Quando nosso filho descobriu as aventuras da mãe. Parte 1 – Descobertas

Um conto erótico de Beto da Suzi
Categoria: Heterossexual
Contém 1594 palavras
Data: 17/08/2021 16:37:18
Última revisão: 18/08/2021 05:07:26

Quando nosso filho descobriu as aventuras da mãe.

Parte 1 – Descobertas

Sou casado com Suzana há 32 anos, quando começamos a namorar eu tinha 21 e ela 19.

Minhas experiências sexuais se resumiam a umas poucas visitas a puteiros, e ela só não era virgem porque foi violada aos 8 anos por um tio-avô.

Ao longo dos 4 anos de namoro e noivado fomos descobrindo juntos as delícias do sexo.

Eu gostava de ver ela extremante sensual, nem me importava se outros também vissem, pelo contrário, me divertia flagrando olhares de cobiça para ela.

Com dois anos e meio de namoro ficamos noivos, seis meses depois tivemos uma briga, ficamos dois meses separados, e nesse breve período, transei com uma estagiária do trabalho, e ela teve um "afair" com um professor da faculdade, mas não chegaram a transar.

Reatamos o noivado com uma conversa honesta e sincera, onde contamos tudo que fizemos durante a separação, e um ano depois nos casamos.

Aquele conversa despertou em mim um sentimento de que ela também tinha direito de ter outras experiências que não comigo, até mesmo para pôr a prova o que ela sentia por mim e aprimorar as nossas técnicas de dar prazer um ao outro, eu tinha muita curiosidade de saber como outro homem faria para proporcionar prazer a ela.

Ela achou um absurdo, disse que não tinha vontade nem interesse em transar com outro, não insisti naquele momento, mas de vez em quando eu voltava ao assunto.

Ela demorou muito para entender e aceitar essa minha visão, quando finalmente se liberou e se permitiu algo mais que não fosse comigo, já estávamos casados há 5 anos, tínhamos um filho, Daniel .

Começou nos bate papos nas antigas salas de sexo da UOL, apresentada por uma amiga no aniversário de 4 anos do Dani.

Encantada com a atenção que recebia de outros homens, viciou em sexo virtual “protegida” pelo anonimato da internet.

Os papos evoluíram, passou a enviar por e-mail fotos biquíni, e depois mais ousada, de lingerie.

Com receio das fotos “vazarem”, sugeri usar o MSN, e ela passou a se exibir na webcam usando camisolas e lingerie. adorava provocar e ver como eles se excitavam.

Passou a comprar roupas e lingeries especialmente para se exibir, eram verdadeiros shows com roupas eróticas na frente da webcam.

As conversas mais picantes ela gravava para reler comigo a noite.

Nosso computador era recheado de fotos e vídeos dela se exibindo de lingerie, nua, e se masturbando com o consolo realista que eu comprei.

Todo esse processo levou uns dois anos, alguns homens com um papo mais inteligente e sutil despertaram a vontade de um encontro.

Com meu incentivo finalmente partiu para seu primeiro encontro real. Botei um pacote de camisinhas na sua bolsa, mas ela disse que não tinha a intenção de transar com ele.

Quando chegou em casa, a euforia era evidente, a sensação de outro homem cheio de tesão por ela, minou sua resistência, ela foi para a cama logo no primeiro encontro e esqueceu de usar camisinha.

A novidade, a adrenalina do proibido, a curiosidade pelas diferenças dos corpos e na forma de ser tratada, levou a inúmeros outros encontros.

Ao longo dos anos seguintes saiu com mais de vinte homens diferentes, numa media de um encontro a cada dois ou três meses, muitos ficaram só nos amassos, no máximo uma punhetinha ou um boquete, mas a maioria levou ela para a cama.

Ela adorava chegar em casa e poder compartilhar comigo as experiências, transávamos feito loucos.

Combinamos de não haver um segundo encontro com ninguém, mas dois deles despertaram um sentimento diferente, mais profundo, mais intenso, e ela disse que até repetiria.

O entusiasmo dela era tanto que apesar do meu receio dela se apaixonar e eu perder ela, estimulei um segundo encontro, e esses dois acabaram virando amantes por muitos anos.

A maioria dos encontros eram a tarde, no horário de escola do Dani, mas as vezes se estendiam até a noite, e eu precisava ir buscar o Dani na escola.

Como os dois amantes moravam em outros estados, os encontros com eles não eram tão frequentes, mas quando aconteciam ela passava o fim de semana inteiro com eles.

Dani já estava com dez anos, me preocupava que percebesse algo estranho com essas “ausências dela”. As vezes ele usava o computador para trabalhos escolares, falei que precisávamos tomar mais cuidado, pedi para ela ser mais discreta e criei uma pasta secreta criptografada e com senha para armazenar as fotos, vídeos e conversas. As coisas se acomodaram, a frequência dos encontros diminuiu bastante, e administramos bem essas aventuras por um tempo.

Dani acabara de completar 15 anos, fui fazer uma manutenção no computador e vi vários arquivos estranhos na lixeira.

Restaurei os arquivos e eram log de conversas picantes no MSN, a maioria com meninas mais velhas, encantadas com a atuação dele na cama, e um monte de fotos dele exibindo o pau e transando com a namorada, Marcela, na nossa cama.

Desde pequeno o tamanho do seu pinto chamava a atenção, bem maior que dos meninos da sua idade, mas fiquei impressionado pois fazia tempo que não via ele pelado, era bem maior e mais grosso que o meu.

A imagem de êxtase daquela moreninha, quase dois anos mais velha que ele, gozando no pau avantajado do meu filho me excitou demais.

Numa das conversas com Marcela ela disse que desconfiava que a mãe tivesse um caso, contou que um dia não teve aula após o intervalo, chegou em casa mais de duas horas antes do horário normal.

A casa estava em silencio, a porta do nosso quarto encostada, achou que a mãe estivesse dormindo e quando ia entrar para avisar que já tinha chegado ouviu a mãe gemendo e a voz de um homem, chamando a mãe de gostosa, falando que ia gozar.

Estranhou a voz, mas achou que era o pai com a mãe no quarto e resolveu esperar na sala jogando videogame com fone de ouvido, porem a mãe saiu do quarto sozinha, e logo depois o pai chegou da rua.

Percebeu que a mãe estava falando com outro homem na internet, a partir daí ficou “ligado” ouviu a mãe falando sacanagens no telefone, marcando encontro, viu roupas sensuais no varal que sumiam logo que ele chegava.

Mostrei as fotos e conversas para Suzana, menos a que ele desconfiava da mãe. Vi um misto de ciúmes e admiração no seu rosto.

Aquilo tudo semeou fantasias na minha mente, retirei a criptografia da “pasta secreta”, instalei aplicativo para fazer back-up das conversas dele, e deixei um documento na área de trabalho com a senha da “pasta secreta”.

Uma semana depois peguei uma conversa dele com a Marcela falando sobre a “pasta secreta", mandou várias fotos antigas antes, da mãe se exibindo e algumas mais recentes, transando com outros homens.

Disse que desconfiava que o pai sabia, pois algumas das fotos eram de viagens que ele lembrava de o pai estar junto.

Marcela perguntou se ele ia ser corno igual o pai e gostar que ela fosse uma puta igual a mãe.

Dani citando o poliamor, até então eu nunca tinha ouvido esse termo, respondeu que não achava o pai um corno, compreendia e admirava a nossa relação, não tinha dúvida do nosso amor, e que o pai sempre deixava a mãe fazer o que queira, mesmo que fosse transar com outros, mas que a mãe era muito ciumenta e jamais aceitaria o pai com outra.

Mas não podia negar que a mãe era uma puta, porque uma mulher casada e com filho pequeno, transar com aquela quantidade de homens diferentes, e manter dois amantes regulares, era coisa de puta mesmo.

Marcela riu respondeu que que pelo menos ela era discreta, se o pai concordava quem eram eles para julgar.

Perguntou se ele sentia tesão pela mãe.

Ele confessou que até então nunca tinha olhado para a mãe como mulher, mas que depois de ver as fotos começou a achar a mãe maior gostosa, e já tinha até transado com ela pensando na mãe.

Aquilo fez meu pau quase explodir de tesão, sempre imaginei meter na Suzana toda larga, depois dela ser arregaçada por um pau bem grande e grosso. Vi ali uma oportunidade de ouro.

A noite voltei a mostrar para Suzi as fotos da Marcela gozando no pau do Dani, e o trecho da conversa onde ele fala que transou imaginando a mãe no lugar da namorada.

Flagrei um sorriso de orgulho no rosto da Suzi, deixei o notebook passando as fotos do Dani, botei ela de quatro e enquanto ia enfiando, sussurrava no seu ouvido para ela imaginar o pauzão do filho entrando nela.

Ela resmungava que aquilo era um absurdo, mas rebolava e empurrava o corpo de encontro ao meu sem desgrudar os olhos da tela.

Eu socava forte falando que o pau do filho ia abrir ela toda e cutucar bem fundo, e ela gemia cada vez mais alto gozando e falando, “isso, quero ele bem fundo me arrombando toda”.

Não resisti e gozei também, cai exausto por cima dela, e ela murmurava, “que absurdo meu Deus, que absurdo”.

Nos dias seguintes não tocamos no assunto, mas percebi que em casa ela passou a usar camisetas curtas sem sutiã deixando ver a base dos seios, shortinhos folgados frequentemente exibindo até a calcinha, e a noite botava camisolas transparentes, nitidamente se exibindo para nosso filho.

A ideia da Suzana montando no cassete grande e grosso do nosso filho estava dominando minha mente, e resolvi dar um empurrãozinho.

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Comentários

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Que casal em muita loucura, se a família gosta quem sou eu pra contestar nota Mil,e parabéns pelo conto diferente de incesto valeu amigos espero mais acontecimentos kkkkkk

2 0

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