A gostosa da academia

Um conto erótico de Pretinho zl
Categoria: Heterossexual
Contém 4416 palavras
Data: 17/08/2021 06:39:34
Última revisão: 17/08/2021 08:44:13

Sou pretinho maroto olhos verdes, 1, 80 magro e professor de Educação fisica e minha pica mede 23,3cm. Desculpe começar assim, mas aprendi com a vida que essa talvez seja minha principal característica. Pode parecer loucura, mas um pau desse tamanho é ao mesmo tempo uma dádiva e um fardo. Mas eu queria ter um pau pequeno? Porra nenhuma! Tô bem assim.

Sou branco, 1,85m de altura e gosto de malhar. Apesar de passar épocas fora da academia, sempre dou uma corridinha para manter o físico. Por isso tenho um corpo maneiro e que, com minha altura, já chama atenção. Com o passar do tempo, e a queda de cabelo, assumi o visual careca de uma vez. Mas sempre deixo a barba grande. Já me disseram que pareço o ator pornô Johnny Sins. Mas acho q minha pica é maior... rs

Ter pica grande e um corpo maneiro sempre me colocou em situações excitantes. Isso desde muito tempo atrás, podem acreditar. Nem todas as situações terminaram bem. Aprendi nessa vida que nem toda esporrada vale a pena. Mas quando você tá no meio do tesão, quem pensa nisso? Tenho orgulho das fodas que já participei, mesmo aquelas que me deram dor de cabeça depois.

Hoje tenho 35, sou advogado, tenho um escritório junto de dois sócios. Sou casado há 8 anos com Luciana, uma deusa que agradeço todo dia por estar na minha vida. Considero nossa relação muito boa. Nos damos bem e compartilhamos quase tudo. Eu realmente a amo. Só tem um problema: apesar de ter muito tesão na minha esposa, e sei que ela em mim, o sexo é problemático. E por um motivo muito simples: a buceta dela não é muito funda e ela nunca nem quis me liberar o cuzinho. Quando meu pau não está nem metade dentro eu já sinto o fundo do útero de Luciana. Com o tempo, achamos posições que dessem prazer a nós dois, sem que eu machucasse ela com minha pica. Lú sempre move mundos e fundos pra me excitar. Mas são raros os momentos de gozo durante a penetração. Por isso, me especializei em fazê-la gozar com minha língua (o que foi um bom treinamento, no final das contas..rs) e ela chupa minha vara como nenhuma outra e adora beber meu leite (que não é pouco). Com isso, mantemos uma vida sexual razoável, mas sempre tentando contornar o fato de que não conseguimos gozar direito quando meto na buceta dela. E eu adoro esporrar dentro de uma buceta.

É por isso que preciso comer fora de casa com frequência.

Apesar de amar minha esposa, a sensação de que todas as mulheres querem, no mínimo, olhar minha pica por curiosidade, simplesmente me faz perder a cabeça. Quando sinto que uma mulher está interessada, parto pra cima. Em outras épocas eu era mais maluco e partia pra cima de qualquer uma que demonstrasse interesse. Comi metade da minha família desse jeito (essa é a parte que gerou dor de cabeça...). Hoje em dia, penso nos riscos antes de colocar minha pica em qualquer buraco. A internet me ajudou a acalmar nas aventuras. Mas meu nick sempre chamava atenção de casadas, solteiras, casais liberais e afins. E eu nunca resistia em marcar uma foda sem compromisso.

Mas na primeira vez que vi Isadora, não teve jeito, eu sabia que tinha que fazer de tudo pra meter nessa gostosa.

Isadora era uma personal trainer que trabalhava na academia onde eu malhava. Ela tinha 28 anos. Minha apresentação a ela não poderia ter sido mais condizente. No primeiro dia em que fui a academia, chego ao segundo andar e, ao terminar de subir as escadas me deparo com uma bunda linda demais, numa calça legging preta que estava atochada. Isadora estava de 4 apoios, com a bunda virada para a escada onde eu estava. Ela fazia exercícios elevando as canelas, uma por vez, com um peso em cada uma delas. A vara começou a ficar dura ali mesmo, antes de saber de quem era aquela bunda maravilhosa.

Conforme fui andando, pude ver que a bunda não era a única qualidade de Isadora. Isadora é uma mulher bem branquinha, de cabelos ruivos bem lisos que nesse dia estavam amarrados em um rabo de cavalo. Sua cintura fina faz sobressair uma bunda redonda e grande. Já nesse primeiro dia, percebi que seus seios, apesar de não muito grandes, deviam ter silicone. Eram muito redondinhos e podia-se ver os mamilos quase furando o pequeno top que ela usava. Sua barriguinha estava toda de fora. Ela tinha um corpão, mas não era musculosa como essas panicats da vida. Era gostosa de um jeito feminino. Ela estava perto dos halteres e, mesmo não sendo meu exercício daquele dia, fiz questão de passar perto dela para, pelo menos, fazer contato visual com a gata.

Ao passar perto dela, ela virou o rosto pra mim e me deu um sorriso. Pude perceber que além de gostosa, Isadora era linda de rosto, com seus olhos cor de mel e rosto fino. Não vou dizer que foi amor a primeira vista. Mas assim que ela me deu o sorriso já imaginei a cara de espanto que ela faria quando ela visse a minha pica dura perto da cara dela pela primeira vez. Adoro a cara que elas fazem quando veem o tamanho do monstro.

Comecei o meu exercício sem tirar os olhos dela. De vez em quando percebia que ela dava umas olhadas em minha direção. Não demorou muito e ela guardou seus pesos e saiu da sala. Continuei meus exercícios e, quando percebo, Isadora está vindo em minha direção. Agora está com uma camisa de malha por cima do top onde posso ler PERSONAL, indicando que sua aproximação deve ser puramente profissional.

- Oi, tudo bem? - Ela chega com um sorriso lindo.

- Oi, tudo ótimo.

- Você é novo aqui, né?

- Sim, hoje é meu primeiro dia.

- Legal. Meu nome é Isadora. Sou personal mas fico aqui dando um help pros alunos. Se precisar de alguma coisa é só chamar, ok?

"Preciso de você abocanhando meu pauzão agora", foi o que pensei na hora.

- Ah sim, claro. Pedirei sim. Meu nome é Ricardo.

- Beleza, Ricardo, qualquer coisa é só me chamar - Isadora disse com um sorrisinho e saiu.

Continuei meus exercícios ainda tentando entender se a simpatia dela era estritamente profissional ou se ela tava querendo foder. De longe eu a observava com seu corpo perfeito ajudando umas senhoras que estavam com dificuldades. Toda vez que ela me pegava a olhando eu mantinha o contato para deixar claro que estava olhando mesmo. Algumas vezes ela sorria de volta. Fui para a cadeira abdutora. Quando não estou caçando, uso shorts largos para que o volume não fique visível demais. Mas dada a situação, puxei um pouco para cima, para que ficasse marcadão mesmo.

Assim que comecei o exercício, percebo Isadora vindo novamente em minha direção. Meu plano funcionou e por um breve momento vi que seus olhos baixaram e foram direto observar meu volume. Dei um sorriso e ela, percebendo que eu a tinha flagrado olhando meu pau sob o short, me olhou nos olhos e emendou tentando soar normalmente.

- Ricardo, você já montou a sua série?

- Ainda não. Estou fazendo minha série da outra academia.

- Ah, é bom fazer uma nova de vez em quando.

- Sim, com certeza. Mas ainda não tive tempo de marcar.

- Poxa, fala com a Mayara lá na recepção, sábado devo ter horário. Mas se não tiver, domingo de manhã também posso vir.

- Ah, não sabia que aqui abria domingo também.

- Às vezes abrimos. - disse Isadora sorrindo. - Aqui a gente não para... rs

- Legal.

- Deixa eu voltar, qualquer pergunta é só vir falar comigo, tá? - e saiu.

Conforme Isadora ia andando, fiquei hipnotizado com seu bundão balançando dentro daquele legging atochado, tentando ver quão pequena era sua calcinha (se ela estava com uma, era mínima). Os olhos foram descendo e de repente um brilho me chamou a atenção. Isadora estava utilizando uma tornozeleira em seu tornozelo direito.

Bom, nessa época eu já estava mais do que inteirado no mundo liberal e sabia que tornozeleira na perna direita poderia ser o símbolo de uma esposa afim de aventuras liberais. Não conseguia ver o pingente para ter a confirmação, mas a mera presença da bijuteria já me fez pensar em muita coisa: seria aquela deusa não só casada, mas adepta de putarias liberais?

Parei o exercício porque o volume começou a crescer na mesma hora que esses pensamentos me invadiram. Saí e fui direto para o banheiro para não dar pinta. Quando saí, decidi ir na recepção. Falei com a menina que trabalhava lá, Mayara, uma negra de cabelos afro. Realmente não havia horário para sábado.

- Ah, que pena. A Isadora falou que talvez pudesse marcar no domingo, será que seria possível?

Mayara olhou para mim um instante sem falar nada. Achei estranho.

- Ah, falou? Claro, tem sim. Tem às 9 horas.

Marquei às 9h e fui continuar meus exercícios. Dessa vez, Isadora não estava mais à vista. Assim que acabei, fui embora.

Assim que cheguei em casa, antes de ir para o trabalho, bati aquela punha gostosa imaginando Isa quicando na minha pica.

Na sexta-feira, Lú me perguntou o que tínhamos programado para domingo. Eu disse que iria na academia para fazer minha nova série.

- A academia funciona domingo?

- Pois é, funciona.

- Tá. - senti uma ponta de suspeita na voz de Lú - Na verdade vai ser bom porque preciso terminar umas petições (Lú também é advogada).

No domingo acordei cedo, dei um beijo em Lú e fui para academia. Estava excitado apenas com a oportunidade de ter mais tempo com Isa. Quando cheguei na porta da academia ela estava fechada. Olhei o relógio e já eram 09h05. Peguei o celular e liguei para a academia. Escutei o telefone lá dentro tocar. De repente, uma voz feminina atende.

- Alô?

- Oi, aqui é o Ricardo, tenho hora pra montar uma série com a professora Isadora.

- Oi Ricardo. Peraí.

Logo depois a porta de ferro da academia começa a subir. Do outro lado aparece Isadora.

- Como eu estava sozinha preferi te esperar aqui dentro, tudo bem com você? - perguntou Isadora simpática.

Dei dois beijinhos nela.

- Achei estranho porque você disse que estariam abertos.

- É. Eu tenho a chave. Só marco aos domingos quando há necessidade.

- Puxa. Que honra então. Eles deixam a chave com você?

- Meu marido é o dono, então eu tenho a chave - disse Isa sorrindo, já dando meia volta e andando para dentro da academia.

Ao escutar essa frase meu pau murchou dentro da cueca. Mas quando vi Isa andando, o pau deu sinal de vida novamente. Ela estava com um shortinho roxo maravilhoso, marcando sua bunda redonda. Procurei pela tornozeleira e ela estava lá, o que me relembrou que ainda havia esperança.

Começamos a montagem da série depois que Isa me fez as perguntas básicas. A cada exercício anotado, ela me pedia para testar os pesos. Sempre simpática, começamos a falar sobre outras coisas. Perguntei sobre a academia e o marido dela. Ela me perguntou sobre minha profissão e se eu era casado.

- Você não usa aliança? - ela perguntou quando respondi que era casado.

- Não.

- Legal. Meu marido faz questão de usar. - ela me mostrou a dela - Eu também curto.

- Entendo, ele quer marcar terreno. - e dei um sorriso para disfarçar - Não estou julgando nem nada, mas é que a gente nunca viu muita função nisso.

- Você e sua esposa não gostam ou é você que não quer mostrar por aí que é casado? - Isa disse sorrindo.

- Não, ela não usa também - eu sorri de volta - É bom manter o mistério.

- Sei - ela disse e saiu andando - Vamos aqui nesse aparelho.

Ela me levou para o aparelho de agachamento com peso. Enquanto caminhava, Isa tirou a camisa que estava vestindo. Tomei um susto, mas logo vi que por baixo ela vestia o mesmo top do outro dia. Quando ela virou para mim, pude ver que seus mamilos quase furavam o top.

- Sabe fazer esse?

- Claro.

- Entra aí então.

Me posicionei embaixo da barra e ela foi colocando os pesos. Destravei e comecei o agachamento.

- Não não. Tá errado. Pensei que soubesse fazer. Sai, vou te mostrar.

Saí e Isa entrou no aparelho.

- Os joelhos tem que estar alinhados com o quadril, olha aqui.

Isa foi agachando e sua bunda que já estava toda marcada deu uma empinada maravilhosa. Não consegui disfarçar.

- Tá olhando, Ricardo?

- Tô.

- Não a minha bunda, meu joelho.

Sem graça, percebi que ela estava olhando para mim pelo espelho que tinha na frente do aparelho.

- Ah, desculpa. Sim, estou vendo.

Isa deu um sorriso meio safado.

- Tudo bem, tô acostumada. Vem, sua vez.

Fiz o exercício e já não conseguia esconder meu volume. Conforme agachava, Isa ia empurrando minhas pernas para ficar na posição correta. Quanto mais ela me tocava, mais excitado eu ficava. Pelo espelho eu via que o volume já era perceptível através do short e via também que Isa olhava para ele de tempos em tempos.

- Pronto. Vem aqui na abdutora. - ela disse.

Nessa altura eu já queria demonstrar que estava querendo comer ela ali mesmo. Aquilo tudo não podia ser coincidência. Ela foi na frente e não olhou para trás. Meu short estava armado com meu pau meio duro dentro. Sentei na cadeira abdutora e novamente puxei o short para que o volume ficasse óbvio. Isadora estava de frente para mim e agora olhava o volume descaradamente.

- Isso tudo aí foi por causa do meu agachamento? - ela disse sorrindo

- É - tentando criar uma alternativa de fuga caso a resposta tivesse sido direta demais eu completei: - Desculpa, mas não aguentei.

- Não precisa se desculpar. Esse é o elogio que mais gosto de receber. - disse Isa e sorriu.

Na hora da caça, sempre tem o momento de decisão. Aquele que você sente que, se apertar um pouco, consegue o que quer. E esse claramente era um desses: Isa olhava para o volume e para mim, com uma das mãos brincando com um pequeno colar de ouro. Ela não podia ser mais clara. Mas parecia estar apenas esperando meu próximo movimento.

Dei um sorriso de volta e arrisquei:

- Tô vendo que está curiosa.

- Pior que estou mesmo.

Automaticamente, olhei ao redor com medo de que realmente não estivéssemos sozinhos e percebi algumas câmeras perto do teto.

- Essas câmeras ficam ligadas todo o tempo?

- Querido - Isa disse e imediatamente tirou o top, revelando seus seios redondos e branquinhos com mamilos rosados - eu desliguei assim que cheguei aqui.

Foi o suficiente pra tora ficar totalmente dura. Imediatamente coloquei a pica pra fora, abaixando o short. Quando ela pulou pra fora, Isa fez a carinha que todas fazem, abrindo a boca em surpresa.

- Meu deus!

- Gosta? - liberei a pica e a segurei apontando pra Isa.

Isa vem em minha direção e pega na minha pica.

- Putz, é gigante. - e me tasca um beijão.

Nos beijamos enquanto ela me punheta levemente. Com as mãos, aperto um dos seios dela e com a outra seguro a bunda dela, a puxando contra meu corpo. Ela para de me beijar e sai do meu abraço.

- Vamos subir.

Levanto e vou atrás dela. Ela sem top, apenas com o short. Chegamos no terceiro andar onde fica um enorme tatame, com alguns bancos e um grande espelho. Assim que entramos ela me tasca um beijão e em seguida abaixa todo meu short, se ajoelhando na minha frente. Tiro minha camisa e fico peladão. Minha tora já está estourando de dura, apontando para a cara dela.

- Que maravilhoso isso. - Isa diz pegando na minha pica.

- Aproveita.

Em um movimento rápido, Isadora aponta minha pica em direção à sua boca e abocanha o cabeção. Lentamente, começa a mamar minha pica, enquanto punheta levemente o corpo do bichão. Olho pra baixo e vejo ela de joelhos, encaixadinha, arrebitando a bunda.

- Nossa, que boquinha!

Ela olha pra mim enquanto ainda abocanha a cabeça e sorri com o pau na boca. Se eu tinha alguma dúvida de que Isa sabia muito bem o que fazia, nessa hora tive certeza. Olhei para o espelho e vi o reflexo da sua bunda arrebitada. Abaixei e tirei o short dela. Isa agora estava peladinha, mamando minha pica, arrebitando o bundão pro espelho para eu ver. Partindo da cabeça, ela lambia toda a extensão da minha pica com maestria, deixando tudo babado. De tempos em tempos ela tentava abocanhar o máximo possível, até a pica bater na garganta dela.

- Caralho. Que delícia de boquete.

- Gosta?

- Puta merda!

- Melhor do que o da sua esposa?

- Filha da puta - segurei ela pela cabeça e comecei a fazer movimentos como se tivesse fodendo a boca dela - Tu é muito gostosa, safada.

Percebia que Isa sorria enquanto eu fodia sua boca.

- Porra vou meter na sua buceta, safada. - tirei da boca dela e a levantei. Seu rosto estava completamente mudado. Isa estava com muito tesão. Sorria de um jeito muito safado. Puxei ela e coloquei um dedo na buceta. Estava encharcada.

- Quer minha pica, sua delícia?

- Quero! - olhando pra mim nos olhos quase com raiva - Quero esse pintão na minha bucetinha!

- Teu marido não te come direito né safada?

- Pior que come - ela dá uma risada safada - mas não é suficiente. Vem!

Isa fica de 4 no tatame. Apoia os cotovelos no chão. Sua bunda maravilhosa pra cima. A safada sabia empinar. Ela me olha pelo espelho. Desço atrás dela e nem preciso cuspir na pica, começo a pincelar e sentir o caldo da buceta dela. Sua buceta é rosadinha e depilada e está toda abertinha esperando.

- Mete, safado.

Encosto a cabeça e começo a empurrar devagar esperando resistência. Mas a entrada é muito fácil e meu pau vai deslizando pra dentro de Isa.

- HMMM, ISSO, GOSTOSO!

Vou empurrando. Meu pau passa da metade e não sinto resistência. Começo a ficar com mais tesão ainda.

- Que bucetão fundo!

- VAI, BOTA! QUERO TUDO! - Até a voz de Isa estava mudada.

De uma vez só faço força e coloco tudo. Meu pau está todo dentro.

- CARALHO!

Assim que meu pau entra todo, Isa começa a mexer. Ela vai pra trás e pra frente. Vejo sua buceta toda esticada, abocanhando meu pau inteiro. De 4, Isa faz movimentos ritmados cada vez mais rápidos. De vez em quando dá umas reboladas.

- ISSO! QUE PAU GOSTOSO!

- VAI REBOLA SAFADA! REBOLA NA MINHA PICA.

Seguro ela pela cintura enquanto ela se mexe toda. A buceta dela engole minha pica. Vejo pelo espelho os olhinhos dela virando. A bunda farta de Isa se movimenta inteira, batendo em ondas contra meu corpo. Puxo o cabelo dela com pouca força, apenas para que ela fique olhando de frente para o espelho. Ela me olha através do espelho e sorri enquanto rebola na minha pica.

- Você é muito gostosa!

- Seu pau é maravilhoso, gato. Meu deus, que tesão!

Solto o cabelo dela e saio de dentro de sua buceta. Puxo Isa pra mim e tasco um beijão em seus lábios, ajoelhados no tatame. Aperto o bundão dela e dou um tapa.

- O horário de domingo é pra isso?

Isa sorri.

- É o dia da minha aula particular.

- Sei.

Nisso Isa levanta e vai até o banco perto do espelho. Ela senta nele e abre as pernas mostrando sua buceta. Seus lábios eram grandes e estavam bem pra fora. Um pequeno triângulo de pêlos castanho claro enfeitava a parte de cima de sua bucetinha. Ela começou uma siririca leve enquanto me olhava. Fui me aproximando, punhetando de leve a pica. Isa deitou ao longo do banco e levantou bem as pernas. Passei a perna para o outro lado do banco e segurei Isa pelos tornozelos. A posição deixou sua bucetinha bem aberta.

- Uma metida e olha como já tá - Isa diz sorrindo bem safada.

- Olha, sou grande, mas isso aí não é só pela minha metida não.

- Sua mulher é muito sortuda de ter isso todo dia.

- Vamos parar de falar dela, vamos?

- Eu gosto. - ela ri safadinha.

- Gosta, safada? - eu me posiciono entre as pernas de Isa e pincelo a entrada de sua bucetinha - Vamos falar do corno do seu marido, então. Onde ele tá enquanto a esposinha dele tá aqui levando rola?

- Ele viajou.

- E quando ele viaja você fica cheia de tesão? - vou empurrando a pica pra dentro bem devagar. Isa está morrendo de tesão.

- Hmmm, que delicia,fico.

- E ele levando chifre sem saber. - continuo empurrando.

- É... Ai que delicia.

- Tesuda.

Isa me olha.

- Bota, tesudo. Bota tudo. É melhor que a da sua esposa. Diz!

Minha pica já passou da metade dentro de Isa.

- É.

- Mete, seu tesudo. Mete na minha buceta vai!

Empurro até o fundo de novo. Começo a bombar. As pernas de Isadora estão pra cima apoiadas no meu ombro. Seguro ela pela cintura e começo a bombar. Meu sacão solto batendo nela.

- Isso. Mete! - Isa me olha com uma cara de tesão misturada com raiva. Ela bota as mãos no meu peitoral - Isso tesudo. COME MINHA BUCETA!

- TESUDA, SAFADA! - Começo a bombar mais rápido. A bucetona de Isa aceita minha entrada com facilidade. Ela me puxa e me beija. Suas pernas ainda pra cima. Ela me segura pela nuca e me olha nos olhos.

- Soca, gato, soca. Vai! Que pinto maravilhoso, vai!!

- Que bucetão, puta merda!

- Você ainda não viu nada, gato - ela dá um sorriso safado. Eu meto a pica forte nela. O banco até anda.

- É safada? Pelo visto você é o pacote completo.

- Sim! Vai! Mete! Me enche tesudo!

O vai e vem na buceta de Isa está maravilhoso. Começo a sentir o gozo vindo. Diminuo as bombadas pra demorar mais.

- Não para não! Vai, mete!

- Quero meter no seu cuzinho, safada. - digo esperando a resposta positiva para já invadir a bundinha de Isa.

- Não, hoje não! Continua assim, tá bom demais!

- Tá com medo?

- Querido - ela me segura forte pela nuca e me olha no fundo dos olhos - você ainda não sabe do que eu sou capaz.

- Então deixa eu comer teu cuzinho.

- NÃO! EU QUERO TEU LEITE NA MINHA BUCETA SEU PUTO! - Isa diz descontrolada. Cheio de tesão com o pedido, aumento as estocadas. Isa geme muito alto. O banco já está dois metros da posição inicial. Sinto o gozo cada vez mais perto. Isa já grita descontrolada.

- VAI! VAI! ISSO!

- BUCETA GOSTOSA DO CARALHO!

- AIII, AII, VOU GOZAR... VAI METE SAFADO. METE ESSE PICÃO EM MIM. VAI!!!!

- GOZA NA MINHA ROLA DELICIA, VAI!

Isa começa a gritar e treme descontroladamente. Seguro ela pelos ombros. Seus olhinhos estão virando. Seu gozo é muito forte. Sigo bombando.

- GOZA TESUDA. VOU GOZAR TAMBÉM!!!

- Vai... vaaaiii - Isa quase sussurra agora, está em outra sintonia - Isssoooo... ai... delicia... me dá... me dá sua porra... vai.. goza em mimmmmmm... enche minha bucetinha de leite...

O gozo vem destruidor. Começo a despejar leite dentro de Isa.

- AHHHHHH!!!! TESUDA, PORRA!!!!

Continuo bombando enquanto gozo e o leite começa a sair da buceta de Isa. O vai e vem começa a formar uma espuma. Isa geme muito baixo. Está tendo um gozo forte também.

- PORRRRRAAAAAA!!!

Tiro a pica de dentro de Isa e vejo os lábios abertos e o buracão de onde minha porra vai saindo, sujando o banco. Isa passa a mão de leve na buceta, sentindo o estrago e a porra. Sua respiração ainda está ofegante. Fico em pé olhando essa cena tesuda: já tinha comido algumas bucetas que me aguentaram inteiro, mas não assim com esse furor como essa gostosa quis foder. Ela logo se virou pra mim, estendendo a mão para que eu chegasse mais perto. Ela pegou na minha pica que já estava em processo de ficar mole e foi me puxando. Chego perto de sua boca e ela abocanha a minha pica meio mole, ainda suja de porra e do mel dela. Ela lambe com vontade toda a extensão da pica, limpando tudo.

- Caralho você é demais.

- Você que é, com esse pintão maravilhoso - disse Isa entre lambidas.

Enquanto ela me lambe eu passo os dedos em sua buceta. Tiro e dou pra ela chupar, o que ela faz prontamente.

- Pronto. - diz Isa se levantando do banco, depois de deixar minha pica cheia de baba mas limpa. - Acho que sua série está montada.

- Pô, se for assim sempre, tô feito.

- Não vai ser sempre. - ela levanta e sai da sala. Fico hipnotizado novamente com o andar dela, agora peladinha. Logo depois ela volta com uns papéis e começa a limpar o banco. Tento dar um beijo nela.

- Melhor não - ela diz, se distanciando.

- Ok. - digo sem forçar. E penso: "Melhor assim, já tive minha quantidade de apaixonadinhas".

Isa não fala nada e também não provoco. Pego meu short e visto. Ela sai comigo da sala. No andar de baixo, Isa veste seu top e short e recoloca sua camisa de personal.

- Não preciso dizer que isso fica entre nós, né?

- Claro, com certeza - eu digo. Em parte estranhando sua frieza, em parte curtindo.

- Acho que acabamos por hoje, né? - Isa diz indo em direção à recepção.

- Deixa eu só ir no banheiro me limpar? Não posso chegar assim em casa. Seu marido está viajando, mas minha esposa está em casa.

- Vai lá.

Vou ao vestiário e passo uma água na pica e nas pernas. Isa bate na porta, me apressando.

- Vamos indo?

Eu termino rapidamente e saio, estranhando a pressa. Mas não comento.

Na recepção tento me aproximar novamente.

- Cara, isso foi foda demais.

- Foi mesmo.

- A gente se vê, então?

- Você pode ter certeza. - ela se aproxima e me beija rapidamente - Mas temos que ter cuidado, tá? Posso confiar?

- Você sabe que tenho tanto a perder quanto você.

- Sei. - ela sorri - Até segunda então?

Dou um abraço em Isa e saio. Ela me dá um tchauzinho e a vejo fechando as coisas. Na volta pra casa penso na foda incrível que acabei de ter.

"Coitado do marido dela. Pela desenvoltura ela deve fazer isso há muito tempo. A cabeça do corno deve estar cheia de chifres".

Chego em casa e, para não levantar suspeitas, passo correndo para o banheiro. Quando passo pela sala, Lú não está. Chamo por ela e nada. Deve ter saído para comprar algo pro almoço. Entro no chuveiro e a pica começa a subir novamente, lembrando da tesuda da Isadora. Começo uma punha já pensando em como vou comer aquela bunda linda.

Imagino ela de 4, com o bundão pra cima e eu enterrado no cuzinho da safada. Não demora muito e esporro no blindex.

CONTINUA...

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