Oi pessoal, sempre fui muito fã da página, mas nunca postei nada. Hoje decidi compartilhar com vocês um pouco da minha história de vida e minha transformação para travesti.
Vou começar me apresentando. Meu nome real é Luciano, mas como vou contar na história, desde que iniciei minha transformação, meu nome passou-se a Suzi. No conto também vou contar o porquê do nome.
Hoje tenho 21 anos, sou recepcionista em uma clínica dentista, sou magra, morena clara, 1,68 de altura, cabelo preto até nas costa, peitos médios e duros e bumbum durinho. ( Uma verdadeira ninfeta, para aqueles que curtem uma trans.)
No final do meus contos, vou deixar meu Skype, para quem quiser falar comigo. Então vamos lá.
Minha vida começa a se transformar quando eu tinha treze @nos. Nessa época morávamos eu, minha mãe e minha irmã, que na época três anos mais velha. Nessa época comecei a me descobrir e despertar certos desejos em homens e a facinacao por ser uma garota.
Nessa época eu estava no período da tarde e minha irmã no período da manhã. Como minha mãe trabalhava fora o dia todo, toda manhã eu ficava sozinha em casa. Sempre aproveitava esse tempo sozinha para mexer nas coisas da minha irmã. Confesso que sua gaveta de calcinha, era o que mais me fascinava. Aproveitava também o tempo sozinha para assistir porno e pesquisas de transformação sexual e etc.
Aos poucos fui tomando coragem e a cada dia sozinha eu experimentava uma peça diferente de roupa femininas, aquela sensação me fascinava e me deixava louca de tesão. Ao longo do tempo, logo quando as duas saía de casa, corria até o quarto de minha irmã e me montava todinha de menina, assim ficava a manhã todinha.
Em uma quinta feira, como já era de costume, logo que elas saí, vou até o quarto de minha irmã e visto um conjunto de lingerie e vou para a sala e assim fico por um longo tempo. Sem querer acabei dormindo no sofá e acabei sendo pego no flagra pela minha irmã. Levei o maior susto, quando a vi na minha frente, estava morrendo de vergonha. Saí correndo para meu quarto em desespero. Após uma meia hora que estava dentro do meu quarto, minha irmã bate na porta, me chamando para conversar. Eu não tinha saída, tive que abrir a porta e encarar a situação.
Para minha surpresa, ela foi super compreensiva comigo, dizendo que ela e minha mãe, já desconfiavam de mim. Disse que me apoiaria em qualquer decisão que eu tomasse na minha vida e que sempre estaria do meu lado. Nossa, aquilo foi a melhor sensação da minha vida, pelo menos eu tinha uma pessoa em quem confiar. Sempre fomos muito próximas, mas daquele dia em diante, ficamos mais unidas ainda. Conversamos por horas naquele dia, trocamos dúvidas e combinamos que por enquanto não falaríamos nada para minha mãe. Naquele dia, conversamos tanto, que até esquecemos de almoçar e perdi o horário da escola.
Mais tarde naquele dia, minha irmã me chamou em seu quarto. Em cima da cama havia algumas calcinhas, sutiã e algumas peças de roupas. Quando entrei ela disse:
- Olha, eu sei que você gosta de vestir minhas roupas. Essas peças é para você. Vou deixar elas separadas aqui nesse lado do guarda roupa, você pode vir, pegá-las e usar. Só peço para que não use as minhas, principalmente íntimas.
De certa forma ela estava certa, não seria muito legal usar as peças íntimas dela. Mas fiquei super feliz, pois agora eu tinha as minhas peças de roupas. O tempo foi passando, a gente estava mais unida que nunca. Acho que começamos a se transformar em melhores amigas. Ela me contava coisas sobre os caras que saía e etc.
Menos de um mês depois chegou as férias de final de ano, com isso, ficamos nos duas o dia inteiro em casa. Nós primeiros dias fiquei meio sem graça de me montar, mas com o passar dos dias, fui perdendo o receio e ficava o dia toda de menina. Com isso minha irmã começou a fazer maquiagem em mim e me ensinar algumas técnicas. Adorava me maquiar, me sentia uma garota.
Pouco tempo depois em uma terça feira. Estava toda vestida de menina e maquiada, quando minha irmã chega e fala: ( na época ela me chamava de Lu)
- Lu, o Lucas, aquele que te falei que estou ficando, vai vir aqui em casa. Acho que ele vai trazer um amigo também, o Paulo. Ele é gatinho, você pode aproveitar e dar uns pegas nele. KKK
Disse isso rindo. Fiquei em choque, sem reação. Disse:
- Tá doida? Nunca fiquei com um garoto.
Ela deu uma risadinha e disse:
- Relaxa! Deixa a coisa rolar.
Naquela hora, passava um milhão de coisas na minha cabeça. ( Nunca soube a verdade, mas tenho certeza que ela já havia falado para o garoto como eu era, o que gostava e etc .) Passou um tempo e os garotos chegaram. Estava morrendo de vergonha, pois só ela havia me visto de menina, um garoto era a algo muito novo.
Os garotos entram e se sentam no sofá, um do lado do outro, me sentei no outro sofá, quieta, sem graça. Enquanto isso minha irmã vai até a cozinha pegar um refrigerante para eles. Nessa hora reinou um silêncio absoluto na sala. Derrepente escuto minha irmã:
- Nossa gente! Que silêncio, tá parecendo velório isso aqui.
Ela se aproxima dos garotos, entrega o copo de refrigerante para Paulo e depois para Lucas o seu ficante. Assim que ela entrega o copo para ele, ela senta no colo dele, de frente a ele e começam a se beijar e esfregar ali msm. Fiquei observando aquela cena por alguns segundos, até que minha irmã diz algo no ouvido dele e eles saíram em direção ao quarto.
Ali estava eu sozinha com o Paulo. Quieta, sem saber o que fazer ou falar. Aos poucos ele começa a puxar assunto comigo e começo a relaxar um pouco. Após uns 15 minutos de conversa com Paulo, começo a escutar leves gemidos do quarto de minha irmã. Nessa hora olhei para o copo dele e vi que estava vazio, então perguntei se ele queria mais refrigerante, ele disse que sim. Me levantei, peguei o copo em sua mão e fui até a cozinha.
Volto com o copo de refrigerante na mão e entrego. Nessa hora, ele me puxa pelo braço e diz:
- Senta aqui comigo! Parece que você tá com medo de mim. rsrsrs
Sentei ao seu lado e voltamos a conversar. Derrepente escutamos uns gemidos mais alto e forte da minha irmã. Paulo dá uma risadinha e diz:
- Nossa! A coisa tá boa lá, né!
Nessa hora dei uma meia gargalhada e disse:
- Então! Tá mesmo.
Antes mesmo que eu acabasse de falar, Paulo se aproxima do meu rosto e começa a me beijar. Meu primeiro beijo, estava maravilhoso. Cada instante ficava mais intenso e gostoso. Já começava as passadas de mãos e apertos. Após um tempo, ele me puxou para cima dele, de frente para ele e voltamos a se beijar. Sentia ele apertar forte minha bunda, aquilo me fazia delirar.
Continuamos a se esfregar podia sentir seu pau pulsar entre minhas pernas. Nesse momento ele deu uma leve chupada no meu pescoço e chegou na orelha, dizendo:
- Vamos para seu quarto? Estou com muito tesão em você!
Por receio, medo e insegurança, disse:
- Melhor não! Vamos ficar aqui msm!
Senti um grande desapontamento em seu rosto, mas logo voltamos a se beijar e se agarrar. Ali ficamos por um tempo, até que escuto a porta do quarto se abrir. Rapidamente saio de cima dele, me recomponho e fico sentada ao seu lado. Logo apenas minha irmã sai do quarto e vai até o banheiro. Alguns minutos Lucas sai do quarto, já chamando Paulo para ir embora.
Paulo se levanta, minha irmã chega na sala e os garotos se despedem da gente. Confesso que não queria que Paulo fosse embora, mas quando Lucas chamou ele, ele se levantou na hora, então não quiz falar nada. Os garotos saem.
Minha irmã com uma cara toda safada diz:
- E aí? Me conta, tô curiosa, vocês transaram?
Comecei a rir e contei o que havia acontecido. Ela diz:
- Não acredito! Ele queria te levar para o quarto e vc não quiz?
Eu digo:
- A sei lá! Fiquei com medo!
Ela da uma risadinha e diz:
- Não tem que ter medo! Mas tbm respeito sua decisão. Quando vc tiver preparada, vc saberá!
Começamos a conversar sobre os garotos e por ali ficamos um tempo. Confesso que todo momento que lembrava de Paulo, sentia um arrepio e me subia um tesão louco. Naquele dia em diante eu tinha total certeza do que queria para minha vida. Naquele dia, tomei a decisão mais importante da minha vida. Me assumir para minha mãe. Pedi apoio da minha irmã para isso e ela concordou.
Mais tarde naquele dia, quando minha mãe chegou, chamamos ela para conversar, e me assumi. Acho que ela ficou um pouco surpresa, mas ela sempre foi uma pessoa muito mente aberta. Então me deu diversos conselhos e disse que me apoiaria em tudo. Acho que naquele dia, tirei um peso enorme das costas. Os dias foram se passando, ela iria aceitando melhor a ideia e aos poucos, iria contando para a família. Como tem muito preconceito, infelizmente. Alguns parentes não aceitaram e criticaram muito minha decisão e até mesmo minha mãe, por aceitar. Mas eu tinha o apoio das duas, coloquei na minha cabeça que nada iria me abalar.
Cada dia que passava eu estava mais disposta a seguir meu sonho de ser travesti. Conversei com minha mãe e ela me levou no médico, então comecei meu processo hormonal.
Alguns dias depois Lucas volta lá em casa, mas desta vez sozinho. Perguntei sobre Paulo, ele disse que estava viajando nas férias. Nunca soube o porque, mas nunca mais vi Paulo. Não sei se ele só queria me comer, se não gostou, se ficou com vergonha, pois eu comecei a sair na rua de menina. Sei lá, sei que nunca mais o vi.
O ano letivo já estava para começar, com muito sacrifício, consegui convencer minha mãe de me matricular em outra escola, um pouco mais longe que a anterior. Queria começar uma vida nova, ser quem eu era. Na escola antiga eu não conseguiria chegar lá de menina. Mas no fim consegui que minha mãe me matriculasse em outra escola, mesmo que tivesse que pagar uma van para deslocamento.
Estava super ansiosa para o início das aulas. Mas depois de muita conversa com minha mãe e irmã, sabia que não seria fácil. Sabia que enfrentaria muita coisa, para ser quem eu era. E não estava errada, logo no primeiro dia de aula, senti que estava em um mundo diferente. As pessoas me olhavam torto, as vezes até riam. Foi muito difícil encarar tudo aquilo.
Com o passar dos dias na escola, o pessoal acabou acostumado comigo. Mas sempre tinham aqueles que faziam alguma piada sem graça ou me zuava. Era muito na minha de pouca conversa, sempre ficava em meu canto. Mas sempre fui muito educada e carinhosa com aqueles que me tratava bem. Com o passar fui fazendo algumas amizades e criando um ciclo de pessoas ao meu lado. Isso foi fazendo que eu me soltasse mais, ficasse menos tímida e mais "soltinha".
Passaram uns dois meses do início das aulas. Eu podia sentir grandes diferenças no meu corpo, sentia minha voz mais afinada, meus peitos começarem a mudar entre outras. E claro meu extinto feminino tava nas alturas. Muito tesão, precisava de um homem para me sentir uma mulher.
Continua.....
Bom pessoal, por hoje é isso! Me acompanhe que tem muita coisa legal. No próximo vou contar como perdi a virgindade.
Beijinhos, até o próximo.