- “Quer dizer que caiu do céu no seu colo, assim, do nada?”, perguntou o Luís, companheiro de muitas aventuras.
- “Exatamente assim... do céu, mesmo, cara.”, eu confirmei.
- “É que você é muito galã, por isso essas coisas acontecem com você.”, retrucou, sarcástico.
- “Vai se foder... Só estou dizendo que eu estava no boteco, comecei a trocar ideia com a menina, e rolou... Nada de papo de galã.”, respondi, paciente. – “Até porque, vamos combinar, ela deve dar para 5 caras diferentes que frequentam o bar a cada semana.”
Ele avaliou detidamente o meu semblante, sorrindo de um modo meio enigmático, antes de voltar a falar: -
- “Então você imagina que as meninas que trabalham na noite sempre acabam a noite em ardentes encontros de putaria, certo?”
- “Afe, cara... não viaja.”, falei, meio arrependido de ter contado minha aventura com a garçonete de um boteco que eu frequentava. – “Só rolou... só isso. Não estou imaginando nada.”, conclui, buscando na mente um outro assunto para mudar o papo.
- “Calma, amigão... Relaxa...”, ele contemporizou, sorrindo. – “Não estou te provocando... E se eu te contasse que, essas duas meninas que você está vendo aqui, adoram uma putaria no final da noite?”
Olhei para as duas baianinhas que trabalhavam para ele no bar onde estávamos, e claramente achei que ele estava tirando uma da minha cara. O olhar sério dele para mim, sorriso vencedor estampado no rosto, me fazia pensar se aquilo podia, enfim, ser verdade. Nesse pique, até por folia, passei a encarar mais detidamente as duas meninas.
Fabiana e Tais eram bem diferentes entre si. Em comum, verdade tem de ser dita, nenhuma das duas era uma gatinha. A Fabiana era maior que a Tais. Cabelos castanhos, seios médios, coxas roliças bem gostosas, ela tinha um tom de pele moreno que mostrava bem a sua origem nos estados mais ensolarados do país.
Já a Tais era um meio oposto da amiga... Dona de uma pele bem clara, mais baixa, seios menores, chamava a atenção a sua expressão mais dura e séria. A Fabiana tinha um jeito claramente mais safado, assanhado, enquanto a Tais parecia não ser dada a brincadeiras. Fora isso, e aí meu olhar não tinha como não ser atraído por isso, a baixinha tinha uma bunda maravilhosa. Redonda, empinada, ela era uma delícia, enquanto a Fabiana passava apenas como uma garota normal, por assim dizer.
Perguntei ao Luís como era o esquema com elas, e ele simplesmente me respondeu: - “Você está com pressa? Fique aí até fecharmos, e você descobre.” Obviamente não aceitei isso como resposta, e fiquei atazanando ele. Perguntava sobre as meninas, se era sério o esquema de putaria, o quê havia rolado, como elas eram, e muito mais. Como ele não respondia as minhas perguntas, pagando de fodão e senhor da situação, falei que era tudo lorota dele. Com isso consegui, enfim, mexer com ele.
- “Ah, é? É isso que você acha?”, ele falou, desafiador. – “Fabi... Vem aqui, por favor.”, ele chamou, me deixando cabreiro com a besteira que ele iria dizer.
- “Pois não, patrão...”, falou a morena, parada ao lado de nós e, descaradamente, me encarando, sorrindo.
- ‘Chamei o Marcos aqui para participar do nosso fechamento de caixa, hoje...”, falou ele, como se estivesse marcando uma reunião de negócios normal na empresa. – “Você tem pressa de ir embora hoje?”
- “Sério???”, perguntou ela, me avaliando descaradamente com seu olhar safado. – “Não... Estou de boa.”
- “Legal... Veja com a Tais se ela também está tranquila de horário, ok?”
- “Claro, chefinho...”, ela falou, saindo de trás de balcão para voltar a atender as mesas, rebolando de um modo claro e provocativo.
O olhar do Luís para mim, falando sem emitir um som “Eu não te disse?”, foi ostensivo. Olhei quase de modo imediato para o outro lado do salão, buscando a baixinha, e o Luís mais do que depressa entendeu o meu questionamento silencioso para ele. Vimos a morena encostar na branquinha e falar algo para ela, junto ao ouvido da baixinha, que imediatamente e sem discrição nenhuma virou-se e olhou em nossa direção.
A noite foi seguindo, com o movimento do bar começando, finalmente, a diminuir. Ficaram as eternas mesas dos heróis da resistência, sempre presentes em qualquer bar que se preze. Com o movimento mais tranquilo, a vida das meninas também ficou mais fácil e elas frequentemente se juntavam e, após cochicharem um pouco, olhavam ostensivamente para a minha posição, no balcão, perto do caixa onde o Luís ficava.
- “Caralho, mano... O quê você falou para a Fabi?”, perguntei, curioso. – “As duas não param de olhar para cá.”
- “Lógico, porra... Elas sabem que vão transar com você, estão interessadas.”, ele me explicou, didaticamente. – “Procure bancar o simpático... Você sabe sorrir, não sabe?”, falou, provocativo.
- “Nossa... você é muito mala, kra.”, falei, me levantando para ir ao banheiro.
- “Oooolha... não banque o malcriado ou eu digo para elas que você é gay.”, ele ameaçou.
Mandei um dedo médio para ele, e fui até o banheiro. Passei pela porta do corredor que levava aos dois banheiros meio acanhados do boteco, mas antes de abrir a porta do masculino ouvi a porta do salão se abrir atrás de mim. Olhei meio interessado para trás, e me surpreendi com a Taís entrando pelo corredor.
- “Oi...”, ela falou, olhando diretamente nos meus olhos.
- “Oi!”, respondi, obedecendo ao meu amigo e sorrindo de volta para ela. – “Você é a Tais, né?”
- “É, sou sim...”, ela falou, juntando seu corpo ao meu. – “E você é o amigo gato do patrão, que vai ficar aqui depois que fecharmos, né?”, perguntou, absurdamente perto do meu corpo.
- “Sou sim...”, falei, pensando na próxima resposta, já sentindo o hálito da menina no meu pescoço.
Ela praticamente me grudou na parede do corredor, grudando em definitivo o seu corpo ao meu. Meu pau disparou na hora, assanhado pelo corpo curvilíneo da baixinha. Passei uma mão na sua cintura, e com a outra puxei seu pescoço em direção ao meu rosto. Se ela queria adiantar o expediente, não seria eu a por obstáculos. Beijei sua boca, sentindo seus seios pequenos encostarem no meu peito. A menina correspondeu de pronto, pondo sua língua para duelar com a minha, enquanto eu subia a mão pela lateral do seu corpo, buscando a base do seu seio. Ela, no entanto, era bem mais direta.
Subindo a mão pela minha coxa ela apertou meu pau por cima da calça, me arrepiando. Apertou novamente mais umas duas ou três vezes, antes de sussurrar: - “Cacete, meu... Nós vamos passar bem hoje, hein... Durinho, já...”
Mudei o rumo da minha mão, já que as coisas estavam tão claras assim, e alisei a sua bunda gostosa, que estava chamando minha atenção a noite inteira. Sentindo sua firmeza, respondi na mesma moeda: - “Hmmmmmm, delícia de rabo... Vamos passar bem MESMO...”
- “Eeeeeita, porra... pode parar.”, ela falou, afastando nossos corpos. – “Não me diga que você é igual ao patrão, fissurado por bunda, hein. Tá louco, seu...”, falou, puxando no sotaque, e saindo do corredor, do mesmo jeito que havia entrado, de sopetão.
Fiquei alisando meu pau por cima da calça um tempo, e voltei para o salão, animadíssimo com a ‘conversa’ com a Taís. Acho que meu semblante denunciava meu entusiasmo, porque o Luís logo perguntou:
- “Quê que é essa cara de tonto aí? Viu passarinho verde, foi?”
- “Não vi, mas quase mostrei...”, respondi.
- “Ah ah ah... Caralho, meu... você é foda.”, ele gargalhou. – “Vai deixar a Fabi com ciúmes.”
- “Acho que, na real, não... A Taís saiu meio brava lá de dentro...”, falei, meio rindo, já alto com tanta cerveja ingerida.
Expliquei o lance da braveza toda da baixinha pelo meu elogio à sua retaguarda, e o Luís caiu na risada, alto. Ele me disse que vinha tentando convencer a baixinha a dar o rabo para ele há semanas, sem sucesso, mas para eu ficar tranquilo porque a Fabi liberava geral, ‘com gosto’, fez questão de dizer. Olhei para a morena e meu pau seguia valente dentro da calça. Com tanta cerveja, ela já havia virado gatinha para mim.
Voltei ao banheiro, já que eu havia saído de lá depois do ataque da Tais. Mas... àquela hora da noite, o desenrolar foi meio óbvio. Mais uma vez a porta fez barulho atrás de mim, só que dessa vez, quando me virei, era a Fabi que estava já me grudando junto à parede.
- “Minha amiga falou que você já estava animadinho aqui...”, falou, apertando meu pau por cima da calça. – “Eu vim conferir se era verdade..., mas acho que você gostou só dela!”, falou, ao descobrir que não, eu não andava por ai de tenda armada, 100% do tempo.
- “Quem disse?”, respondi, já atacando seu pescoço e descendo a mão para a sua bunda.
Ficamos nos atracando uns minutos, ali no corredor, até que sua mão alisando meu pau constatou que sim, eu também queria comê-la, e muito. – “Assim, sim...”, ela disse, satisfeita, enquanto me empurrava para dentro do banheiro feminino. – “Entra aí...”, mandou.
Assim que ela encostou a porta atrás de si, ajoelhou à minha frente e abriu meu zíper, puxando com dificuldade meu cacete para fora. Alisou ele por uns momentos, olhando para mim com uma cara sem vergonha, antes de abrir a boca e começar a engoli-lo.
- “Ufffssss... Hmmmmmm, que delícia.”, consegui soltar, sentindo o calor da sua boca envolvendo a cabeça do meu pau duro.
- “Você gosta?”, ela perguntou, de novo olhando para mim, enquanto masturbava meu pau, antes de voltar a chupá-lo, não parecendo muito preocupada com a minha resposta.
Segurei a sua cabeça e fiquei ali nos minutos seguintes, curtindo aquele boquete inusitado, já me animando a premiar a minha nova amiga, quando ela, percebendo que a coisa estava evoluindo, interrompeu a sessão de sexo oral no banheiro.
- “Muito bom... Eu queria só conferir se era bom mesmo.”, ela falou, ficando de pé enquanto seguia alisando meu pau duro. – “Ahh... mais uma coisa!”, falou. – “A Tais não dá o cuzinho, viu..., mas eu, dou!”.
Me beijou, e saiu do banheiro, de volta para o salão, me deixando meio atônito, lá. Voltei para perto do Luís, mal acreditando no que o meu amigo tinha como seu ‘local de trabalho’, e pensando que eu devia, afinal, mudar de profissão meio urgente. A noite se arrastou até chutarmos os últimos clientes dali para a rua, e finalmente baixarmos as portas. Ajudei eles a rapidamente darem um jeito no salão, torcendo para aquele trabalho todo acabar logo. Finalmente as meninas foram para o escritório do Luís, olhando para nós e sorrindo. Fomos atrás delas.
O escritório era para lá de acanhado, mas a melhor parte era uma porta estrategicamente ladeada por uns armários, meio escondida no meio de tanta bagunça ali. Passei por ela e descobri um quartinho, bastante apertado, com dois colchões encostados da parede. Rapidamente eles foram jogados no chão, lado a lado, dominando quase totalmente o espaço disponível. Ao olhar para o lado, vi meu amigo já com a sua calça jogada a seus pés, enquanto ele abaixava a sua cueca e alisava seu membro, já duro. Definitivamente, ninguém ali era de perder tempo com preliminares.
As meninas trocaram um olhar entre si, e a Tais disparou: - “Você já caiu de boca nele, né? Eu só senti ele por cima da calça... minha vez!”, disse, decidindo assim que era ‘vez dela’ de me experimentar. Achei ótimo.
Ela chegou perto de mim, já apalpando novamente meu pau, mas dessa vez se encarregando de abrir minha calça e deixa-la cair aos meus pés. A exemplo do que a amiga havia feito no banheiro, se ajoelhou à minha frente e, abaixando minha cueca, se deparou com meu cacete já duro, apontando diretamente para ela.
- “Eita, que rola dura, gostosa...”, falou, segurando-a pela base e, abrindo sua boca, começando a me chupar.
Aquilo estava ótimo, e se por um lado a menina não era nenhuma princesa, por outro lado a danada entendia de como mamar uma pica. Segurando-a pela base, sua boca ia e vinha sobre ela, deixando-a brilhando e me fazendo torcer para que ela não parasse, já bastante animado para me satisfazer por ali mesmo na primeirinha da noite. Ao nosso lado, consegui enfim prestar atenção, a Fabi dispensava igual tratamento ao pau do patrão, caprichando em tentar engolir o máximo que podia dele.
Eu e meu amigo éramos literalmente opostos. O Luís tinha um pau mais comprido do que o meu, e mais fino, o que fazia ele parecer ainda maior. Após uns minutos de boquete das meninas, o Luís mandou elas mudarem de posição, e a Fabi voltou a me chupar, com o seu jeito safado de ficar olhando nos seus olhos enquanto mamava sua vara. Aquilo era muito bom.
Falei que elas estavam muito vestidas, ao que o Luís incentivou de imediato para que elas tirassem a roupa. Como era de se esperar, elas não eram exatamente princesas, mas àquela hora elas pareciam para mim duas das mais tesudas atrizes pornôs que eu já havia visto. Travei meu olhar na bunda da Tais, definitivamente gostosa. Vi o Luís virar a baianinha de pele branquinha de barriga para cima, e dar uma chupada muito rápida na xoxota dela, antes de se ajeitar entre as pernas dela e começar a fodê-la.
Antes que eu tivesse a reação de chupar a Fabi, a morena me deitou de costas no colchão e se ajeitou sobre meu pau, começando a me cavalgar. Confesso que eu estava meio surpreso com o ritmo das meninas, mas me entreguei à trepada. A boceta quente da Fabi agasalhando meu pau duro logo me fez esquecer esses pensamentos, e o ritmo da trepada e da gemeção geral no cubículo logo cresceu. Meu amigo não parecia nem um pouco preocupado em também dar prazer à sua dupla, e a minha estava entregue em me cavalgar de modo bem intenso.
Ficamos os dois fodendo as meninas assim por um tempo, comigo torcendo para mudarmos de parceiras novamente. Os outros três, entretanto, pareciam satisfeitos com o andar das coisas, e segui sendo cavalgado pela mais safadas das meninas, vendo meu amigo descer a rola na branquinha sob ele. As meninas gemiam alto, pedindo para metermos mais e mais nelas. A Fabiana frequentemente saia de cima de mim, alisando meu pau, como se fosse um troféu para ela, para na sequência sentar novamente sobre ele, engolindo-o. A cerveja toda que eu havia ingerido segurava meu tesão, e a trepada seguia forte, com as meninas entregues em nos dar prazer.
O Luís foi o primeiro a mudar de posição, saindo de dentro da Tais e fazendo a branquinha virar de costas para ele, ficando de quatro sobre o colchão. Me empolguei e coloquei a Fabi na mesma posição, já cheio de ideias. As duas meninas se manifestaram, cada uma à sua maneira:
- “Vê lá, hein, patrão... Nem venha com ideias...”, falou a Tais, bundinha redonda perfeita apontada em direção ao meu amigo, que comportadamente apontou seu longo cacete para a xoxota dela e começou a bombar.
- “Vem, tesão... põe no meu cuzinho, põe...”, falou a Fabi, para mim.
Bem... como negar um pedido tão singelo assim? Em uma noite de surpresas, nem pensei em ter alguma dúvida. Olhando para a bunda redonda da morena, apontei meu cacete duro para o seu ânus e pressionei a cabeça, sentindo o calor do seu túnel envolver meu pau. – “Aiiii, caralho.... que gostoso... mete... mete mais...”, ela pedia.
Comecei a bombar meu pau dentro do rabo da morena, mas sem tirar o olho comprido da bunda gostosa da Tais, que seguia sendo fodida em sua xoxota pelo meu amigo. A Fabi fazia questão de anunciar aos quatro ventos que estava dando o rabo, gemendo alto e pedindo para eu meter mais e mais, ao que eu me esforçava em obedecer.
O meu amigo foi o primeiro a se entregar ao prazer proporcionado pelas dedicadas meninas... sacando seu pau da xoxota da Tais, espirrou seu prazer sobre as nádegas dela, me deixando assanhado para estar no lugar dele.
Já no meu lugar a Fabi não parava de rebolar e empurrar a bunda contra o meu corpo, pedindo para eu gozar. Quando anunciei que iria gozar ela se virou, ficando de frente para mim, e pegando meu pau começou a chupá-lo rapidamente. Atendendo a vontade dela, gozei gostoso em seu rosto, boca e pescoço, com ela voltando a engolir meu cacete e mamar meu leite até o final, me fazendo ficar de pernas trêmulas.
- “Não te falei que valia a pena ficar para o ‘fechamento do caixa’, bonitão?”, perguntou o Luís, seu comprido cacete agora apontado para baixo.
- “Pois volte sempre que quiser, gostosinho...”, respondeu a Fabi, passando a língua sobre os lábios molhados. – “Você é sempre bem-vindo.”
- “Eu te disse que a Fabi não tem frescura, não disse?”, seguiu o Luís, alisando a bunda da funcionária. – “Bumbum de ouro!”, falou.
- “É, né, patrãozinho... O bumbum de ouro aqui bem que podia ganhar um aumento.”, ela provocou.
- “Você vai ganhar é um aumento de leite, isso sim... Vem cá, vem minha delícia. Fiquei com vontade, depois de ver você dar esse cuzinho guloso.”
- “Eeeeita, porra... Aqui quem não dá o butico não tem atenção, mesmo, né...”, reclamou a Tais, posta de lado enquanto a Fabi reinava soberana entre os rapazes. Era a minha chance.
- “É claro que atenção, Tais... Só de lembrar de você transando do meu lado meu pau já começa a se animar.”, falei, galanteador.
Meu elogio rendeu assobios e palmas das meninas, que se levantaram e foram buscar uma toalha para se secarem, enquanto eu e o Luís ficamos no quartinho, sentados nos colchões, esperando elas voltarem. O Luís aproveitou que estávamos só para me explicar como as coisas funcionavam lá:
- “Ô vacilão, fica esperto... Aqui não tem mi-mi-mi com as meninas, não vai começar a tratar elas como namoradas, entendeu? É pau para dentro, pá-pá-pá, gozou, tchau-e-benção. ‘Bora que amanhã tem mais. Nada de ficar chupando as meninas, ficar com carinho, beijinho...”
- “Um verdadeiro Don Juan, eu diria...”, falei, zoando ele.
- “Foda-se... Tô falando sério... Eu te conheço, você pega paixão fácil, daqui a pouco vai querer levar as meninas para um cineminha antes de trepar, querer pagar motel caro, e o caralho a quatro. Vê se se liga. Aqui é foda, pau no cuzinho da Fabi, gozar na cara delas, e boa.”
- “Sim senhor, Mestre... pau para dentro, e só.”, falei, divertido. – “Inclusive se o senhor virar a bunda para mim, como o senhor também, sem carinho...”, disparei, caindo na risada em seguida, no momento que as duas voltavam, peladinhas e secas.
- “Eu te conheço, viado...”, ele falou, puxando a Fabi para junto dele.
Ficamos falando umas besteiras por mais uns minutos, tempo em que as meninas não pararam de alisar o meu pau e do Luís nem por um instante. Na verdade, e só aí eu me liguei, já era absurdamente tarde, em uma noite em que todos ali menos eu haviam trabalhado. Não havia tempo para romance, mesmo. O negócio aquela hora da já madrugada, era trepada, mesmo.
Como que para corroborar minha descoberta, a Tais ficou de quatro no colchão e colocou meu pau ainda mole na sua boca, começando um boquete com vontade e técnica. O ato logo surtiu efeito, e em pouco tempo senti meu pau crescendo dentro da boquinha quente dela. Eu olhava para a curva da sua bunda, doido para pegá-la de quatro como meu amigo fizera. Ao nosso lado a Fabi dispensava a mesma atenção para o Luís, que já deslizava a mão pelas nádegas da garota.
A Tais se entregava com ardor ao boquete, e meu pau logo ficou duríssimo, pronto para a batalha com a baixinha. Mas era a segunda da noite, e eu estava mais de boa. Fiquei curtindo o boquete caprichado dela, olhando o meu amigo cuspir nos dedos e lubrificar o rabo da Fabi. Na sequência ele puxou ela, deitando-a de lado no colchão, e se encaixou atrás dela, claramente ajeitando seu pau para enrabá-la de ladinho. Os dois começaram a trepar, e eu, como meu amigo previra, resolvi mandar ele se foder.
Sempre acreditei que para uma garota te dar prazer, de verdade, ela tem que ter prazer primeiro. É uma regra quase universal. Assim, enquanto meu amigo curtia a enrabada na funcionária mais safada, resolvi dar um trato na baixinha. Puxei ela para cima de mim, trazendo sua xoxota de poucos pelos para cima da minha boca, e dei uma chupada caprichada na menina. Ela estava meio sentada sobre meu rosto, e acho que não muito acostumada a receber atenção dos parceiros, em três minutos gingava e gemia sobre mim, pronta para gozar.
Deslizei ela para baixo, encaixando meu pau na sua xoxota molhada, penetrando-a profundamente, enquanto ela rebolava sobre mim. Resolvi abraçar o capeta de vez, e beijando a boca da menina, mãos deslizando e alisando seu corpo, deixei ela comandar o ritmo subindo e descendo sobre meu pau, até gozar baixinho, encolhida e meio travada, com espasmos de tesão arrepiando sua pele alva. Ao nosso lado o Luís havia virado a Fabi de bruços na cama, e mergulhava seu longo cacete branco entre as nádegas da morena, que rebolava e empurrava a bunda contra ele.
Virei a Tais de costas no colchão, e comecei a fodê-la em um papai-e-mamãe comportado, começando na verdade a sentir o tesão da trepada. Ela logo se recuperou do orgasmo, e passou a gemer sob mim, pedindo para eu meter mais rápido nela. Nossos corpos se chocavam fortes, o som inconfundível da trepada se misturando ao “Ai, ai, vai... fode meu cu!”, da Fabi ao nosso lado, aumentando o tesão no cubículo.
Em pouco tempo o Luís sacou seu pau duríssimo do rabo da morena, e fazendo ela virar-se de frente para ele, puxou-a com as duas mãos na cabeça dela até gozar em sua boca, fazendo ela verter leite pelos lábios grossos. Incentivada pelo clímax do casal ao lado, a Tais me puxou para perto da sua boca, e entre gemidos falou: - “Quer que eu fique de quatro, para você gozar?”, propôs, sabedora que sua bundinha redonda era mesmo um pitéu. Eu não ia deixar de fazer o comentário, assanhado para ver a sua reação...
- “Tesãozinho... Se você ficar de quatro na minha frente, nos vamos ter que fazer anal, de qualquer jeito... Melhor você não me provocar...”, falei, beijando sua boca antes que ela respondesse, sem parar de socar meu pau na sua xoxota, rapidamente.
Eu sabia que a menina estava excitada pacas depois do orgasmo, mas sabia também que ela não iria ceder..., mas isso não significava que eu não iria provoca-la. O Luís e a Fabi, tendo gozado, se levantaram e começaram a se arrumar, enquanto eu e a Tais seguíamos trepando no colchão. – “Se você continuar metendo assim, eu vou gozar de novo...”, ela sussurrou no meu ouvido, em um quase pedido para que eu não parasse.
Os dois saíram do quartinho no momento em que, entusiasmado com o pique da baixinha, eu levantava as pernas dela e as colocava nos meus ombros, metendo nela em um frango-assado bem safado.
- “Ai... Ai... Ai, caralhooo... Ai, que tesão... Ai, porra... vai, vai... não para, porra... Ai, ai, ai...”, ela gemia, enquanto eu socava meu pau na sua xoxota pequeninha, deslizando entre seus lábios. – “Aiiiiiiiiii... que gostosoooooo...”
Eu acho que foi mais ou menos no tempo preciso. Aproveitando que estávamos sozinhos no cubículo, com ela em ponto de bala, bombei rapidamente mais uns trinta segundos nela e, quando achei que ela estava pronta para gozar, sai de dentro de dela e cai de boca na sua xoxota. Com minha língua brincando no seu grelo e dois dedos penetrando sua xoxota, senti ela espremer meus dedos e gozar ruidosamente na minha boca, para meu deleite. Adorei aquilo.
Ela imediatamente ficou prostrada no colchão, enquanto eu me deitava ao lado dela, sentindo meu próprio tesão baixar um pouco. Mas não muito. Meu pau seguia duríssimo, encostado na coxa macia dela.
- “Caralho, meu... É tarde pra porra. Exageramos no horário, hoje. Eu preciso ir embora.”
- “Como você vai embora, perguntei?”
- “Ah..., nessas noites que a gente fica aqui até tarde, o Luís paga o Uber para a gente.”
- “Você se incomoda se eu te levar?”, falei, obviamente querendo ganhar uns pontinhos ali.
- “Mas eu moro longe... É tarde.”, ela falou, alisando meu pau duro.
- “Eu não tenho pressa de chegar em casa...”, falei, olhando para baixo, para a mão dela alisando meu cacete.
- “Seu safado...”, ela falou, apertando mais meu pau. – “Vamos, então... Vamos que eu ‘pago’ a carona, no carro...”, ela prometeu, dando uma chupada rápida no meu pau e me dando a certeza de que minha aposta dera certo.
Nos despedimos dos outros dois, com um olhar de reprovação óbvio do meu amigo, que eu solenemente ignorei dando um dedo médio para ele antes de passar pela porta levantada por ele para sairmos. Entramos no carro e a Taís pulou no meu pescoço, me agarrando e agradecendo a carona.
- “Imagine... Vamos de boa.”, respondi, enquanto ela se ajeitava no banco de modo a ficar quase grudada em mim.
- “Você foi uma delícia, sabia?”, ela falou, o corpo junto ao meu, rapidamente despertando meu tesão de novo.
- “Você também é um tesão, menina.”, falei, lembrando rapidamente dela embaixo de mim, meu pau duro já estufando a calça.
- “Sabe quando foi a última vez que eu gozei duas vezes na noite? Pois eu nem lembro disso...”, ela falou, confirmando minha suspeita. – “Nossa... Você me tirou do sério.”
- “Quem bom...”, respondi, sem saber ao certo o quê dizer, mas querendo recomeçar a comer a menina. A cidade vazia aquela hora me dava um monte de ideias.
- “E você mesmo, nem gozou...”, falou, alisando com força meu pau por cima da calça. – “Eu não posso deixar você ir embora assim para casa”, falou, a língua enfiada na minha orelha.
Eu nem precisei ajuda-la com minha calça. Ela foi se encarregando do zíper, de puxá-la para baixo, da cueca, e logo eu estava meio pelado da cintura para baixo, o pau duro na mão dela. Ela me punhetava, agarrada ao meu corpo, falando para eu prestar atenção ao caminho.
- “Hmmmm... Olha que delícia de rola dura.”, falava, me alisando para cima e para baixo, em uma quase tortura. – “Vai prestando atenção na rua, aí.”, falou, antes de me abocanhar.
O calor da sua boca me despertou, e eu queria muito foder aquela boca safada com força. Óbvio que fazer isso dirigindo não era tarefa muito fácil, mas isso de certa forma era bom, porque desviava um pouco a minha atenção da chupada dela, prolongando meu prazer. Comecei a pensar no caminho para o destino que ela me dera, imaginando ruas desertas pelo roteiro. Enquanto isso, aproveitando a posição dela no banco, deslizei a mão para a sua bunda.
- “Abre a calça, gostosa... Deixa eu por a mão aqui.”, pedi, no que fui atendido.
- “Presta atenção no caminho, hein...”, ela falou, voltando a engolir meu pau, duríssimo. – “Quando você perceber que for gozar, para o carro em algum lugar.”, me orientou, parecendo realmente experiente na arte do ‘boquete-móvel’”
- “Hmmm, que gostoso... Você quer leitinho na boquinha, é?”, perguntei, animado.
- “Vou te contar uma coisa!”, ela falou, parando de me chupar e me punhetando enquanto sussurrava junto ao meu ouvido. – “Eu não dou o rabo, mas adoro uma leitada na minha cara.”, falou, com seu jeito nordestino direto.
- “Fechou!”, respondi, querendo tirar o atraso da noite
O (longo) trajeto para a casa dela passava por uma avenida meio deserta de São Paulo, um conhecido ponto de putaria na rua. As travessas ao longo do trajeto eram pontos mais do que propícios para uma parada estratégica. Pouco movimento, muitas árvores, somente casas no quarteirão, foi fácil achar um espaço tranquilo o suficiente para encostar o carro, protegido pela escuridão proporcionada pelas árvores.
- “Hmmmmmm, delícia... Vem... Põe esse caralho gostoso para gozar.”, ela me convidou, entregue a uma chupeta com volúpia de verdade.
Meu tesão era grande, mas a vontade de sempre conseguir algo mais não me abandonava. Lembrei da bundinha redonda dela, e embora ela não fizesse anal, seu bumbum ainda era uma delícia.
- “Abaixa a calça um pouquinho... Deixa eu foder essa bunda gostosa.”
- “Pronto... Tá louco, é?”, ela respondeu, surpresa com minha audácia.
- “Na bocetinha... Só quero encoxar essa bunda gostosa.”, respondi, já abrindo o botão da calça dela, ansioso.
- “Eu ofereci, lá no bar...”, ela falou, empurrando a calça para baixo, muito mais lentamente do que eu queria.
- “Eu sei..., mas lá eu não queria gozar, ainda. Agora eu quero...”, respondi, sincero.
- “Hmmmmm, que amorzinho...”, ela falou, entendendo meu esforço em dar prazer a ela. – “Adorei você, sabia...”, falou, com a calça nos joelhos, calcinha junto.
De ladinho no banco do passageiro, virada de costas para mim, ela empinou como deu a bunda, me deixando entrar entre suas nádegas e chegar à sua xoxota. Empurrei meu cacete duro para dentro dela, começando a fodê-la na escuridão da rua. Ela empurrava a bunda gostosa contra meu corpo, e meu pau parecia engrossar cada vez mais dentro da sua xoxota quente.
- “Tira uma perna da calça, vai... Assim...”, pedi, tirando o tênis dela, a calça e a calcinha da perna esquerda, permitindo assim que ela levantasse a perna, apoiando no painel do carro. Assim, com a bunda arreganhada para mim, afundei mais meu cacete na boceta dela.
- “Aiiii... mete... mete mais, assim... Hmmm, que caralho gostoso... duroooo... vai... vai, mete...”, ela pedia.
Senti que não conseguiria segurar mais o tesão, e anunciei que iria gozar. Com a perna levantada, a bunda dela ficava toda exposta para as minhas estocadas, e eu fantasiava estar fodendo o rabo dela. Meu pau parecia que ia explodir, e ela percebeu bem a tempo. Eu até gozaria dentro dela, com muito prazer, mas a menina era fiel aos seus gostos.
- “Na minha cara, paixão... Quero teu leite na minha boca.”, falou, se virando e me empurrando de volta para o meu banco. Segurando meu pau, grossíssimo a essa altura, ela me punhetou mais 30 segundos antes de eu explodir.
Eu até pensei que tivesse sido safadeza dela, já que quando gozei os primeiros jatos ela estava convenientemente mordendo com os lábios a parte de baixo da cabeça do meu pau. Os primeiros jatos de porra bateram sobre a minha camisa, junto ao meu pescoço, tal o tesão. Mas na sequência ela engoliu meu pau e recebeu em sua boca safada todos os outros muitos jatos de porra que meu pau cuspiu.
Eu me remoía de tesão no banco, enquanto ela seguia mantendo minha pica, duríssima ainda, dentro da sua boca. Após um bom tempo, tendo sugado cada gota de porra que eu derramara, ela se aproximou da minha orelha e soltou um “Delííííícia...”, com tanto cheiro de porra, que eu senti mesmo sem estar de frente para a cara dela. Ela não parecia nem um pouco incomodada com isso, muito pelo contrário.
Seguia alisando meu pau, que milagrosamente permanecia parecendo uma rocha, mesmo depois da gozada monstro e de toda a chupada dela. Minha mão, alisando a curva gostosa da sua bunda, ajudava, é verdade.
- “Nossa... olha só isso! Essa rola não baixa mais, não?”. Ela falou, divertida, alisando delicadamente meu pau e me excitando.
- “Aproveita, ué... Senta nele, senta.”, falei, querendo aproveitar cada segundo daquela aventura.
- “Mas você é um tarado, é sim.”, ela falou, animada, se ajeitando sobre o meu corpo.
Senti sua boceta engolir minha pica ainda dura, e ela começar a se mexer sobre mim, me cavalgando, animada que estava com o que estava conseguindo obter do seu amante. Também satisfeito com meu desempenho, e sem saber quanto daquela ereção extra eu conseguiria manter, levei as mãos para as nádegas redondas dela, e comecei a puxá-la de encontro ao meu corpo, com se eu fosse o último amante do planeta.
Logo o carro balançava ostensivamente com mais aquela trepada derradeira, improvisada. Resolvi aproveitar o ânimo dela, que gemia alto no meu pau, e deslizei meu dedo médio sobre seu cuzinho. Ela não só não reclamou, como mordeu minha boca e, gingando furiosamente a cintura sobre mim, pediu:
- “Vai, safado... põe esse dedinho sacana no meu butico, põe... Assim, devagarinho... Com carinho... Aiiii, que gostoso...”
- “Hmmmmm, que cuzinho gostoso... Morde meu dedo com esse cuzinho, morde... Safada...”
Eu fui afundando mais meu dedo no cuzinho dela, realmente sentido ela mordê-lo. Logo eu tinha até a segunda falange do dedo médio atolado no cuzinho dela, que quicava sobre meu pau, sem parar. Senti que, apesar da minha vontade, meu pau ia começar a ceder à longa jornada. Eu precisava de um tempo, mas ela estava animadíssima com a putaria, e eu não ia deixar passar a oportunidade de ganhar mais uns pontinhos.
Virei ela sobre o banco do carona, de costas, e entrando no meio das pernas dela voltei a chupá-la, com paixão. Ela acusou o golpe de imediato, e segurando minha cabeça começou a gingar a cintura contra minha boca, que fustigava seu clitóris. Voltei a penetrar seu cuzinho com meu dedo médio, sem parar de chupá-la, e fiquei assim até arrancar mais um orgasmo da menina na noite.
Ela gozou ruidosamente, me fazendo pensar que acordaria os donos do casarão em frente aonde estávamos. Ficamos alguns poucos minutos ali, curtindo, mas o bom senso e o juízo nos fizeram sair de lá. Já eram quase três da manhã, e eu ainda tinha que chegar no país dela.
O caminho a seguir foi ocupado com comentários sobre a noite toda, e a menina estava fascinada com o prazer que havia tido. Segundo ela, as trepadas no bar eram apenas para prazer do patrão, e ela estava se acostumando a achar que sexo era só aquilo. A noite diferente estava sendo marcante para ela.
- “Vou te confessar uma coisa...”, ela falou, muitos minutos depois, grudada no meu corpo e com a mão alisando minha coxa. – “não fique convencido com isso, mas foi tão gostoso, tão gostoso, que agora no finalzinho eu até deixava você comer minha bunda, se você tivesse pedido, sabia?”
- “Afff, não fode, Tais!!!”, exclamei, meio puto com a malandragem dela em dizer isso ‘depois’ da foda terminada”
- “Uai... só tô dizendo que tava gostoso, o seu dedinho lá. Me deixou animadinha.”, falou, mordendo a ponta da minha orelha até doer.
- “Caralho, meu... Vamos parar aqui mesmo e resolver isso.”, falei, no fundo frustrado por estar na Marginal agora, onde obviamente eu não poderia parar.
- “Ahhh, agora já era... Quem mandou deixar passar?”, ela falou, de um modo safado, claramente me provocando. – “Quem sabe numa próxima? Se você me fizer gozar assim, de novo... Agora é tarde.”
Era verdade... O relógio no painel do carro marcava 3 da manhã, já, e eu ainda tinha que voltar para casa e trabalhar dali a poucas horas. Talvez saber disso me deixasse mais puto. A Tais estava agarrada em mim, quase sentada sobre o freio de mão. Aproveitei a proximidade dela e deslizei minha mão pela sua bunda.
Fomos nos alisando assim, um ao outro, e aproveitei para abrir a calça dela, obtendo acesso livre à sua bunda e sua xoxota. Meus dedos começaram a brincar com ela, enquanto ela, admirada, me via partir para a terceira ereção da longa noite. – “Caralho, meu... Você não cansa, não? Quê que é isso, meu...”, falou, sacando meu pau duro novamente para fora da calça.
Desse jeito, ela me punhetando e eu brincando com dois dedos em sua xoxota, com mão no meio das suas nádegas, fui dirigindo cada vez mais devagar, após sair da marginal e pegando o comecinho de uma estrada para chegar no bairro dela, enfim. Ela reclamou que eu estava indo devagar demais. Parei no acostamento, me virando para ela. A calça dela já estava nos joelhos, e com ela ajoelhada ao meu lado deslizei a mão para a sua bundinha empinada. Meu pau já estava animadíssimo na mão dela.
- “Quando saímos do bar você falou que não iria me deixar ir para casa de pau duro, lembra-se?”, provoquei ela. – “Vamos entrar rapidinho nesse Drive In aí na frente, e você deixa eu comer essa bocetinha gostosa de novo...”, falei, alisando a sua xoxota pela frente, agora que eu estava com o carro parado.
- “Seu safado...”, ela falou, se virando de costas para o painel, expondo para mim a sua bunda empinada. – “Não é a minha bocetinha que você quer foder, não, que eu sei muito bem...”
- “Está vendo só?”, falei, alisando a sua bunda enquanto me levantava para beijar a sua orelha, e murmurar ali – “Adoro como a gente se entende fácil...”
- “Você é um tremendo dum safado, isso sim...”, ela falou, rebolando na minha mão, me atiçando ainda mais, se é que era preciso. – “Vamos lá, sacana, mas deixe eu lhe dizer uma coisa... é sério.”
- “Fale, princesa...”, respondi, já pondo o carro em movimento, para cobrir os 50 metros que separavam a gente da entrada do tal Drive In, com cara para lá de meia-boca.
- “Eu vou ‘tentar’ fazer anal com essa pica grossa, aqui...”, falou, voltando a agarrar meu pau em um círculo feito com seu indicador e polegar. – “Se doer, eu paro...”
- “Feito...”, falei, sem ter mais o quê dizer.
- “...aí eu dou mais uma mamada nele, para você ir para casa beeeeem relaxado.”
- “Tenho uma ideia melhor... Você dá essa bundinha para mim, bem gostosinho, e antes de eu gozar você me dá mais uma dessas mamadas maravilhosas que só você sabe fazer,”, falei, saindo da estrada para o curto caminho de terra batido, até a entrada do Drive In.
- “Aiiii, amor... Jura que você gostou?”, ela falou, me surpreendendo pelo resultado do meu ‘elogio’.
Antes que eu pudesse responder, com o carro balançando no terreno irregular, ela voltou a engolir meu cacete, agora escancaradamente de quatro no banco, já com a calça junto a seus pés. Entrei no espaço aberto do Drive In vendo, sem surpresa nenhuma, que éramos o único carro ali dentro. Dirigi devagar para uma garagem ao lado de uma árvore grande, que me pareceu um pouco mais espaçosa. Estacionei, deixando a lanterna acesa, na vã esperança de que alguém notasse nossa presença ali, evitando que eu tivesse que sair do carro para fechar a cortina.
No meu colo, alheia a esse movimento, a Tais subia e descia a cabeça sobre meu pau, engolindo o que conseguia dele, e me fazendo sentir tocar o fundo da sua garganta. Alisei sua bunda, ansioso, sem saber se esperava aparecer alguém no box ou se já me entregava direto à putaria. O relógio marcava 3:10 da manhã.
Quando já estava escolhendo a putaria, ouvi passos entrando na garagem, e só então me dei conta que o atendente pegaria a Tais, literalmente, com a boca na botija. Não deu tempo de afastá-la.
- “Oi, boa noite...”, disse uma voz feminina, para minha agradável surpresa. – “Vocês querem algo para beber?”
- “Errr... Hãããnn... Boa noite.”, respondi, sem graça com a situação. – “Tais...”, chamei, na esperança que ela parasse de chupar meu pau, já que estava esquisito falar com a menina enquanto a cabeça dela se movia para cima e para baixo no meu colo. Fora o fato de ela estar de quatro no banco, com a bunda nua para cima.
- “Oi, amor...”, ela respondeu, finalmente, tirando meu pau da boca, mas ainda alisando ele para cima e para baixo.
- “Quer beber alguma coisa, Tais?”, perguntei, incomodado. A menina seguia olhando para nós, com um jeito interessado.
- “Não, amor... Só leite!”, falou, rindo.
A atendente devia estar muito acostumada com isso, conclui, porque ela não pareceu se abalar, nem ficou puta com a cena. Apenas sorriu, pacientemente, para nós. A Taís voltou para o banco dela, mas ainda bem a vontade, com o jeito safado dela. Enquanto eu dizia para a menina que não queríamos nada, e era cobrado por ela pelo período, olhei com mais atenção para a menina. Ela era muito bonita. Uma gatinha, na verdade.
- “Melhor você já pagar... Aí não incomodo mais, e vocês podem ficar à vontade.”, ela falou, pegando meu dinheiro. – “Apesar que a vontade, vocês já estão, né?”, falou, rindo e pedindo desculpas na sequência.
- “Ai, amiga, eu que peço desculpas...”, falou a Tais, rindo também. – “É que foi uma longa noite, sabe... Você nem imagina. Ai, acabou que entrei aqui meio empolgada, se é que você me entende...”
Ela falou isso me ignorando, mas mostrando com a cabeça o meu pau para a menina, que olhava diretamente para a minha ereção, já que eu havia acendido a luz interna do carro para pegar o dinheiro.
- “Ô se entendo, amiga... Não se incomode comigo... Vai fundo aí... Manda ver.”
- “Tá falando sério?”, ela perguntou, alisando meu pau de modo mais explícito. – “Você não se incomoda de ficar olhando eu chupar ele?”
- “Não... É legal...”, a menina respondeu. – “Mas se incomodar vocês, eu vou embora.”
- “Imagine, amiga... Fica aí...”, falou a Tais, revelando uma veia exibicionista que eu não conhecia. Segurou meu pau apontado para cima, empurrando meu peito para trás. – “Baixa esse banco aí, para ela poder ver direito...”, mandou, quase arrancando uma risada minha.
Obediente e surpreso, tentando não me constranger com meu papel recém-conquistado de ator pornô, abaixei o banco e, entrando no jogo, abri a porta do carro, expondo nossa ceninha para a morena que, a meu ver, não devia ter mais do que 20 anos. – “Esperem aí...”, ela disse, como se fossemos realmente sair dali, enquanto ela ia para a entrada do box e fechava a cortina, voltando para o nosso lado na sequência.
A Tais chupava meu pau de um modo safado agora que era observada pela desconhecida, segurando-o apontado para cima, bem pela base, e fazendo sua boquinha quente engolir a cabeça várias vezes, para depois passar os lábios ao longo do corpo dele todo, começando a me excitar de verdade. Procurei me controlar, lembrando que eu tinha uma missão ainda pela frente (ou por trás, mais precisamente).
- “Ahhhh, gostosa...”, exclamei, evitando deixar que a menina pensasse que eu estava morto. – “Chupa mais, tesão...”, falei, me encarregando de esticar a mão para a bunda dela, e deixando a coisa mais safada.
- “Nossa... Que pauzão...”, a menina falou, me fazendo reparar que ela estava agora agachada ao lado do carro, na altura no banco, assistindo o boquete da Tais de camarote.
- “Quer dar uma pegadinha...”, perguntou a Tais, como se oferecesse um brinquedo para ela. Como ela negou com a cabeça, a baixinha insistiu. – “Vai... Deixa de ser boba. Só uma pegadinha... Quem vai ver? Experimenta.”
Incrivelmente, a menina que 5 minutos nunca havia nos visto, aquela hora da madrugada, resolveu que era uma experiência interessante pegar no pau de um desconhecido, no Drive In onde ela trabalhava. Se o Luís tinha dificuldade de acreditar na minha aventura com a garçonete do outro bar, ISSO ele não acreditaria nem se eu jurasse sobre a Bíblia.
Fato é que, incentivada pela Tais, a menina esticou a mão sim, se aproximando de nós, e começou a alisar meu pau lentamente, para cima e para baixo. – “Nossa, como está duro!”, ela exclamou, me atiçando ainda mais.
- “Como você se chama?”, perguntou a Tais, colocando a mão no meu pau junto com a menina, me punhetando ‘a duas mãos’.
- “Karine”, a morena respondeu, olhar ainda fixo no meu pau, realmente duro agora, para minha própria surpresa, já que era a terceira da longa noite. – “Posso chupar um pouquinho?”
Bem... tem gente que ganha na loteria, e eu diria, com menos sorte do que eu. Incentivada pela Tais, e respondendo com um surpreendente – “Sério? Você não se incomoda?”, da Karine, senti a boca meio trêmula da menina agasalhar a cabeça do meu pau, me chupando com uma intensidade que, bem diferente da Tais, até incomodava um pouco. Deu para avaliar rapidamente a diferença de experiência das duas, mas, foda-se... Eu estava ganhando um boquete totalmente fora dos planos e das expectativas, de uma gatinha desconhecida. Raramente poderia ficar ainda melhor.
A Tais puxou meu pau da boca da menina, e deu mais umas chupadas nele, até devolvê-lo para a Karine. Deixou ela me chupar mais um pouco, e repetiu o processo, Fiquei curtindo por uns minutos aquilo, até decidir que, se a desconhecida podia chupar meu pau, eu podia alisar a bunda dela. Estiquei a minha mão para as suas nádegas, cobertas por uma calça legging apertada, que até então e pela posição, eu não tinha como julgar se era boa ou não. A Karine deixou minha mão passear pelas suas nádegas, até que disse:
- “Preciso ir embora... Vai que chega alguém. Estou sozinha aqui.”
- “Essa hora não vai chegar mais ninguém... Só tem a gente de safado na rua...”, respondeu a Tais, provocando um riso na menina.
- “Mesmo assim... tenho que ir... Deixar vocês em paz aqui, para fazerem o quê vieram fazer.”, ela disse, olhando para a Tais com um olhar de cúmplice.
- “Amiga... Olha se eu me incomodo com você aqui junto da gente...”, falou, passando uma perna por cima do meu corpo, no apertado espaço do banco do motorista.
Eu havia me movido o mais para cima possível, no banco inclinado, para que o volante não atrapalhasse as duas. A Tais aproveitou isso, segurou meu pau apontado para cima, ajeitou a boceta sobre ele e, lentamente a princípio, começou a me cavalgar. Senti meu pau, pela terceira vez na noite, penetrar sua boceta quente e molhada.
A posição não ajudava, mas a baixinha se mexia como podia em cima de mim. Eu não conseguia mais enxergar a Karine, para minha frustração, curioso para ver a expressão dela. A Tais, pelo visto, também estava, porque olhou ostensivamente para o lado de fora do carro, procurando a menina, antes de me fazer mudar de posição.
- “Vire aí nesse banco, pois... Desse jeito não dá para a Karine ver nada.”, falou, me fazendo deitar de atravessado sobre os dois bancos, de modo que ela ficasse sobre mim, de bunda virada para a porta aberta do carro.
Engatei o carro e abaixei o freio de mão, me deitando com a cabeça no banco do passageiro e as pernas saindo pela porta do motorista. No movimento, enquanto me ajeitava, vi a Karine encostada na parede do box, em frente a porta, com a mão direita dentro da sua calça, claramente se masturbando. Aquilo me animou ainda mais, enquanto a Tais se encaixava de novo sobre meu pau, agora com nós dois oferecendo uma visão de filme pornô para a ninfeta. Aquilo estava realmente me excitando. Ficamos assim uns minutos, comigo mexendo a cabeça para os lados, tentando ver se a Karine seguia se masturbando, mas sem sucesso. Deslizei a mão para a bunda da Tais, e na sequência apontei meu dedo médio na entrada do seu cuzinho. Eu tinha certeza de que a Karine estaria vendo isso.
Empurrei o dedo para dentro do cuzinho da Tais, sentindo ela se contrair novamente sobre meu pau, e na sequência morder minha boca. Meu dedo penetrava agora seu rabo, e eu me animei com a possibilidade de comer o cuzinho dela, e ainda por cima com plateia. Acho que a Karine percebe o clima no ar, porque disparou:
- “Amiga... Acho que ele vai acabar querendo fazer anal com você...”, disse, claramente curiosa para ver isso rolar.
- “Karine, pois eu vou te contar uma coisa...”, falou a Tais, saindo de cima de mim, para poder olhar para a Karine enquanto falava. – “Você acredita que ele me convenceu a entrar aqui, justamente para isso?”, disse, alisando de novo meu pau, me provocando.
- “Sério????”, disse a menina, com as mãos ao redor da cabeça, incrédula, como se aquilo fosse um absurdo. – “Esse pauzão???”
- “Hmmmm... E é uma delícia, essa vara, hein...”
- “Sério?”, perguntou a Karine.
- “Me passe uma camisinha dessas aí...”, falou a Tais, apontando para a bandeja que a Karine havia trazido para o box, e colocado presa no vidro abaixado do carro, onde tinham umas camisinhas, papel higiênico e umas balas.
- “O quê você vai fazer?”, a Karine perguntou, enquanto a Tais pedia a minha ajuda para desenrolar a camisinha sobre meu pau, duríssimo.
- “Vem... Senta um pouco aqui em cima...”, convidou a Tais, como se oferecesse um sorvete para uma amiga experimentar.
- “Não... Tá louca?”, a Karine respondeu, meio assustada, me frustrando.
- “Que louca, o quê... Já chupou... Vai, senta um pouquinho, experimenta.”, ela respondeu, com uma simplicidade que beirava o ridículo.
- “Não posso... Tenho que ir...”, ela respondeu, pouco convincente.
- “Vai... Só um pouco...”, a Tais falava, alisando meu pau encapado, que parecia agora uma clava apontada para o teto do carro. – “Se não experimentar, vai ficar pensando amanhã o quê perdeu... Vem... Só um pouquinho, só pela aventura...”
A Tais tinha realmente um jeito convincente na sua simplicidade, ou a menina era uma louca completa, porque o fato é que eu vi a menina se aproximar do carro (agora que a Tais havia saído de cima de mim, me permitindo ver a Karine), e sob a luz interna do carro, me admirei com a silhueta tentadora da ninfeta.
Meio falsa magra, a legging preta que ela vestia desenhava uma silhueta absolutamente deliciosa, coxas redondas, cintura muito fina, e uma deliciosa pata de camelo que logo ela escondeu, já que para a minha surpresa, ela começou a abaixar a sua calça, na frente de nós dois. Apareceu uma calcinha branca bem pequena, que ela se encarregou de abaixar também, mostrando uma xoxota com apenas um pequeno tufo de pelinhos, de poucos centímetros, sobre seus lábios.
- “Vem aqui para a ponta do banco...”, ela falou, me puxando e fazendo eu por meus pés no chão, ficando com a bunda apoiada bem na beirada no banco. – “Ai, eu não acredito que estou fazendo isso...”
Ela abaixou a calça até os tornozelos, enquanto virava de costas de mim e me dava uma visão maravilhosa da sua bunda, deliciosa. A bunda dela era maior do que a da Tais, em comprimento, o que dava um ar tentador para as suas bochechas e o vão entre elas. Assim, de costas para mim, ela veio se ajeitando como dava, limitada pela calça nos tornozelos, e veio descendo sobre meu pau, que tratou de segurar apontado para ela, ajeitando na entrada da sua xoxota. Ela fez com tanta desenvoltura, que fiquei pensando se era a primeira vez que fazia isso.
Mostrando que ela realmente vinha se masturbando durante nossa transa, sua xoxota estava totalmente molhadinha, e meu pau encamisado deslizou para dentro da sua boceta, facilitado.
- “Hmmmmm... Cacete... Hmmmmmm, que gostoso... Afffff, que caralho duro, meu... Aiii, Aiiii, vai... Assim... Hmmmmm...”, ela gemia, segurando nos meus joelhos e mexendo rapidamente a bunda contra o meu corpo, fazendo meu pau mergulhar em sua bocetinha gostosa.
O contato com aquela bunda gostosa estava começando, apesar das duas gozadas da noite, a colocar em risco meu plano com a Tais. Mas estava bom demais para pensar em interromper. Deixei ela curtir a transa inusitada por uns minutos do jeito que ela queria, apreciando a ninfeta do meu ponto de vista, ou seja, olhando fixamente para a bunda dela.
Passada a urgência dos primeiros minutos, ela também começou a curtir mais aquilo. Parando de subir e descer sobre meu pau, sentou-se com mais vontade, engolindo meu pau inteiro, e começou a rebolar sobre mim, esfregando aquele bumbum macio. Estava ficando foda de me controlar, mas a calça dela nos tornozelos, presa pelo tênis, não dava muita alternativa. De qualquer forma, eu precisava mudar de posição antes que me acabasse na menina, já que três na noite estava pra lá das minhas melhores expectativas. Uma quarta trepada não iria rolar.
Puxei a Karine para dentro do carro, fazendo-a se deitar de atravessado nos dois bancos, como eu. Coloquei ela de costas para mim, e entrando pelo meio das suas coxas, recomecei a comê-la. Bastaram algumas bombadas dentro dela para perceber que minha ideia havia sido infeliz se o plano era prolongar a trepada. O contato com a sua bunda era ainda mais excitante. Comecei a pensar a mandar tudo as favas e gozar gostoso na menina.
Deslizei uma mão por baixo do corpo dela, segurando seu seio, de muito bom tamanho diga-se de passagem. O biquinho eriçado mostrava o tesão dela, também. Levei a mão direita para o meio as suas pernas, pela frente, sentindo sua xoxota quente. Ela esfregava a bunda contra meu corpo, indicando que a coisa estava indo pelo caminho certo.
Finalmente, e até estranhei o tempo que levou para acontecer, veio a reclamação da Tais: - “Êêêêê, caralho... E eu vou ficar aqui, vendo navios? Também quero pica, porra...”, disse a baixinha, que no exíguo espaço que sobrara no banco de trás, entre os dois bancos abaixados, se virava como podia, dedilhando sua xoxota. Pareceu até que foi um anúncio... Um barulho de carro entrando no pátio de terra pôs a Karine em estado máximo de atenção:
- “Cacete, meu... É o Seu Jonas. Fudeu...”, falou, pulando como uma gata para fora do carro, e começando a se arrumar, às pressas.
- “Quem é Seu Jonas?”, perguntei, preocupado.
- “Meu patrão... Ele sempre passa por aqui antes de fecharmos. Porra, perdi a noção do tempo. Ele vai me ver sair daqui...”
- “Diga que pedimos duas cervejas...”, respondi, com calma, e alisando meu pau duro. – “E volte aqui para trazer as cervejas para a gente.”, falei, apontando o pau para ela, sorrindo.
- “Aí... Seu doido... Se ele me pega aqui, me mata. Não, primeiro conta para os meus pais, depois me mata.”, falou, saindo esbaforida do box.
Olhei para a Tais, safadamente de pernas abertas ali, próxima de mim. Safadamente, aliás, foi o olhar dela para mim, sem parar de mexer na xoxota, me chamando. Inclinei meu corpo em direção ao fundo do carro, encaixando minha cabeça entre suas pernas, e grudando minha boca sobre sua boceta. Minha língua atacou seu grelo, e ela acusou o golpe. Segurando minha cabeça e me puxando pelos cabelos em direção ao seu ventre, esfregou a xoxota na minha boca, gemendo:
- “Aiiiiiii, caraaalho... Eu vou me apaixonar por essa boca... Ufffffsss, linguinha de ouro... Ahhh, assim... Vai... Hmmm, vai, chupa mais... só mais um pouquinho... Delícia...”, com tanto incentivo, claro, enquanto minha boca trabalhava sua boceta meu dedo médio cutucou novamente seu cuzinho, provocando-a.
Lembrei do comentário da Karine sobre o horário de fecharem, e resolvi que não dava para ficar namorando muito tempo lá. Puxei a Tais para o banco do passageiro, pernas bem abertas, joguei fora a camisinha que ainda estava usando e me encaixando no meio delas penetrei sua boceta uma vez mais na noite. Era arriscado, mas se a menina havia concordado em liberar o rabinho para mim, ela merecia, afinal de contas.
Comecei a martelar sua boceta, segurando suas pernas tão afastadas como o carro permitia. Os dois gemiam agora, o tesão correndo solto dentro do carro. Não sei se por ser a terceira trepada da noite, mas ela me parecia mais gostosa agora, e eu metia com prazer nela. Nem o barulho da cortina sendo aberta, denunciando a Taís chegando com as tais cervejas, interrompeu nossa trepada.
A porta do motorista continuava escancarada, e a Karine chegou com as latinhas para por sobre a bandeja, presa no vidro. Como eu não parava de meter na Taís, ela ficou ali por uns minutos, olhando. Querendo provoca-la mais, interrompi a transa, me inclinando para trás para ter certeza de que ela veria meu pau, apontado para o teto do carro.
Dei um tapinha na bunda da Tais, sugerindo que ela se virasse. A Baixinha ficou de quatro no banco, e olhando para a Karine apontei meu pau para a xoxota dela e recomecei a fodê-la. Não foram precisos dois minutos para a baixinha começar a gemer alto, empurrando a bunda contra o meu corpo. E que bunda... Pegar a menina de quatro realmente era uma delícia, a bunda dela era perfeita para uma encoxada, e percebi que assim a coisa não iria longe.
Cuspi sobre meu dedo e levei ao ânus dela, cutucando-o com meu polegar, uma vez mais fazendo de modo que a Karine visse. Reparei que, de novo, a menina estava com a mão dentro da calça, se tocando. Infelizmente, entretanto, a presença do patrão ali fez com que ela saísse dali. Antes de sair, falou: - “Hey... Vão logo! Nós vamos fechar.”
- “Calma, bebê... Assim não.”, a Taís falou, quando pincelei a cabeça do meu pau contra seu ânus.
Fez a gente mudar de posição, e me colocando por baixo, abriu as pernas e veio por cima do meu pau. Primeiro ela colocou ele na boceta outra vez, subindo e descendo algumas vezes. Tirou ele e apontou, finalmente, para o seu rabo: - “Eita, rola grossa da porra... Se doer, eu paro, já vou avisando!”
- “Não vai doer...”, falei, puxando o rosto dela para trás para beijar sua boca, enquanto ela pressionava o corpo para trás, fazendo meu pau invadir seu rabo.
- “Hmmmm... Ahhhhh... Caralho... ai, ai... Vai... Entra, assim... Ai... Aiii, caralho...”, ela ia gemendo, e se mexendo sobre mim, fazendo a cabeça do meu pau entrar cada vez mais na sua bunda.
- “Assim, gostosa... Vai... mexe... vai... engole meu cacete... vem... mais um pouquinho, tesão...”
Nesse ritmo, com os dois falando putaria e meu pau entrando cada vez mais no seu cuzinho quente, fomos nos mexendo e dando ritmo para a trepada. Ela claramente estava curtindo também a aventura, e resolvi tirar proveito. Pedi para ela se virar de costas para mim, e colocar os pés no painel do carro. Embaixo dela apontei meu para cima, mas ela mesma se encarregou de segurar ele e direcionar de novo para o seu rabo. Foi descendo e engolindo ele, e logo estávamos trepando de novo, com ela me cavalgando e batendo aquela bunda redonda contra meu corpo.
O tesão era grande para os dois. Arranquei de vez a camisa dela, deixando-a peladinha, e deslizei uma mão para o seu seio, enquanto a outra ia para a sua xoxota molhada. Comecei a masturba-la, e ela a gemer cada vez mais alto, falando putarias sem parar, enquanto esfregava a bunda contra meu corpo:
- “Aiii, caralhooo... Porra... Vai, seu puto, fode minha bunda... fode... mete mais... Ai, que tesão, da porra... Vai, mexe no meu badalo, que eu vou gozar de novo, caralho... Aiii, que pica do céus é essa... Aiii. Vai, vai, vai... aí, não acredito. Porra, estou dando a bunda para você... E está gostoso... aí... aí... Aiiiiiiiii... Mete... Goza, safado... goza no meu cu, que eu quero sentir... Vai... mete mais... mete... goza... mete...”
Meu pau devia estar com o dobro da grossura normal, tal o meu tesão fodendo o rabo daquela baixinha gostosa, e ainda mais ouvindo as putarias dela. O toque das suas nádegas era como fogo, e eu estava mesmo quase gozando, mas ainda faltava a cereja do bolo.
- “Fica de quatro para mim!”, falei, tirando o pau de dentro dela.
- “Safado... Vem...”, falou, se virando no banco e empinando aquele rabo redondinho. – “Fode meu cuzinho, seu tarado.”
- “Assim não...”, falei, puxando ela para o meio dos dois bancos, um joelho colocado em cada um. – “Isso, assim... Bem arrebitada... Abaixa o ombro, gostosa... Quero você com o bumbum bem empinadinho!”, falei, empurrando a cabeça dela em direção ao banco de trás.
- “Aiii, seu puto... Vem... Come meu butico, como você queria fazer a noite inteira... Mete...”, ela falou.
Cuspi novamente na mão, uma vez mais molhando a entrada do seu ânus. Encostei a cabeça do meu pau, super inchada, contra ele e fui empurrando, com firmeza. Senti o calor do seu ânus envolver meu pau, até encostar minha pélvis contra o racho entre suas nádegas.
- “Ahhhhhhh... tesão, de cuzinho... Delíiíciaaaa...”, exclamei, começando a bombar, lentamente.
- “Uffffsss... Vai... mete... mete mais... mete, tesudo...”
Segurei a dobra da perna dela, puxando-a contra mim e socando meu pau duro para dentro do seu rabo, com força e tesão por uns dois minutos, cada vez mais forte. Ela gemia sem parar, e eu me entreguei ao tesão do momento, sentindo o gozo crescer dentro de mim, pronto para explodir. A posição no carro era terrível com minha cabeça raspando o teto, as pernas doendo encaixadas onde dava, mas o tesão de ter o pau inteiro enfiado naquela bundinha de ouro, fazia tudo parecer maravilhoso. Avisei ela que iria gozar, e que queria gozar na boquinha dela.
Safada, ela fez valer a frase: - “Eu adoro uma leitada na cara!”, que soltara mais cedo. Saindo de baixo de mim, veio direto com a boca sobre meu pau, punhetando ele até extrair meu último orgasmo da noite, forte, contra seu rosto e boca. Meu vigor já não era o do início da noite, mas o tesão acumulado fez mais uma meleca sobre o rosto dela e, infelizmente, o banco do carro também. Paciência... Ossos do ofício, muito bem desfrutados, afinal de contas.
Desabei após a gozada na cara dela, sobre meu banco. Tinha preguiça até de me vestir. O relógio denunciava que, após deixar a Taís em casa e atravessar a cidade de volta para casa, eu mal teria tempo para um banho decente antes de sair para trabalhar. Foda-se... Mais do que valera a pena. Noite para ser relembrada com louvor.
Nos arrumamos, finalmente, comigo querendo marcar uma próxima, mas só com ela: - “Você dá uma desculpa, sai direto do bar, eu te pego na rua e a gente vai para um motelzinho a caminho da sua casa. Ai a gente vai se curtir direito, sem aperto...”
- “Sem aperto, é?”.falou ela, vindo me beijar com aquele hálito de porra de novo. – “Quer dizer que você não vai querer saber do meu cuzinho, então?”
- “Minha linda...”, respondi, atolando a mão na sua bunda gostosa. – “Você não entendeu... Eu quero ir para um motel para poder comer sua bunda na cama, depois na banheira, depois no sofá, depois de pé na parede, depois em cima da mesa, depois no chuveiro...”, falei, sonhador.
- “Eita, cacete... Melhor eu levar muita vaselina, então...”, falou, divertida.
- “Pois pode levar...”, respondi, saindo com o carro do box.
Parei no pátio, perto da casa que servia de cozinha e escritório, e saindo do carro para pagar as cervejas que pedíramos, e que eu estava levando embora sem ter aberto. Entreguei o dinheiro para a Karine, que veio me receber, e falei:
- “Toda madrugada é assim tranquilo, aqui?”
- “Sim... Só de 6ª feira, sábado e domingo que tem muito movimento. Nos outros dias, por volta de meia-noite acaba o movimento.”
- “Então 5ª feira eu volto...”, respondi, olhando direto para ela. – “Chego por volta de 1 da manhã...”
- “Por quê essa hora?”, ela perguntou, me olhando com seus grandes olhos sapecas.
- “Por que todo mundo já foi embora, e a gente terá bastante tempo livre antes do seu patrão chegar...”, falei, voltando para o carro.
Enquanto eu dava a volta no carro, a Karine se aproximo da janela do lado da Tais. Ouvi a Tais, escandalosa, causando: - “Amiiiiiigaaaaa....você não acredita...”
- “Conta ai, amiga...”, falou a Karine, entrando no jogo. – “E aí, rolou?”
- “Amiiiiiiiga... Rolou... Rolou muuuuitoooo!!! Kkkkkkk”, continuava a baixinha, puxando a morena pelo pescoço para perto dela e cochichando alguma coisa, que deve ter sido boa, porque as duas desataram a rir, juntas... – “Jura????”
- “Juro, amiga... Preciso te contar em detalhes.”
- “Aparece aí...”
- “Apareço sim”
As duas se despediram, como se fosse velhas amigas, e finalmente rumei em direção à casa da Tais.
- “Eu acho que você gostou da Karine...”, provoquei, jogando verde.
- “Eu, né... Eu que fiquei lá, socando a rola na menina...”, ela falou, apertando meu pau por cima da calça.
- “Não, isso fui eu... Você ficou lá, querendo muito fazer uma putaria com ela.”
- “Oshhhh... Que eu gosto é de homem, num sabe? De pica, cacete, rola...”, ela falou, voltando para o banco dela.
- “É mesmo? Pois eu achei que, quando você estava em cima de mim, com a bocetinha virada para cima, cairia muito bem uma boquinha feminina ali...”
Demorou mais ou menos um minuto, o silencio no carro. Acabou com ela pulando sobre mim, mordendo minha orelha e apertando meu pau, antes de falar: - “Aiiiiiiiiiii, você não presta mesmo... É um safado, um sacana...”, disse. – “E quer saber? Já estou sonhando quando vai ser a próxima vez para por essa rola dura na minha boca.”
Foi rápido.