Olá, meu nome é Neide, tenho 43 anos e apesar da minha idade e de ter tido 2 filhos, me considero uma mulher muito bem conservada. Sou negra, tenho 1.75, peso 70 quilos, tenho as coxas grossas, um bumbum bem arredondado e volumoso, seios também grandes e a cintura relativamente fina, meus cabelos são enrolados e sempre os deixo presos. Sou uma típica negra corpuda. Moro sozinha com meu marido pois nossos filhos já se mudaram e levam suas vidas em suas casas.
Meu marido passa grande parte do tempo fora de casa e eu passo meus dias lavando roupa, cuidando da casa e fazendo meus afazeres domésticos. Moramos em uma casa de periferia, um pouco pequena, com um quintal grande e aberto no fundo, as casas aqui são bem parecidas pois são construídas de forma padrão.
O que vou relatar tem acontecido constantemente e resolvi compartilhar esta história. Sempre me dei muito bem com meus vizinhos, principalmente a Vanessa e o Ricardo, que moram bem ao lado da minha casa, eles têm dois filhos, Rael de 16 anos e Richard de 17. Eu praticamente vi esses meninos crescerem e por vezes cuidei dos dois para ajudar Vanessa.
Pois bem, ao entrarem na adolescência percebi que os dois passaram a me olhar de uma forma diferente. Achei normal pois tenho dois filhos e sei como os meninos ficam nessa época, também sei que apesar de não ter um rosto angelical, meu corpo tem a típica genética da mulher boazuda, e minha pele negra não transparece minha idade, então sei que chamo atenção por isso.
Porém, um dia eu notei algo diferente. Eu costumava me vestir à vontade em casa, principalmente quando realizada os trabalhos domésticos, naquela quinta feira não foi diferente. Eu vestia uma blusa de alcinha branca e sem sutiã, short rosa bem colado e um chinelo. Eu lavava uns panos de chão no tanque que fica no quintal de casa quando percebi uns cochichos do outro lado do muro, fingi que não ouvi nada para não espantar. Deixei aquilo, entrei em casa e depois de mais ou menos uma hora voltei para o quintal, o muro do nosso quintal não tem reboco, apenas alguns tijolos acidentados e mal assentados, no meio desses tijolos percebi vários buracos que davam para a casa de Vanessa e Ricardo. Saquei na hora que os dois adolescentes estavam me espionando.
Eu sabia que eles me olhavam de uma forma diferente, porém, nunca imaginei que eles fossem tão ousados a ponto de me espionar. Aquilo que causou revolta em um primeiro momento, porém, depois a revolta se transformou em um sentimento diferente. Como comentei eu sempre percebo os olhares dos homens quando eu passo, mas ser cobiçada por aqueles dois adolescentes no auge de sua testosterona me causou uma certa excitação. Eu não era tão realizada assim em minha vida sexual, meu marido não tem comparecido muito, e aquela situação me mostrava como eu ainda era atraente aos olhares masculinos.
Resolvi então me aproveitar da situação e no outro dia decidi fazer uma limpeza completa no quintal. Coloquei uma blusinha branca ainda mais apertada que a do dia anterior, sem sutiã, o que marcada os enormes bicos do meu peito, coloquei um short verde muito curto e clarinho, com uma calcinha preta que aparecia evidentemente por baixo do short. Liguei a mangueira e comecei a lavar, mais do que rápido eu escutei os dois adolescentes se atropelando para ocupar os melhores buracos no muro e me espionar.
Eu lavava o quintal como se nem percebesse a presença dos dois ali, ia de um lado para o outro e meus seios grandes balançavam a cada movimento. Fiz questão de me abaixar várias vezes e fazer umas posições que me expunham totalmente aos olhares desejosos daqueles dois adolescentes. Enquanto eu molhava as plantas que ficavam penduradas no alto deixei que a água espirrasse em mim, deixando minha blusa completamente transparente, meus seios marcavam a blusinha como se ela nem estivesse no meu corpo, de repente eu escuto um cochicho: “Tá vendo isso?” “Caralho que preta deliciosa”. Que loucura, eu já estava excitada com os olhares, mas ouvir aquele cochicho fez com que minha vagina se ensopasse na hora. Fiquei ali mais um pouco, pendurei coisas no varal para o delírio dos meninos e entrei.
Dentro de casa fui direto ao banheiro e enquanto tomava banho eu imaginava aqueles dois moleques me possuindo, beijando meu corpo e me chupando por inteira. Me masturbei como uma adolescente e quando gozei soltei uns gritos de prazer que eu nunca soltei com meu marido, gemido alto e muito safado, como se quisesse que os vizinhos ouvissem.
Isso era na sexta feira, passei sábado e o domingo aproveitando a companhia do meu marido e pensava como tudo aquilo foi uma loucura que passou. Porém, na segunda feira, quando acordei meu marido já não estava em casa e uma excitação louca tomou conta do meu corpo, acordei com a buceta toda babada, como se tivesse gozado. Passei a manhã toda bolando um plano. Fui até a casa da Vanessa, os meninos estavam na escola pois estudavam de manhã. Comentei com ela que queria desocupar umas coisas em casa, mas eram muito pesadas e meu marido chegava muito cansado do trabalho para me ajudar. Ela então fez exatamente o que eu esperava e disse:
- Neide, se você quiser eu peço para os meninos ajudarem você, afinal eles passam a tarde toda à toa aqui.
Eu fiz como se não quisesse abusar ou incomodar os meninos, mas ela insistiu e eu aceitei.
- Pode deixar que lá pelas 13 horas eles vão lá ajudar você.
Aquilo mexeu com a minha cabeça. Voltei para casa, tomei banho, depilei toda a minha perna (coisa que eu já não ligava de fazer para o meu marido), deixei meu cabelo solto e todo encaracolado, passei um creme no meu corpo todo. Aproveitei para me masturbar de novo (meu Deus, parecia que eu havia voltado à adolescência), e escolhi minha roupa. Coloquei uma blusinha bem soltinha e larga, sem sutiã, assim se eu abaixasse eles teriam uma visão completa de meus seios, pus também uma calcinha vermelha que contrastava com minha pele negra e uma saia preta que ia da cintura até a metade das minhas grossas coxas.
Quando deu o horário escutei os meninos chamarem. Saí para atender e eles estavam lá, não sei porque, mas eu ainda não havia olhado para eles como homens, os dois já eram altos, com um corpo que denunciava a boa genética que puxaram do pai.
- Oi meninos, podem entrar.
Quando eles entraram vi que se entreolharam, atestando um para o outro que eu estava um tesão. Fui logo desocupando as coisas, eu subi em uma cadeira para alcançar a parte de cima do armário e eles praticamente se inclinavam para olhar por baixo da minha saia, tentando disfarçar. Eu me fingia de sonsa, mas já estava toda ensopada por dentro da calcinha.
Eu abaixava, virava me remexia de um lado para o outro, sempre procurando uma forma de mostrar meu corpo. Percebi que os dois tinham um volume em seus calções e ficaram muito sem graça tentando disfarçar. Até aquele momento eu acho que eles já tinham visto minha calcinha, meus seios pelo decote, enfim, teriam muitas imagens mentais para sua masturbação da noite. Os bicos dos meus peitos quase furavam a blusa e eles mal conseguiam disfarçar para me olhar.
Desocupei tudo e eles levaram para mim até a garagem. Enquanto eles terminavam de carregar eu fiz um suco para agradece-los. Sentamos na mesa e começamos a conversar e tomar o suco com algumas bolachas.
- Muito obrigado, meninos, me ajudaram demais.
Os dois estavam tímidos, mas Richard respondeu:
- Que isso, foi um prazer, precisando da gente é só chamar.
Quando ele disse isso minha mente viajou por alguns instantes imaginando mil e uma besteiras. Os bicos dos meus seios já estavam totalmente marcados e minha buceta ensopada escorria. Eu disse:
- Nem sei como agradecer, só esse suco e essas bolachas dá até vergonha (disse rindo). Se houver algo mais em que eu possa ajudar vocês, também podem me dizer...
Nesse momento os dois se entreolharam e riram. Eu disse em tom descontraído:
- O que foi seus malandrinhos, qual a graça?
Eles responderam que nada, mas eu insisti, dizendo que poderiam dizer, eu não era a mãe deles, era a vizinha e amiga. Rael então disse:
- Se eu pedir uma coisa você não conta para nossa mãe?
- Claro que não seu bobo, mas também não garanto que posso fazer o que pedir.
- Me dá sua calcinha?
Meu corpo gelou, eles eram mais saidinhos do que eu pensei e aquilo provocava pulsações na minha buceta, que já pegava fogo e escorria.
- O que? Como assim?
Richard falou:
- A gente acabou vendo a sua calcinha hora que você subiu na cadeira e nunca tínhamos visto nada parecido com ela. Da ela pra nós.
Eu pensei, ri, fiz umas graças para disfarçar e falei:
- Vocês são safadinhos né?
Eu pensei em como poderia dar aquela calcinha que usava para eles, ela estava toda melecada com meu desejo, mas aquele momento acabou me levando à loucura de dizer:
- Vocês não contam para sua mãe?
- E apanhar feito condenados? Respondeu Rael rindo.
Eu então levantei, tirei minha calcinha fina e vermelha por baixo da saia e entreguei para eles. Eles pegaram e perceberam que ela estava toda ensopada com a minha meleca branca. Rael então perguntou:
- O que é isso? Apontando para o líquido do meu desejo. Eu respondi:
- Isso aqui bebe, é o que escorre da pepeca da mulher quando ela tá com tesão.
Os dois quase desmaiaram, seus queixos caíram simultaneamente e eu me diverti com a situação, dizendo:
- Agora vão, a mãe de vocês deve estar preocupada, e não se esqueçam de guardar isso muito bem, nem meu marido me viu com essa calcinha, então se vocês contarem que é minha ninguém vai acreditar.
Os meninos deram uma analisada na minha calcinha, guardaram no bolso e foram embora. Eu já tinha planos secretos para eles que seriam realizados na próxima semana.
CONTINUA...
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