Olá. Meu nome é Luana. Tenho 19 anos. 1,70, ruiva e seios e bunda médios. Eu vim contar a primeira vez que eu dei o cu. E com quem foi também.
Eu já namorava a 5 meses já. Meu namorado atual não foi quem tirou a minha virgindade, mas até aquele momento era um prazer enorme com ele na cama. Realmente existia uma conexão. Mas ele tem me pedido e insistido em eu dar o cu pra ele. Eu sempre tive receio disso. Mas ele insistia tanto, e o meu receio e de acabar cedendo. Deve ser a única coisa relacionada a sexo da qual eu não me sentia a vontade. Eu então decidi levar esse questionamento a pessoa com que eu sabia que eu podia me abrir: meu irmão.
O nome dele é Mateus. Ele era dois anos mais velho que eu. Bonito, corpo forte e ruivo como eu. A gente sempre teve uma relação bem aberta entre a gente. Sem segredos. Inclusive, ele me ensinou muito sobre sexo (apenas na parte teórica). E de vez em quando a gente já dava uns beijinhos um no outro. Isso sempre foi normal entre a gente. Sempre teve liberdade entre nós dois para a gente falar sobre o que quiser:
- Deixa eu ver se eu entendi – Mateus quando fui visitar ele (ele já morava sozinho) – Você já fez ménage com outra garota, mas não que dar o cu?
- Não é que eu não quero dar. Só não to a vontade com isso.
- É simples: usa bastante lubrificante e fique bem relaxada. E se der pra se masturbar enquanto ele mete, melhor ainda.
- Como você sabe de tudo isso?
- Eu já comi o cu de algumas garotas antes. E elas curtiram muito.
Meu irmão também já teve algumas experiencias. Por isso eu sempre podia contar com ele para me tranquilizar e me ensinar. Mas ainda assim, eu tava incomodada com a ideia de algo entrando pelo meu buraquinho:
- Por que você não treina?
- E como eu treino isso?!
- Você tem vibrador, não tem? Usa isso. Usa um plug anal também. Isso ajuda.
- Pode ser. Mas ai sou eu que vou fazer. E se eu gostar do jeito que eu fazer e não do jeito dele?
- Obvio, vai ser diferente.
- Eu sei. Mas tem a intensidade, jeito... Se for pra treinar teria que ser com alguém, que assim fica mais próximo.
- Se for assim... Eu te ensino então.
- Não brinca...
- Eu to falando sério.
Ficamos quietos por um tempo. A gente sempre foi próximo, mas isso era diferente. Nunca passamos disso. E a gente sabia que tinha algo mais entre a gente. Eu via como ele ficava de pau duro por baixo da calça quando eu chegava. E, sinceramente, eu transava muitas vezes pensando nele. Então eu pensava “por que não?”. Afinal, foi ele que me ensinou a beijar (isso foi na prática). Ele até dizia que gostaria de tirar a minha virgindade. Eu sempre levei na brincadeira, então nunca rolou. Se for pra valer, eu sei que ele vai ser delicado e pode fazer direito. Acho que se for pra treinar por que não alguém que já tivesse conexão? E ninguém com mais conexão comigo que o Mateus:
- Isso vai ser só entre a gente?
- Sim, seu namorado não precisa saber.
- E você já fez isso antes?
- Sim.
- E dava certo mesmo?
- Sim, fica tranquila. Você não tem que se preocupar.
- Tá bom. Vamos.
- Legal, vem comigo.
- Pra onde?
- Pro meu quarto. Pra nós a gente ficar mais a vontade.
Eu fui com ele. Ele fechou a porta e eu fechei a porta (não que alguém fosse atrapalhar porque estamos sozinhos, mas foi por abito). Assim que eu me virei ele estava sem camisa e tentando me roubar um beijo:
- O que é isso?!
- O que? Não achou que seria só abaixas as calças e pronto, achou?
- Na verdade, achei.
- Primeiro tem que ficar relaxada. Descontrair. Pra curtir de verdade. É só a gente.
Ele tinha um ponto. Era um pouco estranho porque era algo que eu, mesmo querendo as vezes, nunca pensei que estaria assim com meu irmão. Mas era ele sendo o meu irmão que me deixou tranquila.
Então e também tirei a minha camisa e comecei a beijar ele. Antes era sempre selinhos, mas agora nos soltamos pra valer. Um beijo de língua de verdade. Eu sabia que ele beijava bem, mas era bom ter esse prazer de ter certeza. Ele tirou o meu sutiã e começou a chupar e morder meus peitos. Com certeza eu estava ficando mais relaxada. Eu fui no automático e abri o zíper das calças dele e coloquei a minha mão por dentro. Eu senti a rola dele e fiquei mais excitada. Comecei a bater uma punheta pra ele enquanto ele lambia meus seios. Ele aumentava o ritmo enquanto eu tocava ele, ou seja, ele estava adorando.
Eu me ajoelhei e abaixei as calças e a cueca dele. Se a gente ia fazer isso mesmo, então eu ia fazer a minha parte direito. Comecei a chupar aquele pau de 17cm. Era bom saber o gosto do meu irmão finalmente.
Ele me interrompeu (merda, eu queria mamar mais) e me colocou sentada na cama dele. Ele tirou a minha calça e a minha calcinha, me deixando pelada junto com ele. Ele começou a me chupar. Que boca maravilhosa meu irmão tinha. O orgasmo chegou no ápice e meus gemidos já eram quase gritos:
- Isso, isso, issooooooo...!
Não demorou muito e eu gozei na boca dele. E ele lambeu tudinho, até a última gota. Ele foi subindo e beijando o meu corpo todo até me beijar e eu sentir o meu próprio gosto na boca dele:
- Está gostando?
- Sim, muito.
- Então vamos começar?
- Tem certeza?
- Tudo bem. Eu vou ter cuidado.
Ele me colocou de quatro na cama dele e voltou a me chupar. Ele chupava a minha bucetinha e também aproveitou para lamber meu cu. Que sensação nova e maravilhosa. Ele lambia e beijava meu buraquinho com muito gosto. Ele sem duvida já fez isso.
Ele pegou um lubrificante e colocou tudo ao redor do meu rabo. Ele se inclinou até meu ouvido:
- Vou começar a por...
Eu só assenti. Ele esfregou a cabecinha ao redor do meu buraco e então começou a entrar. Eu gritei com a sensação, mas disse para continuar. Ele entrava mais e mais e eu abafava o meu grito na cama dele. Era doloroso, mas tinha prazer naquilo também. Quando ele encostou sua pélvis na minha bunda eu sabia que ele colocou tudo. Ele ficou ali um tempo para eu me acostumar:
- Tudo bem? – Eu assenti – Então vamos lá, vamos?
Eu nem respondi e ele começou a meter devagar. Eu podia sentir meu cuzinho se alargar mais. Tinha dor, mas tinha muito mais prazer. Ele foi acelerando pouco a pouco. E eu já queria mais:
- Mete mais. Mete mais!
- Tem certeza?
- Só mete. Me arromba. Arromba sua irmãzinha, arromba!
Ele me obedeceu e acelerou nas estocadas. Segui o conselho dele e comecei a me tocar, ficando de três. O prazer só subia e os meus gemidos e os dele ficavam mais alto. Eu me levantei encostando nele e beijando sua boca. Ele me arrombava e eu me tocava e nós dois gemíamos na boca um do outro. A gente estava no alto do prazer:
- Eu vou gozar – Mateus me avisou – Eu vou gozar.
- Goza dentro. Goza no cu da sua maninha, gozaaaaaaa!
Nós dois gozamos juntos. Ele encheu o meu cuzinho de porra enquanto eu melava meus dedos. Eu amei aquilo. E isso me deixou mais tranquila para dar para meu namorado. Com ele foi bom, mas não como o Mateus. Então, enquanto eu dizia pro meu namorado que eu não curti tanto dar o cu, eu deixava o meu irmão me comer do jeito que ele sabia fazer e do jeito que eu gostava.