Eu e meu padrinho. (11)

Um conto erótico de RosaMaria
Categoria: Heterossexual
Contém 1557 palavras
Data: 17/08/2021 12:39:17
Última revisão: 18/08/2021 13:29:40

Eu me chamo Rosa Maria, tenho 26 anos, sou pequena 1,60 cm de altura e 55 kg, morena clara, olhos castanhos e cabelos tingidos –avermelhados, seios siliconados, pernas e coxas agradáveis aos olhos dos mais exigentes.

Nascida em São Paulo, sou formada em Adm. De Empresas, falo inglês e um pouquinho de espanhol.

A educação que tive dos meus pais foi severo, além de mim tenho mais duas irmãs, evangélicos, vim aprender assuntos sexuais quando estava grandinha. Eles nos privaram de muitos assuntos, para assistir TV era um sacrifício, novelas, só na casa dos meus avós.

Há 8 anos me envolvi sexualmente com meu padrinho e melhor amigo do meu pai, eles se conhecem desde a adolescência.

Além de ser meu padrinho, Djalma é padrinho de casamento dos meus pais, olha o tamanho do problema.

Djalma praticamente me viu crescer, suas visitas a casa dos meus pais eram rotineiras no dia a dia, em festas etc...

Vale lembrar que Djalma não é meu parente de sangue. Quando completei a primeira década de vida, ele e minha tia Verônica irmã da minha mãe foram meus padrinhos de batismo.

Depois que rompemos a barreira de padrinho e afilhada transando várias vezes, decidimos ser amantes e manter segredo do nosso envolvimento, principalmente do meu pai.

A partir daquele dia minha vida mudou, eu mudei e tudo mudou.

Djalma comprou um apartamento novo e todo mobiliado quando completei 20 anos, alguns meses depois me presenteou comprando um carro novo, meus pais nunca desconfiaram de nada, Djalma sempre foi muito amigo deles e da família.

Além de ter me presenteado do imóvel e do carro, meu padrinho pagou minha faculdade entre outras coisas como cursos, viagens, joias e por aí vai.

Padrinho é casado e tem 2 filhos pequenos, atualmente ele mora no MS, suas vindas à São Paulo são constantes, principalmente para me visitar.

Pela segurança dos envolvidos, não posso dar muitas informações pelos fatos serem verídicos, desculpem.

Minha relação com Djalma é maravilhosa, escolhi a pessoa certa mesma que ele seja casado. Padrinho é divertido, brincalhão e bastante ciumento, ele me impõe algumas regrinhas, sempre estar bonita e jamais me envolver com outros homens sem que ele esteja junto.

Por incrível que pareça antigamente eu era tímida, antes de me relacionar com Djalma, tive outros namoradinhos, perdi a virgindade com 1.5, não gostei doeu muito, só vim gostar de transar alguns anos depois e mais quando me envolvi com Djalma.

Já fizemos diversas aventurinhas sexuais, algumas já narrados, hoje posso me assegurar sou outra pessoa, extrovertida e liberal.

Uma de muitas aventurinhas que já fizemos, esta é especial e ficou marcada em nossas lembranças.

Foi ano passado, Djalma já me colocou em situações constrangedoras, o pior que eu gosto das loucuras que ele me põe.

Em uma de suas visitas, Djalma me propôs um desafio, a louca aqui aceitou sem antes saber qual era o “desafio”.

O desafio era o seguinte: “Me fantasiar de prostituta e ir com ele até a rua Augusta ficar na esquina rodando bolsinha, porém, Djalma ia dar uma volta no quarteirão para me pegar e se passar por cliente. “

Aceitei o desafio com medo, más, cobrei 500 reais dele em dinheiro por aceitar e pelo programa.

Trato feito e apertamos as mãos!

Quando anoiteceu perto da madrugada me produzi toda, maquiagem à vontade, cílios postiços, batom mais vermelho que sangue, blusas transparentes, minissaias sem calcinha e meias de renda vermelha, salto alto, para completar, chicletinho e bolsinha.

Quando apareci fantasiada para Djalma, quase que a brincadeira acaba antes mesmo de começar, ele queria transar, não deixei nem me tocar, padrinho ficou doidinho de tesão.

Saímos de casa e seguimos para a Rua Augusta!

Quando chegamos, Djalma me deixou em uma rua paralela à rua Augusta e foi embora para dar a volta no quarteirão, toda a minha coragem no começo se transformou em pavor e preocupação.

Alguns homens ficaram me olhando, outros buzinavam me chamando, não sabia o que fazer, tentava me tranquilizar e respirar fundo, mascando chiclete, encostei no poste com um pé encostado no estilo prostituta de verdade.

Um tempinho depois, um homem gordo parou o carro do meu lado, eu quase “morri”, ele pediu para me aproximar, eu não nem me mexi, ele ficou falando umas paradas: “Quanto era o programa”, essas coisas. Eu com medo de dizer um valor alto e mesmo assim aceitar.

Quando percebeu que não estava dando atenção esse cara foi embora me xingando, eu já preocupada o sumiço do Djalma.

Outro tempinho depois, aparecem 3 homens altos, cabeludos e roqueiros, quase mijei de medo, eles começaram a conversar comigo: Queriam saber o valor do programa e se aceitava trepar com os 3 “. Eu fiquei transtornada de medo, nunca tinha passado pela situação pavorosa, o pior de tudo vem agora, dois deles ficaram passando as mãos em mim, perceberam que eu estava sem calcinha, eu quase chorando (risos), (risos), (risos), agora estou dando risadas, mas na hora quase caguei de medo.

Na hora tive uma ideia mirabolante, falei: “Que estava esperando um cliente e ele era policial”.

Os roqueiros não estavam acreditando muito até riram, não vou negar, transaria com os 3 se Djalma permitisse, já aconteceu outras vezes, seria trabalhoso e prazeroso ao mesmo tempo.

Ao avistar o carro de Djalma, avisei: “Que meu cliente policial tinha chegado. “

Rapidinho eles foram embora quando viram Djalma falando alto dentro do carro com arma para fora, ele tem porte de arma, ok gente?

Me aproximando do padrinho, pedi: “Que se acalmasse, que não tinha acontecido nada e que os rapazes estavam apenas conversando comigo. “

A gente se abraçou e entramos no carro e descemos a Rua Augusta, toda aquela tensão se transformou em tesão, pedi a Djalma que estacionasse o carro, ele entrou na primeira rua paralela e estacionou.

Começamos a transar, sentei no colo dele, Djalma só teve tempo que pôr o pau para fora da calça e enfiar na minha bucetinha, pulei, rebolei com tanta força, o carro começou a balançar, os vidros a se embaçar, que loucura, trepamos do jeito mais animalesco que conseguimos, valeu a pena ter corrido os riscos, ter me fantasiado de prostituta, a trepada foi tão boa que até sangrou um pouquinho a buceta para vocês terem noção de como foi a transa.

Enfim, quando terminamos de transar queríamos mais sexo, só que em um local mais seguro. Djalma guiou o carro até o Hotel mais perto.

Madrugada, adentramos para a suíte, fui direto para o WC mijar, foi quando percebi um leve sangramento na bucetinha, efeito das metidas de Djalma no carro.

Limpei tudinho, e voltei!

Quando saí do banheiro, Djalma estava sentado na cama apenas de cueca preta com o pau para fora se masturbando, me aproximei, alisando sua perna, eu meio que deitou, o pau se movendo e balançando, sabendo do meu fascínio pelo seu cacete gostoso, o segurei apertando e batendo punhetinha, a gente se beijou bastante.

Um certo tempo depois quando fiquei peladinha, na então suíte, tinha um tipo de escrivaninha não sei exatamente o nome, apoiei as mãos no móvel, padrinho me chupou a bucetinha e o cuzinho, quando o safadinho deu por satisfeito, eu fiz um dos boquetes mais gostosos desses 8 anos que estamos juntos, já que eu era a sua prostitutinha da rua Augusta, me fiz da personagem.

Recentemente, Djalma lembrou daquele magnifico dia, do que de tudo que fizemos no carro e depois no hotel.

Quando me dei por satisfeita, voltei a mesma posição, me apoiando no móvel. Djalma começou logo comendo meu rabo, ele me fez enxergar as estrelas, foi tão gostoso, me comeu com violência e com tesão, um certo tempo depois comeu minha bucetinha e gozou dentro.

Cansados, dormimos juntinhos!

Na manhã seguinte, acordei com os 500 reais do meu lado, depois, o tradicional boquete matinal. Isso aconteceu quando estávamos na ducha, ele encostado na parede, eu ajoelhada com o pau na boca, chupei com amor e por fim jorrou porra em mim no rosto.

Horas depois já no meu apartamento, mais sexo!

A gente estava brincando de pega-pega, os dois nus correndo pelo apartamento, quando ele conseguiu me pegar a gente se pegou no quarto, Djalma me chupou com tamanha vontade que gozei na bocona dele, se tratando de oral, ele foi o homem que mais me fez gozar.

E meu pai nem imagina que seu amigo de adolescência, padrinho do seu casamento, meu padrinho de batismo anda fazendo com a sua filha há 8 anos.

É sério gente, as vezes fico pensando nisso!

Então, quando começamos a trepadinha, meus tornozelos ficaram nos ombros do padrinho, Djalma enfiou tantas vezes seu pau na bucetinha, metia com força, devagar, botava e tirava de tudo que foi jeito. Depois foi no cuzinho repetiu tudo que fez acima.

Quando se tem um homem completamente alucinado por você é maravilhoso, Djalma tem maior tara pelos meus pés. Ele gosta de me comer chupando meus dedinhos dos pés.

Na grande maioria, nossas transas são maravilhosas, apesar dos seus 42 anos, Djalma deixa muito jovem no relento, seu vigor sexual é para poucos, por ser mais jovem, ele está cuidando do corpo, malhando e tomando diversas vitaminas.

Aquela trepadinha gostosa terminou com Djalma jorrando porra no meu corpo todinho.

Um dia depois, Djalma foi embora para MS.

Fim!

E-mail: rosamariasoares1996@gmail.com

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Foto de perfil genéricaRosaMariaContos: 13Seguidores: 53Seguindo: 0Mensagem Paulistana, 26 anos, 1,60 cm com 55kg, estudiosa, engraçada, amante de filmes. Gosto de dançar, amo Funk e Sertanejo. Sou extrovertida, brincalhona e séria nas horas necessárias, assim sou eu!

Comentários

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Parabéns,,, muito original, gostei.

Poderia mandar fotos??

maia.santana2k20@gmail.com

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Ahh essa fantasia de levar a parceira vestida de garota de programa para a rua, e "contratar" a moça eu já fiz...e foi uma das mais divertidas fantasias que eu realizei!!!

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