No Andorinha para Corumbá

Um conto erótico de Sr.Y
Categoria: Gay
Contém 541 palavras
Data: 16/08/2021 17:13:32
Assuntos: Gay

Olá a todos me chamo Sr. Y. sou um cara magro, 1,70m, casado sigiloso e isso aconteceu em 2019.

Semanalmente eu ia a Campo Grande por conta de atividades profissionais e a viagem durava entorno de sete horas. Geralmente eu gostava de viajar a anoite pois acabava dormindo, no entanto o fogo sempre contribuiu para eu pegar os últimos assentos no ônibus, cogitando que um dia pudesse rolar algo.

Nesse dia eu retornava às 17h e iria chegar em casa somente por volta de 1h20 da madrugada, cheguei na rodoviária aquele xixi basicão para manjar uma pika, mas nada de interessante. Rodoviária os banheiros sempre são sinistros. affs!!!

Embarquei no bus, me acomodei, acho que fui o primeiro a embarcar, guardei a mochila como de costume e, olhava de forma discreta as pessoas.

Entra um cara de uns 25 no máximo 29 anos senta no lado oposto na poltrona a frente do wc. Eu olho, calça colada, jeitinho de rapaz direito e ajeitado, mas que dava gosto de olhar.

Primeira parte da viagem dormi, e nada aconteceu, veio a noite, e o bus parou no paradouro, onde tem um moreno parrudo que sempre flertamos mas nunca nos encaramos de se pegar.

O carinha vizinho de poltrona de corredor, passou, manjei a frente, mas não tinha volume na calça, mas uma bela de uma bunda sim.

Final do intervalo, retornamos para nossos lugares e, o jovem de pronto quando o bus ligou, perguntou se no meu lado tinha carregador de cel, pois na sua poltrona não estava plugando.

Eu disse que podia usar. pensando que ele iria deixar o cel e voltar para seu lugar. Então ele pediu licença, dizendo que havia se certificado que não tinha ninguém ali. Sentou-se, o bus começou a rodar e o tesão a aumentar.

Eu só via o corpo dele pela luz vinda da rua, que era pouco. Então ele começa a abrir a perna, e a roçar na minha.

Eu larguei a mão do lado da coxa e, vi que o carinha não recuou, manteve.

Comecei a acariciar discretamente sua perna e ele colocou os braços para cima e deu um suspiro.

Eu, não sei de onde tive coragem, mas meti a mão no pau dele por cima da calça e vi que o negócio era grande e grosso, que o volume que não vi no paradouro, existia.

e sem perder tempo o cara desabotou a calça, eu cacei um cobertor que carregava sempre comigo nas viagens, nos cobri, abri meu ziper da bermuda e senti a gulosa do leke.

Enquanto ele me chupava eu batia uma naquela linda rola, que até onde dava de ver era bem branquinha, cheiroso, já com as horinhas guardada na cueca, mas cheiroso ainda.

Depois foi minha vez de mamar o carinha.

Eu não deixei ele gozar na minha boca, mas eu gozei na boca dele. Depois tirei um par de meias de dentro da mochila para tirar um pouco do excesso de gozo antes de irmos um por vez no wc nos limpar.

O cel dele carregou ele agradeceu a gentileza, retornou para o lugar dele, eu me arrumei no meu e dormi até chegar no destino.

Cheguei em casa ainda tive uma longa noite de sexo.

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