Saímos para passear na praia, curtimos o dia inteiro, Rafa e eu ficávamos com uma troca de olhares insinuantes, que fazia eu lembrar da nossa noite maravilhosa, e Bárbara ficar com cara de poucos amigos, demonstrando seu ciume que só eu conseguia notar e entender.
Rafaela estava abusando das provocações, insistia em colocar o indicador na parte de trás da calcinha do biquíni, como se a ajeitasse, mesmo que não fosse necessário, em outros momentos segurava ela nas tirar laterais e puxava atolando-a no seu reguinho, caminhava rebolando e quando ficamos juntos na água fez questão de ficar com o coro colado no meu, com a boca no meu ouvido, os seios no meu peito, enlaçando minha cintura com as pernas, fazendo meu pau crescer e tocar bem na altura da sua xoxotinha.
-Hoje de noite vou querer mais. - Sussurrou.
-Mais o que?- Perguntei me fazendo de desentendido.
-Sexo! Quero que você me coma de novo!
-Ela já tá bem?
-Ela tá babando. - Rafa riu. -Sentindo ele duro aqui assim, bem nela…- Mordeu meu pescoco.
Estávamos no fundo, nossos pais bebiam na areia, não podia notar com clareza o que acontecia lá, então ela se aproveitava, subia e descia em meus braços, roçando a bucetinha na minha pica. Sua boca agora estava na minha orelha, mordendo.
-Me fode aqui?
Eu só ri.
-Sério, põe ele pra fora!
Rafaela desceu a mão até minha sunga e apertou forte meu pau por cima dela.
-Nooosssaaaa que treco grande. - Ela riu, me encarando, apertando minha pica.
Via nos seus olhos o desejo por um beijo, ela resolveu morder o lábio inferior para conter seus impulsos, olhando pra baixo e colocando a mão por dentro da sunga, alisando a cabeça da minha pica.
-Me fode? Me come mano…. Aqui… agora…
-Não, aqui não dá sua doida.
Falei rindo, foi a minha vez de conter meus impulsos, empurrando ela devagar e a soltando no mar, por sorte ela era alta, ainda ficava com água no pescoço, mas nada a ponto de se afogar, andou até fora da água, eu estava logo atrás dela, ela resolveu fazer mais um ato que iria me excitar, baixou a parte de trás da calcinha como se quisesse ajeitar a peça, mas mostrou parte do seu reguinho para mim, fazendo meu pau ficar ainda mais duro e descaradamente marcado na sunga.
Fiquei um bom tempo sentado na cadeira de praia, até que Babi veio até mim, sentando aos meus pés, aproveitando que papai e mamãe tinha saído pra caminhar e que Rafa estava gravando stories.
-Não ficou brabo comigo na saída né?!
-Não, ele é seu lance atual né. Papai e mamãe que devem ter ficado bolados.
-Ahh já tô preparada pro sermão…
Eu ri e ela ficou séria.
-Você podia maneirar nos agarramentos com ela né?!
Ri de novo.
-Ela que me agarra.
-Ah sim, claro…- Respondeu revirando os olhos.
-É sério, ela que veio pegar no meu pau dentro da água.
-Affs, me poupe!
Ela se levantou, indo para água, me deixando la sozinho. Aquele rabo era maior, sem marcas, lembrei de como era bom lamber seu cuzinho suado…
Minha vida estava difícil.
Com o por do sol voltamos para o navio, fui sozinho para o quarto, era nossa última noite ali.
O jantar transcorreu novamente e mais uma vez repetimos o que tinha acontecido na noite anterior, Rafa e eu fomos para o andar dos bares, encontrando lá o casal que Babi formava com o italiano. Rafa mais uma vez me puxou para a mesa deles, dessa vez Babi se apressou em sair do colo de Mariano, me encarando envergonhada.
-E aí dupla, a noite foi boa ontem?- Perguntou o italiano.
-Maravilhosa. - Rafa respondeu, olhando para mim por cima do seu ombro, com uma cara safada descarada.
Nos sentamos com eles para ficar conversando, até que Bárbara levantou dizendo que ia ao banheiro, me levantei junto com ela, falando que iria mijar também.
Entramos em um corredor, sumindo do olhar dos dois que seguiram na mesa.
Babi vestia um short jeans desbotado e uma blusa de alças finas, que deixavam as alças do seu sutiã aparecendo, elas eram transparentes, mal davam pra notar, seus cabelos longos balançavam de um lado pro outro conforme andava, eu peguei ela pela cintura, por trás, puxando ela para mim antes que chegasse ao banheiro, ela se virou rapidamente, me olhando, colocando os braços sobre meus ombros.
-Quer me matar de susto? - Ela ria.
-Matei?
Perguntei encarando-a e em seguida lhe beijando, colocando minhas mãos na sua bunda, apertando, sua boca enroscava na minha, sua língua brincava com a minha com agilidade, eu apertava seu corpo com muita força, atolando a calcinha nela involuntariamente.
-Para, hoje é sério.- Ela me olhava enquanto sorria. - Eles tão muito perto e eu preciso ir no banheiro.
Seus braços seguiam em volta do meu corpo enquanto minhas mãos seguia apertando sua bunda e puxando seu corpo pra mim.
-Vai fazer o que?
-Ir no banheiro, já disse!
Eu fazia cara de tarado, ela fazia cara de ofendida.
-Fazer o que?
-Xixi!
Fiquei a encarando com mais cara de tarado ainda, ela ficou rindo, sendo segura por mim, sem querer sair dos meus braços.
-Vai ficar parado ai? Volta logo pra mesa com eles, antes que desconfiem.
-Hoje sou eu que vai ajudar você a mijar.
O sorriso dela aumentou.
-Nossa, mijar?! Sério? Que chulo...
-Como eu devia falar então?
-Xixi, pipi, urinar, sei lá, mijar é muito horrível.
Ela riu, colocando a mão na maçaneta da porta que estava ao nosso lado e que indicava o uso exclusivo para deficientes. Bárbara abriu ela, olhou para os dois lados, ninguém estava no corredor, éramos somente nós dois. Ela saiu do meu abraço e entrou.
Entrei junto.
Tranquei a porta.
Ela já tinha caminhado em direção ao vaso, eu admirava sua bunda, via o short entrar no seu bumbum, de tanto que eu tinha apertado ele. Babi baixou o short junto com a calcinha, fazendo as roupas ficarem pendendo entre seus joelhos, deixando a mostra seu capô lindo.
-Não vai sentar não?
Agora eu estava bem na sua frente. vendo ela acocada com o vaso entre as pernas, mas sem tocar a tampa dele com seu corpo.
-Óbvio que não, é nojento sentar em banheiro público, a gente precisa se virar desse jeito.
Ela ria começando a mijar.
Eu via o líquido quase transparente ser expelido pela sua xoxota linda, a água escorrendo para o vaso, o barulho dele se chocando com o líquido da patente, era maravilhoso vê-la fazer xixi, meu pau ficou duríssimo na hora, peguei ele na sua frente, a encarando, por cima da calça, mostrando como estava duro, fiquei hipnotizado pela sua buceta, maravilhado.
Até que ela acabou.
Corri até o papel higiênico e o enrolei na minha mão, me aproximando dela, comecei a seca-la, limpando as gotas que ainda restavam, com a cara enfrenta a dela, subi o papel mijado para seu clitóris, iniciando uma siririca leve, sentindo seu grelo inchado, ela começou a revirar os olhos com meus toques, até que segurou meu ante braço.
-Para, pelo amor de deus.
-Quero que você goze!
-Não, eles tão lá nos esperando, some daqui...
Eu tirei minha mão do meio das pernas dela, sabendo que estávamos nos arriscando demais, mas ela não se conteve, me empurrou de costas contra os azulejos do lugar, beijando minha boca, caminhando de pernas abertas, equilibrando entre os joelhos sua roupa, o beijo era quente, repleto de tesão, coloquei as duas mãos na sua bunda e ela jogou o quadril para frente, esfregando a buceta na minha calça jeans, pegando meu pau por cima dela, apertando, mordendo meu lábio.
Bárbara virou de costas, passando sua bunda na minha rola, beijando minha boca com o rosto virado sobre seu ombro.
-Vai dar pra ele hoje? - Perguntei com a boca ainda colada à dela.
-Não, só dou pro meu dono. - Sua mão puxava os cabelos da minha nuca.
-Ah é? Vai conseguir dormir com ela assim, toda babada. - Eu passava o indicador e o dedo médio pelo seu grelinho.
-Não, não vou conseguir... - Ela ofegava.
-Vai deixar ele tocar siririca pra você então?
-Não... meu dono não deixa... - Ela suspirava, sentia minha outra mão apertar seu seio por cima da blusa.
-Vai fazer o que então?
-Vou enfiar o dedo na minha xana até gozar, pensando em você me fodendo que nem hoje de manhã, no seu cheiro, na grossura desse caralho....
-Assim que eu gosto, fiel e obediente.
-Pena que você vai estar comendo minha irmã caçula, enquanto eu estiver sozinha lá.
Ela conseguiu conter seus impulsos e se afastou, fazendo minha mão desgrudar da sua buceta.
Ela ofegava, sentia as pernas bambas.
-Por favor vai embora.
-Porque?
-Porque não vai prestar se a gente continuar com isso!
Ela tinha subido a roupa, estava vestida, colocou a mão no meu peito e me empurrou para fora do banheiro, dessa vez nem olhamos em volta, saímos juntos de lá, com pessoas vendo que não éramos deficientes para estarmos ali.
Chegamos na mesa e os dois seguiam lá, conversando, Rafa levantou rápido, assim que me viu, se abraçou na minha cintura, me dando um selinho, vi que Babi não estava gostando daquilo, acelerou os passos, indo se despedir do italiano, os dois deram um longo beijo enquanto Rafa e eu assistíamos esperando Babi para irmos pro quarto.
Meu coração estava sendo esmagado, vendo ela sorrir nos braços de um cara desconhecido, que ela nunca mais veria depois que o navio atracasse na manhã seguinte.
Chegamos os 3 na porta das nossas cabines, Babi abanou para nós, entrando na dela, enquanto Rafa e eu entramos na minha.
Assim que entramos peguei Rafa pelos cabelos e começamos a nos beijar com paixão, de olhos fechados eu só lembrava de Bárbara mijando, de como ela ficava linda até no vaso, com o líquido escorrendo da sua buceta perfeita.
Rafaela vestia um macacão preto, com um decote que fazia seus seios parecerem maiores do que eram, sua bunda ficava empinada, o tecido era fino e quanto eu apertava seu rabo podia sentir sua pele quase, sua mãozinha delicada foi direto até minha calça, abrindo o botão e a braguilha dela, baixando rápido enquanto eu tirava os tênis.
Caminhamos grudados até a cama, com as línguas brincando uma com a outra, sua mão agora segurava minha rola sem nada impedir, desgrudamos a boca só o tempo necessário para que minha camiseta saísse.
Ela sentou na cama, tirando sua sandália de salto alto com meu pau ficando bem perto do seu rosto, eu torcia que ela abocanhasse ele, pensei até em pega-la pela nuca e começar a socar o pau na sua boquinha, mas me contive, ela que tomou a atitude novamente, pegando ela e começando uma punheta, aliás, sua punheta já estava bem mais experiente que no começo da viagem.
-Sabia que o italiano espancou a Babi essa noite? - Ela falava me olhando nos olhos, ainda sentada na cama, ainda com a mão na minha rola.
-Ah é? Como você sabe?
-Ela me falou, tava com a cara toda marcada, e ele comeu o cu dela, ela mal consegue sentar...
Sabia que eu que tinha feito aquelas coisas com ela, e não o italiano.Ela era minha.
-Queria apanhar que nem ela apanha. - Rafa ria. - Me bate? Deixa minha cara marcada?
Eu não sabia o que fazer.
-Se eu bater em você a Babi me mata. - Falei rindo, puxando ela pra mim e fazendo se levantar.
Ela virou de costas pra mim, tirando os cachos loiros das costas, deixando espaço para eu abrir o fecho do seu macacão, ele caiu aos seus pés e pude ver que mais uma vez ela não usava calcinha.
-Vim sem calcinha, não mereço apanhar?
Ela se virou pra mim e me puxou para a cama, de pernas abertas se acomodou grudando seu corpo no meu, a cabeça da minha rola tocava a abertura da sua xoxota, ela cravou as unhas no meu peito e suplicou que eu a comesse.
-Me fode vai, que nem me comeu ontem, mete forte e me bate, por favor, bate na sua mana putinha.
Deslizei meu pau para dentro dela, enfiando a pica toda, fazendo ela urrar.
-AHHHHHHHH ISSSSOOOOOOO AAAAHHHHHH TÁ ABRINDO MINHA PEPEQUINHA DE NOVO AAAAAHHHHHHHU ME BATE MANO, BATE NA SUA PUTINHA…
Apoiei meu corpo nas palmas da mão e comecei a meter com maior velocidade e pressão, sem bater nela, socando sem parar, fazendo ela gemer, sentindo sua xoxota apertada envolver meu pau.
-Aaaahhhh isssooo, rasga minha bucetinha, me deixa toda abertinha, vai mano… fode forte aaaaaahhhhhhh me come mano, me come.
PLAFT PLAFT PLAFT
Mais uma vez eu estava tomando três tapas na cara, olhei nos olhos dela e ela ria, seu sorriso perfeito só era desfeito quando ela abria a boca para gritar mais alto.
A cama rangia, batia na parede de gesso atrás dela, meus movimentos eram intensos e contínuos, ela suspirava nos meus braços já, se entregando ao nosso amor.
Peguei um dos seus seios e comecei a suga-lo, mamava nele, no bico rosado, no seu seio pequeno, passando a língua em volta da auréola, sentido suas unhas arranharem minhas costas.
O tesao já era grande, devido à cena no banheiro com Babi? Estava quase impossível segurar meu gozo perante toda aquela sequência de cenas indescritíveis.
- Me chama de puta, vai, me xinga mano, me xinga…. Aaaaaahhhhh que delícia aaaahhhhh.
-Putinha, minha maninha safada.
Ela riu, e PLAFT.
-Me xinga mais vai, me xinga enquanto fode, me xinga bastante.
-Vagabundinha, ficou viciada na pica do irmão é?! Puta, sua vadiazinha, traindo o namorado nerd com o irmão, aguentando toda minha piroca grande.
-Grandona, enorme, arrebentou com minha peteca virgem, me deixou toda aberta ahaaaaaahhhhh aaaaaaahhhhh
Eu não aguentei, esqueci que não usava preservativo e enchi sua buceta de porra, gozando no fundo, bem lá dentro, inundando suas entranhas.
-Isssooooooo enche minha xoxotinha de porra, aaaahhhhh meu Deus, que perfeito, aaaaahhhhh como é bom sentir meu macho gozar dentro de mim.
Ela sorria, eu me assustei, tirei o pau rápido da sua buceta, como se pudesse puxar a porra de volta para dentro dele.
Olhei entre suas pernas e vi o líquido branco saindo da sua xota, escorrendo, manchando-nos lençóis, sua bucetinha infantil estava aberta e vermelha agora, seus lábios vaginais estavam brancos e seu peito arfava.
-Que merda, não devia ter gozado dentro.
-Tarde demais. - Respondeu rindo.
Fiquei calado, segurando meu pau, vendo as últimas gotas saírem dele.
-Não esquenta, não vai acontecer nada.
-Vai contar pra Babi?
-Obvio, conto tudo pra ela.
-Ela vai me matar.
-Que nada, o italiano deve gozar dentro dela também…
-Ela toma pílula.
-Eu vou começar a tomar, quando voltar pro Brasil. Relaxa. Seu chato.
Ela levantou da cama parecendo emburrada, indo para o banheiro, escutei o som da água do chuveiro e fui atrás dela, quando cheguei ela estava ensaboando o corpo, abri o box e me juntei a ela.
-Vou precisar dividir a água é!?
-Vim dar banho em você.
Peguei a esponja da sua mão e coloquei entre suas pernas, esfregando a bucha no seu grelo, ela segurou em mim e veio beijar minha boca, ficamos nos enroscando, eu sentia que a esponja arranhava sua buceta, eu esfregava com força, parecia doer e ela parecia gostar, peguei-a com mais firmeza, escorando suas costas na parede, com os jatos escorrendo entre seus seios, ela mordia meu lábio enquanto eu a masturbava, então resolvi me ajoelhar na sua frente abrindo sua buceta e começando a chupa-lá minha língua ia dentro da sua buceta, o gosto era de sabonete, não tinha mais porra nela, suguei seu grelo com pressão, arranhando ele nos meus dentes, ela gritou, logo a língua começou a tremer velozmente nele, sem enfiar o dedo nela senti que estava próxima de gozar, então fiquei em pé, a virei de costas e meti a pica na sua xoxota, socando com firmeza, por trás.
Ela abriu as pernas, o pau entrou com maior facilidade, Rafa empinou a bunda, segurei ela pela cintura com firmeza, socando fundo, metendo com intensidade.
-Me bate, bate na minha bunda pra eu gozar no seu pau, vai, bate… machuca meu bumbumzinho… me bate Phe….
Abri bem a mão e bati, tão forte como batia em Bárbara ou em Patrícia, de mão cheia, com gana, sentando o tapa no lado direito da sua bunda, ela tremeu.
Sentia seu corpo desfalecer.
Tinha perdido as forças.
Tirei o pau rápido.
Ela sorria, tinha se virado pra mim.
-Meu Deus, que sonho…
-O que? - Falei alisando seus cabelos.
-Tomar banho com você, gozar no seu pinto, apanhar do meu amor…
Ela alisava meu rosto com as mãos e então me beijou de novo.
-Como vai ser quando o navio atracar? - Perguntei com a testa colada a dela.
-Ué… como sempre foi… seremos bons amigos e irmãos.
-E nosso lance…
-Você vai acabar com a Pati?
-Sim. Você não vai acabar com o nerd?
-Vai acabar por minha causa?
Seria por causa de Babi, que não suportava minha namorada, mas também pelo que vivia com Rafa agora.
-Sim. Você não vai acabar com ele?
-Olha… eu… eu…
Me afastei dela, saindo do abraço.
-Eiii volta..
-Não, tô de boa, relaxa.
Sai do box.
-Phelipe, eu não acabei de falar.
-Já entendi Rafa, relaxa.
Peguei a toalha e fui me secando para o quarto.
Ela demorou a se juntar a mim na cama, eu ainda estava acordado, mas fingi que dormia, não queria lidar com aquela rejeição inesperada, ela também parecia não querer falar sobre aquilo, foi nesse clima que dormimos.
Acordei no dia seguinte e ela não estava mais no quarto. Peguei minhas roupas e guardei na mala, no meio delas ainda procurei as duas calcinhas de Bárbara que eu tinha ganho naquela viagem, estavam lá, fedendo muito ainda, aquilo sim tinha valido a pena.
Passaríamos 3 Dias em Miami, e só depois voltaríamos ao Brasil, seria um trabalho difícil evitar o tesao que Rafa me dava, aparentemente tudo tinha acabado, tão rápido quanto começou.
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