Meu nome é Paulo, 44 anos, casado com Enizinha, uma deliciosa coroa de 40 anos, descendente de alemães, branquinha, olhos azuis, cabelos compridos (lisos e negros), de coxas grossas, bumbum empinado e peitinhos ainda bem empezinhos.
Antes de nos casarmos passamos aproximadamente um ano nos vendo apenas nos finais de semana de 15 em 15 dias, porque tinha passado em um concurso público e tive de morar longe de minha cidade natal, que fica na Grande BH (Belo Horizonte).
Sempre que nos víamos Enizinha tinha uma novidade (sempre sacanagem).
Numa determinada quinta-feira, antivéspera de retornar à minha cidade pra mais uma visita (e ainda faltando alguns meses para nos casarmos), minha namorada me liga e me pede toda dengosa:
Ela> Paulinho. Você gosta muito de mim?
Eu> Claro. Te adoro.
Ela> Quanto?
Eu> Muito.
Ela> Quanto muito? Muito muito? Ou muuuuuito muuuito?
Eu> Muuuuuuuuuuito muuuuuuito. Rsrsrsporque a pergunta? Tá parecendo carente.
Ela> Ahhh. Tô triste...só tenho roupa velha...fora da moda. Quando ando pelas ruas fico me remoendo de inveja daquelas patricinhas de roupas e tênis de grife, todas arrumadinhas. E eu só de roupinha antiga, tênis velho e feio. Huummm. Tô triste.
Eu> Por isso não meu amor. Eu compro pra você no sábado que vem.
Ela> Ahh. Fico com a consciência pesada, porque você trabalha tanto e junta todo o dinheiro que ganha pra mobiliar nossa casa e montar nossa festa de casamento.
Eu> Não liga pra isso. Tô recebendo muito bem. Tá dando pra juntar pra nossa big festa de casamento, mobiliar nossa casa do jeitinho que você quer e ainda sobra pra te comprar umas roupinhas e tênis lindos, que você merece.
Ela> (toda eufórica) Jura. Dá pra comprar umas roupinhas novas?
Eu> Claro. No sábado a gente vai a alguma loja do centro comercial da cidade e compra alguma coisa.
Ela> (demonstrando tristesa novamente) Ahhhnn. Queria comprar roupa mais transada, pra ficar bonita pra você. Nessas lojas daqui só tem coisa chinfrim.
Eu> Tudo bem. Você escolhe onde iremos comprar. Tá bom?
Ela> (Super eufórica, deu vários gritinhos no telefone). Aiiiii. Porque isso que eu te adoro. Vou pesquisar umas coisas e (prometo) vou ficar linda pra você.
Eu> Você já é linda, meu amor.
Ela> Então vou ficar mais linda ainda.
Continuamos namorando pelo telefone mais um tempinho e desligamos.
Na manhã de sábado, como sempre fazia, estacionei em frente à sua casa e dei uma buzinada que havíamos tratado como sendo nossa.
Poucos minutos depois ela aparece, entra no carro, me dá um delicioso e demorado beijo de língua. Só com esse beijo ela já conseguiu deixar meu pau duro.
Perguntei pra onde iríamos e ela respondeu: Antes de irmos quero tratar uma coisa com você.
Eu> Sim. Pode falar.
Ela> Nós vamos ao melhor shopping de BH. Lá tem uma loja divina, que tem tudo que eu quero comprar.
Eu> Tudo bem. Vamos então.
Ela> Mas não é só isso.
Eu> Diga (sabia que vinha alguma sacanagem por aí).
Ela> Vou querer me exibir um pouquinho.
Eu> Isso eu já esperava. Não precisava nem falar.
Uma observação pra quem não leu nossas histórias anteriores: Apesar de virgem ela adorava se exibir (coisa que gosta até hoje). Próxima de seus pais era uma recatada garotinha que usava roupas discretas e bem comportadas. Mas quando saíamos, ela adora (e sempre adorou) usar roupas colantes e curtas que valorizem seu belo e delicioso corpo. O tesão dela é ver alguém com o pau duro olhando pra sua bunda ou seus seios (que ela gosta de mostrar com generosos decotes). A bem da verdade, eu também ficou com enorme tesão quando ela fica tesudinha. Quanto mais tesão ela tem, mais o meu aumenta.
Mas vamos ao restante de nossa conversa.
Ela> Mas eu quero deixar os caras de pau duro e babando na minha bunda.
Eu> Mas você já faz isso sempre.
Ela> Dessa vez, se você deixar eu fazer tudo que quero, vai ganhar um presente.
Eu> Presente. Que presente?
Ela> Segredo. Só vai saber depois. Quando estivermos voltando pra casa. Mas te adianto que você vai adorar.
Eu> Então tá. Mas olha lá o que vai fazer, heim sua doidinha. Rsrs
Ela> Você vai amar. Mas não vai poder me interromper hora nenhuma.
Eu> Já to ficando desconfiado. Você não tá querendo transar com outro cara não, né? Ainda nem deu pra mim e já quer dar pra outro marmanjo. Sacanagem. Há bem pouco tempo atrás eu tinha de me contentar só com suas punhetinhas. Agora que ta me pagando boquetes já quer dar pra outro.
Ela> Nossa. Tá cada vez mais neurótico. Não vou dar pra ninguém. Mas vai ser muuuito quente. Mas também tenho certeza de que você vai achar que valeu a pena.
Eu> Ta bom. Mas não pode dar pra outro cara. Promete?
Ela> Prometo. Hoje não vou dar pra outro cara.
Eu> Quê? Que negócio é esse de HOJE não dar pra outro cara?
Ela> Que Chato. Não dá nem pra brincar mais. Você não era tão ranzinza assim. Acabou com o clima (e fez carinha de choro).
Eu> Não é isso amorzinho. Sei que você seria incapaz de me trair. Mas a brincadeira foi meio pesada. Te adoro e sou ciumento.
Quis lhe fazer um carinho no rosto, mas ela desviou e disse: Agora já acabou. Vamos voltar pra casa.
Eu> Não fica assim. Não gosto de te ver chateada.
Fiz um carinho em seu cabelo e ela se fez de difícil.
Brinquei de fazer cosquinhas em sua barriguinha e ela deu um sorrisinho.
Eu> Vai ficar de bem comigo?
Ela> Vou pensar. Mas só se você prometer que não vou mais cortar o meu barato.
Eu> Prometo. Não vou cortar o seu barato.
Ela> Jura que não vai me interromper na minha brincadeira?
Eu> Ahhh. Tem de jurar?
Ela> Tem. Jura pelo que há de mais sagrado que não vai me atrapalhar.
Eu> (suspiro) Então tá. Juro pelo que há de mais sagrado que não vou te atrapalhar.
Ela> Nem interromper de jeito nenhum.
Eu> Nem interromper de jeito nenhum.
Ela deu um sorriso de menina sapeca e perguntou:
E aí. Vai encarar ou vai correr igual a uma galinhazinha apavorada?
Enizinha sabia, direitinho, como me manipular.
Finalmente eu disse: Topo. Desde que não nos coloque em encrenca e nem que você transe com outra pessoa.
Ela> Então vãobora.
Dessa vez ela nem quis ir peladinha, de janela aberta, se mostrando para os caminhoneiros e ônibus (coisa que ela sempre fazia).
Ela estava vestida com vestidinho simples, mas bem sensual. Era de um tecido fino e que ficava pouco acima da altura dos joelhos. Quando se sentou o vestido subiu um pouco e deixou à vista boa parte de suas deliciosas coxas. O decote era bem generoso e quem olhasse do alto (caso dos caminhoneiros e passageiros de ônibus) teria uma visão privilegiada de seus seios. O outro detalhe (mais gostoso) era que não estava usando sutiã. Isso eu já tinha percebido logo após o beijo que me deu ao entrar no carro, porque os biquinhos ficaram excessivamente pontudos e estufaram o vestido.
Portanto: até comportada ela exalava sensualidade.
Vi que ela carregava uma sacolinha e já imaginei que lá dentro teria alguma roupinha mais sensual ainda. E não me enganei.
Chegando ao shopping ela foi para o banheiro e, uns bons minutos depois, apareceu usando um tubinho preto, sandália de salto 15 e cabelos sensualmente penteados.
Pegou em minha mão e foi desfilando (É. Ela não andava...desfilava).
Entramos em uma das lojas mais caras da cidade (se é que não era a mais cara). Assim que entramos fomos recepcionados por um garoto de uns 18 anos. Muito educado; bonito; mais ou menos 1,75m; corpo sarado e elegantemente vestido.
Enizinha disse que, a princípio gostaria de ver algumas sandálias e depois alguns vestidos.
Fomos levados para um dos lados da loja pelo vendedor Herbert (como pude ver em seu crachá) que nos acomodou em confortáveis poltronas. Mas Enizinha não quis se sentar naquele lugar. Ela disse que preferia sentar em outra poltrona. Que a iluminação era melhor...que ficava mais próximo dos espelhos. Senti malandragem naquilo, porque todas as poltronas, iluminação e espelhos eram iguais e de muito bom gosto. Mas ela quis mudar.
O vendedor nos levou solicitamente para onde ela indicou e quando foi buscar o que ela havia pedido, fiz menção de me sentar ao lado ela. Ela, no entanto, me pediu pra ir ver e escolher outros produtos, mas era pra ficar próximo. Como bom entendedor, vi que ela queria me manter um pouco afastado, mas próximo o suficiente pra ver o seu showzinho.
Herbert trouxe algumas caixas de sandálias e as colocou à frente de Enizinha. Ela sentada, languidamente, inclinou o corpo pra frente para desafivelar a sandália que usava. Fez isso de forma bem demorada e ficou nítido que estava mostrando seus deliciosos seios para ele. Como não podia deixar de ser, estava sem sutiã e os biquinhos estavam estufando o vestidinho.
O vendedor ficou alguns segundos desconcertado pelo visual e porque eu poderia ver. Deu uma olhadinha despistada pro lado e viu que eu estava longe e olhando para outro lado. O que ele não percebeu é que eu estava assistindo tudo por um espelho.
Herbert ajudou-a a calçar uma nova sandália de salto 20. Ela se levantou e desfilou um pouco. Ficou se admirando no espelho por alguns instantes e perguntou a si mesma: Será que tá bom?
O pobre vendedor já estava babando pela sua bunda e peitos e começou a ficar excitado. Como não podia sair dali naquele momento, cruzou as mãos na frente de sua ferramenta e se postou como se nada estivesse acontecendo.
Enizinha sentou-se novamente e disse que estava com dificuldade para soltar a fivela de uma das sandálias. Herbert se prontificou imediatamente para ajuda-la. Agachou-se e, antes que pegasse no pé dela para retirar a sandália, ela levantou uma das pernas ligeiramente e afastou a outra um pouquinho. Vi que ele deu uma parada no que estava fazendo (coisa de um segundo) e começou a ficar vermelho.
Sabia que Enizinha estava mostrando sua calcinha que devia estar molhadinha (mais tarde ela me contou que não estava usando nada e me contou o que tinha conversado):
“Que acha? Tá gostando?
Ele gaguejou um pouco e não sabia se ela estava perguntando da sandália ou do visual de sua xoxotinha. Mas respondeu que “estava muito gostosa...quer dizer bonita (desculpe-me)”.
Ela> Que bom. Gostei também.
Ficou em pé e perguntou, olhando para as mãos dele que tampavam o pau: Acha que me deixa bem? Deixa o meu bumbum empinadinho? (e colocou um dedo indicador entre os dentes, dando uma mordidinha).
Ele teria concordado e dito “que estava sensacional”.
Ela então disse que também havia gostado. Que tinha gostado dele e que iria querer ver alguns vestidos.
Disse que queria alguma coisa bem sensual.
Depois perguntou com carinha de meninha sapeca: Você me acha sensual?
Ele havia se sentido um pouco mais confiante e respondido: Muito.
E depois completou: Muito gostosa.
Ela disse que deu uma olhada no pau dele de uma forma nem um pouco discreta e dito: Safadinho.
Eu estava um pouco distante mas vi que ela estava se derretendo pra ele. E o coitado deu um jeito de pegar algumas coisas rapidamente e carregar na frente do pau. Ficou um pouco esquisito, mas foi a única forma dele tampar a ereção.
Enizinha deu uma mordida nos lábios e pediu para irem para os provadores.
Alguns instantes depois que ela entrou no provador o vendedor retornou com alguns vestidos. Passou por mim e deu um sorriso meio desconcertado. Eu sorri de volta e fiz de conta que estava interessado em alguns produtos da loja.
Quando chegou à frente do provador em que ela estava, avisou que tinha alguns vestidos.
Ela abriu um pouco a cortina do provador e pegou as roupas.
Alguns segundos depois abriu toda a cortina e pediu pra ele ver como estava.
Conversaram um pouco e ela fechou a cortina para experimentar outro vestidinho. Todos os vestidos que ele levou eram super colantes e sensuais. Valorizavam muito o lindo corpo dela.
Após experimentar um dos vestidos ela abriu um pouco a cortina novamente. Disse alguma coisa e ele olhou um pouco pros lados, se certificando que ninguém estava vendo. Vendo que não havia risco, entrou um pouco no provador. Parecia que estava ajudando a soltar um zíper. Demorou-se um pouco e em seguida saiu totalmente do provador e fechou a cortina.
Alguns segundos depois ela abriu um pouco a cortina, olhou em volta e falou algo pra ele. Ele também olhou para os lados e entrou um pouco no provador, ficando com o corpo encostado em uma das laterais da entrada e puxando a cortina de lado, de modo que só se via as suas costas e nada dentro do provador.
Ele ficou assim por poucos minutos e às vezes olhava pros lados. Dava pra ver que estava em êxtase. Por várias vezes, pensei em ir até lá e ver o que tava rolando, mas me lembrava de minha promessa e me mantive sem atrapalhar. Em um dado momento ele pareceu se retesar. Alguns segundos depois saiu totalmente do provador e fechou a cortina.
Aproximei-me um pouco mais e vi Enizinha saindo com os vestidos nas mãos. Ela se aproximou de mim, deu um sorrisão e em seguida um selinho. Virou-se para o garoto e disse: Amei. Você é um ótimo vendedor. Vou levar essa sandália e esses dois vestidos.
Enizinha chegou-se ao meu lado e me levou pelas mãos até o caixa, sem chance para que eu falasse ou perguntasse nada. Quando vi a conta, dei uma olhada pra ela. Tinha ficado em R$3.000,00 (uns US$1.500,00 na época, que representava quase a metade do que ganhava por mês). Ela deu um lindo sorriso e me disse: Depois vou te mostrar. Vou ficar linda pra você.
Em seguida me deu outro selinho, sorriu e fez um gesto indicando: Paga.
Na hora lastimei não tê-la acompanhado mais de perto em suas escolhas. Mas depois, ao vê-la com aquelas roupas e a sandália altíssima que deixava seu bumbum todo empinado, concordei que estava lindíssima e que valeu o que paguei.
Pegamos as sacolas e fomos escoltados pelo vendedor até a porta da loja. Herbert fez questão de pegar nas mãos de Enizinha e dizer que tinha sido um imenso prazer atende-la...e que esperava que ela retorna-se mais vezes.
Enizinha também agradeceu e pediu que ele anotasse o número do celular dela (que eu tinha acabado de dar pra ela), para o caso de aparecer alguma novidade.
Quando já estávamos a uma pequena distância da loja em que Enizinha ficou se exibindo, falei: Poxa meu amor. Te dei o celular pra você poder falar comigo, seus parentes e amigos. Agora vai sair distribuindo seu número pra qualquer um?
E ela prontamente respondeu: Qualquer um não. O Herbert é um ótimo vendedor. É educado, prestativo, bonito, atento, observador...
Nessa hora eu a interrompi e falei: Principalmente observador né? Tava observando bem seus peitos e a sua bunda.
Ela não deixou por menos: Hum hum. E eu adorei. Você viu o volume que fez quando abaixei e mostrei meus peitos?
Eu> Vi. O cara quase não conseguia ficar em pé. Você é muito sacana.
Ela> Sou. E você adora. Adora que os marmanjos sequem os peitinhos e bundinha que só você tá usando. Não é? Diz que é mentira?
Eu> Não. Eu gosto que você se exiba. Fico com muito tesão. Mas também tenho medo que algo lhe aconteça.
Ela> Num esquenta. Sei me defender.
Caminhamos mais alguns minutos e chegamos ao local que meu (velho) carro estava estacionado. Preferi ficar com o carro velho e poder montar nossa casa e ajudar na festa de casamento, porque a família de Enizinha sempre foi bem simples e com situação financeira apertada. Os pais deram um duro danado pra pagar a faculdade pra ela e só tinham o dinheiro pro básico. Por isso gostava (e ainda gosto) de fazer os caprichos da minha putinha.
Assim que entramos no carro Enizinha me deu um delicioso beijo de língua. Foi um beijo intenso, de muito tesão e com um detalhe que ela me ensinou havia pouco tempo. Estava chupando um drops de menta bem forte. Era uma delícia. Fiquei fã daquela balinha e chupava tanto que às vezes até doía meu estômago. Foi Enizinha que me apresentou e ultimamente adorava me beijar chupando aquela bala. Fiquei ainda mais fã daquela balinha num boquete que ela me pagou. Ela sempre chupou um cassete com incrível maestria, mas com aquela bala passei a gozar muito mais. Sentia aquela sensação de geladinho no meu cassete e gozava em poucos minutos e de forma intensa.
(continua na parte 2)