Na verdade, aquela época sequer deveria dar margem para qualquer tipo de pensamento diferente de estudar, estudar, estudar ainda mais e, depois, estudar. Mas, sabem como é... Mulheres sempre bagunçam as coisas aparentemente simples.
No caso em questão, a Marcia nem era para ter sido assim, um caso tão complicado. Havia crescido comigo, e quando crianças nossa atração era próxima de zero, como se esperava que fosse. Com cara de nerd, óculos grossos e cabelo preto escorrido, era foi durante muito tempo o modelo oposto ao da sedução das jovens que faziam parte da turma. Houve uma época até em que corria uma conversa nos grupinhos de que ela era afim de mim, enquanto eu derramava meus encantos em outros alvos mais chamativos.
Fato é que o tempo passou e a menina virou um tesão, adulada e cobiçada por todos. Sim, eu disse 'todos', eu inclusive. Em matéria de mulher gostosa a unanimidade raramente é burra, e a Marcinha era uma unanimidade entre a turma.
Nossas famílias eram muito próximas, e a mãe dela me adorava. Fosse pela mãe, já seríamos namorados há tempos. Só que agora, cobiçada por todos como ela era, parecia que eu havia perdido o encanto de outrora. De qualquer jeito, éramos ainda muito próximos, até porque o cursinho nos forçava a estudar como loucos.
Naquela noite especial, o ponto de encontro fora a casa dela. Eu, ela e o Pedro, um dos pretendentes mais assíduos da morena ralamos até umas nove horas da noite, sem parar. Os pais da Márcia estavam viajando mas a avó dela, que morava junto com eles, estava ali como guardiã da honra da menina, não nos deixando esquecer disso:
- "Vocês já estudaram demais, por hoje. O corpo precisa de descanso, é melhor vocês irem embora antes que fique mais tarde.", sugeriu a D. Martha, com sua sutileza paquidérmica.
- "Vó, eles já vão...", intercedeu nossa anfitriã. – "Só vamos acabar esse capítulo, aqui."
- "Está frio...", disse a septuagenária, como se fizesse sentido, então, nos botar no olho da rua. – "E vai esfriar ainda mais.", sentenciou.
- "Tá... Já vamos acabar.", encerrou a morena.
O Pedro, que não parava de dar em cima da Márcia um só minuto, assim que a avó saiu do campo de visão, disparou:
- "Porra, Má... Sua avó não dá uma chance. E eu que tinha a esperança de uma noite romântica com você."
- "Até pode ser, Pedro... Mas você vai ter que dar conta da D. Martha antes de mim.", sentenciou a morena, sem levantar os olhos do livro, arrancando risos de nós dois.
- "Afe... Tô fora!", respondeu o Pedro, imediatamente ganhando um olhar de censura da neta.
- "Acho que está na hora de irmos...", intercedi, antes que a coisa evoluísse.
Pedi para ir ao banheiro, atendendo ao aceno de cabeça do meu amigo, dando assim a chance de ele tentar algo com ela no portão, sozinho. Quando a Márcia voltou para dentro, alguns minutos depois, estava gelada.
Ela me pegou conversando com besteiras com a sua avó, que me explicava como a vida era melhor na época da juventude dela. Ao vê-la tremendo de frio, abracei seu corpo e esfreguei seus braços, para aquece-la.
- "Você sim é um cavalheiro, Marcos, não aquele sem graça do Pedro...", disse a avó. – "Eu já te falei, aquele menino só quer é aprontar com você.", falou, apontando para a Márcia, que mignon como era, sumia debaixo do meu abraço.
Mignon, mas uma absoluta delícia. O tempo havia retirado seus óculos de nerd, dando espaço para os fantásticos e enormes olhos verdes dela, aparecerem. Seus corpo tomara forma, uma cintura muito bem cuidada encimando um par maravilhoso de roliças e tentadoras coxas. Sua bundinha era empinada, firme, redonda, uma tentação. Graças ao seu tamanho pequeno os seus seios se destacavam como duas montanhas tentadoras, e o seu sorriso fácil excitaria até o pinto frio e pequeno de uma estátua grega. A Márcia era um tesão.
A conversa evoluiu para uma bandeja de lanches e sucos preparados pela avó, que ao retornar à sala nos encontrou espantando o frio embaixo de um cobertor, no sofá. Um filme qualquer na TV atraia nossos olhares, e eu não pude deixar de notar o olhar de censura da avó, muito minha amiga, sim, mas eterna vigilante:
- "A sala não é lugar de cobertor, D. Márcia, eu já te falei..."
- "Tô com frio, Vó...", reclamou a Márcia, encolhendo os joelhos em direção ao seu tronco.
- "Então se despeça do Marcos, vá tomar um banho, bote um pijama é vá dormir.", disse ela, murmurando um 'boa noite' e indo para o seu quarto.
Com a saída de cena da avó a Márcia aproveitou para voltar a ganhar o carinho aquecedor, e se juntou ao meu corpo, embaixo do cobertor. Voltei a esfregar os braços dela, ganhando um "Hmmmm... Que gostoso!". Em seguida ela comentou algo sobre o Pedro, displicentemente:
- "Afe... o Pedro não ia mais embora, ficou me enrolando lá no frio, e eu querendo entrar."
- "Você ouviu a sua avó...", falei, provocativo. – "Ele só quer te comer.", disparei, ganhando um cutucão dela.
- "Ai, para, você também...", disse mal-humorada, mas aproveitando para se aconchegar mais, junto a mim. Agora ela estava completamente encostada no meu corpo, que já sentia seu calor.
- "Uai, mas é verdade, horas...", segui dedurando meu amigo, apenas para manter o assunto 'pegação' válido. – "Não é segredo para ninguém que ele quer te comer.", falei com a simplicidade de quem comenta sobre o tempo.
- "Para de falar assim, já disse...", ela reclamou, com outro cutucão. – "Ele não vai me comer, e pronto.", encerrou a questão.
- "Faz muito bem.", eu aquiesci, para uma aparente concordância dela. – "Até porque ele tem o pau pequeno.", disparei, cínico, como se falasse que ele era de sagitário, ou coisa assim. O efeito foi imediato:
- "Aiiiiiiiiii, você é terrível, Sr. Marcos!!!", disse, se levantando no sofá e me dando tapas e socos de mentira. – "E ainda se diz amigo dele, você não presta... Eu não acredito que você falou isso.", continuava, brigando comigo por baixo do cobertor.
- "Falei porque é verdade, ué...", respondi, não dando importância a informação que eu acabara de inventar, para provocá-la. E havia conseguido.
- "E como você sabe disso?", ela me desafiou.
- "Hmmmmm... Interessada, né?", provoquei. – "Eu sabia que você também queria ficar com ele.", completei, para ganhar outros tapas dela, que a essa altura já estava praticamente em cima de mim.
- "Não quero ficar com ele coisa nenhuma, seu tonto...", ela falou, fazendo o impensável alguns momentos antes. – "Quero ficar com você, seu chato."
Disse isso e, fechando seus olhos, me beijou. Nossas bocas se encontraram de modo tímido, a princípio, mas nossas línguas foram se encontrando e se cutucando, se enrolando, se provocando, em um crescente de desejo e tesão. Deslizei minha mão pela lateral do seu corpo, provocando um gostoso arrepio no seu braço, enquanto o filme seguia na TV, sem atenção.
Os beijos foram se sucedendo, comigo meio torto no sofá e ela praticamente deitada sobre mim, ambos ainda escondidos pelo cobertor. Um barulho vindo de dentro da casa, do outro lado da sala de jantar, fez com que a Márcia rapidamente voltasse para o seu canto do sofá, bem a tempo da D. Martha aparecer de novo, perguntando na cara dura se eu não iria embora.
A Márcia disse que estávamos esperando o próximo intervalo do filme para eu ir. Novo boa-noite, e assim que ela saiu olhamos um para o outro, segurando o riso. A Márcia esperou mais dois minutos, e veio para cima de mim, novamente. Beijando meu pescoço ela se aproximou da minha orelha e soltou a provocação:
- "Você disse que o Pedro tem pau pequeno... E o que ele diria de você?", falou, me encarando com aqueles enormes e penetrantes olhos verdes sapecas.
- "Bem... ", comecei, enrolando... –"Se ele fosse justo na resposta...", continuei, criando um clima de expectativa dela pela minha resposta.
- "Fala... O quê ele diria?", ela desafiou, curiosa para ouvir que besteira eu responderia. Pensei rapidamente, e se ela havia derrubado a barreira da inibição primeiro, ao me beijar, agora era minha vez, antes que a D. Martha voltasse.
- "Ele diria que o melhor a fazer era conferir por você mesma...", falei, puxando-a pelo pescoço para voltar a beijar sua boca, enquanto trazia a mão dela para cima do meu pau, duríssimo.
Senti ela tocar meu pau por cima da calça, a princípio meio de leve, para na sequência apertá-lo diversas vezes, como que experimentando. Enquanto ela saciava a curiosidade dela, eu saciava a minha vontade de meses e meses acumulada... Deslizei minha mão ao longo das suas costas e alisei sua bunda gostosa, fazendo meu pau pulsar ainda mais forte na sua mão. Eu mal acreditava que aquele final de noite despretensioso estava me oferecendo aquela oportunidade.
- "Hmmmmm... Isso aqui parece bom...", disse ela, para voltar a beijar minha boca na sequência.
- "Ahhhhh... que mãozinha gostosa.", falei, tentando deslizar a minha própria mão para dentro da sua calça, mas esbarrando no quão apertada era ela.
A Marcia não parecia ter dificuldades do lado dela, e rapidamente abriu o botão e o zíper da minha calça. Sentir o alívio de pressão que a calça fazia contra meu pau duro, já foi um alívio. O toque da sua mão delicada na sequência, imediatamente me arrepiou fortemente. Sua língua me provocava, quando na sequência ela deslizou sua mão para dentro da minha cueca. Seu polegar e indicador circularam meu pau, gentilmente, me excitando. Alisei sua bundinha firme.
- "Afffff... A Regina não estava mentindo...", ela falou, junto ao meu ouvido, me fazendo gelar.
- "Ahn? Como?", perguntei, confuso, enquanto ela começava a mexer a mão no meu pau, para cima e para baixo. – "O quê a Regina falou?", perguntei, muito curioso.
A Regina era uma vizinha da Marcia, bem feiosa, que justamente por isso dava mole para toda a turma. E toda a turma havia passado a vara nela. Sim, eu inclusive, claro. Era uma branquela que, sem roupas, até que se revelava gostosinha. Havia sido legal, mas não tão legal a ponto de repetir.
Agora, descobrir que ela havia 'dado o serviço' para a Marcia, alguém que realmente me importava, me trazia uma urgente impressão de que eu deveria ter me preocupado mais em deixar uma boa impressão, coisa que efetivamente não havia acontecido. Eu havia comido, e pronto. Que droga!
- "Ahhh... Ela me falou váááááárias coisas a seu respeito, mocinho...", ela começou, sem parar de mexer no meu pau. – "Inclusive que isso aqui era beeeeem grosso... E eu que achei que ela estava exagerando.", completou, alisando meu pau mais rapidamente.
- "Hmmmmm... Sapequinha! Dá um beijinho nele, dá...", convidei.
- "Beijinho é, seu safado...", ela respondeu, divertida. – "Eu não vou chupar seu pau em nosso primeiro encontro, sacana.", disse, acelerando a punheta, me provocando.
- "Vai, gostosa... Só um pouquinho...", fui insistindo, sabendo que ela estava fazendo doce, valorizando.
Ficamos nesse joguinho mais uns minutos, com meu tesão fazendo meu pau vibrar na mão dela enquanto imaginava aqueles lábios molhados gostosos que eu seguia beijando, abraçarem meu cacete. Ela finalmente murmurou no meu ouvido: - "Só um pouquinho...", antes de se abaixar e entrar embaixo do cobertor.
Senti sua boca quente envolver meu pau, e então o volume da sua cabeça sob o cobertor começou a se mover para cima e para baixo, enquanto meu cacete duro explorava o interior da sua boquinha molhada. Enquanto ela seguia chupando meu pau o barulho de uma porta abrindo nos assustou imensamente. Esquecêramos completamente da D. Martha. Ela interrompeu de pronto o boquete, enquanto eu apressadamente tentava enfiar o cacete duro para dentro da calça, levantando-me apressado.
A sala onde estávamos, como de quase toda casa antiga, era enorme. Um retângulo de talvez oito metros de comprimento ou mais, abrigava na entrada, junto à porta, um conjunto de sofás e duas poltronas formando a sala de estar/TV. Na sequência, em direção ao interior da casa, ficava uma enorme mesa de jantar, cercada por cadeiras, uma cristaleira e aparador. Depois disso, no canto direito, começava o corredor que levava aos quartos. Antes que a avó da Marcia aparecesse por ali, eu já estava de pé ao lado do sofá, pronto para ir embora.
- "Marcinha, o Marcos já foi embora?", veio a cobrança, lá do fundo da casa.
- "Está saindo agora, vó.", ela respondeu, fazendo sinal para eu ficar de lado.
Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela abriu ruidosamente a porta, se despedindo de mim, como se realmente eu estivesse indo embora. Esperou uns instantes e então fechou a porta, passando a chave escandalosamente, enquanto levava o dedo aos lábios sinalizando para eu ficar quieto. Na sequência, pediu para eu me esconder, agachado no espaço atrás do sofá onde estávamos, enquanto ela ia na direção do corredor dos quartos, conversando com a avó.
Eu mal acreditava que estava entrando numa fria daquelas, ficando escondido dentro da casa dela, enquanto a avó estava no quarto a alguns metros da gente. Meu cérebro se dividia entre o risco de ser pego, e o prazer de fazer muito mais do que estávamos fazendo até então.
Os minutos se arrastaram de maneira interminável, enquanto eu ouvia uma animada conversa vindo lá de dentro, sem no entanto conseguir entender o que diziam. Finalmente, após o que pareceu para mim algumas horas, a Márcia veio lá de dentro em direção à sala, apagando as luzes atrás dela. Ouvi a avó dela perguntar se ela não iria dormir, ao que ela respondeu, que iria terminar de ver o filme. Quando ela passou pelas cadeiras da mesa de jantar, meu coração disparou dentro do meu peito.
Ela mantinha ainda a camiseta rosa que estava usando, mas veio de lá sem a calça jeans. Olhei suas coxas roliças, deliciosas, e a imagem pra lá de erótica dela apenas de camiseta e calcinha. E meias... Havia mantido as meias brancas, estilo soquete, reforçando o ar colegial. Me animei na hora.
- "Caralho, meu... Você está uma delícia, assim...", me apressei em dizer, já deslizando as mãos pelas coxas deliciosas dela.
- "Psssssssssiu...", ela retrucou, me levando pela mão de volta para o sofá, após apagar a luz da sala também.
Iluminados só pela TV voltamos a nos beijar, agora comigo podendo curtir suas coxas e, como descobri logo na sequência, sua bunda. Minhas duas mãos seguravam suas nádegas quando me deitei sobre ela, beijando sua boca e seu pescoço. Deslizei a mão para o seu ventre, em direção da sua boceta, mas ela me brecou e me empurrou de cima dela, atacando novamente o zíper da minha calça.
- "Fica quietinho ai... Eu estava fazendo uma coisa gostosa quando fui interrompida, ela disse.
Sentei no sofá e ajudei ela com minha calça, agora descaradamente tirando meus tênis e abaixando minha calça até os tornozelos. Deitada de bruços no sofá ela puxou minha cueca e liberou novamente meu pau. Agora, sem estar escondida pelo cobertor, ela gastou uns segundos alisando e admirando ele, até falar – "Bem gostoso, isso aqui...", para na sequência voltar a me chupar, gentilmente.
- "Ufffffssssss... Que delícia, Marcinha.", gemi, enquanto minha mão puxava sua camiseta para cima.
Descobri as suas nádegas, mostrando a delicada calcinha de renda branca que ela usava, no formato de um "V", com uns 3 dedos de largura. A calcinha abraçava eroticamente as polpas das suas nádegas, mergulhando no vão entre elas. Deslizei minha mão por ali, sentindo sua firmeza e a forma redondinha, e meu pau deu um pinote dentro da boca dela.
- "Nossa... Que bundinha linda que você tem.", falei, deslizando a mão pelo vale entre suas nádegas.
Meu comentário fez ela parar de me chupar e vir sussurrar junto à minha orelha, para não fazer barulho, enquanto sua mãozinha seguia me masturbando.
- "Eu já vi um monte de vezes você olhando para o meu traseiro, na sala de aula. Você é um tarado."
- "E também já bati um monte de punheta pensando nesse bumbum lindo...", emendei, deslizando minha mão para dentro da sua calcinha.
- "É verdade, isso?", ela perguntou, interessada, segurando minha mão. Quando confirmei, ela disparou, sapeca: - "Mostra para mim..."
Segurei meu pau, duríssimo a essa altura, e comecei a me masturbar, a centímetros do rosto dela, ainda deitada de bruços no sofá, por cima do cobertor enquanto eu permanecia sentado. Após alguns segundos apenas observando, vidrada, ela aproximou o rosto novamente do meu cacete e abocanhou a cabeça dele, enquanto eu seguia punhetando ele.
Meu tesão me fez descolar a bunda do sofá, querendo invadir mais a sua boca quente. Ela voltou a segurar a parte do meu pau que ficava para fora da sua boca, enquanto sua cabeça subia e descia sobre meu colo. Resolvi interromper aquele boquete delicioso, antes que eu me acabasse na boca dela.
- "Vem cá, safadinha... Você já viu meu pau, deixa eu conhecer sua bocetinha...", falei, levantando-a sobre o sofá, fazendo ela se sentar encostada no braço e com as pernas sobre o cobertor.
Me ajeitei ao lado dela, e enquanto abraçava o corpo dela com a mão direita, deslizava a esquerda para o meio das suas pernas. Ela resmungou alguma coisa, me chamando de safado, mas se entregou novamente ao meu beijo, e enquanto nossas línguas voltavam a se provocar, minha mão começou a alisar a sua calcinha por cima da boceta.
O efeito foi instantâneo, e ela começou a gemer na minha boca, na verdade um pouco alto demais para o meu gosto. Eu a masturbava por cima da calcinha, ela seguia me punhetando, e nós nos beijávamos furiosamente, agora. Meus dedos se intrometeram para dentro da sua calcinha apertada, ávidos por saciarem a minha curiosidade. Passei por seus pelinhos, aparados muito baixinhos, e cheguei à sua vulva, já completamente molhada. Ela soltou um "Hmmmmmmmmmm ...", gutural, dentro da minha boca, uma vez mais me preocupando com o barulho.
A beijei mais furiosamente, como se pudesse distraí-la do tesão que sentia, enquanto meus dedos mergulhavam pelo meio dos seus lábios molhados, tocando a entrada da sua boceta, provocando-a. Ela se ajeitou no sofá, deitando ainda mais e afastando mais as suas coxas, franqueando acesso aos meus dedos intrometidos. Entregue em sua própria jornada de prazer, ela oferecia sua língua mim enquanto apertava a minha mão contra a sua xoxota, até gozar longamente, gemendo uma vez mais dentro da minha boca.
- "Ufffffffsssss.... Hmmmmmm, meu, que tesão... Assiiiiiiimmmmm, vai, gostoooooso...", gemia, enquanto eu pensava em amordaça-la com alguma coisa.
- "Fica quieta... Vai acordar sua avó, cacete.", resmunguei.
- "Deixa eu gozar em paz, seu chato...", ela respondeu, segurando minhas bochechas enquanto me beijava, provocativa. – "Sabe a quanto tempo eu queria fazer isso?"
- "Eu também queria fazer isso há muito tempo, porra...", respondi, tirando minha mão de dentro da sua calcinha. – "Mas não estou anunciando isso para a vizinhança toda."
- "Afe, você é muito chato... Cala a boca e me beija..."
Bem, o mínimo que eu podia fazer era obedecer a menina, claro. Ela estava meio mole, agora, mais dengosa. Recomeçamos a nos beijar lentamente, em selinhos. Por outro lado, se ela havia gozado, eu estava em ponto de bala. Deslizei minha mão por baixo da sua camisa, chegando à base dos seus seios. Para minha alegria descobri que ela estava sem sutiã.
Parando de beijá-la direcionei minha cabeça para um dos dois montes que estufavam deliciosamente sua camisa. Beijei seu seio por cima da camiseta, facilmente identificando seu biquinho, ouriçado. Ela gemeu, gostoso.
- "Assim você vai me deixar com tesão de novo...", ela murmurou.
- "Essa é a ideia...", respondi, cínico.
- "Se você continuar fazendo isso, vai ter que me comer...", ela disse, de olhos fechados.
- "Não vejo a hora...", respondi, ligeiro, puxando a sua calcinha para baixo. – "Faz tempo..."
- "Ai... Não fala assim...", disse ela, descolando a bunda do sofá e me ajudando a arrancar sua calcinha.
Eu já não pensava mais na D. Martha, dormindo a uns 7 ou 8 metros dali. Como diz o dito popular, pensava exclusivamente com a cabeça de baixo. Bem, a julgar pelo volume de sangue que meu corpo direcionava para ela naquele momento, meu pau devia estar tendo ideias geniais, acho.
A calcinha dela finalmente apareceu, livre daquelas pernas deliciosas, na minha mão. Estrategicamente eu a joguei para trás do sofá, só por precaução. Olhei em direção ao seu ventre, vislumbrando aquela bocetinha que tanto povoara minhas punhetas, imaginando como seria. Não me decepcionei...
Cuidadosamente aparados, uma fina faixa de pelinhos davam um tom erótico aquele peça rara. Segui minha jornada, saindo da sua boca para seu pescoço. Passei pelos seios, que eu caprichosamente descobrira, arrastando sua camisa para cima, e beijei seu mamilo arrepiado. Chupei seus seios, lambi sua base, e segui decidido, rumo sul. Passei pela sua barriguinha lisa, arrepiando-a, e me vi em frente à sua xoxota, deliciosa.
- "Aiiii... Não faz isso, cacete...", ela gemeu, com seu corpo se erguendo em direção à minha boca, contradizendo sua fala.
- "Faço sim, gostosa...", respondi, aproximando minha boca da sua boceta e sentindo seu aroma erótico. Deslizei gentilmente minha língua ao longo dos seus lábios. Ela se arrepiou de imediato.
- "Ufffffssssss... Caralhooo...", gemeu, puxando minha cabeça de encontro ao seu ventre. – "Vai...", incentivou.
Comecei a chupá-la lentamente, sentindo ela gemendo, se curvando e se entregando a cada beijo e cada lambida em sua boceta perfumada. Seu clitóris parecia uma joia rara, exposto, pedindo para ser adulado. Minha língua tocou-o com respeito, com carinho, lentamente, mas sem retroceder. Em movimentos circulares senti sua cintura começar a acompanhar minha boca, enquanto suas mãos puxavam minha cabeça de encontro ao seu ventre.
- "Aiiii.... Que gostooooso...", ela murmurava, mordendo sua mão, enquanto sua cintura dançava em frente à minha boca.
Sentindo que ela estava já para lá de excitada, e sem me conter mais, ergui meu corpo e apontei meu pau, assemelhado a um dardo agora, para a sua xoxota molhada. Encostei a cabeça na entrada e deixei suas mãos, colocadas na minha cintura, me puxarem para dentro dela.
O tesão de, enfim, penetrar aquela bocetinha de ouro que há tanto tempo eu desejava, quase me fez gozar na hora. Desviei meu foco da trepada por uns instantes, enquanto ela maliciosamente me engolia. Deitada sob meu corpo, de pernas bem abertas, ela recebia meu cacete duro dentro da sua xoxota, guiando a trepada com as mãos puxando-me pela cintura.
Minhas mãos alisavam sua coxas roliças e meu peito sentia o balanço dos seus seios, mesmo cobertos pela camiseta que ela ainda usava. O calor da sua xoxota aquecia deliciosamente meu pau duro.
- "Ahhhhhhh, tesão... Gostoso... Vai, mete... mete, bem fundo...", ela murmurava em meu ouvido.
Os minutos foram se passando, e a nossa trepada seguia intensa, mais rápida, agora. Meu pau sumia na sua xoxota molhada e quente, enquanto suas mãos passadas por baixo dos meus braços puxam meus ombros de encontro ao seu corpo. Virando nossos corpos, me fez deitar de costas no sofá, por sobre o cobertor e almofadas, e veio por cima de mim, sem deixar meu cacete escapar da sua xoxota. Começou a me cavalgar, movendo a sua cintura contra a minha, e engolindo meu membro.
O contato com sua bunda logo me excitou ainda mais, e deslizei minha mão direita pelo vão entre suas nádegas, enquanto ela seguia me cavalgando. Fui descendo meus dedos ao longo do seu rego, até alcançar seu botãozinho, que passei a rodear e cutucar com meu dedo médio. Ela seguia trepando sobre meu pau, agora de um jeito mais lento, profundo, gingando a cintura. Olhava para mim, sorrindo de um jeito safado, assanhado. Me chamou mais uma vez de safado, e se aproximou do meu ouvido:
- "O quê você está querendo fazer, seu sacana?", perguntou, sem parar de alisar meu pau, duríssimo. – "A Regina me contou da sua preferencia por sexo anal, viu..."
- "O quê mais aquela fofoqueira contou, caralho?", perguntei, com um gelo no estômago, vendo meus planos item rapidamente por água abaixo.
- "Contou que você tentou comer a bunda dela, mas não conseguiu.", ela respondeu, divertida.
Meio puto com a situação, tentei não retrucar. Afinal, ficar falando que na verdade não havia rolado a coisa porque a infeliz da Regina ficou regulando o rabo o tempo todo, sem parar de falar que iria doer, que não curtia, que meu pau era grosso, etc etc, não iria ajudar em nada, agora. Me limitei a argumentar para ela, sem parar de bolinar seu rabo, que cada caso era um caso.
- "Sei... Você é um tarado, isso sim...", ela respondeu, enquanto ouvíamos um barulho de porta abrindo, novamente.
Uma vez mais voei para trás do sofá, enquanto ela se cobria com o cobertor.
- "Márcia, você está vendo aqueles filmes, outra vez?", veio a voz rouca, lá do interior da casa.
- "Tô sim, vó....", a Márcia respondeu, com um ar meio desinteressado. – "Quer vir ver também, vó?", convidou, para meu desespero. Por menos provável que fosse, vai que...
- "Não, minha filha... Eu já passei da idade, e você não deveria ficar vendo esses pintudos.", ela disse, para meu espanto. – "É sempre assim... Você traz os meninos para fazer trabalho aqui, depois fica ai toda assanhada vendo sacanagem na TV."
- "Ahh, vó, o quê que tem?", ela respondeu. – "Hoje nem tem nenhum pintudo para ver...", disse, com pouco caso.
- "Ai, ai, ai... Vai dormir, menina.", concluiu a avó moderninha. – "Boa noite!"
- "Boa noite, vó.... Dorme com Deus.", respondeu a sacana, para uma porta que se fechava, para meu total alivio.
Permaneci abaixado mais um tempo, até ver a Márcia me olhando, debruçada por cima do sofá, com olhar divertido.
- "Você está muito engraçado, ai atrás...", ela cochichou, senhora da situação.
- "Não tem nenhum pintudo hoje, vovó...", eu respondi, provocativo.
- "Não na TV, seu besta...", ela disse, me puxando para que eu ficasse de pé. – "Vem para cá, meu pintudo particular."
Recomeçamos a nos beijar no sofá, enquanto o filme erótico seguia rolando na TV, sem na verdade mostrar nada além de um casal pelado fazendo de conta que transava. Por um breve momento pensei como as duas constatavam quem era ou não 'pintudo' em um filme não explícito, mas deixei o assunto de lado para me concentrar em coisas (muito) mais importantes.
A Marcinha voltara a carga com força total sobre mim, parece que ainda mais excitada com o quase flagrante. Meu pau, já duro novamente na sua mão, desejava ardentemente voltar a penetrar aquela bocetinha de ouro. Minha mão voltou a se intrometer pelo meio das suas pernas, tocando sua xoxota molhada, arrepiando-a.
- "Quero você dentro de mim de novo...", ela disse, sentando no meu colo, de frente para mim.
Puxei o cobertor sobre as costas dela, como se aquilo fosse ajudar em algo caso a avó resolvesse aparecer por lá. Ela parecia desencanada total com o risco, e após apontar meu pau na direção da sua xoxota, voltara a me cavalgar, engolindo meu cacete duro.
Voltei a alisar sua bundinha macia, enquanto ela beijava minha boca e brincava com a minha língua. Seu corpo gingava sobre o meu, engolindo meu pau duro, Após vários minutos com ela me cavalgando e gemendo junto ao meu ouvido eu deitei nossos corpos de lado no sofá. Ainda embrenhado no meio das suas pernas meu pau seguia martelando sua bocetinha gostosa.
Ela passava uma das pernas por cima do meu corpo, e minha mão mergulhava no meio da sua bunda, me excitando. Na sequência ela passou inteira para cima do meu corpo, beijando furiosamente minha boca enquanto seguíamos em nossa trepada acelerada. Seus gemidos agora eram indisfarçáveis .
Com alguma dificuldade movi o corpo dela de cima de mim, colocando-a ajoelhada no sofá, contra o encosto deste, de cara para a janela e para o espaço onde eu me escondera. A camiseta rosa dela cobria metade da sua bunda, e assim que eu a levantei, meu corpo se arrepiou. Sua bunda era maravilhosa, redondinha, tentadora. Eu devo ter ficado um tempo muito longo admirando-a, porque ela olhou para trás e soltou um:
- "Nem pense besteira..."
Bem, eu pensava, sim, mas no momento eu queria apenas voltar a fodê-la. Encostei meu pau na sua boceta e a penetrei, recomeçando a comê-la, agora sentindo a maciez das suas nádegas contra o meu corpo. Deslizei minhas mãos por baixo da sua camiseta, apalpando seus seios e sentindo seus biquinhos ouriçados, enquanto ela gemia e empurrava a bunda contra meu corpo.
O ritmo da trepada cresceu rapidamente. Puxando o corpo dela pela cintura de encontro ao meu, meu pau martelava sua xoxota. O som dos nossos corpos batendo e os gemidos da Marcinha se igualavam à cena na TV, e aproveitando o habitual escândalo das atrizes pornôs ela gozou novamente, gemendo e empurrando a bunda contra mim. Olhando para baixo eu via seu cuzinho piscando no ritmo dos seus espasmos, e meu pau deu um pinote dentro da sua boceta, sonhador.
Nos deitamos novamente no sofá, tomando o cuidado de puxar o cobertor sobre nós. Ela estava deitada de bruços, comigo ao seu lado alisando seu corpo gostoso. Ela se arrepiava ao toque da minha mão, que subia pela sua coxa firme e alisava sua nádega na sequência.
- "Nossa... Que gozada...", falou ela, sacana. – "Estou mole..."
- "Fale por você...", eu disse, colocando a mão dela sobre meu pau, duro ainda.
- "Ai, você não gozou...", ela falou, punhetando meu pau. – "Você não curtiu?"
- "Guardei para o final...", respondi, beijando sua boca. – "Chupa meu pau bem gostosinho, chupa...", pedi.
- "Você quer gozar na minha boca, seu puto? Nem fodendo...", ela respondeu, sem parar de me masturbar.
Eu já ia pedir para ela ficar de quatro de novo então, para eu gozar comendo ela, quando veio a surpresa: - "Na minha boca você não vai gozar, mas eu faço outra coisa pra você...", ela falou.
- "O quê?", perguntei, interessado.
- "Eu deixo você comer minha bunda...", ela murmurou, junto ao meu ouvido. – "Quero tentar fazer anal com você...", disse, virando o corpo e esfregando a bunda contra meu pau duro.
Eu mal podia calcular que horas já deveria ser, e sabia que iria tomar um esporro monstro ao chegar em casa, mas aquilo ia além de qualquer coisa que eu poderia sonhar para aquela noite. Puxei seu corpo de encontro ao meu, encoxando aquele rabo delicioso que tanto havia roubado meu sono. Ela gingava a bunda contra meu pau, e pondo a mão para trás começou a ajeitá-lo em direção ao seu cuzinho, mas meus planos eram outros.
Eu não iria deixar acontecer o quê havia rolado com a Regina. Não com a Marcinha... Virei seu rosto para mim e enquanto beijava a sua boca e brincava com a sua língua, deslizei minha mão por entre as suas coxas, tocando sua xoxota. Aproveitando-a molhadinha do seu recém-gozo, deslizei seu sumo para cima em direção ao seu ânus, brincando com meu dedo por ali, antes de gentilmente começar a penetrá-la. Ela seguia gingando a bundinha na minha mão, demonstrando estar gostando do carinho.
Após alguns minutos, sentindo-a relaxada, tirei o cobertor de cima de nós e puxei sua cintura para cima, colocando-a meio de quatro no sofá. Abaixei-me atrás dela e, afastando com as mãos suas nádegas, beijei primeiro a sua xoxota, arrancando um gemido dela, para depois subir com a língua e cutucar seu botãozinho. Ela se arrepiou na hora, e gemeu alto. Aquilo me incentivou, e usando a língua para molhar seu rabo voltei a cutuca-lo com o meio indicador, logo penetrando-o cadenciadamente.
A Márcia estava entregue ao meu carinho e gemia baixinho, pedindo para eu comê-la. Estar com o rosto enfiado naquela bundinha de ouro fazia meu pau socar meu estômago, e tive medo de gozar assim que eu a penetrasse.
Aproveitando que ela estava relaxada coloquei um segundo dedo no seu rabinho, e senti ela piscando de tesão. Decidi que era hora de realizar meu sonho. Deitei no sofá atrás dela, de lado, e puxei-a para mim. Ela levantou sua perna esquerda, e ajudou a apontar meu pau no caminho certo. Apenas encostei no seu cuzinho, e senti ela empurrar a bunda para trás.
Ela se arrepiou com a primeira invasão, mas não recuou. Empurrei gentilmente meu pau para dentro do seu cuzinho, e senti o contato tesudo das suas nádegas. Me concentrei para não gozar, enquanto ela recomeçava a gemer e a mexer a bunda para trás. Em pouco templo estávamos metendo gostoso, meu pau deslizando para dentro da sua bundinha.
Deslizei minhas mãos de novo para seus seios, e os seus biquinhos pareciam que iriam furar a camiseta de tão duros. Nossos corpos se chocavam provocando um som alto e inequívoco, mas nem se a família inteira dela aparecesse na sala naquele momento eu iria parar. Pus minha mão sobre a sua boceta molhada e comecei a masturba-la. Ela virou o pescoço para trás para me beijar, enquanto dizia:
- "Ai... Ai... Hmmm.... Vai, come meu rabo, Má... Mete mais fundo, rápido... mete... Come, me faz gozar de novo."
Se aquela gatinha gozasse dando a bunda para mim, era para pedi-la em casamento.
Percebi que o tesão acumulado da noite não iria me deixar esticar muito mais aquilo, e resolvi saciar minha vontade e comê-la, ainda que só um pouquinho, como sempre quisera. Interrompi a trepada e voltei a ajeitá-la de quatro no sofá. Eu mantinha um pé no chão e o outro do sofá, forçando meu pau duríssimo para baixo, em direção ao seu buraquinho. Passei a cabeça pelo meio das polpas da bunda dela, e invadi novamente seu cuzinho. Ela gemeu gostoso, e percebi que estava se masturbando.
Segurei-a pelas ancas e aprofundei meu cacete em seu rabo gostoso. Tirei o pau inteiro, quase, e voltei a penetrá-la, profundamente. Ela gemia agora descontroladamente, e estava perto de gozar, mas aquele tempo todo de sacanagem sem ter gozado cobrou seu preço.
Percebendo que o gozo era inevitável, saquei o pau da bunda dela bem a tempo de disparar os primeiros jatos de porra sobre as costas dela, molhando sua camiseta. Eu olhava para aquela bundinha branca deliciosa, redondinha, sonhando já em poder comê-la de novo, enquanto meu pau seguia vertendo meu gozo sobre suas nádegas e rego, agora.
Minhas pernas tremiam, meu coração parecia que iria sair pela boca, e de repente quase saiu mesmo. Uma luz no corredor acendeu, e ouvimos a voz da avó dela se aproximando absurdamente rápido.
- "Márcia, você não vai dormir? Amanhã tem aula...", dizia, vindo em direção da sala.
Não sei até hoje como eu consegui pular para trás do sofá, de novo, a tempo de escapar do flagrante. A Márcia, pega de surpresa a segundos de um novo orgasmo, não sabia o quê fazer e se pôs de pé, ao lado da mesa de jantar, de frente para a avó que seguia falando para ela ir dormir.
De onde eu estava eu via ela de costas para mim, puxando a frente da camiseta para que a avó não visse que ela estava sem calcinha, enquanto atrás sua bunda maravilhosa parecia travar meu olhar. Eu via sua camisa rosa com tiras escuras marcando onde meu gozo batera, além de várias manchas claras na sua bunda escorrendo perna abaixo.
A mão livre dela tentava inutilmente conter a porra que escorria, enquanto eu estava deitado no chão, atrás do sofá, pelado. Não podíamos estar em uma situação mais absurda, que durou alguns minutos enquanto as duas conversavam.
A Márcia finalmente conseguiu convencer a avó a voltar para o quarto, dizendo que iria tomar banho e já iria se deitar. As duas foram entrando casa a dentro, enquanto ela fazia um gesto nas suas costas para eu aproveitar e cair fora dali. Me vesti como pude, e abrindo a porta com o máximo cuidado tratei de fugir dali tão rápido quanto a prudência permitia, torcendo para não ser flagrado por um vizinho bisbilhoteiro.
O dia seguinte, no cursinho, foi um tormento enquanto eu olhava aquela gatinha deliciosa desfilando para lá e para cá, relembrando momentos de algumas horas antes. Conversando em grupinhos separados, não parávamos de nos olhar, cúmplices. Finalmente consegui chegar perto e dar a notícia:
- "Sábado tem simulado... Acho que seria melhor nos estudarmos...", disse.
- "Acho melhor darmos um tempo com os estudos lá em casa...", ela respondeu, sorrindo marotamente.
- "Meus pais estarão fora hoje a noite, até bem tarde!", respondi, sério.
O olhar dela fez meu pau endurecer na hora...