisas, além disso, gozava muito comigo, seja na penetração, no sexo oral ou até mesmo em uma siririca rápida para provoca-la, então para ela estava tudo bem nessa área.

Aos poucos fui pedindo para Luana fantasiar que eu era um amigo próximo da gente ou um professor do colégio onde ela leciona (esqueci de citar que ela é professora), mas mesmo quando ela topava, eu sentia que era algo para tentar me agradar, mas sem muita vontade, então não era aquela sensação que muitos relatam em contos de que ver a mulher chamando o nome de outros os fazem gozar, creio que só se a mulher estiver mesmo sentindo tesão.

O tempo passou e em algumas transas, eu pedia para ela imaginar outro e sempre era aquela coisa mais ou menos. Até que notei uma lenta, mas excitante mudança nela. Após alguns meses da chegada de um novo diretor à escola, que se chamava Carlos. No começo, minha esposa não gostava nada dele, achava-o petulante e senhor de si, vivia reclamando dele, mas com o tempo, foi mudando de opinião, e logo ele começou a fazer parte de nossas fantasias na cama, nas primeiras vezes era algo meio mecânico, mas fui notando que ela me chamava de Carlos com vontade mesmo, enquanto eu a chupava e quando alisava meu pau, ela falava sobre ele dizendo, que era charmoso, forte, mt alto e que já tinha visto um grande volume na calça dele, o que a fez crer que ele era dotado.

Com o tempo, nem precisava mais pedir para fantasiar algo com ele, pois ela já vinha com um roteiro pronto, conversando comigo como se fosse com ele:

--Por favor, Carlos, sou casada, nunca tive outro homem, não posso fazer isso com meu marido, foi um erro virmos para esse motel, por favor, vamos nos vestir.

Eu entrava na história e fingia que ia convencendo-a aos poucos até que quando eu começava a fodê-la, ela gritava o nome dele com vontade mesmo, de 4, ela dizia que queria a porra dele, que podia comer até seu cuzinho e assim terminávamos em orgasmos intensos. Porém, passada a loucura, voltávamos ao normal e nenhum dos dois cogitava passar isso para o real.

Após alguns meses, estou no quarto vendo TV e quando vou para a sala, ouço Luana numa chamada de voz com o diretor Carlos. Era normal isso, mas num dado momento, não gostei do excesso de intimidade dele com ela, chamando-a de Luzinha e que só ela mesmo para ajuda-lo a resolver os pepinos de reuniões e festas da escola. No final, ele ainda se despediu com um “Beijo, Luzinha” e Luana, toda melosa, também mandou um beijo.

Puto da vida, decidi perguntar:

--Que intimidade é essa dele te chamar de Luzinha e ainda mandar beijo?

Luana ficou sem graça, mas disfarçou:

-Quase todas professoras me chamam de Luzinha, pois dizem que sou delicada, já te falei isso faz tempo. Ele acabou se acostumando em me chamar assim.

--Só que você tem que se dar ao respeito e não mandar beijo.

--Isso é jeito de falar, nem percebi.

Fiquei na bronca por uns 3 dias, mas no sábado quando fomos transar, eu a provoquei um pouco citando o nome dele, mas Luana não se soltou muito no começo, talvez pela nossa quase discussão dias antes, porém conforme foi ficando excitada, ela me perguntou: roçando a boceta em minha coxa enquanto eu mamava os seios dela:

--Vc acha mesmo que o Carlos já pensou em transar comigo, em me ver nua?

--Claro que sim! Vc é a professora mais gata da escola, duvido que ele não tenha te dado umas olhadas e imaginando o que faria com vc.

--Olhar, eu sei que olha pq já o flagrei secando minha bunda. Queria saber se ele já transou com a mulher pensando em mim ou tocou uma. – A voz da minha mulher estava visivelmente alterada pelo tesão e decidi dar corda.

--Tenho certeza que se vc desse a menor abertura, ele te comeria e não ia querer ser uma vez só não, ia ficar louco por esse corpinho, ainda mais ao saber que ele seria o segundo, ia querer duas, três vezes por semana depois que vcs saíssem do colégio.

Luana estremeceu de tesão, segurou meu pau e encaixou em sua boceta que estava totalmente encharcada, e começou a cavalgar com uma fúria inexplicável, gozando aos berros.

--Se vc deixasse, eu dava para o Carlos hoje!!!!!! Queria aquele pauzão dentro mim para saber como é!!! E se fosse gostoso, ia querer sempre!!!

Soltei muita porra dentro dela, que gozada forte e ainda enfiando dois dedos no cu de minha esposa safada.

Naquela tarde, ainda fodemos mais uma vez e à noite, outra, com direito a comer seu cuzinho. Sem nenhum receio, Luana me confessou:

--Nunca vou te trair, porque vc é maravilhoso, mas se vc fosse desses maridos liberais, dava em qualquer lugar para ele, só para ver se ele é bom de cama mesmo, ele tem um jeito todo seguro de si, me come com os olhos, tem as mãos grandes deve ter o pau também bem maior que o seu.

Eu disse incrédulo com o que estava ouvindo:

--Duvido que vc teria coragem mesmo eu a liberando.

--Só diz que eu posso e aí vc ver eu voltando com boceta e a calcinha cheia de porra dele já na próxima semana. Isso se vc não quiser assistir, só não vale ficar bravinho como esses dias por causa do telefone. Libera a tua esposinha e te tornarei o corno mais feliz ou diz não e a gente para até de fantasiar, pois estou cada vez mais tesuda com essas histórias.

Engoli seco e fiquei até trêmulo com o tom de voz desafiador de minha delicada esposa. Permaneci calado, mas pensando que poderia estar entrando em um grande enrascada

No próximo conto, darei sequência a essa história.

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Comentários

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Esta putinha é direta e rápida. Tem certeza que é. O único?

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adoramos seu relato, aguardando continuação.

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Gostei muito da história, a proposta de mostrar o processo de preparação psicológica para tornar sua esposa mais safada, e tudo com uma boa narrativa e texto muito bom. Os clichês estão todos aí mas tudo bem, faz parte. Gostei - 3 estrelas.

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Realmente as coisas acontecem como o relatado. Maridos possuem a fantasia em ver sua esposa com outro. Nos conte mais, Gostei do relato. Nota 3 estrelas.

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte. Leiam as minhas aventuras.

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nossa muito bom...espero que venha logo a continuação....vc com certeza esta doido pra chupar a bucetinha dela cheia de porra

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Minha esposa SEMPRE me tras leitinho na bucetinha aberta pra eu limpar! Já limpei várias vezes na presença de seus namoradoS.

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