Eu e meu padrinho. (10)

Um conto erótico de RosaMaria
Categoria: Grupal
Contém 1907 palavras
Data: 16/08/2021 14:02:18

Sou uma mulher de 26 anos, 1.60cm de altura e 55kg de peso, olhos castanhos, cabelo avermelhado, rosto bonito, lábios rosados, tatuagens pelo corpo, pernas e coxas interessantes aos olhos dos mais exigentes, seios bonitos com silicone, 200ml cada.

Olá, me chamo Rosa Maria, paulistana, formada em Adm. De Empresas, extrovertida, amante da natureza, amo cantar e dançar.

Moro sozinha desde os 20 anos, no dia do meu aniversário meu padrinho Djalma me presenteou de um apartamento novinho e mobiliado.

Eu e meu padrinho guardamos um pequeno segredinho, somos amantes há 8 anos.

Não acredita?

Então vou resumir a história e tentar te convencer!

Meu pai e Djalma são amigos desde a adolescência, até aí tudo bem. Quando meu paizinho foi casar, chamou Djalma para ser o padrinho de casamento, a amizade dos dois mais que dobrou.

Além de mim tenho mais duas irmãs, a mais velha de 33 anos, eu de 26 e a caçula de 19 anos.

Djalma praticamente me viu nascer, lembro das suas constantes visitas em casa, em festas etc...

Quando completei a primeira década de vida, meu pai chamou Djalma mais minha tia Verônica para ser meus padrinhos de batismo.

O problema só vai crescendo!

Um ano depois do meu batizado, Djalma se mudou para o MS, ele havia comprado uma pequena fazenda pelas aquelas terras.

Ficamos alguns anos sem nos ver. Quando Djalma foi casar, nos convidou para a cerimônia de seu casamento pagando as passagens aéreas.

Eu estava com 1.4.

Cerimônia lindíssima a festa então, teve show ao vivo e muita comida, até hoje foi a melhor festa de casamento que frequentei.

Com este reencontro, meu padrinho me convidou outras vezes para passar férias, aprender a montar cavalos etc...

Antes de ser sua amante, Djalma jamais tocou em mim, sempre me respeito ainda mais por ser sua afilhada e filha do seu melhor amigo.

Num certo dia minha gente, acordei apaixonada por Djalma, na época ele não era nenhum galã de novela, homem comum sem muitas apresentações, muito diferente do que ele é hoje.

Vi em Djalma, um homem bom, que gosta de ajudar, trabalhador, esforçado e ótimo padrinho.

Nessa época da paixonite aguda, eu estava com 18 anos quase 19. Coloquei na minha cabeça que ele (Djalma), teria que ser meu amante ou melhor das hipóteses, meu marido!

Com a ideia fixa na cabeça, liguei para ele pedindo: “Se pudesse passar as férias na fazenda. “

Ele deixou como pagou as passagens aérea. Mal sabendo que a visitar iria mudar nossa relação de afilhada e padrinho para sempre.

Olha a doideira!

Viajei sozinha pela primeira vez, antes minhas irmãs ou pais me acompanhavam. No dia que Djalma foi meu buscar no aeroporto, minha vontade de o agarrar foi grande, me contive para não avançar nele.

Pois bem, no segundo dia a esposa de Djalma já estava incomodada pela a minha presença e com toda razão. Andava com roupas minúsculas e apertadas fora os biquínis que quase mostrava meu corpo nu.

Provoquei Djalma de tudo que foi jeito ou maneira, até que ele não aguentou!

Djalma havia pedido: “Para que eu o acompanhar até a cidade. “

E fomos carro até, más no caminho o provoquei mais e mais, até que a barreira de padrinho e afilhada se rompeu junto com a amizade de anos com meu pai.

Djalma me agarrou dentro do carro e transamos no meio da estrada de terra, foi tão bom que repetimos na volta para a fazenda, repetindo todos os outros dias que lá fiquei.

A loucura tinha sido concluída, deste dia até no dia de hoje, faz 8 anos que somos amantes.

Djalma, mudou minha vida pagou os meus estudos, cursos, comprou meu apartamento e carros. Entre outros presentinhos.

Porém, Djalma impõe regras, não posso me relacionar com outros homens sem que ele esteja presente, impõem beleza, tenho que ficar sempre bonita e atraente.

Conseguimos esconder este segredo até hoje, não é fácil, inclusive do meu pai, não tenho noção como seria e o que ele faria com Djalma caso descobrisse que somos amantes, por isso não posso dar muitos detalhes dos envolvidos ou informações mais profundas.

Nesses anos de envolvimento com Djalma, fizemos diversas loucuras sexuais, ao longo do tempo vou contando os que a gente mais gostou.

Além de ser empresário bem-sucedido, meu padrinho é apadrinhado de imaginação fértil. Ao longo de 8 anos, ele já me colocou em cada situação, no começo odiava ter que cumprir suas ideias e vontades perversas e são muitas. Umas delas era ter que transar com outra mulher.

Nunca imaginei que um dia chuparia outra mulher, sempre fui heterossexual, para segurar meu relacionamento com ele aprendi a gostar de mulher, hoje me considero bissexual.

O relato de hoje é aconteceu no mês de junho!

No segundo dia de sua visita, transamos pela manhã e fiquei quase o dia todo sozinha esperando pelo padrinho, sua vida é corrida, muitas reuniões e jantares.

Perto das 20:00 horas, ele apareceu dizendo: “Que era para eu me arrumar que íamos a um jantar beneficente. “

Conhecendo Djalma, sabia que não era apenas um jantar algo iria acontecer antes ou depois.

Pois bem, me arrumei todinha ficando bonita e sexy. Ele sempre elegante, apenas tomou seu banho e se vestiu de outro terno de marca italiana.

O jantar beneficente aconteceu no restaurante de um hotel chiquérrimo, para entrar neste evento o convite por pessoa era de 2 mil reais.

Muitos empresários e gente sofisticada, sentamos na mesa de uma empresária no ramo de tecido, para a segurança de todos vou chama-la de Beatriz.

Beatriz tem 53 anos, a comparando com alguém, ela parece com a Fatima Bernardes, (é só uma comparação). O mesmo estilo de cabelo e pele.

Quando Djalma disse: “ A numeração da mesa”. E quando olhei para aquela mulher que tinha idade para ser minha mãe, eu pensei: Hoje vou chupar uma velha milionária.

O pior de tudo que a Beatriz não aparentava ter 53 anos, daria 35 anos, quando se tem dinheiro a pessoa fica feia porque quer.

Chegamos na mesa, Djalma me apresentou a Beatriz, gentil, me fez elogios, eu repeti com elegância a elogiando.

Eu e Djalma numa ponta e a coroa milionária na outra e sozinha.

Em diversos jantares acompanhada de Djalma, aprendi a me comportar e conversar com essas pessoas ricas, eles só pensam em dinheiro, poder e sexo.

Por conhecer meu padrinho, só pelo olhar sabia o que se passava pela cabeça dele.

O jantar beneficente estava correndo tranquilamente, Beatriz ingeriu alguns goles de champanhe e vinho, é provável com mistura de diferentes bebidas, a fez mudar seus comportamentos perante a mesa.

A mulher começou a se esfregar, seus pés nas minhas pernas e nas de Djalma, nós não sabíamos reagir aquela situação.

Ligeiramente alcoolizada, a coroa me disse: “Que eu era muito bonitinha. “

Apesar de ser coroa, morena bonitona, alta e bem vestida. Beatriz despertou algo, não bem o que eu sinto, talvez pela situação que Djalma e sua mente perversa me coloca em situações fora do cotidiano, isso me agrada e muito.

Eu e Beatriz ficamos nos olhando, era perspectivo seu tesão, Djalma um mero coadjuvante. Várias vezes me peguei olhando para ela, Beatriz realmente tinha um corpo muito bonito, com curvas bem delineadas, senti uma atração de imediato.

Então Djalma entrou em ação, convidou Beatriz para sairmos os 3, ela aceitou ao final do convite, isso depois de 40 minutinhos que havíamos chegado.

Saímos do restaurante, no mesmo hotel subimos de elevador para a suíte de Beatriz.

Dentro da suíte, Beatriz nos ofereceu champanhe, seus olhares cada vez mais explícitos, não sou bobinha, sabia que logo estaríamos nus e transando, apenas estava esperando chegar este momento.

Ingerindo mais bebida, deu a nós coragem, Beatriz foi quem começou a situação.

Ela foi se despindo na nossa frente tirando peça por peça, seu corpo bonito, seios pequenos e durinhos, pernas bem definidas apesar da idade, mulher de atitude e segura. Beatriz conseguiu nos deixar excitados.

Só que Djalma teve que esperar para fazer seu papel, Beatriz me chamou para tomar banho com ela.

Deu a mão para mim, eu segui com ela, vagarosamente foi tirando peça por peça me deixando nua, caí na tentação, não tinha como resistir a situação excitante.

Djalma excitado, apenas assistiu a bela coroa me beijar debaixo do chuveiro, passando suas mãos macias, unhas curtinhas e anel de ouro no anelar esquerdo, ensaboamos uma a outra, Djalma já estava pronto para entrar em ação a qualquer momento.

Beatriz devia ter seus 1,70cm, bem maior dos meus 1,60cm.

Nos beijamos, depois chupamos os seios da outra, bucetinha e tudo que tivemos vontade de fazer.

Beatriz era mais experiente, sabia o que estava fazendo e o que fazer, ela simplesmente me deixou louca, seu toque, seu cheiro e suas atitudes cada vez me deixava com tesão.

Quando Beatriz autorizou Djalma a entrar em ação, os dois ficaram se beijando na minha frente, então, sentei na cadeira mais próxima, fiquei assistindo meu padrinho se enroscar com a coroa rica, nua, fiquei me estimulando no clitóris, os dois partindo para o sexo selvagem.

Conhecendo bem meu homem, Beatriz teria uma das melhores noites de sua vida.

Djalma começou a foder a coroa de 4, os dois me olhando transando e eu me masturbando com meus dedinhos, a safada da Beatriz ria, imaginem o que ela já não fez na vida?

O pior de tudo é que Beatriz é casada, via o prazer estampado no rosto do Djalma, ele comia com prazer a coroa, quando enjoei de ficar apenas olhando, me juntei aos safadinhos.

Com eles na cama, deitei a frente de Beatriz, ela me chupou a bucetinha enquanto Djalma seguia fodendo o cu e bucetona da coroa libertina. Amei o modo que ela me chupava, molhado e selvagem, olhava para o padrinho e pôr o conhecer ele estava feliz, era tudo que importava.

Palavrões correndo à solta foi minha vez de trepar, não com Djalma, com Beatriz.

Colamos o velcro, bucetinha com bucetona se esfregando uma querendo sugar a outra, Beatriz sabia o que fazer e como fazer, ela me fez gozar muito, Djalma, apenas olhando, se masturbando, até gozou.

Não demos descanso a Djalma, logo estava de volta à ativa, comigo cavalgando no seu pauzão, e a bucetona da coroa grudada em sua boca, quando a putaria é gostosa buscamos apimentar mais e mais.

Quando ele me pois de 4, Djalma comeu meu cuzinho, eu chupando a bucetona da Beatriz, fiz a coroa gemer e a gozar tanto que chupei.

Depois Djalma comeu a Beatriz, eu pertinho dos dois acompanhando tudo, beijei os dois, chupei os seios dela, chegou um certo que meu padrinho gozou, gozou dentro de Beatriz, vi de pertinho a porra escorrendo pela bucetona, ainda tive que chupar o pau dele cheio de porra.

Quando terminou a putaria rimos tanto, ainda bebemos mais champanhe para comemorar a ótima trepada. Por fim, eu e Djalma agradecemos os bons momentos de foda e saímos.

Faz pouco tempo em uma de nossas conversas, meu padrinho me confessou disse ele: “Estava tudo combinado entre eles, ele e Beatriz. “

E disse mais: ”Disse a Beatriz que tinha me contatado, eu era uma prostituta profissional”.

Juro, não fico triste com isso, faço porque gosto e aprendi a curtir os bons momentos que a vida nos propõem.

Não fiquem apenas lendo, vá e façam sexo, como eu faço.

Fim!

E-mail: rosamariasoares1996@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive RosaMaria a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaRosaMariaContos: 13Seguidores: 53Seguindo: 0Mensagem Paulistana, 26 anos, 1,60 cm com 55kg, estudiosa, engraçada, amante de filmes. Gosto de dançar, amo Funk e Sertanejo. Sou extrovertida, brincalhona e séria nas horas necessárias, assim sou eu!

Comentários

Foto de perfil genérica

Seus relatos são todos maravilhosos...e esse não é exceção. Adoro sua forma de escrever, pois consigo realmente me transportar para dentro do conto como se fosse um voyeur presenciando os fatos narrados...

Sou um grande fã seu!!!

0 0