— Carlos!! Vai vai vim ou vou ter que ir ai? — Grita minha mãe desde a cozinha, aparentemente já estava na hora de fazer as entregas de quentinha do dia.
— Relaxe, mainha já tô indo… — Respondo do quarto vestindo minha roupa, uma calça de lona, uma jaqueta de motoqueiro por cima de uma camisa branca além de uma bota escura.
— Eu não tenho todo tempo do mundo não!! Tem cliente esperando!!
— Nasceu de sete meses foi? — Digo terminando de calçar a bota enquanto me vejo no espelho. — Isso ai!! Um homão da porra.
Vou para a cozinha dando um beijo na bochecha de minha mãe, sempre foi só eu e ela… Não sei muito do meu pai. Ela me entrega uma bolsa térmica com diversas quentinhas nela… Hoje vai ser um bom dia, espero que dê tempo para conversar com o Paulão (Vulgo o tio), o cara tem as melhores histórias.
— Moleque vá logo… Essas são as de hoje, o resto, o povo vem buscar aqui mesmo — Minha mãe me apressa. — Diga ao Paulão para acertar …
Não escuto o que ela quer dizer, pois me adianto ligando a moto, arrumando a bolsa térmica no fundo da moto e partindo no mundo com minha moto. Entro em minha rotina, entrego primeiro os que já é de lei comprarem quentinha para entregar e logo depois começo os novos clientes e, por fim, vou no tomar uma breja no Paulo.
Opa essa aqui é nova, penso descendo da moto, vendo uma casa grande de campo até bonita com uma piscina nos fundos, deve ser alguma família de férias ou algo assim. Essa região é conhecida pelas cachoeiras… Inclusive o Chicão (amigo meu) possui uma queda d’água com cavernas que é foder, ele chama de cachoeira dos prazeres já que ele e o Paulo aproveitam direto para comer uma puta lá…Boatos que já curraram uns putinhos lá também…porém não faz meu estilo e nunca perguntei.
— Bom dia — Ouço o garoto dizer, me tirando dos pensamentos de transar na cachu ainda nessas férias e sem querer dou um sorriso cafajeste para o carinha em minha frente — São as quentinhas?
Esse brother deve gostar de uma pica, penso ao perceber que às vezes ele desviava aqueles olhos castanhos para o volume da minha rola que havia se formado. Ele era branquinho parecia que nunca viu um sol, deveria ter uns 17 anos, a mesma idade que a minha, usava uma camiseta branca bem fina e uma bermuda rosa… Gostei do alargador preto em sua orelha combinava muito com seu cabelo ondulado castanho dando um estilo, acho que um dia vou tentar colocar um também.
— É sim, foram quarenta e cinco conto… Tem uma água? Tou na seca faz um tempo — Digo tentando confirmar se ele era viado mesmo mexendo no meu cacete e percebo que ele tirava os olhos… — Poderia?
— Ohhhhh, claro, pode entrar, vou pegar o dinheiro enquanto cê bebe uma água.
Ele sai do caminho e entro pela casa e… PUTA QUE PARIU!! O filho da puta tinha grana, a casa por dentro era espaçosa com uma mesa de sinuca na sala, cozinha americana de mármore branco… Dá vontade de currar esse moleque só para aproveitar essa mansão e olha que nem sou fã, mas até que ele tem uma bunda massa.
— Ei cara! Cê é de onde? Não me leva a mal, mas conheço a galera daqui — Pergunto bebendo um copo d’água após colocar as quentinhas no balcão e quando ele se aproxima, decido arrumar minha rola na calça.
— Sou não, estou de ferias, vim com meu pai em um serviço para o Chicão — Ele diz não tirando os olhos do meu pau, o carinha tava me secando só faltava babar, até que ele percebe o clima e reage: — Ohhh, êêee aqui o dinheiro.
— Relaxa.. men — Digo pegando o dinheiro com a mão que estava na minha vara, ele percebe arregalando os olhos, aproveito para soltar a ideia: — Qualquer coisa vei, chama, deve ser foda não saber nada da cidade… Se tu curtir uma cachu… Tem umas massa aqui
— Recuso o convite não — Ele responde dando um sorrisinho mal intencionado, aproveito dando um sorriso cafajeste ao perceber o interesse do puto.
Não demoro muito, afinal ainda tinha que entregar mais algumas quentinhas. Então, subo na moto e sigo meu rumo, mas antes deixando meu contato com safado, vai que né…
Depois de entregar o resto, exceto uma, vou para casa do Paulão que sempre foi a mais acabada da região, o cara não tinha nem chuveiro… O banho era de mangueira que de acordo a ele ajudava a mulherada a não se apegar muito. Puts, se eu tivesse um pai, eu queria que fosse cara…Ele manda muito bem, não perdoa nada.
— Na moral… Antigamente o povo oferecia pelo menos uma pinga antes — Digo quando o Paulão aparece na porta com o mastro marcado samba-canção e o odor de animal no cio que deve ser do manejo com os cavalos adentra minha mente.
—Antigamente eu estourava o cabaço dos moleques como tu — Ele dá um sorriso cafajeste dando um pegada no caralho. — Entra ai, putão tava com saudade de ver tua cara.
Dou um abraço nele sentido os pelos do seu peito roçarem meu corpo ao passo que sua vara também encosta contra a minha, mas foda-se, desde quando eu era moleque esse filho de uma puta é como se fosse um pai para mim.
— Ei!! Tu que gosta de cabaço… Achei um hoje, mas o putinho não aguenta essa tua tora de cavalo não. — Zoo pegando no pau dele que nem cabia direito na minha mão além de ser larga.
— Já tá pensando em um cuzinho né? Sabia que tu gostava de macho — Paulão resenha indo pegar na minha bunda, mas afasto de suas mãos grossas.
Com todo respeito, nem se eu quisesse, eu aguentaria foder com ele. O cara tem porte de peão, entendo a razão pela mulherada cai em cima sedenta, ele era moreno cor de cobre o que colabora em destacar o corpo largo e bem definido por causa do trabalho. Além disso, é claro, mesmo eu nunca tendo medido aquela jeba, no mínimo uns 20 centímetros tem… Tenho pena de quem dê a ele, o cara deve arrombar as pregas de qualquer um.
— Sai fora cara… Não curto, não…
Pego a última quentinha da bolsa térmica, depois sigo com ele até a cozinha, quando chegamos lá entramos na rotina, ele começa a comer enquanto tomo umas brejas para aliviar o cansaço do dia. Ainda fico incomodado com o cheiro de animal no cio no ar, Paulão trabalha com isso, mas o odor de cavalo ou outro animal sempre foi algo que me deixou com excitado, parecendo um garanhão querendo comer uma égua.
— Eita, espero que essa mala aí não seja pelo viadinho? — Ele me gasta me tirando do devaneio causado pelo tesão.
— Orrrr… Men, sou vocês não, nunca nem recebi uma mamada desses putos… olha lá currar, porém vou manter contato… O brother parece ter grana.
— Não sabe de nada moleque… Eu gosto de uma boceta, porém um viadinho bem gostoso… Vou dizer porque tu é parceiro… Mas eu, meu irmão e o Chicão comíamos direto — Ele comenta comendo a quentinha e de vez outra ou outra coçando o saco— Inclusive, acho que meu sobrinho deve curtir um rola, sei lá, tá na tua idade e acho que até virgem ele é… Acho que vou tirar o cabaço qualquer hora que ele aparecer aqui.
— Eittaaaa!! Já pensou em traçar o sobrinho… Tu não perdoa nada mesmo em ?
— Você que não conhece ele … Branquinho sem pelo, bundinha bem redondinha e magrinho no jeito… Não sei como o pai dele, o Tonhão, ainda não comeu aquele rabinho — O coroa diz massageando a vara duraça por baixo da samba-canção… Eu já estava acostumado com isso, mas ainda fico fascinado como a rola do bicho é enorme — Eii!! Tira olho… Isso aqui não é para teu bico
— Grande coisa teu pau… Ei cara, tem um serviço aí? Tá ligado que preciso achar uma grana… As quentinhas só pagam as contas… Preciso de real para me tirar dessa seca… — Comento dando o último gole da latinha e ajeitando a rola na calça que já tava duraça por causa da conversa e o jeito manhoso do coroa.
— O Chicão vai precisar de serviço com os bichos, vai falar com ele… Vai dar uma grana massa — Ele diz terminando de dar a última garfada e percebo uma mancha de pré-gozo na samba-canção, além do aroma da sua pica no ar. — Mas tá ligado… Se liberar para o coroa aqui… Posso até pensar em te ajudar…
— Valeu coroa, mas prefiro aguentar o trampo que ser uma puta de um cavalo como tu — Respondi percebendo o horário e continuo: — Vou indo lá… Mãe disse que é para você acertar com ela.
Saio de moto em direção a fazenda do Chicão, o cara é massa me recebe rapidão dizendo que o Paulo tava certo, ele precisava de uns trabalhadores mesmo, sendo quase da família, minha ajuda seria massa. Converso por mais um tempo com ele, decido que já posso começar amanhã ajudando com os cavalos, assumindo o trabalho do Paulão por um tempo.
Quando chego em casa são quase umas 20:00, tanto pela conversa com o Chicão, mas também por parar no caminho para conversar com uns colegas do fut. Abro o portão dos fundos de casa entrando com minha moto… A casa estava mal iluminada, acredito que minha mãe já deve ter dormido, ela costuma trabalhar de madruga.
Ando por minha casa sem acender as luzes, afinal já tinha decorado o caminho para meu quarto. Contudo, fico paralisado quando escuto:
— Issoo… Assim… Chupa a rola do teu macho vai — O som vem do quarto da minha mãe, aparentemente ela está recebendo visita… Essa voz é conhecida…
— Filho da puta — Solto comigo mesmo pensando em interromper, mas pode ser que eu esteja errado.
Vou em direção ao quarto dela e percebo que nem mesmo a porta fecharam… Encosto com cuidado pela parede observando o interior do quarto enquanto eles não se dão conta da minha presença.
O Paulão estava de frente para mim, sentado na cama com seu peitoral exposto e com suas pernas abertas enquanto guiava minha mãe a saborear o mastro em busca de leite. CARALHO!! Aquela cena estava enchendo de tesão!! Aquela pica brilhava por conta da saliva deixando a cor cobreada ainda mais intensa o que contrastava com os lábios vermelhos e a boca macia de minha mãe.
— Engole!! Aproveita teu pagamento — O Paulão diz forçando ela a devorar toda a extensão de rola, invadindo sua garganta até que finalmente percebo que ela conseguiu devorar todo aquele caralho. — Tá gostoso, né? Putinha.
Ele começa foder a boca dela fazendo meu pau trincar de tesão enquanto vejo os músculos do seu braço movimentarem ao tirarem a rola totalmente da boca de minha mãe e logo depois, fazendo-a envolver aquela jeba novamente. Ele cadenciava com tudo a boca dela parecendo uma animal no cio tendo seu prazer saciado por uma fêmea qualquer… Puts… Ela é minha mãe, mas agora vendo só consigo pensar em como o Paulão deve tá gostando em arrombar a garganta dela, além de como deve ser de fuder engolir todo aquele caralho.
Eles se beijam à medida que minha mãe começa a punhetar a tora gostosa do Paulão o que me faz não aguentar mais, abaixo minha calça e logo após minha cueca, liberando minha rola que salta completamente dura devido a todo aquele cenário.
— Sabia que você me deixa doida? — Ela pergunta em meio aos beijos, sendo interrompida pela a língua grossa que insistia em explorar seu interior.
— Desse jeito eu não vou aguentar… Já tá toda molhadinha do jeito que gosto… — Ele comenta metendo dois dedos dentro da vagina que mesmo já estando lubrificada geme ao sentir ele adentrar seu interior.
Eu devo ter sido percebido ao ter suspirado pesadamente naquele momento, o tesão estava me matando. Porém o que me intriga é que Paulo ajeita seu corpo deixando-a de costas para mim enquanto seus olhos fixam nos meus a medida que ele aproveita para morder a pele branquinha de minha progenitora.
— Esse filho de uma puta…— Reclamo em um vai e vem lento querendo apreciar aquela cena até o final.
— Isso vadia, serve teu macho… Assim — Ele geme no ouvido dela, mas sem desviar o olhar de mim…
Na moral, o puto quer mim matar enquanto fode com minha mãe. Aparentemente, escutando meus pensamentos, o safado retira os dois dedos da buceta da minha mãe enquanto deita na cama dando a deixa para para ela posicionar-se sua flor bem em cima do mastro de 23 centímetros com a cabeça rosada brilhando por causa do pré-gozo que saia aos montes.
Tudo parece ficar devagar quando minha mãe começa lentamente a ser penetrada, devorando-o centímetro por centímetro. Não sei se é a cena, mas meus olhos fixam no mastro moreno Violando o rosa da vagina da minha mãe… Devo estar sonhando, aquele cacete é muito maior do que eu pensei, demorando a ser consumido me fazendo ser arregaçado pelos gemidos de ambos.
— AHHHHH ME FODE!! VAI !! QUERO VOCÊ TODINHO DENTRO DE MIM — Ela geme a medida que finalmente consegue envolver totalmente aquele caralho.
O puto levanta parcialmente beijando-a à medida que lentamente as estocadas se tornam mais intensas o que faz minha mãe retribuir, rebolando naquela rola descomunal. Percebo o mastro saindo e entrando com tudo brilhando por causa do lubrificante, mesmo assim, pego ele desviando o olhar para mim parecendo dizer: “Assim que se fode uma puta.. É assim que se fode viado”
— Isso… Rebola… Rebola na vara no pai — Ele incentiva fazendo ela ser penetrada ainda mais, me dando um prazer imenso ao ver que talvez aquilo tudo era feito para mim.
Algo surpreendente acontece, minha mãe o envolve com suas pernas permitindo que ele a suspenda enquanto enfinca rola em sua buceta quase como se ele estivesse a empalando. DESGRAÇA!! Penso, mas sou interrompido quando ele joga minha mãe na parede ao lado da porta intensificando os gemidos.
— Mais forte vai!! AHHHHH!! Assimmm… — Ouço o gemido, mas estou perdido olhando dentro dos olhos do Paulão que enquanto chupa o pescoço de minha mãe, permite fixar o olhar em mim atentando meu desejo e inflamando meu tesão.
— É assim que você quer… Então toma vadia!! — Paulão diz retirando totalmente os 23 centímetros de carne bruta e logo depois enfiando com tudo nela e em um flash, me imagino sendo devorado por sua rola.
Permaneço nesse devaneio até que finalmente sinto meu pau inchar em minhas mãos e logo depois gozo em dois longos jatos de porra. Aparentemente sincronizado, ouço os gemidos vindo do cômodo ao lado, ali naquele momento, aprecio o mastro do Paulão engrossar ainda mais com suas veias inchadas marcando sua pele morena em uma estocada final contra a vagina rosadinha de minha mãe.
Ouço como se fosse um “PLOCK” quando ele jorra dentro dela ao passo que tira lentamente sua rola imersa em seu leite espesso. Suspiro até que percebo que sua boca movimentar semelhante a:
— Gostou, moleque?
Me arrepio escorrendo ainda mais porra da cabeça de minha rola e penso: na moral… onde eu fui parar.
(GALERA, COMENTEM OUTROS CONTOS MASSA PARA LER…OU QUALQUER COISA VOCÊS TÃO SENDO MUITO FODAS NAS INTERAÇÕES)