Londrina é uma cidade muito grande, tem quase 600 mil habitantes, metade disso é mulher. Na minha faixa etária, 23 anos de idade, sendo morena, que somos a maioria por lá, ainda sobra mais de 6 mil pra você procurar. É como agulha na palheira, e você que me acompanha, não me engana, tá querendo o endereço da morena boqueteira.
Vamos falar sério, deixa de zoeira, mas a putaria vai continuar. A minha tara compulsiva tá me deixando distraída, já não consigo me policiar. Por onde ando, já não percebo tanto se tem alguém a me vigiar. E entrei em um açougue que se chama Baronês. Tinha um rapaz bonito mexendo na prateleira, e se levantou em seguida para ver quem era o freguês.
Era eu, a Cristiane, que perguntei pra ele se ainda tinha aqueles salames para viagem. Meu namorado, representante de vendas, pediu para comprar pra ele. Iria viajar para São Paulo e adorava aquilo para fazer os seus lanchinhos nas pausas do percurso. Ele se virou para falar com o açougueiro, que estava vindo ao seu encontro, o qual parou para me olhar. Me observou de cima a baixo e puxou o rapaz para trás do balcão. Passado alguns minutos, o rapaz veio falar comigo: “Moça, preciso te falar uma coisa.” Ele tremia igual vara verde. Eu esperei, já pegando na mão dele e esfregando na minha. Faço isso, porque gosto de seduzir os garotos, e homens em geral, deu brecha, eu caio matando! “O o aço-çougueiro diiisse que já-já viu você se esfregando com uns caras por aqui!” Puta que pariu! Já imaginei o que era. Mais um que me reconheceu. Me viu fazendo os boquetes pelas ruas, que faço freqüentemente. Era hora de dar no pé, deixar esse salame pra lá, a fim de evitar mais confusões. Mas eu já estava atraída pelo rapaz, e disse pra ele: “Fala para o teu patrão que foi engano, e eu volto aqui no fim do teu expediente, te espero na rua e a gente se esfrega!” “Nu-num dá! Ele di-disse que vai junto. E é agora!” Ele continuava gaguejando. Um certo frio começou na minha barriga! Eu tinha que sair correndo, mas as pernas travaram, e uma força me prendia ao rapaz. Fiquei com olhar vago, girando a cabeça, aos poucos reconhecendo o lugar. A minha memória foi se refrescando, ainda mais, quando o açougueiro apareceu com mais ou menos 3 quilos do salame. Ele era negro, meio calvo, de aproximadamente 50 anos. Foi ali, naquele salão, que eu fiz um boquete nele há quase 8 meses atrás. Ele me pegou numa das cantadas mais vulgares que eu já tinha ouvido (isso porque eu tava ‘no veneno’ depois de uma briga com um dos meus namorados). Eu cheguei lá atrasada, e ele tava fechando a porta, quando virou para dizer que não ia mais atender. “Já está fechado!” E olhando para os meus peitos enormes, soltou essa: “Oh vaca! Que air bag é esse? Dá pra alimentar uma creche, e o papai aqui também!” Eu retruquei à altura: “Não sou vaca, sou bezerra! E vou tomar até a última gota que sair desse sacão aí!” Falei isso já levando a mão para apertar a mala do negão. Ele me puxou pra dentro, descendo a porta, e...
Eu estava sendo levada para um motel e, ainda atordoada pelo estado de choque, ouvia o açougueiro dizer para o repositor: “Da outra vez, ficou só na chupada. Mas hoje eu traço ela, com a sua ajuda.” “Mas por quê, Barão?”, perguntava o rapaz. “Ela ficou caidinha por você, Wesley! Vai por mim. ”Vi que o rapaz estava pensativo, e olhava insistentemente para mim, parecendo inconformado. O carro chegou e, me fizeram descer, entrar no quarto e deixaram eu me jogar na cama. O coroa negro disse para mim: “Vai se recompondo aí, que desse fim de tarde, a gente vai até a noite se divertindo.”E abriu uma latinha de cerveja, passando outra para o seu funcionário. Resolvi que não teria outro jeito, e falei: “Tudo bem, então! Eu pago um boquete caprichado para os dois, e a gente vai embora.” “Falou e disse, bezerrinha! Sabia que nessa parte, você deixa a nega lá de casa no chinelo?” Falava isso, enquanto abria o cinto e tirava as calças completamente. Apareceu aquela tora negra, que tinha no mínimo 20 cm, já em estado semi-ereto. Eu desci da cama, ficando agachada próximo à ela. Ele se aproximou, colocou o cassete na minha boca, começando devagar e, aumentando progressivamente. Para ficar melhor, colocou um pé na cama, ajeitou a posição e colocou a mão na minha nuca. A cada movimento, roçava a parte interna da minha bochecha e, produzia aquele barulho ‘tchac, tchac, tchac’. Até que estava bom, se não fosse o fato dele ser um porco nojento, e a lembrança dele tentando me estuprar naquele dia.
Depois de um tempo fazendo isso, me jogou na cama e foi tentar me tirar a calça. Empurrei a mão dele e indaguei: “O que você quer fazer?” O açougueiro respondeu: “O que você acha? Vou te comer agora!” “De jeito nenhum!”, retruquei rispidamente. “Então você acha que eu vou trazer uma mulher no motel só pra fazer chupeta, boneca? Fechei o açougue mais cedo só por tua causa”. Sentei na cama, próximo a ele, e respondi com prazer: “E você acha que eu vou meter com um escroto como você?” Daí ele levantou a mão para me bater, quando o rapaz gritou apavorado: “Não faz isso, Barão! A gente vai se dar mal! Estamos dentro de um motel.” Ele parou, olhou para o repositor e disse: “Você está apaixonado por essa vadia, garoto. Mas tudo bem!” E disse para mim: “Vai chupar a rola do seu herói, que ele merece!” Saltei da cama, já ficando de joelhos na frente do gatinho e, ajudei ele desabotoar as calças. Depois da calça, tirei a cueca e joguei longe, já enfiando a boca no pênis, sem ver direito como era. Foi uma loucura, eu chupando com todo aquele ruído, e o pau escapando da boca e eu alçando novamente com movimentos bruscos. Tudo para causar inveja no açougueiro infeliz. Tirei a blusa e o sutiã , trouxe ele próximo à cama, ficando agachada, fiz a ‘espanhola’ deslizando a pica do garoto entre os meus peitões. Fiz ele sentar na cama e, ajoelhando de novo, dei uma boa chupada nas bolas dele, com a mão esquerda apertando a coxa e a direita esticando o pau. Depois, mandei deitar e, deitando de bruços ao contrário, afundei a boca o máximo que pude. Em seguida, fiz o movimento de ‘sugar a mangueira’ para ele sentir arrepios. Mas não aguentou mais e, o primeiro jato de esperma espirrou longe e o segundo escorreu no corpo daquela delícia de pau. Não parei, continuei chupando com veemência até o açougueiro negão gritar: “Pronto! Acabou o show, e agora é a minha vez.”
O rapaz se afastou, e ele subiu na cama me empurrando até a cabeceira, me fazendo engolir o cassete até o talo, ajoelhando-se por cima de mim. Ficou nessa posição por quase um minuto, e só soltou quando eu comecei bater na coxa dele. Quando tirou, eu dei uma golfada e respirei fundo para recuperar os sentidos. Deitei, olhei para o espelho do teto e vi o meu rosto completamente vermelho. Pensei: “Cris, aguenta mais um pouquinho! Está acabando!” Desci da cama, fiquei de joelhos novamente e chamei: “Quer gozar, então vem.” Ele veio e eu peguei na tora, bombando na boca e punhetando ao mesmo tempo. Depois aumentei o ritmo e ele gozou igual um cavalo, aquela porra viscosa e grudenta. Girei a cabeça procurando o melhor lugar para cuspir, mas ele gritou: “Nem pense nisso, mocinha!” Daí, eu juntei fazendo ‘boca de peixe’ e engoli de uma vez. Tava nojento, mas fiz cara de ‘emoji sorridente’ e uma piscadinha para não dar o braço a torcer.
Fui para o banheiro com o rapaz e tomei banho junto com ele. Depois de um tempo, ouvi o açougueiro: “Se der casamento, eu quero ser o padrinho.” Continuava sendo sarcástico. Entrei na banheira, enquanto o moço se arrumava. Pedi para ele abrir a minha bolsa (que estava sobre o balcão da pia), pegar caderneta e caneta, e anotar o seu nome e telefone. Nunca volto a me encontrar com os homens das minhas aventuras (preciso preservar a minha reputação). Mas para ele, eu senti que teria que abrir uma exceção. Ele fez o que eu pedi, devolvendo o material na bolsa. Acrescentei: “Mais uma coisa, meu anjo. Dá um jeito de levar o seu padrão embora e me deixe aqui mais um pouco.” Ele saiu do banheiro, voltando pouco tempo depois com uma sacola na mão, dizendo: “Ele aceitou. Vai pagar a conta e você fica até o resto do período. E tá aqui, o seu salame.” “Obrigado, meu anjo! Você é um cavalheiro!” disse jogando um beijinho pra ele.
Fiquei naquela banheira, sentindo o prazer daquela água morna, por mais alguns minutos. Depois me lembrei, levantei e abri a bolsa. Tava lá, o caderninho com o endereço, telefone e o nome dele: Wesley Eduardo.