ESPOSA VENDIDA EM ILHABELA

Um conto erótico de Perfil Erótico
Categoria: Heterossexual
Contém 1741 palavras
Data: 18/08/2021 08:34:19

Ano passado minha esposa e eu fizemos uma viagem para Ilha Bela, no litoral de São Paulo. Estávamos muito mal de grana na época e a viagem foi bancada pela empresa em que minha esposa trabalhava. Minha esposa, Renata, era uma mulher de 42 anos, Cabelos pretos um pouco abaixo dos ombros e volumosos, pele muito branca, seios grandes, quadril largo e coxas grossas, com a cintura fina, nada muito musculoso, mas volumosa, uma mulher que chama muito atenção pela naturalidade, sempre com as unhas pintadas de vermelho, pois, segundo ela, destacava-se em contraste com sua pele branca.

Chegamos ao hotel, um resort beira mar por volta das 14 horas. Ilhabela é o paraíso e estar naquele lugar com uma mulher como a minha era muita sorte. Pena estarmos passando por um momento tão ruim financeiramente. Por sorte a empresa bancaria tudo.

Logo quando chegamos notei um grupo de 4 rapazes, todos morenos, fortes e bonitos. Minha esposa tentou disfarçar, mas não tirava os olhos daqueles quatro jovens. Eles também notaram a presença de minha mulher que vestia um vestido florido que destacava seus belos seios e suas coxas grossas.

Ao fazermos o check in no hotel descobrimos que a diária neste hotel era de 1.500 reais. Quase surtei, iríamos ficar três dias, novamente agradeci pela empresa de minha esposa bancar tudo. Mas pensei nos rapazes, eles deveriam ser muito ricos, pensei na sorte que eles tinham: jovens, bonitos e ricos. Aliás muito jovens, acredito que deveriam ter entre 18 e 22 anos no máximo os quatro.

Aproveitamos o primeiro dia na praia, minha esposa, deslumbrante em um biquíni vermelho com a parte de baixo fio dental que chama muita atenção. Notamos que na barraca do lado estavam os jovens, eles brincavam, as vezes nos encaravam, paqueravam outras meninas bonitas que tinha lá também. O dia correu normal, minha esposa tomava sol, eu bebia, as vezes íamos ao mar.

A noite no restaurante do hotel fomos jantar, novamente os jovens estavam lá, porém, decidimos fazer amizade e nos sentamos perto deles. Puxei assunto perguntando de onde eles eram:

- Somos de São Paulo, estamos comemorando a ida do Ricardo (disse um deles apontando para um dos garotos) para Nova York.

- Legal. Eu respondi.

- Minha esposa e eu estamos aproveitando uma viagem que ela ganhou da empresa.

Os garotos agora lançaram olhares para minha mulher que usava um tomara que caia preto que ia até o umbigo e uma saia comprida com um rasgo lateral quase até a cintura.

- Que legal e do que é a empresa?

- Do setor imobiliário. Responde minha mulher muito sorridente.

Conversa vai, conversa vem acabamos sentando na mesma mesa. Elton era o mais velho, tinha 21, Caio era um jovem de 19, Ricardo o que iria viajar tinha 18 e o mais novinho era o Maurício, um jovem de 16 anos. Percebemos que os garotos eram de famílias muito ricas e por algum motivo entramos no assunto de dinheiro com eles. A conversa estava tão boa que abrimos nosso coração e revelamos que passávamos por um momento difícil financeiramente, que sem o apoio da empresa jamais estaríamos lá.

Um deles sorriu e disse quem sabe esta viagem não muda as coisas, não é mesmo?

Terminamos o jantar e fomos para o quarto. No outro dia chovia muito, lamentamos nossa infeliz sorte enquanto tomávamos nosso café da manhã, coincidentemente na mesma mesa em que estávamos no dia anterior. Os rapazes chegaram, todos muito bem vestidos e pediram para sentar conosco.

- Bom dia. Disse Elton.

- Bom dia. Nós respondemos, e já perguntamos se eles estavam contentes com o clima, em tom de deboche.

Eles riram e Caio disse.

- Na verdade até que bate com nossos planos.

- Como assim. Perguntei.

Elton então disse:

- Vou ser direto, ontem vocês reclamaram de um problema com dinheiro, certo? Pois nós queremos ajudar vocês.

Minha esposa e eu nos entreolhamos confusos.

Ele continuou...

- Cada um de nós irá contribuir com 2.000 reais para vocês pagarem as dívidas de vocês.

Meu Deus, ao todo seriam 8.000 reais, mais do que suficiente para pagar nossas dívidas. Minha esposa me olhou espantada.

- Quanta gentileza, respondi.

Mas Caio disse:

- Só que não é de graça.

- Não entendi...

- Com todo respeito, nós achamos sua esposa a mulher mais linda da ilha. Queremos ter a oportunidade de bolinar ela na sua frente, seria a despedida perfeita para meu amigo aqui.

Aquilo soou como um choque, olhei para o lado e Renata também parecia não acreditar no que ouvia.

- Vocês estão malucos seus pivetes, respondeu ela. Pensam que são quem seus playboys?

Elton pediu calma e disse:

- Não queremos ofender vocês, se não aceitarem entenderemos, porém, como última oferta oferecemos o dobro, 4.000 cada um, se não aceitarem tudo bem. Nos encontrem aqui no almoço e nos respondam.

Eles se levantaram e saíram, percebi que o mais novo durante toda a conversa não tirava os olhos do decote de minha esposa. No quarto nós não sabíamos nem por onde começar a tratar o assunto. Conversamos por umas duas horas e decidimos aceitar, afinal erareais, dinheiro mais do que suficiente para nos reerguermos. Chegamos ao restaurante e os quatro estavam lá.

Sentamo-nos com eles e dissemos que aceitávamos, minha esposa estava tremula, só olhava para baixo. Ela parecia estar muito envergonhada. Os rapazes quase caíram de suas cadeiras de alegria e pediram para nos encontrar na garagem do hotel às 19 horas. Caio disse:

- A senhora tem que estar usando aquele biquíni que usou na praia por baixo da roupa.

Minha esposa tremeu e olhou para os 4, olhar de perversão deles era evidente. No horário combinado nos encontramos com eles, eles estavam dentro de um carro da Porshe e pediram para segui-los, entramos em uma área residencial. Ao chegarmos perguntei porque estávamos ali e eles nos disseram que alugaram aquela casa de última hora e passaram o dia preparando ela. Fiquei pensativo sobre o que ele queria dizer.

Ao entrarmos vi que presa no teto havia uma polia que descia com uma algema de couro, do outro lado da sala um sofá. Os meninos fizeram a transferência do dinheiro para a minha conta, mas não confirmaram no aplicativo e disseram: agora você senta lá, se você levantar, falar alguma coisa quando não dissermos para falar ou tentar algo nós não transferimos o dinheiro.

Concordei e me sentei, em seguida eles disseram à minha esposa. Tira a roupa e fica só com o biquíni pra gente ver você. Aquilo era humilhante, minha esposa tirava a roupa ainda tremula.

Caralho que peitão delícia. O Mauricinho aqui é pirado em peitão, vai te mamar a noite toda. Levanta o braço vai coroa delícia. Minha esposa levantou os braços e eles prenderam seus braços brancos de unhas pintadas nas algemas presas no teto, eles puxaram a corda e as algemas subiram ainda mais, deixando Renata esticada na ponta dos pés. Ela estava tremula, totalmente exposta e indefesa perante aqueles três adolescentes malditos. Pra completar eles colocaram em seus pés dois grampos separados por um cano, o que deixava sua perna aberta.

Aos poucos eles iam chegando, cheirando cada parte do corpo dela, cheiravam desde os pés até o pescoço, ela se contorcia um pouco, ainda tímida. Em seguida começaram a apalpá-la delicadamente, porém depois o ritmo se intensificava e eles já beliscavam ela, apertavam forte, encoxavam e diziam besteiras à ela.

Caio: Caralho coroa, cheirosa, peituda, bunduda e toda minha.

Elton: E aí corno, tá gostando do que a gente tá fazendo com a tua mulher?

Ricardo: Olha o tetão.

Maurício: Vamo deixar ela pelada logo.

E já arrancou a parte de cima do biquíni da Renata. Os peitos dela caíram em um movimento de onda. Ela de frente para mim, amarrada toda nua, só com a parte de baixo do biquíni e os quatro em volta dela rindo e falando besteira.

Maurício e Ricardo grudaram com a boca cada um em um mamilo, Renata diante das carícias começa a se entregar e solta alguns tímidos gemidos diante das carícias dos quatro jovens.

Ricardo: Isso geme safada!

Caio, então vai por trás dela e começa a fazer cócegas em suas axilas. Renata fica desesperada e começa a movimentar as pernas tentando chutá-lo.

Caio: Segura a perna dela.

Rapidamente Maurício pega uma perna e Elton a outra. Eles seguram bem forte cada uma das pernas, aproveitam para lambê-las, passar a mão e já começar a passar a mão por dentro da parte de baixo do biquíni. Caio volta a tortura-la fazendo cócegas.

Renata ri desesperadamente e diz:

- Assim não meninos.

Os rapazes riem.

Elton: agora ela é nossa. Balança o peitão pra mim.

Renata balança, Elton diz que não é assim, vai atrás dela e recomeça as cócegas e diz, é assim e ri. O movimento causado pelas cocegas fazia com que ela se contorcesse toda e balançasse ainda mais os peitos. Os garotos passaram uma meia hora revezando entre cócegas e carícias. Renata já desfalecia entre exaustão e desejo pelas carícias, os jovens já a masturbavam a algum tempo e ela tremia com os dedos brincantes que se revezavam para lhe dar prazer, Renata chegava a seu primeiro orgasmo, quando perceberam eles disseram: tá na hora. Tiraram a parte de baixo de seu biquíni, agora ela estava nua, toda suada da terrível tortura e ainda mais vulnerável.

Os garotos lambiam seu corpo e revezavam entre enfiar seus paus na sua bunda e na sua buceta.

Elton: Vai Maurício, perde seu cabacinho vai.

Maurício então a penetra loucamente, Renata tenta segurar, mas não consegue e acaba dando gemidos altos. Quando todos estavam cansados decidiram penetra-la duplamente. A dupla penetração era intensa e eu percebi que Renata revirava seus olhos, tomada pela luxúria, os jovens em volta dela a cheiravam, apalpavam e a penetravam duplamente. Todos já haviam penetrado Renata, aquela pele branca em contraste com os corpos morenos dos jovens era coisa de outro mundo. Nesse momento Elton e Caio que tinham os maiores membros a penetraram duplamente, Renata ainda sentia dois paus dentro de si e já sem força não conseguiu segurar o orgasmo, soltou um berro grosso que afinou de tesão e se entregou desmaiada ainda amarrada.

Quando acordou os garotos já tinham ido embora e completado a transferência. Disseram que era só nós fecharmos as portas e apagarmos a luz. Nunca mais nos vemos.

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