Como Gabriella foi corrompida (Parte 3): as 3 regras de Gabriella

Um conto erótico de escravinho submisso
Categoria: Heterossexual
Contém 1251 palavras
Data: 17/08/2021 23:18:34

Ao entrarem no condomínio, cumprimentaram o porteiro e se perderam em beijos intensos enquanto caminhavam de mãos dadas até o prédio de Rafael. Antes de entrarem no elevador, Gabriella o puxou e disse em seu ouvido: “Tenho três regras para você começar a cumprir imediatamente.” Rafael olhou para ela espantada, e ela complementou: “E isso é só a princípio, logo teremos mais regras.”

Assim que a porta do elevador se fechou, ela empurrou Rafael contra a parede, enfiou a mão por trás dele e deu um forte apertão em sua bunda, de modo discreto e de forma que a câmera do elevador não exibisse ao porteiro o que estava acontecendo dentro daquele elevador. No ouvido de Rafael, ela começou a falar baixinho, de forma sexy e arrastada: “E a primeira é em relação a isso aqui.” Ao dizer isso, com a mão que apertava a bunda de Rafael, a enfiou dentro da calça dele, localizou o plug anal e começou a dar umas forçadas nele contra Rafael, no sentido de vai-e-vem.

Ao sentir as estocadas fortes de Gabriella, Rafael sentiu seu cu em chamas e fechou os olhos com o tesão imenso que invadiu seu corpo. Gabriella encostou sua boca novamente em seu ouvido e começou a sussurrar:

-Isto daqui faz parte de você agora, entendeu? É como se fosse a sua segunda pele. Você tira apenas pra limpar e pra fazer suas necessidades fisiológicas, ok? De resto, fica sempre com você. Quero você arrombadinho, como uma boa putinha, ok? Já viu uma putinha que não tem o cu arrombado? Pois é. Eu nunca vi. Quero você bem putinha, arrombadinha e empinadinha sempre pra mim, tá me entendendo?

Quando ela terminou de falar isso, eles haviam chegado ao andar de Rafael, que estava pasmo com a forma de dominação suprema que Gabriella havia imposto no elevador - e também com o tesão incontrolável que invadia seu corpo. Saíram do elevador, deram mais uns beijos no corredor e chegaram até a porta do apartamento de Rafael.

Ao entrarem e fecharem a porta, Gabriella deu mais um beijo intenso em Rafael, o empurrou contra a parede e disse bem alto, com a cara séria e autoritária.

-No chão. Agora.

Rafael ficou alguns segundos parados, sem entender, o que estava acontecendo, então Gabriella o puxou para baixo, em direção ao chão.

-De quatro. Agora. Essa é a segunda regra. Como a boa cadelinha obediente que você é, você só anda de quatro na minha presença aqui dentro a partir de agora. Só de quatro, entendeu? E você só de fica de pé com a minha permissão, quando eu quiser te usar. Ou usar o seu corpo, na verdade, que é pra o que você serve, rs. Tá entendido? Agora vem, minha putinha. Me segue sem reclamar, nem abrir a boca. Cadelinha não reclama. Aceite isso.

E saiu andando pela frente. Rafael permaneceu de quatro por alguns segundos - administrando toda aquela humilhação e todo o tesão que estava sentindo transbordar o seu corpo - e saiu engatinhando atrás dela, a seguindo até seu próprio quarto.

Ao entrarem, Gabriella fez sinal pra Rafael se levantar e eles sentaram na cama dele. Mais uns beijos intensos se seguiram, com direito a mãos bobas por parte dos dois, até que Gabriella o parou e disse:

-Volta pro chão. Está na hora de você conhecer a terceira regra. - ao dizer isso, se levantou e foi até sua mala, enquanto Rafael voltava a ficar de quatro no chão. Ela abriu sua mala, tirou uma sacola, jogou na cama de Rafael e se virou para ele, apontando o dedo. -Sei que você já possui algumas calcinhas aqui. Te trouxe mais algumas, bem de putinha, de menininha, como eu sei que você gosta. De agora em diante, você só usa calcinhas, ok, minha menininha? - e foi andando em direção ao armário de Rafael.

Abriu o armário, achou a gaveta de cuecas, e começou a tirar todas. Pegou uma sacola que estava vazia e começou a colocar todas as cuecas de Rafael dentro da sacola.

-Você já viu putinha de cueca? Você é uma menininha putinha agora, lembra? Uma cadelinha safada. E não precisa mais disso. - Gabriella começou a tirar todas as cuecas e colocar dentro da sacola que estava em suas mãos. -Isso aqui é tudo lixo agora. Você não usa mais cuecas, certo? Putinha não usa cuecas. Então por que você acha que precisaria ter cuecas? Mas vou ser boazinha, não vou jogar tudo fora. Você vai ter uma aqui para emergência. Apenas uma. Todas as outras eu vou colocar numa sacola e trancar na minha mala. Essa é a minha terceira regra.

Gabriella jogou uma calcinha rosa, de rendinhas, na cara de Rafael, que pegou e começou a se despir para vestir a calcinha. Ele sentia o plug anal apertado contra a calcinha e seu pau respondia intensamente, quase estourando a calcinha.

-Você gosta assim, né? Rosinha? De rendinhas? Bem de menininha, acertei? Dá pra ver que gosta, olha o seu pau como está… Isso, veste e fica só com ela, minha putinha. Gosto assim, bem obediente.

Gabriella guardou a sacola com todas as cuecas de Rafael - exceto uma branca que ela deixou na gaveta dentro do armário, junto com todas as outras calcinhas -, em sua mala, aproveitou para separar uma roupa para si mesma vestir - que Rafael não conseguiu identificar o que era, mas notou que pareciam peças escuras e bem sexy - pegou seu maço de Black, um isqueiro e foi em direção ao banheiro. Olhou para trás, viu Rafael trocado, agora vestido apenas com a calcinha rosa e de quatro no chão, deu um sorriso debochado e disse:

-Vou tomar meu banho, aproveitar pra fumar um cigarro aqui no seu banheiro e me trocar para nossa noite, que vai ser bem longa, rs. Venha até aqui e me espere sentado no chão, ao lado da porta, da maneira que você está assim, somente de calcinha rosa. - deu mais um riso debochado e continuou, tirando um cigarro do maço de Black - E se ficar com tédio, pode aproveitar para lamber o chão e limpar para que eu pise com meus pézinhos limpos depois do meu banho, o que acha, minha putinha? Rs

Rafael ficou olhando incrédulo - mas de pau duro, com seu pau explodindo de duro na calcinha, saindo com a cabeça para fora - e respondeu, com uma voz um pouco gaguejante:

-Mas Gabi…

Gabriella imediatamente o interrompeu, falando bem alto, enquanto colocava o cigarro em sua boca.

-Tá louco, seu merda?! É Minha Rainha pra você.

-Desculpe. - respondeu Rafael.

-Desculpe o quê?! - gritou Gabriella.

-Desculpe, minha Rainha. Mas então…. - continuou Rafael, olhando para o chão. -E se meu amigo chegar? O que eu faço? Estou só de calcinha rosa aqui no corredor…

Gabriella imediatamente o interrompeu, falando bem alto, mais uma vez.

-E isso tem cara de ser problema meu?! Se vira, seu verme. - Acendeu o cigarro e soltou uma densa fumaça em direção a Rafael, que respirou aquela fumaça. -Se ele chegar e você ouvir a fechadura destrancando, vá correndo, mas DE QUATRO, até o seu quarto e se tranque lá. Quero que me espere deitado no chão, e SEM SE TOCAR. Dá pra notar que a vontade de se tocar está imensa por aí, rs. - deu mais um riso debochado, mais uma tragada, soltou a fumaça novamente na cara de Rafael e bateu a porta com força, deixando Rafael de quatro, vestindo uma calcinha rosa de rendinhas e com o pau duríssimo, à porta do banheiro.

Continua…

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